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Disciplina - Construção de Edifícios I Profº. Ms. Sóstenes Carvalho Cornélio Programa da Disciplina Objetivos Apresentar as etapas construtivas de uma edificação Apresentar metodologias executivas Analisar problemas e interferências durante a execução da obra Trocar experiências entre a teoria e a prática vivenciada pelo professor e alunos 0 – Etapas Iniciais (Projeto) Estudo de Viabilidade do Projeto: Desenvolvimento das necessidades do empreendimento (Privado/Comercial/Setor Público) Estudos de viabilidade financeira Desenvolvimento do pacote de serviços Contratação de equipe técnica Desenvolvimento dos projetos Compatibilização de projetos Elaboração do Cronograma Planejamento do Projeto – Empreendimento EAP – Estrutura Analítica de Projeto 1 – Serviços Iniciais Estudos e serviços no terreno da obra Ensaios geotécnicos Liberação do terreno Limpeza do terren0 2 – Instalações Provisórias Canteiro de obras Normas regulamentadoras (NR-18) Liberação do terreno Limpeza do terren0 3 – Serviços Gerais Controle e qualidade Segurança do Trabalho 4 – Trabalhos em Terra Locação da Obra Escavações em terra Aterro e Reaterro 5 – Fundações Tipos de fundação Execução e ensaios de controle Aterro e Reaterro 6 – Estrutura Tipos de estrutura Metodologia executiva 7 – Instalações Elétrica e Telefônica Hidráulica Complementares 8 – Alvenarias Tipos de alvenarias Execução de desenho e arquitetura 9 – Cobertura Estruturas de suporte Telhas Execução e problemas 10 – Tratamento Impermeabilização Proteções Térmicas e Acústicas Execução e problemas 11 – Esquadrias Tipos de esquadrias Utilização Execução e problemas 12 – Revestimento Tipos de revestimentos Metodologia executiva Execução e problemas 13 – Piso e Pavimentação Tipos de pavimentações Etapas e metodologia executiva Execução e problemas 14 – Rodapé, Soleira e Peitoril Tipos e funções executivas Etapas e metodologia executiva Execução e problemas 15 – Ferragem para Esquadria Tipos e funções executivas Etapas e metodologia executiva Execução e problemas 16 – Vidros Tipos Funções e metodologia executiva Execução e problemas 17 – Pintura Tipos de pintura Funções e metodologia executiva Execução e problemas 18 – Aparelhos Sanitários Elétricos Execução e problemas 19 – Jardinagem Funções Metodologia executiva Floreiras 20 – Limpeza Limpeza final Limpeza durante a execução da obra 21 – Responsabilidade Sobre a Edificação Testes e comissionamentos finais Documentação legal Garantias e Manutenção 22 – Industrialização na Construção Civil Histórico Metodologias Construtivas Inovações Estruturas Pré-fabricadas Estruturas de Madeira e Aço Resultados Finais Quais podem ser os resultados do aprendizado na turma? Metodologia de ensino Avaliações Exercício 1 • Elaborar um quadro com as fases executivas de uma residência, considerando os seguintes itens de análise: • Etapa construtiva • Prazo de execução • Custo financeiro da etapa • Materiais a serem utilizados na etapa • Mão de obra a ser utilizada na etapa • Providências Técnicas • Problemas executivos (Análise estimativa operacional) EXEMPLO DIDATICO.oxps Etapas Iniciais Construção de Edifícios I 0 – Etapas Iniciais (Projeto) Estudo de necessidades do Projeto: Desenvolvimento das necessidades do empreendimento (Privado/Comercial/Setor Público) Estudos de viabilidade financeira e execução do empreendimento Podem ser utilizados nesta fase os conhecimentos de Gerenciamento de Projetos (PMI/PMBOK) Por exemplo, a Técnica de Gerenciamento de Integração Gerenciamento da Integração • Inclui todos os processos requeridos para assegurar que todos os elementos dos projetos estão adequadamente coordenados. • Os processos são por natureza integrativos. Áreas de conhecimento de Gerenciamento de Projeto PMBOK/PMI Gerenciamento de Integração do Projeto PMBOK/PMI 0 – Etapas Iniciais (Projeto) Desenvolvimento do pacote de serviços • Contratação de equipe técnica • Desenvolvimento dos projetos • Compatibilização de projetos • Elaboração do Cronograma • Planejamento do Projeto - Empreendimento 0 – Gerenciamento do Escopo do Projeto Fonte: Notas de Aula/ Profª. Nayara S.Klein - UFPR/2013 EAP – Estrutura Analítica de Projetos • EAP é uma decomposição hierárquica orientada à entrega do trabalho previsto no projeto; • Subdivide o trabalho em partes menores e mais facilmente gerenciáveis; • A EAP representa o trabalho especificado na declaração do escopo do projeto atual aprovada PMI (2004) A decomposição do trabalho total normalmente envolve as seguintes atividades: • Identificação das entregas e do trabalho relacionado; • Estruturação e organização da EAP; • Decomposição dos níveis mais altos da EAP em componentes detalhados de nível mais baixo; • Desenvolvimento e atribuição de códigos de identificação aos componentes da EAP; • Verificar se o grau de decomposição do trabalho é necessário e suficiente. PMI (2004) Modelos de EAP Fonte: Notas de Aula/ Profª. Nayara S.Klein - UFPR/2013 ESTRUTURA ANALITICA DO PROJETO.pdf Fase de Concepção dos Projetos • Como são feitos? • Necessidade de quem? Cliente? Mercado? Incorporadoras? • São planejados como devem ser? • Temos um projeto Executivo? • Qual o impactos das falhas de projetos durante a execução da obra? • Em que tempo “mudar os estudos preliminares” do projeto? • Qual o custo dessas modificações ? Ciclo de Vida de um Projeto ESTRUTURA ANALITICA DO PROJETO.pdf Projetos X Produção ESTRUTURA ANALITICA DO PROJETO.pdf Modelos de EAP ESTRUTURA ANALITICA DO PROJETO.pdf Serviços Inicias Capítulo 01 1.1 - Levantamento Topográfico do Terreno Levantamento Planialtimétrico • Deverá conter informações referentes à: • Topografia • Acidente físicos • Vizinhança • Logradouros • Escala de desenho – Varia entre 1:100 e 1:250 1.1 -Levantamento Topográfico do Terreno Com referência à vizinhança, entre outras, deverão ser prestadas as seguintes informações: • Localização de postes • Largura dos logradouros • Tipo de pavimentação • Descrição dos aclives e declives do terreno deverá conter informações referentes à: Fonte: Livro - A Arte de Edificar, Item 1.1 1.1 -Levantamento Topográfico do Terreno Levantamento Geral Levantamento no terreno 1.2 - Estudo Geotécnico Sondagem de simples reconhecimento do solo • As Sondagens de simples reconhecimento são do tipo a Percussão(SPT) • São realizadas no mínimo: • Uma para cada 200m2 de área de projeção em planta da edificação até 1200m2 de área; • Um furo para cada 400m2 que excederem de 1200m2 • Em quaisquer circunstâncias: • Dois para área de projeção em planta de edificação até 200m2 • Três para área entre 200 e 400m2 Estudo Geotécnico SPT – Processo Executivo e Laudo de Sondagem Equipe técnica/Equipamentos Produto da Sondagem Estudo Geotécnico SPT – Processo Executivo e Laudo de Sondagem Laudo de Sondagem Falta de Sondagem??? 1.3 - Vistoria da Área da Obra Aspectos importantes a serem observados na vistoria • desníveis perigosos • fragilidades perigosas do terreno • Drenos ou tubulações enterradas de utilidadepública ou de terceiros • Ninhos de cupim, que nessa hipótese devem ser destruídos. 1.3 - Vistoria da Área da Obra Aspectos importantes a serem observados na vistoria • Possibilidade de enfraquecimento de construções vizinhas por escavações, vibrações, etc... 1.3 - Vistoria da Área da Obra Contenção das escavações a serem executadas na fundação • Necessárias para minimizar o impacto da tensão existente no solo em relação às fundações executadas na vizinhança. Cortina de Contenção – Perfis Metálicos Cortina de Contenção – Estacas de concreto 1.4 – Demolição Aspectos importantes a serem observados no processo de demolição • equipe própria ou terceirizada( contratos e segurança) • se a obra a demolir é de concreto armado ou alvenaria • se for de, quais as vigas de rigidez da estrutura • se a estrutura a demolir fizer parte da estrutura restante de outras edificações(paredes de meação em casas geminadas etc), quais os reforços a executar e outras obras complementares, tais como vedação etc. 1.2 – Demolição Aspectos importantes a serem observados no processo de demolição • Segurança na demolição • Responsabilidade civil sobre todas as consequências advindas do processo • Cuidados preliminares: • Redes de energia e serviços públicos • Atendimento as normas de segurança • Isolamento das vias internas e externas de tráfego de pessoas e veícul os • Definição do processo de remoção dos entulhos (mecânico e/ou manual) • Limpeza geral após o término das atividades para desobstrução do local para a continuidade da obra 1.4 - Demolição Tipos de demolição Estrutura em Concreto Armado Estrutura em Alvenaria e Concreto armado 1.5 – Limpeza do terreno Aspectos importantes a serem observados no processo de demolição • Remoção de vegetação natural existente no terreno • Destinação correta do entulho removido • Licenças ambientais para remoção de árvores existentes no terreno que estão impactando na execução da obra Instalações Próvisórias Capítulo 02 2.1 – Instalações Provisórias Aspectos importantes a serem observados na execução das Instalações Provisórias • Atendimento a NR 18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção • Adequação do lay-out das instalações provisórias(canteiro) à obra que será executada 2.1 – Instalações Provisórias Aspectos importantes a serem observados na execução das Instalações Provisórias • Atendimento a NR 18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção • Adequação do lay-out das instalações provisórias(canteiro) à obra que será executada FLEXIBILIDADE Proporcionar todo o conjunto de produção, opções e facilidades de mudanças posteriores a implantação do projeto de layout Mudança do Layout RESTRITOS Encontrados nos grandes centros Custo por área construída é mais elevado devido a obra ocupar quase todo o terreno AMPLOS A edificação ocupa um pequeno espaço no terreno Espaços amplos para fluxo de materiais e pessoas Grandes áreas para estocagem de materiais LONGOS E ESTREITOS Poucas vias de acesso ao canteiro, dificultando o fluxo ideal de materiais e trabalhadores TIPOLOGIA DE CANTEIROS DE OBRAS (ILLINGWORTH 1993) Exercício 1 • Elaborar um quadro com as fases executivas Serviços Técnicos e Serviços Iniciais, considerando os seguintes itens de análise: • Custo financeiro da etapa • Valor de MO • Valor de Materiais • Prazo de execução da fase executiva da obra • Participação em percentual financeira da fase executiva no orçamento da obra Exercício 1 Exercício 1 • Elaborar um quadro com as fases executivas de uma residência, considerando os seguintes itens de análise: • Etapa construtiva • Prazo de execução • Custo financeiro da etapa • Materiais a serem utilizados na etapa • Mão de obra a ser utilizada na etapa • Providências Técnicas • Problemas executivos (Análise estimativa operacional) EXEMPLO DIDATICO.oxps Serviços Gerais Capítulo 03 3.1 – Serviços de Controle Peculiaridades da construção que dificultam a transposição de conceitos e ferramentas da qualidade aplicados na indústria • Possui caráter nômade; • Geralmente produz produtos únicos e quase nunca produto seriados; • Impossibilidade de se aplicar produção em linha(produtos passando por operários fixos) • A produção é centralizada(operários móveis em torno do produto fixo) • rovisórias(canteiro) à obra que será executada 3.1 – Serviços de Controle • Possui caráter nômade; • Geralmente produz produtos únicos e quase nunca produto seriados; 3.1 – Serviços de Controle • Impossibilidade de se aplicar produção em linha(produtos passando por operários fixos) 3.1 – Serviços de Controle • A produção é centralizada(operários móveis em torno do produto fixo) 3.1 – Serviços de Controle • A construção é uma indústria muito conservadora, com grande inercia a alterações 3.1 – Serviços de Controle • A construção é uma indústria muito conservadora, com grande inercia a alterações 3.1 – Serviços de Controle • Utiliza mão de obra intensiva e pouco qualificada, sendo certo que o emprego desses trabalhadores tem caráter eventual e suas possibilidades de promoção são pequenas, o que tem baixa motivação no trabalho. 3.1 – Serviços de Controle • Utiliza mão de obra intensiva e pouco qualificada, sendo certo que o emprego desses trabalhadores tem caráter eventual e suas possibilidades de promoção são pequenas, o que tem baixa motivação no trabalho. 3.1 – Serviços de Controle • Realiza os seus trabalhos, de maneira geral, sob intempéries. 3.1 – Serviços de Controle • O produto é geralmente único na vida do usuário. 3.1 – Serviços de Controle • São empregadas especificações complexas, muitas vezes conflitantes. • Por exemplo a utilização de CAD – Concreto de Alto Desempenho (Fibras) 3.1 – Serviços de Controle • As responsabilidades são dispersas e pouco definidas Gerente Geral Gerente de Obras Engenheiro de Produção Engenheiro de Planejamento Engenheiro de Campo Gerente de Engenharia Administrador Setor de Compras SITUAÇÃO IDEAL NAS OBRAS 3.1 – Serviços de Controle • As responsabilidades são dispersas e pouco definidas Engenheiro(1 X por semana) Encarregado Pedreiro Servente Estagiário Fornecedor Barraco de obras Entregas (quando pode) SITUAÇÃO REAL 3.1 – Serviços de Controle • Grau de precisão muito menor que outras indústrias, qualquer que seja o parâmetro que se contemple: orçamento, medidas, prazo, resistência mecânica, etc.... INDÚSTRIA EM GERAL CONSTRUÇÃO CIVIL 3.1 – Serviços de Controle - Análises • Análise das possibilidades de desperdício em porcentagem do custo da construção(Estudo de caso de um edifício residencial). • Exemplo citado no livro A Técnica de Edificar- Item 3.1.1.14.4- Generalidades • A metodologia a ser seguida é: • Estabelecimento das etapas construtivas e seus percentuais • Análise das etapas construtivas quanto à possibilidade de haver ou não desperdício • Análise das etapas sujeitas a desperdício • Avaliação do percentual de desperdício provável sobre o custo da construção 3.1 – Serviços de Controle - Análises Conclusões: 11,09% envolvem etapas em que não há possibilidade de desperdício 39,32% envolvem etapas em que é pequena a possibilidade de desperdício 49,59% envolvem etapas em que há possibilidades de desperdício. 3.1 – Serviços de Controle - Análises Conclusões- Etapas sujeitas a desperdícios: 39,32% envolvem etapas em que é pequena a possibilidade de desperdício Considerando em média 5%de desperdício O desperdício provável (Dp) será de: Dp= 39,32% x 5% = 1,97% Exercício em sala 3.1 – Serviços de Controle - Análises Conclusões – Etapas onde ocorrem desperdícios: Dp – índice ruim de controle Dp= 49,59% x (7,98 +1,97%)=9,95% Dp – índice bom de controle Dp= 49,59% x (5,20 +1,97%)=7,17% Dp – índice rigoroso de controle Dp= 49,59% x (2,47 +1,97%)=4,44% 3.1 – Serviços de Controle - Análises Conclusões: O desperdício está relacionado com o tipo do material, bem como a forma de sua aplicação O índice comumente conhecido, de 30%, é apenas referencial, não demonstrando a realidade do desperdício nos canteiros de obras Trabalhos em Terra Capítulo 04 4.1 – Locação da Obra Documentos técnicos e condições necessárias ao início das atividades: • Projeto aprovado na Prefeitura • Levantamento planialtimétirco • Projetos de fundação • Projeto arquitetônico executivo • Terreno limpo e terraplenado • A RN – Referência de Nível da obra em relação ao terreno existente deverá estar definida 4.1 – Locação da Obra • Instalação de gabaritos Transposição das cotas de projeto para o gabarito 4.1 – Locação da Obra • Locação Manual(pequenas obras) Locação com equipamentos 4.2 – Escavação Cuidados necessários na execução de escavações, para evitar rachaduras e trincas em obras na vizinhança. • Evitar escoamento ou ruptura do terreno de fundações • Descompressão do terreno de fundação (pode ocorrer ruptura nas fundações vizinhas) • Descompressão do terreno pela água 4.3 – Aterro e Reaterro Cuidados necessários na execução de aterros. • As superfícies devem estar previamente limpas e livre de vegetação ou entulho. • As camadas do aterro devem ser executadas com altura sucessiva de 30cm • O volume máximo para execução Manuel é de 50m3 • Após 50m3, o aterro deverá ser executado por processo mecânico 4.3 – Aterro e Reaterro • Aterro Manual(pequenas obras) Aterro em grandes obras 4.3 – Compensação de Material • Sistema de Corte e Aterro com compensação de material 4.3 – Aterro e Reaterro Controle Tecnológico – Deverá ser realizado nos seguintes casos. • Aterros com responsabilidade de suporte de fundações, pavimentos ou estruturas de contenção. • Aterros com altura superior a 1m • Aterros com volume superior a 1000m3. Nesses casos, a execução deverá ter a orientação e fiscalização de consultor especialista em mecânica dos solos 4.3 – Aterro e Reaterro Controle Tecnológico – Deverá ser realizado nos seguintes casos. • Aterros com responsabilidade de suporte de fundações, pavimentos ou estruturas de contenção. • Aterros com altura superior a 1m • Aterros com volume superior a 1000m3. Nesses casos, a execução deverá ter a orientação e fiscalização de consultor especialista em mecânica dos solos Fundações Capítulo 05 Definição O sistema de fundações é formado pelo elemento estrutural do edifício que fica abaixo do solo (podendo ser constituído por bloco, estaca ou tubulão, por exemplo) e o maciço de solo envolvente sob a base e ao longo do fuste. 5 – Fundações Estrutura de um Edifício Tipos de Solos Fundação Superficial Também chamada de fundação rasa ou direta, transmite a carga do edifício ao terreno através das pressões distribuídas sob a base da fundação. As fundações superficiais estão assentadas a uma profundidade de até duas vezes a sua menor dimensão em planta. Normalmente utilizadas em edificações com transmissão de cargas leves ao terreno. Etapas Construtivas Abertura das valas, respeitando a tensão admissível do solo; Apiloamento do fundo das valas; Execução da fundação estrutural escolhida. Sapatas de Concreto É um elemento de fundação de concreto armado, de altura menor que o bloco, utilizando armadura para resistir a esforços de tração. Sapatas de Concreto – Etapas Construtivas Escavação do terreno Apiloamento do fundo Execução do concreto magro Implantação da armadura Locação do Pilar Concretagem Bloco de Concreto É o elemento de fundação de concreto simples, dimensionado de maneira que as tensões de tração nele produzidas possam ser resistidas pelo concreto, sem necessidade de armadura. Viga de Fundação É um elemento que recebe pilares alinhados, geralmente de concreto armado; pode ter seção transversal tipo bloco, sem armadura transversal, sendo chamada de baldrame. Radier de Concreto Elemento de fundação que recebe todos os pilares da obra. Alicerce de Alvenaria São maciços de alvenaria sob as paredes e em nível inferior ao do piso de andar térreo; Ficam semienbutidos no terreno; Possuem em geral larguras maiores do que as paredes que suportam, para distribuir melhor as cargas suportadas no terreno da obra; São executados com tijolos cerâmicos maciços. Alicerce de Alvenaria Impermeabilização de Alicerces • É necessária devido ao contato da fundação direta com o solo provocar a absorção da umidade para as paredes da obra; • Os materiais utilizados são impermeabilizantes químicos , em geral a base de produtos asfálticos; • Se não for bem realizada provocará infiltrações difíceis de ser eliminadas nas paredes da obra Problemas da falta de impermeabilização Umidades provenientes do solo Fundações Profundas São aquelas em que a carga é transmitida ao terreno através de sua base (resistência de ponta) e/ou superfície lateral (resistência de atrito). As fundações profundas estão assentadas a uma profundidade, em relação ao terreno adjacente, superior no mínimo ao dobro de sua menor dimensão em planta. Fundações Profundas 10 METROS Terreno A Terreno B ≥ 20 METROS Estacas Elemento de fundação executado com auxílio de ferramentas ou equipamentos, execução esta que pode ser por cravação a percussão, prensagem, vibração ou por escavação. Estacas Pré-Moldadas As estacas pré-moldadas caracterizam-se por serem cravadas no terreno, podendo-se utilizar os seguintes métodos: Percussão : é o método de cravação mais empregado, o qual utiliza-se pilões de queda livre ou automáticos. Um dos principais inconvenientes desse sistema é o barulho produzido. Prensagem : empregada onde há a necessidade de evitar barulhos e vibrações, utiliza macacos hidráulicos que reagem contra uma plataforma com sobrecarga ou contra a própria estrutura. Estacas Pré-Moldadas Estacas Metálicas As estacas metálicas são encontradas na forma de trilhos ou perfis. Não há possibilidade de quebra e, caso seja necessário realizar emendas, essas devem ser soldadas, não devendo permitir o uso de luvas ou anéis. Estacas Tipo Franki Estaca de concreto armado moldada in loco que emprega um tubo de revestimento com ponta fechada, de modo que não há limitação de profundidade devido à presença de água do subsolo. Estacas Tipo Franki Estacas Tipo Strauss Elemento de fundação escavado mecanicamente, com o emprego de uma camisa metálica recuperável, que define o diâmetro das estacas. O equipamento utilizado é leve e de pequeno porte, facilitando a locomoção dentro da obra e possibilitando a montagem do equipamento em terrenos de pequenas dimensões. Estaca Hélice Contínua A Hélice Continua é uma estaca de concreto moldada in loco, executada através de um equipamento que possui um trado helicoidal contínuo, que retira o solo conforme se realiza a escavação, e injeta o concreto simultaneamente, utilizando a haste central desse mesmo trado. Estaca Raiz Estacas escavadas com perfuratriz, executadas com equipamento de rotação ou rotopercussãocom circulação de água, lama bentonítica ou ar comprimido. É recomendado para obras com dificuldade de acesso para o equipamento de cravação, pois emprega equipamento com pequenas dimensões (altura de aproximadamente 2m). Tubulão Elemento de forma cilíndrica, em que, pelo menos na sua fase final de execução, há a descida do operário por dentro deste. Pode ser feito a céu aberto ou sob ar comprimido (pneumático). Tubulão a Céu Aberto Escavado manualmente, não pode ser executado abaixo do nível d´água. Dispensa escoramento em terreno coesivo, mostrando-se uma alternativa econômica para altas cargas solicitadas, superior a 250 Tf.). Tubulão de Ar Comprimido Utilizado em terrenos que apresentam dificuldade de empregar escavação mecânica ou cravação de estacas, como em áreas com alta densidade de matacões, lençóis d´água elevados ou cotas insuficiente entre o terreno e o apoio da fundação. Estrutura de Concreto Capítulo 06 Lajes - Definições São estruturas de concreto que tem como função suportar todos os esforços produzidos pelo seu peso próprio, peso de seus ocupantes, e todo o revestimento dos pisos e sobrecargas existente na edificação. Podem ser : Laje de concreto maciço ; Lajes de concreto pré-moldado Com lajotas cerâmicas Com lajotas de EPS(Isopor) Lajes nervuradas; Lajes de concreto protendido; Lajes Maciças de Concreto Laje de concreto maciço, são aquelas moldadas no local através de formas de madeira montadas para essa finalidade; São armadas geralmente nos dois sentidos; São utilizadas principalmente em edifícios com muitos pavimentos e que necessitam de grandes vãos internos; Lajes Pré-Moldadas Laje de concreto pré-moldadas, são fabricadas em empresas especializadas, montadas e concretadas no local da obra . São largamente utilizadas devido a economia de mão de obra e tempo na montagem da estrutura de madeira para as formas Lajes Pré-Moldadas – Lajota Cerâmica Funções da lajota cerâmica: Ligar as nervuras de concreto preenchendo o espaço que não necessita da massa de concreto Diminuir o consumo de concreto na laje; Aliviar o peso da estrutura de concreto Lajes Pré-Moldadas – Lajota EPS Funções da lajota de EPS: Ligar as nervuras de concreto Diminuir o consumo de concreto na laje; Aliviar o peso da estrutura de concreto(mais leve que a cerâmica) Funciona como isolante térmico Não permite em forros de tetos a aplicação de revestimentos de argamassa. Lajes Nervuradas Podem ser feitas com: Blocos de concreto celular para a situação em que se deseja um teto liso , bem acabado. Formas temporárias que dão um acabamento parecido com uma colmeia. Características: Atendem grandes vãos com estruturas mais leves, Eliminação de vigas e parte dos pilares da estrutura, compensados pelas nervuras. Lajes de Concreto Protendido Podem ser feitas com: Painéis de concreto vazados feitos por empresas especializadas, inserindo os cabos de protensão ; Lajes concretadas na obra com a protensão realizada no local com cabos instalados sob o assoalho da forma; Características: Atendem grandes vãos com estruturas mais leves, Normalmente são armadas em uma só direção. Formas de Madeira - Lajes Constituídas de um piso de tabuas apoiadas sobre uma trama de pontaletes horizontais e transversais, que são apoiados sobre pontaletes verticais No caso de laje pré-moldada as nervuras e as lajotas cerâmicas fazem a função do piso de madeira, por isso são mais rápidas em sua montagem e mais econômicas. Escoramento de Lajes Constituem os pontaletes verticais que apoiam a estrutura de madeira, ou ferro, executada para a concretagem da laje; Devem ser executados por carpinteiros especialistas , observando o prumo e nível para não permitir oscilação da estrutura executada de apoio ao piso durante a concretagem Podem ser metálicos ou de madeira , roliça ou quadrada. Escoramento - Cuidados Se for de madeira,deve preferencialmente não ser emendados para não diminuir a sua resistência; Dever ser travados horizontalmente para não abaularem e desestabilizar a estrutura do assoalho da laje; Na hora da desforma devem ser retirados do centro para as extremidades no caso da laje; Se for de madeira, deve ser protegido da umidade e chuvas. Formas de Vigas São constituídas de 3 tábuas laterais, com a face superior livre, estribadas em cintas para evitar o seu abaulamento durante a concretagem; São apoiadas no seu fundo por escoramentos a cada 80cm, ou pelas paredes de alvenarias situadas abaixo destas; Podem ser metálicas ou de madeira Formas de Pilares São constituídas de4 tábuas laterais estribadas em cintas para evitar o seu abaulamento durante a concretagem e travadas por pontaletes de madeira para firmar o prumo da forma; Dever ser rigorosamente prumadas para não concretar o pilar “torto” Podem ser metálicas ou de madeira Travamento de Formas Necessário para a forma do pilar não “abrir” durante a concretagem São executados com madeiras o ferragem apropriada para essa finalidade Podem ser metálicas ou de madeira Armação de Ferro Dimensionada a partir do projeto estrutural da obra; Para lajes maciças, podem ser armadas nos dois sentidos da forma Em lajes pré-moldadas ocupam principalmente a posição da ferragem negativa da laje, na face superior desta; São amarradas com arame recuzido e montadas após o término da forma, antes da concretagem. Armação de Ferro – Laje Pré Moldada As nervuras pré moldadas já vem preparadas da fábrica sob encomenda para o tamanho da laje e são montadas de acordo com o projeto elaborado para a obra; São adicionadas ferragens nas regiões de esforços negativos ou em lajes especiais, com sobrecarga maiores ,durante a montagem da laje na obra; Armação de Ferro – Pilares São montadas a partir do projeto estrutural em centrais de ferragem dentro ou fora da obra; Na hora da montagem , o transpasse da ferragem deve seguir as normas técnicas que estabelecem os comprimentos mínimos junto as esperas já concretadas na laje; A dimensão da ferragem é calculada nos projetos estruturais Armação de Ferro – Vigas São montadas a partir do projeto estrutural em centrais de ferragem dentro ou fora da obra; Deve-se respeitar os transpasses na hora da montagem junto as emendas de ferro; A ferragem não poderá encostar na forma, para isso são utilizados pequenas peças metálicas no fundo da forma. Montagem de Instalações na Laje As instalações hidráulicas são executadas a partir do projeto hidráulico respeitando as cargas estruturais das peças onde vão ser inseridas as passagens hidráulicas; As instalações elétricas são executadas a partir do projeto elétrico e com materiais que suportem os esforços do concreto após a cura da laje; Concretagem da Laje São realizadas com concreto feito na obra ou preparados em centrais de concreto; A resistência do concreto será estabelecida pelo projeto estrutural; Em obras muito altas são utilizadas bombas para lançar o concreto na estrutura já edificada da obra, Concretagem da Laje – Cuidados Operacionais A laje pré-moldada, ou a forma da laje maciça deve ser molhada antes do lançamento do concreto; Em lajes pré-moldadas deve-se ter cuidado em acidentes provocados pelos funcionários pisando nas lajotas cerâmicas, pois elas são fracas antes da cobertura do concreto; Verificar a estabilidade das formas e escoramento antes dolançamento do concreto. Concretagem da Laje - Emendas Podem ser realizadas seguindo as normas técnicas; Normalmente são utilizados colas para concreto nas emendas. Estruturas e Lajes com Alvenaria Estrutural São apoiadas diretamente na alvenaria estrutural; Diminuem o tempo de execução da obra. Diminuem o desperdício na obra Fases Executivas – Estrutura (Obra Vertical) Armação da ferragem do Pilar Montagem da forma Travamento da forma Conferência de Prumo e Nível das formas Limpeza das formas Lançamento do concreto Preparação dos Corpos de Provas / Controle do concreto Adensamento/vibração do concreto Operação de Cura do concreto Desforma Armação da ferragem do Pilar Montagem da Forma do Pilar Travamento da Forma Conferência de Nível e Prumo Limpeza das Formas Lançamento do Concreto Lançamento do Concreto Lançamento do Concreto Adensamento / Vibração do Concreto Controle Tecnológico do Concreto Processo de Cura doConcreto Desforma do Concreto Revisão Construção Modelo Metodologia de Avaliação – 1ªProva Trabalho em Grupo de - 3 Pontos ( Assunto – Interpretação de Planilhas de Orçamento e Cronograma) 01 Questão Subjetiva - ( Assunto Etapas Iniciais ) – 01 Ponto 01 Questão Objetiva - ( Assunto Serviços Iniciais/Instalações Provisórias) – 01 Ponto 01 Questão Objetiva - ( Assunto Serviços Gerais e Trabalhos em Terra) – 01 Ponto 01 Questão Objetiva - ( Assunto Serviços Gerais e Trabalhos em Terra) – 01 Ponto 01 Questão Subjetiva ( Assunto Fundações) – 01 Ponto 01 Questão Objetiva ( Assunto Estrutura) – 01 Ponto Participação em Sala de Aula – 01 Ponto Instalações Capítulo 07 Tipos de Instalações Instalações Elétricas Instalações Telefônicas Instalações Hidráulicas Água Fria Água Quente Esgotos Águas Pluviais Instalações de Incêndio Instalações Especiais CATV Alarme Som Para Raios Lógica/Internet Etc... Instalações Elétricas REQUISITOS BÁSICOS Definição do Projeto Elétrico Para edificações grandes/comerciais (aprovação) Elaboração do memorial descritivo dos materiais Compatibilização do Projeto com os Projetos de arquitetura e Complementares Contratação de MO específica https://www.youtube.com/watch?v=ZK6- K3Wwy_M ORDEM EXECUTIVA Instalação da ligação provisória Instalação das tubulações na laje Instalação das tubulações nas paredes/pisos Enfiação geral das instalações Montagem dos quadros de cargas Instalação dos disjuntores Montagem dos acabamentos Teste geral Solicitação de ligação definitiva Instalações Elétricas – Ordem Executiva Instalações Telefônicas REQUISITOS BÁSICOS Definição do Projeto Telefônico Elaboração do memorial descritivo dos materiais Compatibilização do Projeto com os Projetos de arquitetura e Complementares Contratação de MO específica ORDEM EXECUTIVA Instalação das tubulações na laje Instalação das tubulações nas paredes/pisos Enfiação geral das instalações Montagem dos quadros telefônicos Montagem dos acabamentos Teste geral Solicitação de ligação definitiva Instalações Telefônicas – Quadros Quadro Residencial + LógicaQuadro Comercial Instalações Hidráulicas REQUISITOS BÁSICOS Definição do Projeto de Instalações Hidráulicas Elaboração do memorial descritivo dos materiais Compatibilização do Projeto com os Projetos de arquitetura e Complementares Contratação de MO específica ORDEM EXECUTIVA Instalação das ligações provisórias Instalação das tubulações nas paredes/pisos Instalação das tubulações nas lajes Instalação do Barrilete (reservatório superior) Execução do esgoto sanitário Execução da Instalação de Águas Pluviais Montagem dos acabamentos Teste de estanqueidade geral Solicitação de ligação definitiva Instalações Hidráulicas – Ordem Executiva Instalações de Incêndio REQUISITOS BÁSICOS Definição do Projeto Compatibilização do Projeto com os Projetos de arquitetura e Complementares Aprovação do Projeto nos órgãos públicos Contratação de MO específica ORDEM EXECUTIVA Instalação das tubulações nas paredes/pisos Instalação das tubulações nas lajes Instalação do Reservatório Montagem dos Hidrantes Teste de estanqueidade geral Solicitação de ligação definitiva Instalações de Incêndio – Exemplos Instalações Especiais REQUISITOS BÁSICOS Definição dos Projetos e Tecnologias a ser utilizadas Compatibilização do Projeto com os Projetos de arquitetura e Complementares Aprovação do Projeto nos órgãos públicos, se necessário Contratação de MO/ Empresa Instalações Especiais - Exemplos Circuito Interno de TV Alarme de Monitoramento e Segurança Sistema de Sonorização Sistema de Informatização Sistema de Climatização ( frio e quente) Sistema de Luminotécnica Instalações de Gás residencial Instalações Mecânicas (Ex: Elevadores) Etc... Alvenarias Capítulo 08 Paredes de Vedação Paredes Internas Utilizadas para vedação dos ambientes internos da edificação Paredes Externas Utilizadas para fechamento da estrutura da edificação Paredes de Vedação - Materiais Paredes em alvenaria de tijolo cerâmico ( 4,6 e 8 furos) Paredes em Blocos de Concreto Paredes em Tijolos Maciços Paredes em Gesso Acartonado Paredes em Placa Cimentícias Paredes em Chapas Compensadas Paredes em Divisórias Navais Pareces em Vidros Temperados Paredes de Vedação - Materiais Tijolos Cerâmicos Blocos de Concreto Paredes de Vedação - Materiais Gesso Acartonado Placa Cimentícia Paredes de Vedação - Materiais Divisória Naval Tijolo Maciço Paredes de Vedação - Materiais Vidro Temperado Chapas Compensadas Exercício Comparativo – Paredes de Vedação Variáveis comparativas: a) Custo ( Alto X Médio X Baixo) b) Tempo de execução (Rápido X Demorado) c) Durabilidade ( Baixa X Alta) d) Exposição às intempéries ( Sim X Não) e) Utilização em ambientes internos e externos ( Sim X Não) f) Requer revestimento para acabamento estético ( Sim X Não) g) Qualidade exigida da mão de obra executora ( MO pouco qualificada X MO qualificada) h) Contribuição à Sustentabilidade ( Pouco X Muito) Paredes de Vedação – Tijolos Cerâmicos É a mais utilizada atualmente nas obras residências Podem ser executadas com tijolos de diversas dimensões Utilizam muita mão de obra manual Podem ser executadas tradicionalmente de duas formas: Parede de meio tijolo é aquela em que o assentamento é realizado com o tijolo “deitado”, também comumente chamada de “parede de ½ vez; Parede de tijolo inteiro é aquela em que o assentamento é realizado com o tijolo “em pé ”, também comumente chamada de “parede de 1 vez; Alvenarias em Tijolos Cerâmicos– Início das Amarrações Deve ser realizada a locação das paredes respeitando o projeto arquitetônico; Alvenarias – Início das Amarrações O serviço deve ser iniciado pelos cantos principais, de preferência e obedecer o alinhamento vertical do prumo do pedreiro; Assentamento dos Tijolos Assentamento dos Tijolos Esquadro das paredes Alinhamento da primeira fiada da parede Tijolos Especiais Maciços assentados com cola especial que reduz o desperdício de materiais Tijolos estruturais assentados com concreto magro para criação de alvenaria estrutural Amarração de Paredes Amarração em T Amarração tradicional CuidadosNecessários na Amarração Para encontro com pilares deve-se chapiscar o concreto com uma massa forte para dar mais aderência; Pode ser feita amarração com pedaços de ferro para aumentar a aderência da parede; Sempre verificar o prumo da parede que está sendo levantada; Assentar a última fiada que encontra com a laje ou fundo de viga com tijolos maciços a 45 graus criando o efeito de “encunhamento” Nível e Prumo da Alvenaria Nível de Bolha Prumo de Obra Portas e Janelas Os vãos deixados na parede para instalação de portas e janelas transmitem a estrutura esforços devido a ausência dos tijolos; Estes devem ser combatidos com a instalação das vergas de concreto, madeira ou ferro; As portas e janelas podem ser instaladas com “tacos de madeira” ou colas especiais para essa finalidade; Os vãos devem ser maiores do que as medidas das portas. Vergas São estruturas de concreto armado em forma de vigas que absorvem o peso da alvenaria que ficam acima dos vãos abertos para encaixe das portas e janelas; A sua ausência na parte superior pode provocar uma deformação da esquadria; Na parte inferior, para as janelas , provocará rachaduras nos cantos da peça devido as cargas concentradas nos lados do vão; . Vergas – Execução Alvenarias - Blocos de Concreto São constituídos de cimento, areia e pedrisco que são utilizados para substituir os tradicionais blocos cerâmicos; Podem ser executados com finalidades de uma simples vedação até blocos estruturais que suportam o peso total da estrutura dispensando assim a execução desta; São largamente utilizadas em grandes centros devido a falta do tijolo cerâmico. Coberturas Capítulo 09 Componentes da Cobertura Elementos estruturais Madeira Aço/Ferro Concreto armado Elementos responsáveis pelo isolamento da cobertura Telhas Cerâmica Fibrocimento Ondulada Calhetão, etc... Estrutura de Madeira É composta por uma armação principal e outra secundária, também conhecida por trama. A estrutura principal poderá ser constituída por tesouras ou por pontaletes e vigas principais, sendo a trama constituída pelas ripas, pelos caibros e pelas terças. Materiais Inapropriados Não poderão ser empregados na estrutura , peças de madeira que: Sofreram esmagamento ou outros danos que possam comprometer a resistência da estrutura Apresentarem alto teor de umidade Mostrarem defeitos como nós soltos, nós que abranjam grande parte da seção transversal da peça, rachas, fendas ou falhas exageradas, arqueamento, encurvamento ou encanoamento acentuado, etc Não se ajustarem perfeitamente nas ligações Apresentarem desvios dimensionais (desbitolamento) Mostrarem sinais de deterioração por sinais de fungos, cupins ou outros insetos. Estrutura Metálica É composta por uma armação metálica, composta por tesouras, terças e vigas dimensionadas para recebimento da carga das telhas. Estrutura Steel Frame É composta por uma armação em aço zincado, composta por tesouras, terças e vigas dimensionadas para recebimento da carga das telhas. Telha Cerâmica Utilização Mais comumente utilizada em edificações residenciais Vantagens: Produção regional Mais disponível Baixo custo Cuidados construtivos: Requer um alinhamento maior nas peças e na montagem da estrutura de madeira Respeitar a inclinação indicada pelo fabricante Telha de Concreto Utilização Mais comumente utilizada em edificações residenciais Vantagens: Produção regional Mais disponível Desvantagem Mais cara em relação à telha cerâmica Mais retenção de calor Requer uma estrutura de madeira mais robusta, mais cara Cuidados construtivos: Requer um alinhamento maior nas peças e na montagem da estrutura de madeira Respeitar a inclinação indicada pelo fabricante Telha Fibrocimento Utilização: Edificações residenciais Edificações comerciais Vantagens: Preço – Baixo custo Estrutura de madeira mais leve e econômica Desvantagens: Alta retenção de calor Necessita de isolante térmico Cuidados construtivos: Respeitar a inclinação indicada pelo fabricante Cuidados adicionais no manuseio das peças para evitar a quebra das telhas Telha Ecológica Utilização: Edificações residenciais Edificações comerciais Vantagens: Material Sustentável Estrutura de madeira mais leve e econômica Desvantagens: Preço Cuidados construtivos: Respeitar a inclinação indicada pelo fabricante Telha de Aço Zincado Utilização: Edificações comerciais Vantagens: Permite vencimento de vãos maiores Estrutura de suporte mais leve e econômica Desvantagens: Preço Cuidados construtivos: Respeitar a inclinação indicada pelo fabricante Cuidados no manuseio das peças para evitar o amassamento das telhas Telha de Aço Zincado - Térmica Utilização: Edificações comerciais Vantagens: Permite vencimento de vãos maiores Estrutura de suporte mais leve e econômica Isolante térmica Desvantagens: Alto preço Cuidados construtivos: Respeitar a inclinação indicada pelo fabricante Cuidados no manuseio das peças para evitar o amassamento das telhas Telha de Aço Zincado - Térmica Utilização: Edificações comerciais Edificações residenciais Vantagens: Permite vencimento de vãos maiores Estrutura de suporte mais leve e econômica Desvantagens: Baixo isolante térmico Cuidados construtivos: Respeitar a inclinação indicada pelo fabricante Cuidados no manuseio das peças para evitar o amassamento das telhas Telha de Aço Zincado - Térmica Utilização: Edificações comerciais Edificações residenciais Vantagens: Permite vencimento de vãos maiores Estrutura de suporte mais leve e econômica Desvantagens: Baixo isolante térmico Cuidados construtivos: Respeitar a inclinação indicada pelo fabricante Cuidados no manuseio das peças para evitar o amassamento das telhas Calhas e Rufos Realizam a coleta e isolamento das águas pluviais Completam o fechamento do sistema de cobertura da edificação Podem possuir função estética na edificação São executados nos seguintes materiais: Chapa em aço zincado PVC Calhas e Rufos - Tipologia Calhas Utilização: Edificações comerciais Edificações residenciais Cuidados construtivos: Respeitar a inclinação para garantir o escoamento das águas pluviais Respeitar o dimensionamento correto dos sistemas extravasores Calcular a área de contribuição e promover o correto dimensionamento do sistema Evitar o caminhamento de pessoas sobre a estrutura da calha Rufos Utilização: Edificações comerciais Edificações residenciais Cuidados construtivos: Promover a correta vedação das ligações do rufo com os materiais de apoio do mesmo Executar a fixação dos rufos para garantir a resistências aos ventos Evitar o caminhamento de pessoas sobre a estrutura do rufo Tratamentos Capítulo 10 Pressão Hidróstática Pressão hidrostática positiva é a pressão exercida pela água que atua sobre a impermeabilização, de modo a empurrá-la contra a estrutura onde foi aplicada. Pressão hidrostática negativa é a pressão exercida pela água atuando no sentido oposto ao da impermeabilização, ou seja, penetrando através da estrutura e forçando a impermeabilização de modo a tentar solta-la do local onde ela foi aplicada Essa diferença é muito importante quando pensamos em impermeabilização!Produtos flexíveis, como os produtos de base asfáltica ou as resinas acrílicas, não suportam a pressão negativa, formando bolhas e descolando completamente o produto do substrato úmido. Impermeabilização Conjunto de produtos e serviços destinados à conferir estanqueidade a partes de uma construção. (NBR 9575:2003) Conjunto de operações e técnicas construtivas (serviços) que objetivam proteger as construções contra a ação deletéria de fluídos, vapores e da umidade O produto (conjunto de componentes ou o elemento) resultante destes serviços. Geralmente a impermeabilização é composta de um conjunto de camadas com funções específicas. Pressão Hidróstática Essa diferença é muito importante quando pensamos em impermeabilização! Produtos flexíveis, como os produtos de base asfáltica ou as resinas acrílicas, não suportam a pressão negativa, formando bolhas e descolando completamente o produto do substrato úmido. Impermeabilização – Detalhes Construtivo Geral Materiais Utilizados Material - argamassas e pastas cimentícias com adição de resinas poliméricas (acrílicas e SBR – estireno buta dieno) e aditivos diversos Dois tipos: • Pré-dosada : (cimento modificado com polímero e argamassa polimérica segundo a NBR 9575) - Principais marcas comerciais – K11(pó)+KZ(resina) da Viapol e Denvertec 100 da Denver • Dosada em canteiro : Argamassa modificada com polímero (NBR 9575) – mistura com resinas adequadas. Principal marca comercial – Baucryl 5000 da Quimicryl (sistema AP20) Materiais Utilizados Alguns fabricantes as classificam erroneamente como semi-flexíveis (flexibilidade depende do teor de polímeros e é um conceito muito relativo para matrizes cimentícias). Alguns as denominam “cimentos cristalizantes” também indevidamente. USO: Para solicitações de água de percolação e condensação Pisos não sujeitos a movimentações excessivas da base (p.ex.: pisos internos) e Paredes expostas (p.ex.: proteção do concreto) Uso difundido em banheiros, cozinhas e varandas de edificações residenciais. Para solicitações de água sob pressão Reservatórios de água potável – algumas resinas não são recomendáveis Principais Sistemas Utilizados em Edificações Argamassa impermeável com aditivo hidrófugo Argamassa polimérica (+ argamassa + cimento modificada com polímero) Membranas asfálticas Membranas acrílicas Manta asfáltica Mantas poliméricas (EPDM e PVC) Principais Sistemas Utilizados em Edificações Argamassa impermeável com aditivo hidrófugo Uso: Impermeabilização de baldrames em tijolo maciço aplicação de emulsão asfáltica é essencial para o desempenho em alicerces Principais Sistemas Utilizados em Edificações Argamassas e cimentos poliméricos Uso: Para solicitações de água de percolação e condensação: Pisos não sujeitos a movimentações excessivas da base (p.ex.: pisos internos) e Paredes expostas (p.ex.: proteção do concreto) Uso difundido em banheiros, cozinhas e varandas de edificações residenciais. Para solicitações de água sob pressão: Reservatórios de água potável – algumas resinas não são recomendáveis (avaliar garantias dadas dos fabricantes) Principais Sistemas Utilizados em Edificações Argamassas e cimentos poliméricos Uso: Para solicitações de água de percolação e condensação: Pisos não sujeitos a movimentações excessivas da base (p.ex.: pisos internos) e Paredes expostas (p.ex.: proteção do concreto) Uso difundido em banheiros, cozinhas e varandas de edificações residenciais. Para solicitações de água sob pressão: Reservatórios de água potável – algumas resinas não são recomendáveis (avaliar garantias dadas dos fabricantes) Membrana Asfáltica Aplicação: Imprimação – ou com próprio produto (diluído, a frio) ou produtos especiais Aplicação de várias demãos (rolo, trincha, vassoura de pelo) intercaladas com os estruturantes, normalmente aplicados a partir da segunda demão Recobrimento com camada de proteção mecânica, geralmente de argamassa. Membrana Asfáltica a Frio Utilização: Áreas sujeitas a água de percolação. Importante o caimento mínimo de 1 %. Pisos de banheiro, cozinhas e outras áreas frias. Floreiras. Lajes em geral (soluções aslfáticas) Restrições: Restrição para uso em áreas de grande solicitação ou grandes vãos, áreas muito fissuráveis, etc. Não utilizar em áreas permanentemente imersas em água ou com empoçamentos. Aplicação de soluções em ambientes confinados, exige máscaras de proteção individual. Produto inflamável. Membrana Asfáltica a Frio Membrana Asfáltica a Quente Utilização: Superfícies horizontais sujeitas a água de percolação como lajes em geral Água sob pressão como tanques, piscinas, etc. Não é adequado para água potável Recomendações Exige proteção térmica para aumentar a vida útil do sistema Necessário executar a proteção mecânica Membrana Asfáltica a Quente Manta Polimérica Utilização: Impermeabilização para água de percolação, de solo ou pressão hidrostática positiva. Lajes com trânsito de pedestres ou tráfego de veículos. Recomendações: Cuidado com perfurações provocadas por ausência de limpeza prévia, trânsito ou queda de objetos antes de sua proteção Mantas Poliméricas MANTAS DE BUTIL E EPDM Utilização: Impermeabilização para água de percolação, umidade ou pressão hidrostática positiva. Lajes com trânsito de pedestres ou tráfego de veículos. Restrições e recomendações: Cuidado com perfurações provocadas por ausência de limpeza prévia, trânsito ou queda de objetos antes de sua proteção. Normalmente não são aderidas ao substrato. Esquadrias Capítulo 11 Esquadrias - Definições São armações de madeira, metal, etc. , na qual se fixam porta, janela, caixilho, que tem como finalidade: Iluminação por meio da entrada de luz natural Ventilação com a renovação do ar Isolamento acústico e térmico Controlar o acesso de entrada e saída do ambiente Esquadrias de Madeira Elemento de fácil adaptação a qualquer projeto arquitetônico; A madeira deve ser tratada contra cupins; Deve estar devidamente seca antes da fabricação, senão corre o risco de empenar e alterações das suas medidas; Deve ser de madeira de lei, de primeira; Precisa de proteção com pintura verniz ou outro tipo de acabamento; Deve ser protegida da umidade; É um material de médio custo Esquadrias de Ferro Elemento de fácil adaptação a qualquer projeto arquitetônico; Toda a ferragem necessita de ser lixada, limpa e pintada; Não recomendado para regiões litorâneas devido a salinidade do ambiente; Aumenta a segurança da edificação; Tem modelos mais baratos e da mesma forma mais caros, depende do peso da peça. Esquadrias de Alumínio Elemento leve, versátil a qualquer projeto arquitetônico; Possui diversos padrões e cores ; Recomendado para regiões litorâneas ; Segurança relativa da edificação; Largamente utilizado em edifícios comerciais e residenciais; Dispensa pintura; Preço médio . Esquadrias de PVC Elemento leve, versátil a qualquer projeto arquitetônico; Material de pouco conhecimento do público consumidor; Recomendado para regiões litorâneas ; Segurança relativa da edificação; Largamente utilizado em edifícios comerciais e residenciais; Dispensa pintura; Preço caro. Esquadrias de Vidro Elemento leve, versátil a qualquer projeto arquitetônico; Material muito utilizado pelo público consumidor; Recomendado para regiões litorâneas ; Segurança relativa da edificação; Permite iluminaçãodo ambiente; Dispensa pintura; Preço médio/caro. O Vidro deve ser temperado Revestimento Capítulo 12 Revestimento de Parede Revestimentos - Bases São necessários para revestir os tijolos assentados na execução das paredes que receberão os acabamentos; Possuem a função de corrigir alguns dos “defeitos” de assentamento praticados durante a execução das paredes São executados na seguinte ordem: Chapisco Emboço Reboco Revestimentos - Acabamentos São responsáveis pelos acabamentos estéticos das paredes; Devem ser assentados após a secagem do emboço Podem ser: Azulejo cerâmico Pastilhas cerâmicas Porcelanatos Revestimentos de granitos/mármores Revestimentos em madeira Revestimentos em PVC CHAPISCO Função executiva: Promover a fixação da argamassa do emboço no substrato (tijolos, concreto, etc) Restrições e recomendações: Promover a umidificação do substrato para evitar a absorção da água do chapisco pelolos blocos Lançamento da argamassa de baixo para cima Espessura máxima de 5mm Materiais Cimento e areia Adesivo químico para melhoramento da fixação EMBOÇO Função executiva: Promover o enchimento da camada do revestimento executado (é a camada intermediária entre o chapisco e o reboco) Restrições e recomendações: Pode ser externo e interno Espessura máxima de 20mm Planejar o lançamento do material, respeitando o tempo de secagem e áreas de lançamento Execução de faixas-mestras verticais, espaçadas de 2m, com 15cm a 20cm de largura Desempenar a argamassa com réguas de alumínio, tendo ela apoiada nas faixas mestras Materiais Cimento , areia e cal Argamassa industrializada REBOCO Função executiva: Promover o nivelamento e regularização do emboço Restrições e recomendações: Pode ser externo e interno Em áreas de forte incidência da luz solar , ou de ventos, deve-se proteger o reboco para evitar a secagem rápida Precisa apresentar aspecto uniforme e superfície plana Para assentamento de revestimentos cerâmicos pode deve possuir aspecto rústico Materiais Cimento , areia e cal Argamassa industrializada Revestimentos - Bases São necessários para revestir os tijolos assentados na execução das paredes que receberão os acabamentos; Possuem a função de corrigir alguns dos “defeitos” de assentamento praticados durante a execução das paredes São executados na seguinte ordem: Chapisco Emboço Reboco AZULEJO Função executiva: Promover o acabamento estético do substrato Restrições e recomendações: A camada de assentamento deve estar regularizada e seca A placa cerâmica deve possuir regularidade em suas dimensões Promover o assentamento com as ferramentas adequadas Utilizar espaçadores para fixar as peças no substrato Respeitar as larguras mínimas das juntas de assentamento Utilizar a argamassa especificada para o tipo de material (cerâmica, porcelanato) Requer mão de obra especializada PASTILHA Função executiva: Promover o acabamento estético do substrato Restrições e recomendações: A camada de assentamento deve estar regularizada e seca A placa cerâmica deve possuir regularidade em suas dimensões Promover o assentamento com as ferramentas adequadas Utilizar espaçadores para fixar as peças no substrato Respeitar as larguras mínimas das juntas de assentamento Utilizar a argamassa especificada para o tipo de material (cerâmica, porcelanato) Requer mão de obra muito especializada Revestimento de Teto Forros - Acabamentos São responsáveis pelos acabamentos estéticos das tetos; Podem ser executado com os seguintes materiais: Laje Estuque Madeira Gesso comum Gesso Acartonado Chapas Isolantes e Térmicas Pacote Fibra Roc PVC Forro – Laje Maciça Pode ser laje de concreto maciço; Tem acabamento em concreto liso natural ou pintado ; Utilizado em construções comerciais e grandes vãos Forro – Laje Pré Moldada Tem acabamento natural , lajotas cerâmicas ou pintado Utilizado em construções comerciais e grandes vãos Forro – Estuque É constituído de ; Madeiramento Tela Enchimento da tela com argamassa Forro – Madeira É constituído de ; Lâmina de madeira Estrutura de madeira A madeira tem que ser de boa qualidade e estar seca; Tem durabilidade menor do que alguns outros tipos de forros. Forro – Gesso Comum É constituído de ; Placas de gesso comum Fixado com arame galvanizado Permite que sejam realizados vários desenhos geométricos no projeto; Mais econômico do que o gesso acartonado Ideal para pequenos vãos Forro – Gesso Acartonado É constituído de ; Placas de gesso acartonado Fixado com estrutura de alumínio Permite que sejam realizados poucos desenhos geométricos no projeto; Mais caro do que o gesso comum Ideal para grandes vãos Forro – Chapas É constituído de ; Placas isolantes ( acústico, térmico ) Fixado com estrutura de alumínio Fabricado com fibras de madeiras entrelaçadas Permite a diminuição do calor e do barulho no ambiente interno. Forro – Pacote / Fibra Roc É constituído de ; Placas de compostos minerais Fixado com estrutura de alumínio Retardador de fogo e excelente isolante acústico Permite a diminuição do calor e do barulho no ambiente interno. Forro – Pvc É constituído de ; Placas de PVC Fixado com estrutura de alumínio Utilizado muito em edificações comerciais; Possui várias cores e texturas que imitam madeiras, por exemplo. Bibliografia Básica: • AZEVEDO, HÉLIO ALVES DE. O edifício até sua cobertura. São Paulo: Edgard Blücher,1977. • SALGADO, JULIO. Técnicas e Práticas Construtivas Para Edificação. Editora Erica. • Construção Passo a Passo. Organização PINI. Editora PINI. Vol. 1. 1ª Ed. São Paulo. • YAZIGI ,Walid - Tecnica de Edificar , A - S.Paulo - Pini/Sinduscon - 1998 - 629 p. Bibliografia Complementar: • CREDER, H. Instalações hidráulicas e sanitárias. 6ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2006. • CREDER, H. Instalações elétricas. 14ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2000. • COTRIM, A. A. M. B. Instalações elétricas. 4ª edição. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2002. • MELO, V. M. Instalações prediais hidraúlico-sanitárias. Rio de Janeiro: edgard Blucher, 2000. • NETTO, A; MELO, V.O. instalações prediais hidráulico-sanitárias. São Paulo: Editora Edgard Blucher. 2000.
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