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1-3 texto planos e eixos

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1. APRESENTAÇÃO
Este caderno aplica-se ao estudo teórico e prático das disciplinas VET 101, VET 102 e VET 107, ministradas aos alunos dos cursos de Medicina Veterinária, Zootecnia e Agronomia, respectivamente.
O assunto abordado no presente caderno trata dos princípios gerais que regem o estudo de Anatomia e que se apresentam como base para o estabelecimento da Nomenclatura Anatômica.
2. HISTÓRICO
 A anatomia é considerada como a base sólida de toda a arte da medicina, e como a sua introdução essencial (VESALIUS, 1543, citado por MACHADO, 1991 ). 
A anatomia animal é o ramo da biologia que se incumbe do estudo do corpo animal, principalmente daqueles que pelo seu valor econômico, científico ou afetivo, são criados pelo homem, relacionando formas e estruturas com as funções desempenhadas por cada uma dessas partes. A anatomia está, deste modo, intimamente relacionada com a fisiologia, que detalha as diversas funções do organismo.
Etimologicamente, a palavra anatomia significa separação ou dissociação de partes do corpo. Inicialmente a anatomia baseava-se unicamente em observações realizadas à vista desarmada e com o auxílio de instrumentos simples como bisturi, pinças e tesouras. Com o desenvolvimento da ciência anatômica e das necessidades de conhecimentos cada vez maiores de como as diversas partes do corpo animal funcionam, tornaram-se necessárias subdivisões, e novos termos foram criados para áreas específicas e métodos de trabalho.
Com a introdução do microscópio e seus acessórios, tornou-se possível estudar detalhes mais finos das diversas estruturas do organismo animal.
3. SUBDIVISÕES DA ANATOMIA
ANATOMIA MACROSCÓPICA: é a anatomia propriamente dita. Estuda, a olho nu, as partes macroscópicas do corpo animal.
ANATOMIA MICROSCÓPICA (HISTOLOGIA, Histo = tecidos): estuda os componentes de formação dos diversos tecidos constituintes dos órgãos e aparelhos do corpo animal.
EMBRIOLOGIA: estuda as transformações que o organismo animal sofre durante o seu desenvolvimento, desde o momento da fecundação até o nascimento.
ONTOGENIA: é a parte da morfologia que estuda o desenvolvimento total do indivíduo desde a fecundação, passando pela embriogênese, crescimento e envelhecimento, até a morte.
FILOGENIA: estuda a história ancestral das espécies considerando as diversas modificações evolutivas que estas espécies sofreram, mostradas pelos registros genealógicos.
ANATOMIA COMPARATIVA: como o nome sugere, visa estabelecer comparações entre as diversas estruturas orgânicas nas diferentes espécies animais, estabelecendo critérios para a sua classificação. São objetos de estudo, inclusive, espécies extintas. Através deste processo comparativo, tem sido possível demonstrar a interrelação genética entre vários grupos animais e elucidar o significado de muitas peculiaridades estruturais que, de outra maneira, seriam obscuras.
ANATOMIA ESPECIAL: descreve as estruturas de um único tipo ou espécie e, como exemplo, podem-se citar a Antropotomia e a Hipotomia, que descrevem as partes orgânicas do homem e dos eqüinos, respectivamente.
ANATOMIA VETERINÁRIA: é o ramo da anatomia que estuda a forma e a estrutura das principais espécies de animais domésticos. Geralmente é estudada com vistas à formação profissional e, para tal, utiliza-se de três métodos de estudo:
 ANATOMIA SISTEMÁTICA: estuda os sistemas de órgãos e aparelhos do corpo que são semelhantes em origem e estrutura e que estão associados na realização de determinadas funções.
 ANATOMIA TOPOGRÁFICA: refere-se ao estudo das posições relativas dos vários órgãos, sistemas ou aparelhos, localizados em determinadas regiões do corpo. Ë também chamada de Anatomia Regional.
 ANATOMIA APLICADA: estuda os fatos anatômicos indispensáveis ao exercício da clínica, cirurgia, radiologia, inspeção de carcaças, entre outros.
OSTEOLOGIA - descreve o esqueleto (ossos e cartilagens), cujas funções são apoiar e proteger as partes macias do corpo.
ARTROLOGIA (SINDESMOLOGIA) - estuda os meios pelos quais as partes rígidas do corpo se unem para formar o esqueleto.
MIOLOGIA - estuda os músculos e estruturas acessórias, que funcionam para colocar os ossos e articulações em movimento.
ESPLANCNOLOGIA - estuda as vísceras, incluindo os aparelhos digestório, respiratório e urogenital, as serosas e as glândulas endócrinas.
NEUROANATOMIA - descreve o sistema nervoso, cuja função é controlar e coordenar todos os outros órgãos e estruturas do corpo.
ESTESIOLOGIA - estuda os órgãos dos sentidos (visão, audição, tato, olfato e paladar), que colocam o indivíduo em contato com o meio externo.
ANGIOLOGIA - descreve o aparelho circulatório como um todo, incluindo os vasos sangüíneos e linfáticos, o coração e os órgãos linfáticos (baço, linfonodos e tonsilas).
TEGUMENTO COMUM - estuda o revestimento protetor do corpo, a pele e os anexos cutâneos.
4. NOMENCLATURA ANATÔMICA
A anatomia dos animais domésticos, assim como as demais áreas da morfologia, possui a sua linguagem própria e universal. Esta baseia-se em um conjunto de termos empregados para designar e localizar as várias partes do corpo animal e está contida na NOMENCLATURA ANATÔMICA VETERINÁRIA (NAV - NOMINA ANATOMICA VETERINARIA). 
A Nomenclatura Anatômica Veterinária foi elaborada por uma comissão internacional de anatomistas, com o objetivo primordial de padronizar os termos anatômicos dos animais domésticos. Para tanto, alguns princípios têm servido para nortear os trabalhos da Comissão que periodicamente revê a NAV, e sobre os quais os anatomistas do mundo inteiro têm se pautado: 
1 - cada estrutura anatômica, com reduzido número de exceções, deve ser designada por um único termo;
2 - os termos na lista oficial (NAV) devem estar em latim, mas os anatomistas de cada país têm liberdade para traduzi-los para a língua de ensino;
3 - cada termo designativo de uma estrutura anatômica deve ser, dentro do possível, o mais curto e simples;
4 - os termos devem ser fáceis de serem lembrados e possuir, acima de tudo, valores instrutivos e descritivos;
5 - as estruturas que estão intimamente relacionadas, do ponto de vista topográfico, devem possuir nomes similares (artéria femoral, veia femoral, nervo femoral);
6 - os adjetivos diferenciais devem ser geralmente opostos, como maior e menor, superficial e profundo.
7 - os termos derivados de nomes próprios (epônimos) não devem ser usados. Tendão calcanear comum ao invés de tendão de Aquiles, por exemplo.
5. PLANOS E EIXOS DE CONSTRUÇÃO DO CORPO 
 DOS VERTEBRADOS
Para efeitos de descrição se faz necessário dividir o corpo do animal quadrúpede em partes:
 Crânio
. 1- Cabeça 
 Face
 2- Pescoço
 Tórax
. 3- Tronco Abdome
 Pelve
 4- Cauda
 Torácicos
 5- Membros
 Pélvicos 
Deste modo, o corpo animal é dividido em cinco partes. 
Cada membro possui uma raiz, que o prende ao tórax ou à pelve, e uma parte livre.
Os membros torácicos têm como raiz a cintura escapular, sendo a parte livre composta por braço, antebraço e mão, enquanto nos membros pélvicos a raiz é a cintura pélvica, e a parte livre constituída de coxa, perna e pé.
Com o propósito de unificar os critérios para descrição anatômica, é necessário adotar-se uma posição padrão convencional denominada "posição fundamental de descrição anatômica" (Figura 1), na qual o animal encontra-se com os quatro membros estendidos e firmemente apoiados no piso, o pescoço encurvado para cima formando um ângulo de cerca de 145º com o dorso e a cabeça e o olhar dirigidos para a frente, fixando o horizonte.
Figura 1. Posição fundamental de descrição anatômica
5.1. PLANOS DE DELIMITAÇÃO E SECÇÃONa posição de descrição anatômica, o corpo do animal pode ser delimitado no espaço por seis planos que tangenciam sua superfície, criando-se uma figura geométrica em forma de paralelepípedo. São os chamados planos de delimitação do corpo animal (Figura 2), que são usados como referenciais, a saber:
Figura 2. Planos de delimitação do corpo dos vertebrados : D- plano dorsal; V- plano ventral; Cr- plano cranial; Ca- plano caudal; L- planos laterais.
1) Dois planos horizontais, um tangente ao dorso, o plano dorsal (Figura 2), e outro tangente ao ventre, o plano ventral (Figura 2). Toda estrutura, no seu todo ou em parte, que se volte para o plano dorsal será dorsal em relação a outra estrutura ou parte daquela que esteja voltada para o plano ventral e vice-versa. Um plano, paralelo aos planos dorsal e ventral, o plano frontal (Figura 3), divide o corpo animal em paquímeros dorsal e ventral.
Figura 3. Esquema do plano frontal e da divisão do corpo animal em paquímeros dorsal e ventral.
2) Dois planos laterais (Figura 2) direito e esquerdo, que tangenciam lateralmente o corpo do animal. Todos os planos que cortam o corpo animal paralelos a estes dois planos, são denominados planos sagitais, sendo aquele que corta o corpo animal em duas metades semelhantes, os antímeros direito e esquerdo, chamado plano sagital mediano (Figura 4).
Figura 4. Esquema do plano sagital mediano e da divisão do corpo animal em dois antímeros.
3) Dois planos verticais, tangentes à cabeça, plano cranial, e à cauda, plano caudal (Figura 2). Todos os planos que seccionam o corpo animal paralelamente a estes são chamados de planos transversais (Figura 5), dividindo-o em metâmeros. 
Figura 5. Esquema do plano transversal e da divisão do corpo animal em metâmeros
5.2. EIXOS DE CONSTRUÇÃO
Existem três eixos formados por linhas imaginárias, considerados importantes referenciais de posição e direção dos órgãos no corpo (Figura 6), que são:
1) Eixo crânio-caudal (Figura 6, A), que se estende longitudinalmente, ligando os pontos de intercessão das diagonais dos planos cranial e caudal.
2) Eixo dorso-ventral (Figura 6, B), disposto verticalmente, unindo as diagonais de intercessão dos planos dorsal e ventral.
3) Eixo látero-lateral (Figura 6, C), disposto transversalmente, ligando os pontos de intercessão das diagonais dos planos laterais direito e esquerdo entre si.
Figura 6. Representação geométrica dos eixos de construção do corpo dos animais vertebrados: A - eixo crânio-caudal; B - eixo dorso-ventral; C - eixo látero-lateral.
6. TERMOS INDICATIVOS DE POSIÇÃO E DIREÇÃO
Com a finalidade de estudar as formas e localização de órgãos, utiliza-se a comparação com figuras geométricas sólidas. Assim, as faces, margens, extremidades e ângulos são designados de acordo com a sua relação com os planos e eixos já mencionados. Para tanto, alguns termos foram criados para permitir o acesso à posição e situação daquelas estruturas (Figuras 2 e 7):
Figura 7. Esquema dos planos de construção do corpo dos vertebrados: A - plano sagital mediano; B - plano transversal; C - plano frontal.
Os termos de posição aplicados aos animais foram baseados naqueles utilizados para a anatomia humana (Figura 8).
Figura 8. Desenho esquemático que demonstra o contraste nos termos de posição entre os animais quadrúpedes e o homem.
1) Lateral e medial: a face de um órgão é lateral quando está voltada para o plano lateral, em relação a outra face voltada para o plano sagital mediano, que será medial (Figuras 9 e 10).
2) Intermédio e mediano: o termo intermédio serve para designar uma posição intermediária entre uma posição lateral e outra medial. No entanto, as estruturas que estão localizadas no plano sagital mediano têm uma situação mediana, o que nos permite dizer que as vértebras ocupam uma posição mediana (Figuras 9 e 10).
Figura 9. Esquema das relações dos termos direcionais com os planos de construção do corpo dos vertebrados. As áreas pontilhadas representam o carpo e o tarso dos membros torácico e pélvico, respectivamente.
Figura 10. Esquema da relação dos termos direcionais das estruturas orgânicas com os planos de construção (representado pelos eixos LL’ - látero-lateral; DV - dorso-ventral e CC’ - crânio-caudal ) e de delimitação do corpo animal. a, b,e c são estruturas medianas, embora a seja dorsal em relação a b. Ao se relacionar as estruturas d, e e f entre si, no eixo LL’, d é lateral, e é intermédia e f é medial. Por outro lado, a interrelação das estruturas g, h e i, no eixo DV, permite observar que g é dorsal, h é média enquanto que i é ventral. Comparando-se as estruturas j, k e l, no eixo CC’, nota-se que j é cranial, k é média e l é caudal.
3) Cranial, caudal e médio: uma estrutura tem uma posição cranial em relação a outra que é caudal quando a sua situação é mais próxima ao plano cranial que outra próxima ao plano caudal, e vice-versa. Qualquer órgão situado entre dois outros com posições cranial e caudal, estará ocupando uma posição média (Figuras 9 e 10).
4) Dorsal, ventral e médio: a margem de uma estrutura voltada para o plano dorsal será denominada dorsal em relação à oposta, voltada para o plano ventral, que será denominada margem ventral. Do mesmo modo, será denominada média uma estrutura relacionada com outras duas dorsal e ventral (Figuras 9 e 10).
5) Proximal, distal e médio: estes termos são utilizados para os membros e outros órgãos apendiculares que possuem uma raiz ou origem definidas e uma parte livre ou distante da “origem” (orelha, cauda, pênis, vasos, nervos, etc.), conforme a localização da parte considerada. Caso ela se encontre perto da raiz, será proximal em relação a outra que se encontra mais afastada desta mesma, que será a parte distal. Do mesmo modo, uma estrutura que se encontre entre uma distal e outra proximal será chamada de média (Figura 9).
6) Interno e externo: são termos indicativos da parte voltada para o interior ou exterior de uma cavidade (faces interna e externa de uma costela, faces interna e externa da parede do estômago).
7) Axial e abaxial: estes termos são utilizados para os biungulados. A face do dedo que estiver voltada para o eixo de sustentação do membro (eixo imaginário que passa entre o 3o e 4o dedos) será axial, em contraposição à que estiver afastada deste eixo, que será abaxial (Figura 11).
Figura 11. Ilustração esquemática para demonstrar a terminologia de posição das faces dos dedos dos animais que possuem dois dedos funcionais, como o bovino. III - dedo 3; IV - dedo 4; XY - eixo funcional imaginário; 1 - face axial do IV dedo; 2 - face abaxial do IV dedo; 3 - face axial do III dedo; 4 - face abaxial do III dedo. A face axial está voltada para o eixo e a face abaxial está afastada desse mesmo eixo.
8) Rostral: este termo é utilizado para designar posição e direção de estruturas localizadas na cabeça, em substituição ao termo cranial (Figura 10).
9) Superior e inferior: são termos mais empregados apenas para designar estruturas do globo ocular e pálpebras, além dos lábios.
10) Palmar e plantar: quando se refere à porção dos membros a partir do carpo e tarso, suas faces devem ser denominadas palmar e plantar, respectivamente, em substituição ao termo caudal; e dorsal em substituição ao termo cranial (Figura 10).
11) Superficial, profundo e médio: são termos aplicados às camadas ou extratos do corpo, das paredes das vísceras ocas ou vasos, sendo que uma camada situada entre uma superficial e outra profunda é chamada de média (Figura 12).
Figura 12. Ilustração da estratificação em um corte transversal da região dorsal de um suíno, onde podem ser observadas as camadas ( estratos ) que se superpõem:. 1- pele, a camada mais superficial . À pele, seguem-se, em profundidade, 2- panículo adiposo; 3- músculos epiaxiais; 4- vértebra; 5- costela; e 6- pulmão.
7.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DANGELO,J. G.; FATTINI, C. A Anatomia humana básica. Rio de Janeiro: Livraria Atheneu, 1978. 184p.
DYCE, K. M.; SACK, W. O.; WENSING, C. J. G. Tratado de Anatomia Veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A., 1990. 567 p.
EVANS, H. E.: LAHUNTA, A. M. Guia para a Dissecação do Cão. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994. 206 p.
FRANDSON, R. D.; SPURGEON, T. L. A Anatomy and Physiology of Farm Animals. 5ª ed, New York: Lea & Febiger, 1992. 495p.
GETTY, R.: SISSON / GROSSMAN. Anatomia dos Animais Domésticos. 5ª ed. Rio de Janeiro: Editora Interamericana, 1985. v. 1. 1134 p.
HABEL, R. E. Anatomia Veterinária Aplicada. Zaragoza: Acribia, 1988. 315 p.
INTERNATIONAL COMMITTEE ON VETERINARY GROSS ANATOMICAL NOMENCLATURE. Nomina Anatomica Veterinária. 4ª ed, New York,1994.
INTERNATIONAL COMMITTEE ON VETERINARY GROSS HISTOLOGICAL NOMENCLATURE. Nomina Histologica. 4ª ed, New York, 1994.
MACHADO, G. V. Anatomia Veterinária - Princípios Gerais. Viçosa: Imprensa Universitária, 1991. 31 p.

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