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ATPS Politica de Seguridade Social

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Universidade Anhanguera – Uniderp
POLÍTICA DE SEGURIDADE SOCIAL 
Montes Claros/MG
Abril/ 2014
Universidade Anhanguera – Uniderp
POLÍTICA DE SEGURIDADE SOCIAL 
Adriana Pereira dos Santos RA 392762
Helder Lopes Souza RA 384520
Irinete Souza Ferreira RA 383651
Lucilene Soares de Oliveira RA 396224
Marta Mendes de Oliveira RA 376400
Marcela Batista da Silva RA 398166
Montes Claros/MG
Abril/2014
POLÍTICA DE SEGURIDADE SOCIAL
Tributo e a natureza jurídica das contribuições 
	
	Para compreender a disciplina jurídica das contribuições destinadas ao financiamento da seguridade social, usa se o Direito como ponto de partida para, entre as normas válidas, encontrarmos quais são os componentes do Sistema Constitucional Tributário Brasileiro. Para esta discursão foi necessário um amplo estudo da literatura sobre o que é tributo, e a natureza das contribuições. Com base no enunciado é possível relatar que os tributos apresentam-se como principal fonte de renda para o Estado, o qual exige dos contribuintes certo valor monetário necessário à viabilização de infinitas atividades públicas desenvolvidas pelo mesmo. 
	São conhecidas cinco espécies tributárias que se dividem em impostos, taxas, contribuições de melhoria, contribuições especiais e empréstimos compulsórios, mas focaremos no que diz respeito à Política de Seguridade social. O conceito de tributo, estabelecido no artigo 3º CTN, abaixo transcrito diz que:
Art. 3º Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua  sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada.
	A partir da programatizacão das contribuições especiais, surgem às contribuições sociais que são tributos de forma pecuniária, obrigatória ao Estado que é devido por todas as pessoas físicas e jurídicas do Estado brasileiro, tem por finalidade constituir um fundo para ser utilizado em benefício de toda a sociedade através da concessão de benefícios assistenciais, de caráter não contributivo, previstos pela Lei Orgânica da Assistência Social (Lei 8.742/93 - LOAS) se diferindo da contribuição previdenciária que é um seguro social com a finalidade de fornecer subsistência ao trabalhador em caso de perda da sua capacidade de desempenhar funções que lhe sejam atribuídas. A Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS) é uma contribuição federal tributária sobre a receita bruta das empresas em geral que serve para financiar a seguridade social que abrange a assistência social, previdência social e saúde. Mesmo não aprofundado nas espécies tributarias alheias à seguridade social é possível afirmar que os tributos, correspondentes às receitas derivadas, constituem-se na principal fonte de financiamento para as políticas públicas objetivadas pelo Estado.
Princípios e objetivos da Seguridade Social à luz da Constituição Federal
 Segundo a Constituição Federal, em seu artigo 194:
A Seguridade Social é um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes públicos e da sociedade, destinado a assegurar os direitos relativos à saúde, à previdência e à assistência social. (Constituição Federal 1988, artigo 194.).
 
	O texto de Filipe de Filipo mostra que a Constituição Federal de 1988 instituiu os princípios, objetivos e formas de financiamento da Seguridade Social. Ele ainda aborda um princípio da solidariedade social, onde aqueles que têm condições de contribuir contribuem para que aqueles que não têm essas mesmas condições possam acessar os benefícios da Seguridade Social.
 O autor aborda ainda a importância de se discutir sobre a seguridade social num país como o Brasil, que tem um alto índice de pobreza, cresce a expectativa de vida e o número de acidentes de trabalho e com veículos só aumenta, acarretando gastos com saúde e previdência social.
 Filipe de Filipo traz ainda um histórico da Seguridade Social, segundo o qual existem registros de proteção social há muitos séculos. Ele exemplifica esses registros com a preocupação da China com proteção social aos idosos e à população mais pobre desde o início de sua civilização, bem como a Roma que obrigava o amo a proteger os dependentes de seu servo. Entretanto, a assistência social só alavanca na Inglaterra, em 1601, com a Lei dos Pobres. No Brasil, a Constituição de 1824 já se preocupava em socorrer os necessitados. Em 1891, aparece, pela primeira vez, o termo aposentadoria na Constituição. Mas foi a Lei Eloy Chaves a grande responsável pelo avanço da previdência social, já a Constituição de 1946 iniciou a sistematização da mesma e a Constituição Federal de 1988 transformou esse sistema no conceito atual de Seguridade Social.
 Assim como a Constituição Federal, alguns autores também quiseram descrever a Seguridade Social, chegando todos à definição de mecanismo de proteção social, destinado a propiciar aos indivíduos o mínimo de sobrevivência.
 O financiamento da Seguridade Social se dá de duas formas: através de sistema contributivo, onde o indivíduo contribui a fim de obter algum benefício futuramente e o sistema não contributivo, onde não há uma contribuição direta, os recursos são provenientes de arrecadação de tributos. Na Seguridade Social, a previdência representa o sistema contributivo, a saúde e assistência social representam o sistema não contributivo.
 Os princípios norteadores da Seguridade Social estão no artigo 194 da Constituição Federal, além desses existem outros que foram elaborados pela doutrina:
Princípio da solidariedade social: Todos os indivíduos contribuem para a Seguridade Social, mesmo que não se beneficie de todos os serviços disponibilizados.
Princípio da universalidade da cobertura do atendimento: Os indivíduos devem ter acesso ao maior número de benefícios individuais e coletivos, preventivos e reparadores, a fim de que estejam protegidos de diversos riscos sociais.
Princípio da uniformidade e equivalência dos benefícios: É um desdobramento do princípio da igualdade e objetiva equiparar os direitos dos trabalhadores rurais aos dos trabalhadores urbanos.
Princípio da seletividade e distributividade na prestação dos benefícios: O legislador deve fazer um levantamento das necessidades dos usuários para que os serviços cheguem ao maior número de pessoas.
Princípio da irredutibilidade no valor do benefício: O reajuste da seguridade social não deve se basear no salário mínimo, garantindo o valor de compra do benefício.
Princípio da equidade na forma de participação no custeio: Cada um deve contribuir segundo a sua capacidade.
Princípio da diversidade da base de financiamento: Contribuição por trabalhadores, empresas, Poderes Públicos, etc.
 Princípio do caráter democrático e descentralizado da administração, mediante gestão quadripartite, com participação dos trabalhadores, dos empregadores, dos aposentados e do governo nos órgãos colegiados: Participação dos diversos segmentos da sociedade na gestão dos recursos.
 Para demonstrar como os legisladores têm cumprido os objetivos e princípios da seguridade Social, o autor a dividiu em quatro grupos: velhice, família, doença e invalidez. Assim, ele observa que as políticas de proteção social existentes no Brasil são, na maioria, de caráter reparativo e não preventivo.
Contribuições jurídicas das emendas constitucionais 20/98 e 27/2000 
	O texto da emenda constitucional 20/98 dispõe sobre as condições para a aposentadoria de homens e mulheres, estabelecendo idade mínima e tempo de contribuição. Entretanto, a nova emenda provocou descompasso entre aposentados pela lei 8.213/91 e os beneficiários da emenda constitucional 20/98. 
Entendendo as diferenças:
 A aposentadoria por tempo de serviço foi disciplinada no plano ordinário pelo art. 52, da Lei 8.213/91 (“a aposentadoriapor tempo de serviço será devida, cumprida a carência exigida nesta Lei, ao segurado que completar 25 anos de serviço, se do sexo feminino, ou 30 anos, se do sexo masculino”). 
	Estas regras vigoraram até a promulgação da Emenda Constitucional 20/98, quando foi introduzida a aposentadoria por tempo de contribuição. A rigor, ainda não há distinção entre o que se tinha por aposentadoria por tempo de serviço e o que se considera tempo de contribuição. Uma particularidade da emenda 20/98 é o aumento do teto, ou seja, o valor limite para a concessão de beneficio, pois quem se aposentou anteriormente a esta emenda recebe proporcional ao teto anterior e os que aposentaram por meio da nova emenda tiveram a concessão de teto mais alto, no entanto o beneficio concedido a estes segurados coloca em discursão o desrespeito ao principio de igualdade. 
	O texto da emenda constitucional 27/2000 Acrescenta o art. 76 ao ato das Disposições Constitucionais Transitórias, instituindo a desvinculação de arrecadação de impostos e contribuições sociais da União.
Art.  76.  É desvinculado de órgão, fundo ou despesa, no período de 2000 a 2003, vinte por cento da arrecadação de impostos e contribuições sociais da União, já instituídos ou que vierem a ser criados no referido período, seus adicionais e respectivos acréscimos legais." (AC)
		
	Após a criação desta emenda é possível concluir que as contribuições foram responsáveis, em grande parte, pelo aumento da carga tributária, sendo utilizadas de forma abusiva pelo fato de permitirem invasão de competência privativa de Estados e Municípios e, ao mesmo tempo, não estarem sujeitas à partilha do produto de sua arrecadação. Esse quadro é agravado porque parte dos recursos provenientes de arrecadação com estas emendas podem ser usados para custear despesas da união enquanto que o correto seria custeá-las com os recursos oriundos da arrecadação de impostos.
	Pode se afirmar de forma sistemática e crítica que o intuito das emendas foi o de regularizar a situação econômica do país, mas por outro lado atropelaram os preceitos de igualdade, no âmbito jurídico muito se discutiu sobre sua legalidade. 
 A emenda 27/2000 traz mudanças relativas à destinação dos recursos arrecadados através da contribuição social, transformando parte desta em imposto, pois destina 20% da arrecadação aos cofres públicos. As emendas constitucionais 20/98 e 27/2000 tem como assunto a previdência, um dos itens que compõem o tripé da Seguridade Social como demostrado no texto Princípios e objetivos da seguridade social à luz da constituição federal de Filipe de Filipo. Elas são importantes para a previdência porque, embora passíveis de críticas, tem o intuito de contribuir com o desenvolvimento social e econômico do país.
Concepção e Gestão da Política Social Não Contributiva no Brasil e Desafios do Sistema de Proteção Social
 No artigo Concepção e gestão da Política Social Não Contributiva no Brasil, Aldaíza Sposati faz uma reflexão acerca dos direitos humanos e sociais como responsabilidades pública e estatal afiançada pela Constituição Federal.
 A autora faz menção aos avanços alcançados pela sociedade, em especial a inclusão da assistência social no tripé da seguridade social. Entretanto, para Sposati a assistência social nesse campo ainda não é pleno consenso e que o texto aprovado pelos constituintes é mais uma perspectiva para o futuro. Enfatiza ainda a importância da compreensão do conteúdo e suas implicações para a efetivação da assistência social.
 Há, segundo Sposati, uma disputa entre duas concepções: uma que busca colocar a assistência social como política de Estado e direito da população, exigindo gestores que sejam capazes de administrar os objetivos da assistência social e outra que defende o princípio de subsidiariedade, onde o Estado deve ser o último a agir. Segundo esta concepção, a ausência do Estado é natural.
 A aplicação da proteção básica não contributiva, para Sposati, requer o enfrentamento a desafios que são impostos à concretização da mesma. Sua aplicação requer conhecimento da realidade para sua transformação e os impactos dela decorrentes.
Nesse sentido, se o modelo não dá conta (em seus elementos de base) das configurações do real, ele se transforma em uma ideologia ou em um discurso como mero arranjo de palavras impactantes, e isso não significa o efetivo alcance de mudanças e dos resultados esperados. Ter um modelo brasileiro de proteção social não significa que ele já exista ou esteja pronto, mas que é uma construção que exige muito esforço de mudanças. (SPOSATI, 2009, p. 17)
 
 Daí em diante, Sposati vai argumentando no texto sobre o que ela chama de modelo social público brasileiro de proteção social não contributiva e os elementos que o constituem. Para ela,
“o modelo de proteção social não contributiva é uma direção de um caminho em construção na sociedade brasileira. Supõe conhecer e enfrentar obstáculos no percurso e também não desistir da chegada, pelo fato de ter que realizar mudanças durante o processo”. (SPOSATI, 2009, p.20)
 Ressalta ainda a responsabilidade do Estado no planejamento da ação, a fim de anteceder e diminuir as vulnerabilidades sociais.
 Sposati mostra que o modelo brasileiro de proteção social não contributiva possui cinco características que estão presentes no processo de gestão: a assistência social como política de direito, caráter federalista, opera por meio de um sistema único, combina o processo de gestão com os sistemas de participação e controle social e o
modelo pactuado entre os entes federativos.
Três trânsitos fundamentais, na sociedade e no Estado brasileiro, são exigidos para efetivar o modelo de proteção social não contributiva no Brasil:
–– de ações sociais para política pública;
–– de ações isoladas para a centralidade do dever de Estado como agente executivo, agende regulador e agente de defesa de direitos;
–– de reconhecimento do pobre e carente para construção da identidade social do cidadão com direito a ter direitos. (SAPOSATI, 2009, p.48)
 
 A respeito dos desafios do sistema de Proteção Social, a autora coloca que a universalização da proteção social requer superar a disputa entre duas alternativas: uma que a caracteriza como securitária ligada ao trabalho, e a de cidadania, baseada nos direitos fundamentais do indivíduo. 
	A política de assistência social brasileira passou por altos e baixos. Sposati considera como avanço significativo a aprovação da Política Nacional de Assistência Social – PNAS em 2004, que dispõe para a construção de um Sistema Único de Assistência Social- SUAS, caracterizando como uma forma de construção de um modelo de proteção social. Ressalta ainda a importância da centralidade da família e de protegê-la em todos os aspectos.
Ação informativa sobre Previdência Social 
FIGURA 01
Fonte: www.facebook.com/serviçosocialanhanguera
FIGURA 02
Fonte: www.facebook.com/serviçosocialanhanguera
FIGURA 03
Fonte: www.facebook.com/serviçosocialanhanguera
FIGURA 04
Fonte: www.facebook.com/serviçosocialanhanguera
FIGURA 5
Fonte: www.facebook.com/serviçosocialanhanguera
FIGURA 06
Fonte: www.facebook.com/serviçosocialanhanguera
FIGURA 07
Fonte: www.facebook.com/serviçosocialanhanguera
Considerações finais 
	Após estudos em que foi possível identificar as demandas para o profissional do Serviço Social em relação à Previdência Social e a compreensão do significado social da profissão e de seu desenvolvimento sócio histórico no cenário nacional, decorridos dos conhecimentos bibliográficos e entrevistas realizadas com profissionais do Serviço Social que atuam na área de Previdência Social, foi possível desenvolver uma articulação teórica e prática com o planejamento de uma ação conjunta de vários grupos do 5ºperíodo de Serviço Social da Universidade Anhanguera Polo de Montes Claros-MG.
	Os acadêmicos desenvolveram um folder com as informações essenciais a população sobre o que é a Previdência Social, quais os direitos dos trabalhadores e dos demais cidadãos, destacando a importância do Serviço Social atrelado à previdência. Esta ação ocorreu no sábado dia 05 de abril de 2014, às oito horas em frente ao Shopping Popular Mario Ribeiro da Silveira no centro de Montes Claros. No desenvolvimento dos trabalhos foi possível chamar atenção do público para a importância do profissional do Serviço Social que atua nesta área, bem como esclarecer os transeuntes através da abordagem, sobre a maioria dos benefícios que os seres humanos necessitam, explicando a estes como se da o direito de se beneficiar de cada um deles, ensinando que a contribuição previdenciária é um seguro que garante a tranquilidade do contribuinte e de sua família, nos casos previstos na constituição de 1988 e suas emendas posteriores. 
	
ReferÊncias:
Correia, Marcus Orione Gonçalves. Curso de Direito da Seguridade Social. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
Emenda 20/98. Disponível em:
<http://www.jusbrasil.com.br/topicos/787843/emenda-20-98>. Acesso em: 12 mar.
2014.
 Emenda 27/2000. Disponível em:
<http://www.jusbrasil.com.br/topicos/504816/emenda-constitucional-27-2000>.
Acesso em: 2set. 2012. 
Emenda 20/98. Disponível em:
<http://www.jusbrasil.com.br/topicos/787843/emenda-20-98>. Acesso em: 12 mar. 2014
Emenda 27/2000. Disponível em: <http://www.jusbrasil.com.br/topicos/504816/emenda-constitucional-27-2000>. Acesso em: 12 mar. 2014.
FILIPPO, Filipe de. Princípios e objetivos da Seguridade Social à luz da Constituição
Federal. Disponível em: <http://www.ambitojuridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=2012>. Acesso em: 12 mar. 2014.
HORVATH JÚNIOR, Miguel. Direito Previdenciário 2ª ed. São Paulo: Quartier Latin, 2002.
MARTINEZ, Wladimir Novaes. Princípios de Direito Previdenciário. 4ª ed. São Paulo: LTR, 2001.
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito da Seguridade Social. 18ª ed. São Paulo: Atlas, 2002.
SPOSATI, Aldaíza. Concepção e Gestão da Política Social não Contributiva no Brasil.
Brasília, 2009. Disponível em: <https://docs.google.com/a/aesapar.com/file/d/0B8qKHuHMENvT0c1cjd2N3Q3M3c/
edit?usp=sharing >. Acesso em: 12 mar. 2014.
_______________. Desafios do sistema de proteção social. Brasília, 2009. Disponível em:< https://docs.google.com/file/d/0B8qKHuHMENvdFRRYzhYeHdtRXM/
edit?usp=sharing >. Acesso em: 12 mar. 2014.
 
TAVARES, Marcelo Leonardo. Direito Previdenciário. 4ª ed. Rio de Janeiro: Luen Juris, 2002.
Trabalho apresentado como requisito de avaliação da disciplina Política de Seguridade Social do 5° período do curso de Serviço Social da Universidade Anhanguera, polo de Montes Claros-MG, sob a orientação do tutor presencial MarceloWendel Ferreira Oliveira .

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