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DISCURSIVA UTA FUNDAMENTOS PEDAGÓGICOS DIDÁTICA E CURRÍCULO ESCOLAR

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JOSEPH SILVA DA CUNHA - RU: 1190689 
 
Disciplina(s): 
Didática 
Currículo Escolar 
Data de início: 17/04/2015 17:15 
Prazo máximo entrega: 17/04/2015 18:30 
Data de entrega: 17/04/2015 17:53 
Questão 1/5 
“A educação inclusiva significa um novo modelo de escola em que é 
possível o acesso e a permanecia de todos os alunos, e onde os 
mecanismos de seleção e discriminação, até então utilizados, são 
substituídos por procedimentos de identificação e renovação das barreiras 
para a aprendizagem. Para tornar-se inclusiva a escola precisa formar seus 
professores e equipe de gestão, e rever as formas de interação vigentes 
entre todos os segmentos que a compõem e que nela interferem. Precisa 
realimentar, sua estrutura, organização, seu projeto politico-pedagógico [...] 
 
GLAT, Rosana. Educação Inclusiva: Cultura E Cotidiano Escolar. Rio de 
Janeiro: 7Letras, 2007. p.16. 
Quais aspectos e preceitos dos modelos pedagógicos da educação que 
passaram a ser questionados com a implantação da educação inclusiva. 
 
O aluno deve ter claro alguns aspectos que foram colocados em cheque com a implantação 
das politicas de educação inclusiva, como: 
 A valorização das diferenças, a individualidade como algo positivo para a, e não nocivo; 
 O currículo subdividido em áreas isoladas passou a ser visto como passível de não abranger 
as necessidades educacionais ocasionadas pela inclusão; 
 A falta de articulação e flexibilidade dos conteúdos passou a ser entendida 
como uma barreira a inclusão; 
 A necessidade de um currículo educacional que se atente à realidade 
sócio-histórica dos indivíduos; 
 A avaliação devendo ter como base o ponto de partida do educando e 
onde este conseguiu chegar; 
 Repensar as estratégias de ensino e as metodologias adotadas. 
(LIVRO BASE, p. 112- 122) 
 
 
Questão 2/5 
Didática teórica é aquela desenvolvida nos programas da disciplina, 
segundo pressupostos científicos que visam à ação educativa, mas 
distanciados desta. São pressupostos abstratos que se acumulam sobre o 
processo de ensino, na busca de torná-lo mais eficiente. 
Didática prática é aquela vivenciada pelos professores nas escolas de 1º 
grau, a partir do trabalho prático em sala de aula, dentro da organização 
escolar, em relação com as exigências sociais. Esta não tem por 
compromisso comprovar os elementos teóricos estudados em livros ou 
experimentados em laboratórios, mas tem em vista o aluno, seus interesses 
e necessidades práticas. 
MARTINS, Pura. Didática teórica/didática prática. São Paulo: Loyola, 
2002. p. 21. 
 
A partir destas definições Martins busca evidenciar a dicotomia entre teoria 
e prática que estão presentes nos cursos de formação docente. 
 
Com base nessas definições , nos conteúdos abordados nas aulas e no 
livro-base, descreva como é a relação teoria-prática na “pedagogia da 
sistematização coletiva do conhecimento”. 
 
O aluno deve ter claro que nesta proposta a teoria é a expressão da prática, 
sendo que as práticas são múltiplas e a ênfase esta na didática prática sobre a teórica, 
uma didática que parte do processo dado em sala de aula. 
Para estes teóricos o conhecimento é meio e não o objetivo. 
O elemento central é a ação prática, uma ação material e social determinante do processo. 
Assim é importante a alteração das formas de agir, pensar e sentir a própria situação escolar. 
Valoriza-se a prática do aluno e o problema posto por esta pratica. 
Deixam de cingir-se à transmissão-assimilação de conteúdos, ainda que críticos, 
e valorizam o próprio processo de fazer como elemento educativo. 
(LIVRO-BASE, p. 23) 
 
 
Questão 3/5 
No documento elaborado pelo MEC intitulado “Estratégias para a educação 
de alunos com necessidades educacionais especiais”, temos a seguinte 
colocação: 
“O presente trabalho focaliza as necessidades educacionais especiais, os 
alunos que as apresentam e oferece aos educadores referências para a 
identificação dos que podem necessitar de adequações curriculares, bem 
como os tipos de adequações possivelmente necessárias e o que se 
pretende obter com a utilização dessas medidas. Essas adequações 
resguardam o caráter de flexibilidade e dinamicidade que o currículo escolar 
deve ter, ou seja, a convergência com as condições do aluno e a 
correspondência com as finalidades da educação na dialética de ensino e 
aprendizagem. Não se colocam, portanto, como soluções remediativas para 
males diagnosticados nos alunos, nem justificam a cristalização do ato 
pedagógico igualmente produzido para todos na sala de aula. Do mesmo 
modo, não defendem a concepção de que a escola dispõe sempre de uma 
estrutura apropriada ou realiza um fazer pedagógico adequado a que o 
educando deve se adaptar. Implica, sim, a convicção de que o aluno e a 
escola devem se aprimorar para alcançar a eficiência da educação a partir 
da interatividade entre esses dois atores[...] 
A atenção à diversidade da comunidade escolar baseia-se no pressuposto 
de que a realização de adequações curriculares pode atender a 
necessidades particulares de aprendizagem dos alunos. Consideram que a 
atenção à diversidade deve se concretizar em medidas que levam em conta 
não só as capacidades intelectuais e os conhecimentos dos alunos, mas, 
também, seus interesses e motivações.” 
 
ARANHA, Maria Salete (org.). Estratégias para a educação de alunos 
com necessidades educacionais especiais. Brasília : Ministério da 
Educa-o, Secretaria de Educa-o Especial, 2003. P. 22 
 
Com base nas considerações de Aranha e do livro-base sobre as 
adequações curriculares, responda: 
Porque a elaboração de um currículo diferenciado para o aluno incluso está 
fora de questão? (50%) 
Para que tipo de aluno as adequações curriculares devem ser realizadas? 
Enumere ao menos três. (50%) 
 
Nesta questão é interessante que os alunos expressem a compreensão de alguns aspectos: 
A elaboração de um currículo diferenciado reforça a segregação, na qual a escola promoveria 
apenas a integração de alunos e não a inclusão de fato, por isso a adaptação é a melhor 
forma de promover a inclusão e formar um individuo portador de necessidades especiais 
da mesma forma como os outros alunos pois, os conteúdos do currículo podem sofrer 
modificações, não podendo ser negados aos educandos 
(LIVRO BASE, p. 128 -129). 
Na segunda questão é importante que o aluno elenque mais de três “tipos” de aluno : 
As adequações curriculares devem ser realizadas para quem apresenta: 
o Deficiências; 
o condutas típicas; 
o para os superdotados; 
o Para quem vive nas ruas; 
o para as crianças que trabalham 
o Para os imigrantes ou indivíduos de populações nômades; 
o Para a minoria linguística, étnica ou cultural; 
o Indivíduos pertencentes a grupos desfavorecidos ou marginalizados. 
(LIVRO BASE, p. 128-129). 
 
 
Questão 4/5 
Leia o texto a seguir: 
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira prevê em seu art. 12, 
inciso I, que “os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas 
comuns e as do seu sistema de ensino terão a incumbência de elaborar e 
executar sua proposta pedagógica”. Assim, compete a cada escola 
apresentar sua proposta pedagógica [...] que servirá de carta magna [...]. 
Essa é, sem dúvida, uma novidade na vida das escolas brasileiras, 
principalmente nas redes públicas. As escolas sempre receberam as 
propostas de trabalho bem como as normas a serem seguidas no seu dia a 
dia, por meio de atos administrativos vindos das Secretarias de Educação 
ou das antigas Delegacias de Ensino. A partir de 1996, com a promulgação 
da Lei 9394/96, e mais precisamente nos últimos anos da década de 90, as 
escolas tomaram consciência da grande responsabilidade,senão um 
grande privilégio, da construção de sua proposta de trabalho. 
 
SILVA, Rinalva Cassiano. Proposta pedagógica: o que vem a ser?. 
Revista de Educação do Cogeime, ano 9, nº 17, dez/2000. p.84. Disponível 
em:< http://www.cogeime.org.br/revista/cap0917.pdf >. Acesso em: 
17/12/2014. 
 
 De acordo com os conhecimentos adquiridos, explique: 
O que é proposta pedagógica? 
 
Documento que detalha objetivos, diretrizes e ações do processo educativo a ser 
desenvolvido na escola, expressando a síntese das exigências sociais e legais do 
sistema de ensino e os propósitos e expectativas da comunidade escolar. 
É a expressão da cultura da escola. Orienta a prática de produzir uma realidade. 
(LIVRO BASE, p. 163-164). 
 
 
Questão 5/5 
Durante muito tempo, a aula expositiva foi o único procedimento empregado 
em sala de aula. No século passado, no entanto, ela perdeu espaço na 
escola e até passou a ser malvista por muitos educadores, já que se tornou 
a representação mais clara de um ensino diretivo e tradicional, que tem por 
base a transmissão do conhecimento do mestre para o aluno. Não é bem 
assim. Se bem planejada e realizada, essa estratégia de ensino - em que 
você é o protagonista e conduz a turma por um raciocínio - pode ser o 
melhor meio de ensinar determinados conteúdos e garantir a aprendizagem 
da turma. 
FERNANDES, Elisângela. Aula expositiva: o professor no centro das 
atenções. Disponível em: < http://revistaescola.abril.com.br/formacao/aula-
expositiva-professor-centro-atencoes-645903.shtml>. Acesso em: 
06/02/2015. 
 
Descreva duas modalidades de aula expositiva. (40%) 
Apresente ao menos uma característica de cada uma destas modalidades. 
(60%) 
 
O aluno deve descrever duas dentre estas: 
Exposição dialógica - Pressupõe a reelaboração do saber; se dá numa relação de 
intercambio entre professor e aluno. 
Exposição cognitiva - É permitida a participação ativa dos alunos, 
mas quem predomina é o professor. 
Exposição exegética - Apresenta-se o conteúdo em sua forma final, 
sem permitir questionamentos do aluno o professor realiza a exegese de um texto à turma. 
Exposição dogmática - O professor desenvolve seu raciocínio sem participação do aluno 
que deve assimila-lo. 
 (LIVRO-BASE, p.38) 
Resposta:O professor tende a usar técnicas e instrumentos como o uso de apostila, apresentações em slide e livros para auxiliar as aulas e não há 
participação do aluno.

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