Aulas 1 a 5 Administração Internacional e Estratégia

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Análise SWOT (SWOT Analysis)
 
Características internas
da empresa (presentes)
Variáveis externas (que
 podem vir a mudar)
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SWOT para a Apple e sua divisão de smartphones
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Entre as decisões estratégicas de uma empresa está a da escolha de seu escopo de atuação, em termos de:
Indústria em que vai competir
Nível de integração vertical
Segmentos de atuação
Produtos
Clientes
Geografia
Onde atuar 
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Por que as empresas decidem atuar
 em mercados internacionais?
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A necessidade de crescer (imposta pelos proprietários)
Então, como crescer?
Diversificação horizontal: novos produtos
Integração vertical
Expansão geográfica
	em mercados internacionais
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Qual a principal premissa para uma empresa 
decidir atuar em mercados internacionais?
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Premissa para expansão em outros mercados geográficos
Empresa possui uma vantagem competitiva replicável
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É necessário criar valor na operação internacional
Dois tipos de benefícios
Benefícios de demanda
Replicar venda de produtos locais no exterior (aproveitar benefícios de uma
maior escala)
	Bens de consumo embalados
	Ganho de experiência proporcionada por novos clientes
Benefícios de suprimento
Acesso a recursos de menor custo e/ou melhor qualidade
	Recursos naturais (exploração de petróleo, mineração)
	Mão de obra
	Infraestrutura
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Trabalho para casa (entrega e discussão na próxima aula)
A entrada em mercados internacionais envolve elevados investimentos 
e muitos riscos (políticos, sociais, econômicos, legais etc.). 
Então, por que razões as empresas decidem atuar em mercados 
internacionais? Exemplifique. 
Como elas podem aumentar suas chances de sucesso e reduzir seus
riscos? Exemplifique.
Dica: Ler o artigo "Frigoríficos brasileiros 'turbinam' o avanço da carne
bovina uruguaia" para construir suas respostas. 
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Artigo complementar
Olmos, Marli. Frigoríficos brasileiros 'turbinam' o avanço da carne
bovina uruguaia. Valor Econômico – 15/12/2014.
Ranking FDC de Multinacionais Brasileiras – 2015
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O que é a Globalização?
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O Conceito da Globalização
Processo de interação e integração entre pessoas, empresas e governos de diferentes nações, impulsionado pelo comércio internacional, investimentos e pelas tecnologias de informação(1). 
A globalização é um processo que implica na liberalização da movimentação de: produtos, serviços, informações, capitais e trabalhadores entre as fronteiras dos países.
Fontes:
(1) www.globalization101.org/what-is-globalization/
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Fonte: MGI. Global flows in a digital age: How trade, finance, people, and data connect the world economy, Abril 2014.
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Quais são os fatores que contribuem para a globalização?
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Fatores que contribuem para a globalização
Melhorias nos transportes
 Transportes terrestre, marítimo e aéreo
Melhorias nas comunicações
Telefonia
Internet
Globalização das mídias
Aceitação do sistema econômico apoiado no mercado livre
Abertura da economia mundial
	Tratados comerciais e áreas de livre comércio
	Mercosul, NAFTA, CEE
Prosperidade mundial
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Fatores que contribuem para a expansão da globalização (cont.)
Culturais: globalização das preferências dos consumidores
	Homogeneização dos mercados
		Marcas globais: Iphone, Playstation
		Teenagers são 30% da população
	
	Adultos e cultura global – carros importados, viagens, hardware
Integração de cadeias produtivas: Insourcing para Global Sourcing
	Ford (passado) e Nike
Atividades das empresas, que passam a ter um escopo global
	Operações, Qualidade, Marketing, Finanças, RH
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Fatores que contribuem para a expansão da globalização (cont.)
Fluxo mais livre de tecnologias
Economias de escala em diversas indústrias
Produção, marketing, compras, distribuição
Políticas industriais agressivas de alguns países
https://www.youtube.com/watch?v=3oTLyPPrZE4 
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Quatro Megatendências (*)
Globalização – decorrente do fluxo mais livre de produtos, serviços, informações, capitais e pessoas no mundo.
Urbanização – crescimento da participação das atividades econômicas em cidades, principalmente de países emergentes, como a China. 
Envelhecimento da população – queda de natalidade e de mortalidade, tanto em países desenvolvidos como emergentes. 
Mudanças tecnológicas – comunicação e informação, aceleradas em escopo, escala e impacto econômico e social.
(*) Dobbs, Richard; Manyika, James; Woetzel, Jonathan. The four global forces breaking all the trends. Mc Kinsey, Abril 2015.
https://www.ted.com/talks/ian_goldin_navigating_our_global_future#t-115734 
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Exemplo de Indústria Global: Medicamentos
US$ 880 bilhões em 2011 (IMS Health)
Crescimento de 5% ao ano
Fatores: crescimento econômico, envelhecimento da população, consumo em países emergentes
Concorrentes
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O mundo está realmente globalizado?
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Fonte: Ghemawatt, Pankaj. World 3.0. Harvard Business School Press. 2011.
O mundo está realmente globalizado?
https://www.ted.com/talks/pankaj_ghemawat_actually_the_world_isn_t_flat 
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Para reflexão
Quais as implicações da globalização para:
Países
Empresas
Trabalhadores
Pessoas
Você
Dica: pense em forças, fraquezas, oportunidades e ameaças
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Artigos complementares
Dobbs, Richard; Manyika, James; Woetzel, Jonathan. The four global
forces breaking all the trends. Mc Kinsey, Abril 2015.
McKinsey Global Institute. Global flows in a digital age: How trade,
finance, people, and data connect the world economy, Abril 2014.
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Empresa 
A
Empresa 
B
Empresa 
B
Indústria
Ambiente Nacional
Modelos
Competitividade
 dos Países
Ambiente da Indústria
(5 Forças)
Visão Baseada 
em Recursos
As fontes de vantagem competitiva das empresas
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Empresa 
A
Empresa 
B
Empresa 
B
Indústria
Ambiente Nacional
Modelos
 Competitividade
 dos Países
Ambiente da Indústria
(5 Forças)
Visão Baseada 
em Recursos
As fontes de vantagem competitiva das empresas
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Por que algumas nações prosperam e outras não?
Por que alguns países alcançam mais elevados níveis de qualidade de vida?
www.gapminder.org
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Por que algumas nações prosperam e outras não?
Algumas explicações clássicas
Boas condições da macroeconomia
Taxas de câmbio favoráveis para exportação
Taxas de juros baixas
Presença de recursos naturais
Papel ativo do governo
Capacidade gerencial nas empresas
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Adam Smith - A Riqueza das Nações (1776)
- Iniciativa individual das pessoas
- Especialização do trabalho
- Acumulação de capital financeiro
- Eficiente alocação de recursos na economia
- Livre-comércio
- Estrutura legal
- Atuação limitada, porém adequada dos governos
- Importância do comércio internacional para a divisão do trabalho, a especialização e a prosperidade
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Fabricação de alfinetes
18 diferentes operações
Com divisão do trabalho: produção/pessoa = 240 x produção artesanal
Adam Smith. The Wealth of Nations
Even in a primitive economy, people learn that, rather than have everyone do everything in a medíocre way, it is better to start a division of labor –better for fat people to do the fishing, lean people the hunting and smart people do the medicine, each exchanging his or her goods for the goods he or she needs.
Paul Samuelson e Peter Temin, Economics, 10th ed., New York, McGraw-Hill, 1976.
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Adam Smith (1776) estruturou as primeiras visões globais sobre porque 
alguns países podem alcançar elevados padrões de vida enquanto outros 
progridem menos, tema central da ciência econômica.
Ele enfatizou o papel da competição como um fator crítico ao motivar os 
indivíduos a se
tornarem mais produtivos por meio da especialização e da 
divisão do trabalho e do papel do estado, que deveria proporcionar a paz, 
baixos impostos e uma boa administração da justiça 
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David Ricardo - Principles of Political Economy and Taxation, 1817
 
Formulou a teoria da vantagem comparativa. 
Um país possui uma vantagem comparativa se a produtividade de seus trabalhadores é superior em uma determinada indústria, o que o faz se especializar e exportar os produtos desta indústria, trocando-os por produtos ou serviços de outros países nos quais estes possuam uma vantagem comparativa, aumentando a produtividade e o consumo de ambas as nações 
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A especialização dos países participantes do comércio internacional significaria a possibilidade de aumento da capacidade de produção e consumo de todas as nações, sendo, portanto um fator de desenvolvimento e de bem estar dos povos.
Mesmo se uma nação pudesse produzir todos os produtos mais eficientemente do que outro país, ela obteria ganhos ao se especializar no que fosse melhor e atuar no comércio com outros países.
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Competitividade das nações
Estudos seminais: Smith (1776), Ricardo (1817)
Outras perspectivas 
Instituições - North (1990); Dunning (1980); Snowdon e Vane (2002); 
Conhecimento – Romer (1986); Barro (1991) e Glaezer et al. (2004)
Macro-economia - Lopez-Claros et al.(2006); Sala-I-Martin et al.(2004); Krugman (1980)
Aglomerados (Clusters)- Marshall (1890); Porter (1990); Krugman (1994)
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Quando você pensa nos produtos a seguir, de que países você se lembra?
Automóveis de luxo Aviões
Produtos eletrônicos Brinquedos
Moda Seguradoras
Software Cosméticos
Robôs Refrigerantes
Chocolates Fabricação de celulose 
Produtos agrícolas Filmes e programas de televisão
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Quando você pensa nos países a seguir, de que produtos (e serviços) você se lembra?
Estados Unidos Japão
Alemanha Itália
Inglaterra Escócia
França China
Coréia do Sul Austrália
Brasil Jamaica 
Arábia Saudita Índia
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Então, a competitividade das empresas se relaciona à das nações?
Automóveis para mercados de massa no Japão
Produtos químicos e metalurgia na Alemanha
Propaganda nos Estados Unidos
Bancos na Suíça
Fabricantes de azulejos da Itália
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Competitividade (significado)
 Para as empresas
 Para os políticos
 Para os economistas
Competitividade de um país
É o conjunto de fatores, políticas e instituições que contribuem para 
elevar e sustentar o nível de produtividade de um país, permitindo 
altas taxas de crescimento no PIB per capita de sua população.(*)
Uma nação é competitiva se as empresas que lá operam são capazes
de concorrer com sucesso na economia global, mantendo e 
melhorando os salários dos trabalhadores. A competitividade requer 
que empresas e trabalhadores tenham sucesso simultaneamente.(**)
(*) Fórum Econômico Mundial, organização internacional independente constituída e localizada na Suíça, sem fins lucrativos 
(**) Porter, Michael E.; Gee, David S., Pope, Gregory J. America’s Unconventional Opportunity. Disponível em:
<http://www.hbs.edu/competitiveness/Documents/america-unconventional-energy-opportunity.pdf >. Acesso em: 6/8/2015, Junho 2015.
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A relação de causalidade entre o ambiente competitivo, as indústrias 
e a produtividade em um país
Ambiente local favorável para uma 
indústria específica
Indústria competitiva
Padrões globais
Custo
Inovação: qualidade, marcas etc.
Maior produtividade
Capital: Retorno do investimento
Trabalho: salários e qualidade de vida.
Internacionalização
Exportação
Investimento direto
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Diamante Competitivo de Porter (1990) - a vantagem competitiva de um país 
em determinada indústria depende de quatro determinantes principais:
Competitividade dos países se associa à produtividade dos recursos humanos
e do capital
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Empresa 
A
Empresa 
B
Empresa 
B
Indústria
Ambiente Nacional
Modelos
 Competitividade
 dos Países
Ambiente da Indústria
(5 Forças)
Visão Baseada 
em Recursos
As fontes de vantagem competitiva das empresas
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Diamante Competitivo de Porter (1990) - a vantagem competitiva de um país 
em determinada indústria depende de quatro determinantes principais:
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Condições dos fatores
Porter (1990) considera cinco fatores:
Recursos humanos
Recursos físicos
Recursos de conhecimento
Recursos de capital
Infraestrutura
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Condições dos fatores - exemplo
A indústria de aviação comercial nos Estados Unidos
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Condições de demanda
Tamanho (economias de escala e aprendizado)
Taxa de crescimento
Diversidade dos segmentos de compradores
Nível de sofisticação e de exigência dos compradores
Compradores que consideram outros atributos além dos preços são exigentes e importantes para o desenvolvimento das empresas
Semelhança com demanda (presente ou futura) em outros países
Existência de clientes que atuam em mercados internacionais
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Condições de demanda – exemplos no Mundo
Produtos de luxo na França
Automóveis de luxo alemães
Refrigerantes nos EUA
Fabricação de brinquedos na China
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Condições de demanda – exemplos no Brasil
Cosméticos
Exploração de petróleo no pré-sal
 Agronegócio
Carrocerias de ônibus
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Indústrias Relacionadas e suporte
Características dos fornecedores e da existência
de outras indústrias complementares no país de origem.
Fornecedores:
Competitivos e evoluindo
Indústrias relacionadas:
Que possuam produtos complementares
Compartilham atividades ou recursos na cadeia de valor
(recursos humanos, equipamentos, compra de insumos, 
tecnologia, canais de distribuição, etc.)
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Indústrias Relacionadas e suporte - exemplo
A indústria de software nos Estados Unidos
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Estratégia, estrutura e rivalidade
As estratégias das empresas e a natureza da
competição também afetam a capacidade para as 
empresas desenvolverem vantagens competitivas.
Estratégia e estrutura:
Características e objetivos dos proprietários e executivos
Motivações dos empregados
Cultura na indústria e no país
Rivalidade:
Pressão por eficiência
Esforços para melhorar produto e processos de marketing
A concorrência intensa é boa
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A importância da rivalidade - um exemplo
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Um exemplo do papel da rivalidade (ou da qualidade que se obtém da quantidade)
No início da década de 60 havia cerca de 400 grupos de rock tocando 
na região de Merseyside (região na Inglaterra que compreende as cidades 
de: Liverpool, Sefton, Knowsley, St Helens e Wirral).
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Um exemplo: Indústria de automóveis de luxo alemã
Condições
dos fatores
Mão de obra qualificada
Disponibilidade de capitais: bancos participam das empresas
Insumos locais e na Comunidade Europeia
Condições da demanda
Mercado sofisticado e exigente
Indústrias relacionadas e suporte
Metalurgia, design, plásticos de engenharia, rodovias (autobahns)
Estratégia, estrutura e rivalidade
Cultura local orientada para uma visão técnica
Tamanho do mercado local não viabiliza as empresas (necessária a internacionalização)
Rivalidade interna intensa: BMW, Audi, Mercedes e Porsche
http://www.youtube.com/watch?v=lu_JvQ9lJ58
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Trabalho para casa
Escolha uma empresa que se internacionalizou, de capital nacional ou
estrangeiro, seja por meio de uma operação de exportação, licenciamento,
joint-venture ou investimento direto no exterior e discuta o papel do
ambiente nacional de sua indústria para o seu sucesso ou fracasso com o
apoio do referencial do Diamante Competitivo.
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Documento complementar
Ranking anual de competitividade do Fórum Econômico Mundial
World Economic Forum. Global Competitiveness Report: 2015-2016.
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Diamante Competitivo de Porter (1990) - a vantagem competitiva de um país 
em determinada indústria depende de quatro determinantes principais:
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Clusters
Concentração geográfica de empresas relacionadas de modo horizontal e vertical em uma determinada região
Fornecedores
Indústria
Canais
Indústrias
Relacionadas
Universidades
Centros de pesquisas
Associações
Agências Reguladoras
Tecnologias
Habilidades
Pessoas
Educação
Informação
Treinamento
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Clusters nos EUA
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Cluster de Equipamentos Médicos em Massachusetts
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Benefícios do cluster
Acontecem principalmente quando envolvem:
	Tecnologias avançadas
	Muito conteúdo de informações (confiança e proximidade)
	Necessidade de serviços de fornecedores
	Necessidade de complementos. Ex.: turismo, propaganda
Vantagens da escala, sem a inflexibilidade de estratégias de integração vertical ou de alianças estratégicas
Produtividade
Melhora o acesso a funcionários, fornecedores e canais
Motivação
	Peer pressure
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Benefícios do cluster (cont.)
Inovação
Proximidade de clientes sofisticados e de relações face a face
Testes mais rápidos e com custos menores para novos produtos
Novos negócios ou novas empresas
Spinoffs são mais fáceis
	Há uma base de clientes que reduz riscos
	Acesso a fornecedores e pessoal
Clusters x offshoring
Considerar custos totais, qualidade de fornecedores de pessoas e da infraestrutura
Estratégia, desenvolvimento de produtos e P&D devem ficar no local mais dinâmico
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Papéis das empresas no cluster
Enfocar o cluster e não a indústria
Engajamento local
Trabalhar coletivamente para melhorar o cluster, removendo obstáculos à produtividade
Fóruns, troca de informações, melhoria de padrões de qualidade, solução de questões ambientais
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Papel do Acaso:
Rupturas tecnológicas
Descontinuidades em fatores (ex: petróleo)
Alterações súbitas nos padrões de demanda
Grandes eventos, guerras
Papel do Governo:
Influência sobre os 4 determinantes
Subsídios
Políticas educacionais e de P&D
Políticas de compras
Influência no mercado de capitais, taxas de câmbio e de juros
Definição de padrões e regulamentações
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Vantagens de Ordem Inferior
Custo e abundância relativa de fatores tais como terra, recursos naturais,
mão-de-obra; ou aspectos herdados tais como clima, características
demográficas; tecnologia não patenteada
Vantagens de Ordem Superior
Tecnologia patenteada, produto diferenciado, marcas, relacionamentos com
compradores, custos de mudança dos compradores; infraestrutura
avançada de telecomunicações, transporte e energia
Estes fatores não são herdados e deveriam ser ativamente desenvolvidos
pelas empresas e pelos governos
Notas:
Competitividade é consequência de esforços acumulados e consistentes
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O papel da desvantagem relativa
Custo da mão de obra na Itália e máquinas de embalagem
Falta de espaço no Japão e sistemas just in time
O clima seco e as técnicas de irrigação em Israel
Taxas de câmbio no Japão e a exportação de produtos com maior valor
agregado e investimentos no exterior
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Como as empresas devem atuar para
Reconhecer oportunidades nos ambientes dos países de origem e de destino
Contribuir para a melhoria do seu ambiente em seus países, atuando nos quatro vértices do diamante
Condição dos fatores
Condições da demanda
Estratégia, estrutura e rivalidade
Indústrias relacionadas e suporte
http://www.youtube.com/watch?v=y5I_cnpP99U
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Ranking de competitividade – WEF – 2015/2016
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Algumas multinacionais brasileiras
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Artigo complementar
Conceitos e exemplos de clusters
Porter, M. Clusters and the new economics of competition. Harvard
Business Review, 1989.
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Ambiente
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Variáveis externas que podem vir a acontecer
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Ambiente
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Empresa individual
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Empresa individual
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Padrões globais
Custo
Inovação: qualidade, marcas etc.
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Empresa individual
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Agronegócio no Brasil
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Agronegócio no Brasil
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Tecnologias
Habilidades
Recursos humanos
Fornecedores
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