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Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * PLANTAS DANINHAS Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * Conceito Planta que ocorre onde não é desejada; Planta que ocorre onde não é desejada, não útil, prolífica e persistente, concorrente ou venenosa. Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * Fatores que favorecem a invasão de ervas daninhas Super pastejo; Forrageiras não adaptadas; Alta movimentação de animais (entre regiões); Controle deficiente de ervas daninhas; Má formação da pastagem. Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * Métodos de manejo e controle Controle cultural: Consiste em qualquer prática cultural que ajude a gramínea forrageira na ocupação do solo; Rotação de pastejo: aumenta a produção e mantém as pastagens em melhores condições, dando tempo para que a forragem se recupere; Queima seletiva: elimina o excesso de planta lignificada e induz a rebrota das espécies mais consumidas pelos animais (desvantagens: também induz a rebrota de espécies indesejáveis, pode originar incêndios e reduz a fertilidade do solo). Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * Na formação da pastagem, utilizar a quantidade de semente recomendada com sementes de boa qualidade e sem a presença de sementes de invasoras; Manter o gado fora da pastagem por 48 horas, quando procedente de uma área altamente infestada por plantas invasoras, ou de área desconhecida (quarentena); Manter a fertilidade do solo, com constante correção e adubação do solo; Utilizar o manejo animal adequado. Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * 2. Controle manual e mecânico: Desbaste manual (enxadão); Corte do sistema aéreo dos arbustos (foice); Roçadeira; Rolo-faca (subsolagem); Trator de lâmina. 3. Controle biológico: Não há exemplo na literatura, deste tipo de controle na América Latina; Uso de caprinos e ovinos pode ser uma opção. Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * 4. Controle químico: É o que se tem dado maior ênfase e o que resulta em melhor custo benefício; Requer alguns cuidados: identificação das espécies, escolha do sistema de aplicação, calibração da bomba e dos aspersores, uso de acordo com a indicação do fabricante, proteção do aplicador e condições ambientais antes e depois da aplicação. Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * É recomendável retirar os animais da área a ser tratada com controle químico (favorece o crescimento do capim, dando lhe condições de competir com as invasoras); O retorno pode ser feito assim que as plantas secarem; Percentagem média de infestação de juquira nas áreas roçadas e tratadas com herbicida em pastagem de capim colonião (Panicum maximum) Pará 1986. Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * Métodos de aplicação de herbicida Aplicação foliar: método mais usado; - Área total: recomendado quando a infestação é superior a 40% da área; utiliza-se avião ou pulverizador tratorizado (jatão ou barras) - Dirigida: é recomendada quando a infestação é menor que 40%; utiliza-se pulverizador costal e deve ser feita quando as plantas estão em intensa atividade metabólica; Para favorecer a absorção, recomenda-se a aplicação com temperaturas inferiores a 30ºC e umidade relativa do ar inferior a 60%. A ocorrência de chuvas até 4 horas após a aplicação pode influir na absorção. Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * Deve atingir o alvo com cobertura uniforme; Deve ser retido nas folhas; Deve ser absorvido; Deve ser translocado. Aplicação no toco Consiste na aplicação dirigida do herbicida ao toco das plantas logo após o corte, que é feito, picando ou rachando o tronco ou raiz, com uma foice ou enxadão; É recomendável o uso de corante na calda, para facilitar a identificação das plantas já tratadas; Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * Aplicação no tronco Utilizado para arbusto de grande porte ou resistente às aplicações foliares; Neste caso o herbicida pode ser aplicado nos caules, com pulverizador ou pincelamento, até 30 a 40 cm de altura; Normalmente utiliza-se soluções com óleo diesel. Tratamento no solo Utiliza-se herbicidas granulados que são absorvidos pelo sistema radicular e translocados para a parte aérea; os grânulos são depositados ao redor do caule da planta invasora. Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * Herbicidas mais comum em pastagens DMA – 2,4 D Tordon – Picloran + 2,4D; Manejo – Picloran + 2,4D (concentração menor) Plenum – Picloran + Fluroxipir Padron – Picloran (solução aquosa) Graslan – Tebuthiuron Starane – Fluroxipir Round up - Glifosato Garlon - Triclopyr Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * Ecologia das plantas daninhas Apresentam em diferentes graus uma ou mais das características abaixo: Espontaneidade; Adaptação ao meio; Fácil propagação sexual e vegetativa; Latência; Facilidade de dispersão; Alto poder de germinação; Alta eficiência para o uso do solo, água, CO2, luz; Alelopatia e competitividade. Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * Classificação das plantas daninhas O passo mais importante em todo programa de controle de plantas daninhas, é a identificação das principais plantas presentes na pastagem; Características morfológicas, anatômicas, ecológicas, agressividade e resposta ao manejo; Podem ser classificadas em 3 categorias: espécies de folha estreita, espécies de folha larga e espécies arbustivas. Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * Espécies de folha estreita: Estão incluídas nesse grupo, as gramíneas; Têm alta capacidade competitiva e resistência às condições adversas; São mais difíceis de controlar do que as de folhas largas devido ao seu sistema de propagação (sementes, estolões e rizomas); Devido à sua proximidade morfológica com as gramíneas forrageiras, torna-se difícil encontrar um método de combate seletivo. Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * 2. Espécies de folha larga: São mais fáceis de controlar, por se diferenciarem morfologicamente das gramíneas forrageiras. 3. Espécies arbustivas: São as mais difíceis de controlar devido ao seu sistema radicular muito profundo e ramificado. Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * Prejuízos causados por plantas daninhas Competição com os pastos; Efeito sobre os animais: envenenamento por plantas tóxicas e lesões.
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