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PLANTAS DANINHAS

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PLANTAS DANINHAS
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Conceito
 Planta que ocorre onde não é desejada;
 Planta que ocorre onde não é desejada, não útil, prolífica e persistente, concorrente ou venenosa.
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Fatores que favorecem a invasão de ervas daninhas
 Super pastejo;
 Forrageiras não adaptadas;
 Alta movimentação de animais (entre regiões);
 Controle deficiente de ervas daninhas;
 Má formação da pastagem.
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Métodos de manejo e controle
 Controle cultural:
 Consiste em qualquer prática cultural que ajude a gramínea forrageira na ocupação do solo;
Rotação de pastejo: aumenta a produção e mantém as pastagens em melhores condições, dando tempo para que a forragem se recupere;
Queima seletiva: elimina o excesso de planta lignificada e induz a rebrota das espécies mais consumidas pelos animais (desvantagens: também induz a rebrota de espécies indesejáveis, pode originar incêndios e reduz a fertilidade do solo).
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Na formação da pastagem, utilizar a quantidade de semente recomendada com sementes de boa qualidade e sem a presença de sementes de invasoras;
Manter o gado fora da pastagem por 48 horas, quando procedente de uma área altamente infestada por plantas invasoras, ou de área desconhecida (quarentena);
Manter a fertilidade do solo, com constante correção e adubação do solo;
Utilizar o manejo animal adequado.
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2. Controle manual e mecânico:
 Desbaste manual (enxadão);
 Corte do sistema aéreo dos arbustos (foice);
 Roçadeira;
 Rolo-faca (subsolagem);
 Trator de lâmina.
3. Controle biológico:
 Não há exemplo na literatura, deste tipo de controle na América Latina;
 Uso de caprinos e ovinos pode ser uma opção.
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4. Controle químico:
 É o que se tem dado maior ênfase e o que resulta em melhor custo benefício;
 Requer alguns cuidados: identificação das espécies, escolha do sistema de aplicação, calibração da bomba e dos aspersores, uso de acordo com a indicação do fabricante, proteção do aplicador e condições ambientais antes e depois da aplicação.
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 É recomendável retirar os animais da área a ser tratada com controle químico (favorece o crescimento do capim, dando lhe condições de competir com as invasoras);
 O retorno pode ser feito assim que as plantas secarem;
Percentagem média de infestação de juquira nas áreas roçadas e tratadas com herbicida em pastagem de capim colonião (Panicum maximum) Pará 1986.
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Métodos de aplicação de herbicida
Aplicação foliar: método mais usado;
	- Área total: recomendado quando a infestação é superior a 40% da área; utiliza-se avião ou pulverizador tratorizado (jatão ou barras)
	- Dirigida: é recomendada quando a infestação é menor que 40%; utiliza-se pulverizador costal e deve ser feita quando as plantas estão em intensa atividade metabólica;
 Para favorecer a absorção, recomenda-se a aplicação com temperaturas inferiores a 30ºC e umidade relativa do ar inferior a 60%. A ocorrência de chuvas até 4 horas após a aplicação pode influir na absorção.
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 Deve atingir o alvo com cobertura uniforme; 
 Deve ser retido nas folhas;
 Deve ser absorvido;
 Deve ser translocado.
Aplicação no toco
 Consiste na aplicação dirigida do herbicida ao toco das plantas logo após o corte, que é feito, picando ou rachando o tronco ou raiz, com uma foice ou enxadão;
 É recomendável o uso de corante na calda, para facilitar a identificação das plantas já tratadas;
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Aplicação no tronco
 Utilizado para arbusto de grande porte ou resistente às aplicações foliares;
 Neste caso o herbicida pode ser aplicado nos caules, com pulverizador ou pincelamento, até 30 a 40 cm de altura;
Normalmente utiliza-se soluções com óleo diesel.
Tratamento no solo
 Utiliza-se herbicidas granulados que são absorvidos pelo sistema radicular e translocados para a parte aérea; os grânulos são depositados ao redor do caule da planta invasora.
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Herbicidas mais comum em pastagens
 DMA – 2,4 D
 Tordon – Picloran + 2,4D;
 Manejo – Picloran + 2,4D (concentração menor)
 Plenum – Picloran + Fluroxipir
 Padron – Picloran (solução aquosa)
 Graslan – Tebuthiuron
 Starane – Fluroxipir
 Round up - Glifosato
 Garlon - Triclopyr
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Ecologia das plantas daninhas
Apresentam em diferentes graus uma ou mais das características abaixo:
 Espontaneidade;
 Adaptação ao meio;
 Fácil propagação sexual e vegetativa;
 Latência;
 Facilidade de dispersão;
 Alto poder de germinação;
 Alta eficiência para o uso do solo, água, CO2, luz;
 Alelopatia e competitividade.
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Classificação das plantas daninhas
 O passo mais importante em todo programa de controle de plantas daninhas, é a identificação das principais plantas presentes na pastagem;
 Características morfológicas, anatômicas, ecológicas, agressividade e resposta ao manejo;
 Podem ser classificadas em 3 categorias: espécies de folha estreita, espécies de folha larga e espécies arbustivas.
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 Espécies de folha estreita:
 Estão incluídas nesse grupo, as gramíneas; 
 Têm alta capacidade competitiva e resistência às condições adversas;
 São mais difíceis de controlar do que as de folhas largas devido ao seu sistema de propagação (sementes, estolões e rizomas);
 Devido à sua proximidade morfológica com as gramíneas forrageiras, torna-se difícil encontrar um método de combate seletivo.
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2. Espécies de folha larga:
 São mais fáceis de controlar, por se diferenciarem morfologicamente das gramíneas forrageiras.
3. Espécies arbustivas:
 São as mais difíceis de controlar devido ao seu sistema radicular muito profundo e ramificado.
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Prejuízos causados por plantas daninhas
 Competição com os pastos;
 Efeito sobre os animais: envenenamento por plantas tóxicas e lesões.

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