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1 MODELOS DE DOCUMENTOS

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MODELOS DE DOCUMENTOS
Prof. Ana Luiza
Modelo I - DECLARAÇÃO
 Declaro, para os fins que se fizerem necessários, que o Sr João da Silva, faz acompanhamento psicológico no ambulatório da Santa Casa desta cidade, desde 12 de janeiro de 2014, sob meus cuidados profissionais.
 Rio de Janeiro, 08 de agosto de 2014
 Marina Lima
 CRP 05/10022
Modelo II - DECLARAÇÃO
 Declaro, para fins de comprovação, que o Sr João da Silva, está sendo submetido a acompanhamento psicológico, sob meus cuidados profissionais, comparecendo às sessões todas as quartas-feiras, no horário de 17 horas.---------------------
 Rio de Janeiro, 08 de agosto de 2014
 Adriana Souza
 CRP 05/23337
Modelo ATESTADOI
 Atesto para os devidos fins, que o Sr. José da Silva, encontra-se em acompanhamento psicológico para tratar de sintomas compatíveis com o CID F-41.1.-------------------------------
 Rio de janeiro, dia 08 de agosto de 2014.
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 Ana Silva
 CRP 05/12333
Modelo II - ATESTADO
 Atesto, para fins de comprovação junto ao (nome de quem se destina), que o Sr.(nome do solicitante) apresenta sintomas relativos à angústia, insônia, ansiedade e irritabilidade, necessitando no momento de 3 (três) dias de afastamento de suas atividades laborais (ou educacionais) para acompanhamento (ou repouso ou indicar outra razão). --------------------------
 Rio de Janeiro, dia 08 de agosto de 2014
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 Ana Silva
 CRP 05/200123
Relatório Psicológico
 AUTOR/RELATOR: nome do psicólogo. CRP.
 INTERESSADO: Nome do solicitante do pedido de avaliação ou nome do avaliado ( se foi da justiça, empresa, entidades ou do cliente) 
 ASSUNTO: resultado de avaliação psicológica ou solicitação de avaliação psicológica para prorrogação de acompanhamento psicológico (razão, motivo de pedido)
 Descrição da Demanda: esta parte é destinada à narração das informações referentes à problemática apresentada e dos motivos, razões e expectativas que produziram o pedido do documento. Nesta parte, deve-se apresentar a análise que se faz da demanda de forma a justificar o procedimento adotado. Incluirá as queixas que estão trazendo a pessoa à avaliação.
Continuação 
 Procedimento: a descrição do procedimento apresentará os recursos e instrumentos técnicos utilizados para coletar as informações (número de encontros, pessoas ouvidas, etc) à luz do referencial teórico-filosófico que os embasa. O procedimento adotado deve ser pertinente para avaliar a complexidade do que está sendo demandado.
 Narração: neste tópico você incluirá as pessoas entrevistadas, o número de entrevista inicial e devolutiva, os dias da avaliações e os instrumentos utilizados. Resultados obtidos nas entrevistas e documentos utilizados, inclui também o exame mental do paciente.
 Análise:é a parte do documento na qual o psicólogo faz uma exposição descritiva de forma metódica, objetiva e fiel dos dados colhidos e das situações vividas relacionadas à demanda em sua complexidade
 Conclusão: expor o resultado e/ou considerações a respeito de sua investigação a partir das referências que subsidiaram o trabalho.
 Local, data
 (assinatura)
 Nome do psicólogo
 Número do CRP
Exame mental
Atitude diante da avaliação (cooperação, indiferença ou oposição ou resistência). 
Produtividade: nível de respostas nos testes e/ou atividades desenvolvidas na hora de jogo diagnóstico (bom potencial ou potencial médio ou sem recursos internos). 
Ritmo (normal, lento, rápido ou oscilante). 
Pensamento ou inteligência (teste, atenção, concentração, criatividade). Pensamento lógico e coerente ou bloqueado ou desorganizado (difuso) ou concreto ou desagregado ou sinais de demência ou estereotipado, etc.
Teste do real:adequado ou índices de afastamento, visão particularizada ou núcleos delirantes.
Afetividade: bom desenvolvimento ou imaturidade ou ambivalência ou labilidade ou pobreza afetiva (fechamento, coartação). Limiar de frustração (tolerância baixa, alta, normal). Impulsividade, agressividade manifesta ou reprimida, tensão interna, ansiedade, conflito de identidade, núcleo depressivo ou persecutório, conduta anti-social ou estereotipada, relacionamento interpessoal.
Defesas mais usadas ou com tendência à utilização: repressão e/ou fechamento e/ou isolamento e/ou negação e/ou racionalização e/ou sedução e/ou fragmentação e/ou maníacas e/ou dissociação e/ou persecutória e/ou acting-out e/ou projeção e/ou anulação
Estrutura egóica: bem organizada ou frágil ou neurótica ou psicótica, riscos (sinais: homicídio, suicídio ou organicidade)
Atenção 
O documento deve ser considerado por sua natureza dinâmica, não definitiva e não cristalizada do seu objeto de estudo.
O psicólogo não deve fazer afirmações sem sustentação em fatos e/ou teorias, devendo ter linguagem precisa, principalmente, se referir aos dados de natureza subjetiva, expressando-se de maneira clara e exata. 
Importância de sugestões e projetos de trabalho que contemplem a complexidade das variáveis envolvidas durante todo o processo .
Parecer 
1-IDENTIFICAÇÃO
PARECERISTA: nome do psicólogo e CRP
SOLICITANTE: Mm. Sr Juiz Dr Fulano XX, 2ª Vara da Comarca de Nova Iguaçu
ASSUNTO: validade de avaliação psicológica
2 – EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS:
O presente Parecer trata de solicitação do Mm Sr Juiz Dr Fulano de tal da 2ª Vara familiar da Comarca de Nova Iguaçu sobre a validade de Avaliação Psicológica. A Avaliação Psicológica que se encontra nos Autos do Processo n.000/2014 de separação judicial, é peça utilizada por uma das partes como prova alegada de incapacidade emocional da parte que ficou com a guarda dos filhos quando da separação, motivo pelo qual requer do juiz a “revisão de guarda”.
Continuação PARECER: exposição de motivos
A parte, agora contestando, solicita a invalidação da Avaliação Psicológica alegando que o documento não tem respaldo ético legal, visto que o psicólogo era muito amigo da parte que está pleiteando a guarda. Diz ainda que aquela avaliação não está isenta da neutralidade necessária, pois o psicólogo deu informações baseadas na versão do “amigo” e que consigo só falou uma vez, apresentando interpretações pessoais e deturpadas. Requer, portanto, o Mm Juiz, Parecer sobre a validade da contestada Avaliação Psicológica.
Parecer (continuação) 
3 – ANÁLISE
O psicólogo pode realizar uma vistoria, verificando a existência ou não , de falhas técnicas ou éticas, valendo-se de princípios científicos , de código de ética e resoluções que tratam do assunto, para sua argumentação fundamentada.
4 – CONCLUSÃO
Cidade, dia, mês, ano
(assinatura)
Nome completo do psicólogo
CRP

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