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PORTFOLIO GRUPO SERVIÇO SOCIAL DP

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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO.........................................................................................................3
DESENVOLVIMENTO.............................................................................................4
CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................................08
 REFERENCIAS.....................................................................................................09
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INTRODUÇÃO
Nesse portfólio analisa sobre as migrações no século XXI, a pratica que marca o processo de globalização econômica na atualidade, nisso é um processo constitutivo da dinâmica populacional desde os primórdios da civilização, constatamos que os motivos para a migração são vários e podem ajudar o migrante a conseguir o que deseja se tiver força de vontade e ir em busca dos seus objetivos. Mas deixamos bem claro que se não tiver um estudo que esteja adequando as suas perspectivas o seu retorno financeiro será o mais baixo do que o esperado. As pesquisas colocam em evidencia que o maior interesse para a migração é um retorno de renda considerável a elas, já que os interesses é de serem bem-sucedido financeiramente. O fato de o migrante não receber apoio, pois o pais ainda não é desenvolvido, o prejudica. Com tudo, em um pais que se furta a priorização de implementação de políticas sociais dirigida aos setores mais desfavoráveis não ajuda a sociedade a se desenvolver, porem essa situação vem mudando ao longo dos últimos anos as políticas públicas estão progredindo e ajudando a acabar com desigualdade social.
Assim demonstramos que a necessidade da migração é um processo rigoroso o que desgasta a pessoa, principalmente falando das mulheres pois elas recebem bem menos que os homens fazendo o mesmo trabalho. Os migrantes são colocados de polo oposto ao reconhecimento que cada um tem de se, principalmente no fator trabalho.
DESENVOLVIMENTO
Na década de 50 e os fins de 70, alguns países estimularam a migração, com o fim de conseguir mão-de-obra para ocupar as vagas de menor qualificação e baixa remuneração, desesperada por suas populações locais. Os imigrantes eram bem-vindos, mas, no entanto, controlados.
Já na década de 80, a intensificação do processo da globalização e a ascensão do neoliberalismo trouxe maior pressão à abertura dos mercados e acelerou o desenvolvimento técnico-cientifico. Devido as desigualdades existentes, o ato de se deslocar da sua cidade natal ou país pode ser melhor, ou a única opção para melhorar suas oportunidades de vida. 
As migrações internas no Brasil é um fato histórico, pois acompanharam um ciclo econômicos que se sucederam ao longo da história do Brasil.
O crescimento econômico requer migração interna de trabalhadores para se adaptarem as mudanças nas oportunidades de emprego.
A onda de industrialização no século XIX, foi responsável pela existência de uma massa de migrantes que saíram do campo para as grandes cidades.
Esses movimentos migratórios estão diretamente relacionados ao processo histórico de formação e ocupação no território brasileiro
Sobre as migrações internacionais no século XXI, temos que compreender como a globalização atinge as mudanças espaciais da população. Os imigrantes vivem em mundo onde a globalização dispensa fronteiras, ostenta luxos e cria expectativas de uma vida melhor.
A globalização e parcial e incubada, isso afeta as migrações de vários modos. A migração é inevitável e tem o potencial de ser positivo para o desenvolvimento e a redução da pobreza. Pressupondo que a globalização é uma força poderosa no novo sistema mundial, ela tem reações das mais diversas, isso se deve ao fato que existem muitas dimensões. Com a lógica do processo de globalização, nesse momento histórico, a migração internacional deveria aumentar, com o aumento de fluxo de capitais e mercadorias a mão-de-obra teve um aumento da produção e geraria condições para a melhoria da população.
A inserção feminina no mercado de trabalho não diminui o papel da mulher como mãe, esposa e responsável pelo lar. A decisão de participar do mercado de trabalho acaba sendo mais complexa do que a masculina. A mulher apresenta um salário menor que o masculino.
A análise da migração feminina, mostra que grande parte das mulheres que migram solteira, se insere no contexto de migração familiar. O trabalho migrante é uma crítica da globalização e tem impacto na economia mundial. Pede-se concluir que a influência das remessas na economia dos lugares de origem tende a ser muito importante. Dado do México (INEGI, 1996) indicam que a sendo dos domicílios que recebem remeças é o dobro do que seria sem as remeças.
Os migrantes desenvolvem redes complexa para facilitar a imigração de seus conterrâneos, os mais experimentados constituem uma fonte de conhecimentos sobre o outro país, o mercado de trabalho, os serviços disponíveis, etc.
A maioria das barreiras migratórias nos países desenvolvidas estimularia uma maior intensidade de rotas migratórias, dentro de um mercado global de trabalho.
O desenvolvimento para o novo milênio e as prioridades do setor saúde para a próxima década trazem a questão das igualdades na distribuição da força do trabalho.
A internacionalização econômica, produziu tamanha desigualdade entre os países que os patamares de pobreza atingiram, em conjunto majoritário de nações, níveis alarmantes; correspondendo a dois terços da população mundial.
O processo de globalização ocorrido nas últimas décadas trouxe novos formas de organização do estado. Além de empregar cada vez menos, passou a exigir novos patamares de qualificação.
O desequilíbrio na força de trabalho em saúde e atualmente a maior preocupação e o maior desafio para os políticos do setor. Esse desequilíbrio, economicamente oferta e demanda profissionais depende das condições de mercado sua principal causa de desequilíbrio na distribuição mundial da força de trabalho em saúde, esse movimento migratório internacional de profissionais. A globalização da força de trabalho em saúde estimulou os indivíduos a exercerem a liberdade de mobilização, também em países desenvolvidas.
A ênfase curricular é os métodos de ensino nos países em desenvolvimento, têm-se espelhado em treinamento de profissionais de saúde de países desenvolvidos. O treinamento é de longa duração e nem sempre relevante as necessidades do pais. Dentre as metas internacionais de desenvolvimento para o milênio, estão relacionadas a saúde. Durante as negociações do Uruguai, o tradicional sistema multilateral de regulação comercial entre países, foi substituído por uma organização internacional. Na mesma ocasião, foi criado o acordo gera de comércio sobre serviços. Se por um lado os fatores primários de produção e troca estão acima das fronteiras nacionais, por outro, a responsabilidade das ações de saúde é da soberania nacional.
A complexidade do mundo globalizado deve ser considerada para que se possa compreender, negociar e superar a tensão existente entre a manutenção da autonomia dos países e a internacionalização de atividades econômicas.
Impedir esse processo é algo impossível, é imprevisível saber quando e onde está pensando em migrar, essas pessoas na maior parte das vezes são influenciadas por familiares e pela própria comunidade. Uma das maiores causas do processo migratório é a desigualdade social, que afetam os países subdesenvolvidos, causado pela má distribuição de renda de um pais. Vale ressaltar que o Brasil é o oitavo pais com o maior índice de desigualdade social e econômica no mundo. A desigualdade social compreende-se em diversos tipos como a desigualdade de resultados, oportunidade, escolaridade, de gênero e renda. No Brasil a ela desencadeou aos outros tipos fazendo com que o pais fosse levado a pobreza, a miséria, a baixos índices deescolaridade, a falta de saúde, etc.
 Em um pais em que a pessoa não tem um grau de escolaridade auto, consequentemente as suas oportunidades serão menores assim como a remuneração que será baixa. Não é papel nacional diminuir a desigualdade social, mas agora temos o apoio de instituições multilaterais como argumenta a socióloga Amélia Cohm “se inventou a teorias do capital humano pela qual se investe nas pessoas para que elas possam competir no mercado”.
 A desigualdade social e a pobreza são problemas que atingi uma boa parte dos países de hoje em dia. De modo geral a desigualdade econômica o mais conhecido junto com o próprio desenvolvimento econômico teve um grande avanço.
 Enfim, a desigualdade social leva a muitas pessoas procurarem melhores salários e melhores condições de vida em outras regiões, enquanto o sistema político tenta corrigir e mudar o funcionamento dos mercados, para aumentar o Índice de Desenvolvimento Humano (IDA) no país.
Assim as pessoas que sonham com um trabalho melhor e que já perceberam que precisam de conhecimento acabam buscando essas instituições que são bem mais acessíveis a elas com a finalidade de alcançar seus objetivos de vida, por isso migram para outras cidades. Esses migrantes, além de quererem o conhecimento do seu curso, querem também um reconhecimento social, ou seja, por parte dos empregadores.
 Com isso, esses migrantes estão mudando, na verdade são pessoas que não tem estudo e que acabam se mudando necessariamente para os lugares onde tem uma quantidade maior de dinheiro, ou seja, lugares mais ricos. Hoje os migrantes têm uma quantidade maior de anos estudados, que os não migrantes. Os que se mudam geralmente vão à cidade mais próxima de sua cidade de origem, como atualmente os empregos informais estão caindo muito no território nacional está mais fácil de conseguir um emprego fixo.
Assim fica claro os motivos que levam as pessoas a se deslocarem de sua região de origem à procura de uma melhoria de vida em outro lugar, o conhecimento que necessita e fundamental para as suas futuras promoções de vida.
coNSIDERAÇÕES FINAIS
 A migração vem acompanhada de problemas que pode influenciar nos motivos para qual ocorre à migração, os motivos que levam o indivíduo a ter esse pensamento é a questão econômica. Com isso, a busca de emprego no mercado de trabalho ficou mais disputada, pois os empregadores querem pessoas qualificadas para ocupar cargos em suas empresas, isso motiva ainda mais os migrantes a procurarem os estudos. Mesmo os que têm baixa renda hoje conseguem adquirir um ensino de qualidade. Desse modo, os migrantes estão cada vez mais se dedicando a busca por melhores condições de vida.
 A desigualdade social é um fator que ocorre nos países subdesenvolvidos, e que acontece pela má distribuição de renda. Mas no atual momento os sistemas públicos buscam maneiras para amenizar a situação de pobreza, as diversas iniciativas políticas fazem com que pessoas tenham mais oportunidades. A migração é um processo de constante mudança que além de promover as estruturas das pessoas ajuda no desenvolvimento de algumas áreas. O estado tem uma posição flexível perante os desafios migratórios, ele tem uma visão geral das pessoas. E tenta trabalhar por todos tentando ajudar as pessoas a ter uma vida digna. 
REFERÊNCIAS
http://www.scielo.br/pdf/rbepop/v26n1/v26n1a08.pdf
http://www.scielo.br/pdf/physis/v18n2/v18n2a07.pdf
http://desigualdade-social.info/fenomenos-gerados-pela-desigualdade.html
http://www.ipc-undp.org/publications/mds/31P.pdf
Ricardo Silva é geógrafo, mestre em Geografia pela Universidade de São Paulo. Migrações e xenofobia: Motivação política e econômica, http://educacao.uol.com.br/disciplinas/geografia/migracoes-e-xenofobia-motivacao-politica-e-economica.htm
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
SERVIÇO SOCIAL
EDILENE SANTANA DE OLIVEIRA
LETÍCIA AQUINO ALVES PIRES
o PROCESSO MIGRATÓRIO E SUAS INFLUÊNCIAS NA CONSTRUÇÃO DO VALOR DO TRABALHO, REMUNERAÇÃO E RENDA
REDENÇÃO - PA
2015
EDILENE SANTANA DE OLIVEIRA
LETÍCIA AQUINO ALVES PIRES
o PROCESSO MIGRATÓRIO E SUAS INFLUÊNCIAS NA CONSTRUÇÃO DO VALOR DO TRABALHO, REMUNERAÇÃO E RENDA
Trabalho de produção textual em grupo apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina Fundamentos históricos, Teóricos e Metodológicos do Serviço Social, Sociologia, Ciência Política e Filosofia. 
Orientador: Professores: Rosane Ap. Belieiro Malvezzi, Sergio de Goes Barbosa, Wilson Sanches.
REDENÇÃO - PA
2015

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