Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Łzłm en & /zl ris U to Luls R oberto B arroso W ill K ym licka Leila L inhares B arsted W alter C laudius R othenburg José R einaldo de L im a L opes S onia C orrêa José H enrique Ħ schel de A ndrade S ihlia pim entel Jochen A br. Froweın R û diger w olfrum Joaquin H errera Flores R oland B ank joã o F eres Júnior R oger R aupp R los G ustavo T epedino R eva B . S iegel Ħávia P iovesan R egina Q uaresm a E m ilio G arcia M ë ndez P aulo T hadeıł G om es da S ilva D aniela Ikaw a P atricia lerłın im o D aniel S arm ento O scar V ilhena V Ieira C láudio P ereira de S ouza N eto N ancy F raser C arm en T ibúrcio M ary B eń off C arlos F rederico M arés de S ouza F ilho M artha M inow B oaventura de S ouza S antos M arta T eresa G il B azo A ndré de C arvalho R am os M arcelo B eckhausen A lessandra G otti B ontem po L uiz A lberto D avid A raujo C olaboradores. 2 a T iragem IG U A L D A D E , D I F E R E N ÇA E Flāvia P iovesan D aniela Ikaw a e D aniel S arm ento Êrd, na. Dores 2 17 U \ lm a O d- : 0 . Fore L I. ı' " "V P . " , 200 7 ) ditando qu : · p' " o s. N a \ ćw \ ľ cu lru ras r, , m . Iircrtos quť pt ' " m m ai. p ľ ' " ı urnpJ ltuımnıa . . l. ' " a í] l. l c m pm l dĽ tA LI . \ prľ ľ nn . vil. . ln ico , a c r e A t )ramlJç . i(. . i. ı ų hu\ ń c\ t'n i, i. ! . . łutldada p . 1 r . 1 pn "pagar os tdtraıs da ılum im sta em I' " , I J tl ft · 1. 1 f 1 1 1 . M n . u ltur. I I · m ulliculíurah , m o ï ' " b r N / I en v o l. u o J h J ndono tln u n iversalism o hum anos. 11t· a c o r , lt1 co m 4 1cıl]1 rlnkielkrnut, p( r excm ptn d a, ľ 1[ J \ .io d o am e. \ ça causaľ um a rmo . ń o n o r? n h ido sucesso , In m o vim en to d n , dir\ tos f【ıtan\ com os , l\ r? lro s hnın anos e qllľ a propaq;ı\ á, : do nm lricu ltu ra h . M n direlros hum anos. \ 1urtos . R iti, u x rerlnm . ı m uu os dir? ir, H d a\ m in n rb \ co n pan ıcul. I r ľ ° pľ , iñ ram cnte. a rpb\'" entre os ,liw i[os [la\ m in n rb ' e o s c ao , i,rc lt, \.. Ll. I \ n l l n o r l J \ . M a s n e s te aH ip? eu uer( , ení''" r u m a L Iu est i. ' " m recuo e a retrocesso . 1 - iversas . B 1 ľ Ļ ń p \ fo ra m ] \ un raJ aų ao m u ltrctıiï uralism n l, I I . m u , ianç as t, m liJ n co n trove rīid a\ e pt' r m a n e c e m \ulne\ ť i. a d« E staLIn . A ni? riç an tw 1 po$us ind lA ľ H as nas NJųes U nidas, n o ( n n sc lho F u rn pľ u e na o ïg an trdľ l[' clonal. Incluin ,l. . ı) ľ , b rdų ìť b ľ onvťn\tjľ ' w bre dirvito. Lia, nıintırld\ ť d n \ rellet IJ u na cm?rĹ ' n L ia tlt : norm as de d ireitos dax m ino rias no p b n[1 ın te rn a ń aı n , k I . ' " . ù. , c M rL ' nos ? a · n m n , ? , ān para prupm inw ram s. H m bė m e parii íhn " " m , lrA c n as . D ircrtnh linR u iw icos de autonnnrid n · R Jonal para n \ '" u ] dc dirm os , 1. 1 . M n n r iJ h t Ĥ com o rŃ in? aw · s dc terras e da · a u M governo m ulticultu t. ı l \ , lľ E stado . I\ tu ľ ru ï 1 r? jdü n a pm pag · l\ . In d . u m larw ] . . p' " r o cent? m en tc , i. \ . ıtìadox e tr\ 'qu? rıtem entc L [, d . R am t : ' Jtay ' a n o vos m r, J ľ l, h antigos , i : · t \ t. ıtlt" n a ç J u a. \ in1 il. 1 , in n isras e hum , : R . n , · 1 / J : Inres ï nram eres m undo nn htatus c no ï rııta n 1 H n o 山 : m iH n n u \ ė t ni. . L u llu ıJ lh M odel, h m ais ? . u hnnor 4 0 anns W stpm unh. ir a m m u d. W u. . H uï n m : . 1 ' a o r , ' , j, ? d ' ' lult iculturalism o I.. Iberal e I- ireitos łlum anns 2 18 2 19 e operam d, nt. . D os seus lim ites. lim a parte " " p" " el de um a estru tura m ais am p la de d ireiıos hu m anos m lènas traç a a m esm a . . ç io os di,eitas das m inorias e dos p n ' " in d ,p' ' " Anigo 2 3 ) D e fato. c a d a d e c la . \ á . . c a d a c o n . c . \ á . I n t e , n a c io n a l n e s s a s modo a com paribihzar · s e c o m a C on" " '" Ľ . " P :. D e D ireitos H u m an o s H . onas N . I " " de 1 9 9 5 . D iz q u e a C o n . e . ņ i. D e ' " e r in te , p r n , d . ' ' 1 , , u mplq a E strut. Ra da C on . e. Ļ á° do . N s, lho E u ropeu para . I ' , m . \ ā . D a s um m plrm ' " o e . M a " p" " d °. d, rcitos hum ano' " ı , crsais. N â o c o m o , aos, a O N U . o s w u s . . A j . " F i lia d o s p n , I n , $ a . o m u lt ic u ltu , a ï is m o c o m o huma. os '" t' " " . " I° . N tc retonhccidos - 1 / \ n iw , 8 . 2 ). I í m l o d o . E S S e s d, rF , ıos f. N d. m . N tai · defin, das w l" " tem a 1. A ,, 1 n a c io n a l e c o . , o 6 d i r e it o s dne w , respeitado naq. . I. cm que nāo fo , 1, rn ; in · . M par fi. . i, com os P ◆ cnccnıes a M Jnona · \ , . ; " " · · - r . [ " " , R . l i R " " . . 1 . " R " " " " q r . d, rciros hum anos gara ntidos p ? 1. D irci[o intcmarional . N c m p a r a h n , i [ a r ' ' p ı'" ' " _ c o M c r i 【 i c o s c o n t o F i n kielkrau[ , . O N U e ' " a g o ra c o m p ro m c os d, rc'" S Ų ıU d - m '" . : , ' " 2 0 0 7 ) . p 8 ' " " w nd. sh. . m . M 4 6 h, m l a hm dos direitos hum anos e dos . A tores liberals dem ocrincos 0 cada , ez m ais cultua,ios nas nor. A s inrcmaciona" . p o s s u e m ra i. E s n o estao sendo cfeuv. M ente adorado. N as dem ocm cias 0 . Idpnrd'" , c q ue agor ł seus próprios p.° pá. ' " ' " O - l i b e r a i s . M a s o s . . p . . De direıcos das m inoria' qk w do, es m escrupulosos p. d. m tentar d, storecr o mulıulturalrs ' " pa' " os pnnn plosda liberdade ind : · idu. I e da , gualdade . 4 \lu. . I ĺ d, re. ou pe° é. p o ts . ¢a n t o g u ia d o q u a n co ' " ı . . 9 , d . p o r u m c o m p r o m is s o d . " A · · c o m \4odood cxpô c - o m u lt K u lt u r a lt s m o ć u m F i l h o d o 1 , b p r a h s m o ' · . I n ā r , o - . e h.. m " " um ' " ' " . e o p e r a d e n t , o d o s I . . N ite . D e s ç a s n o r m a s . C o m o t . " q m cn[e entendido ė um a e. o]. ç â o . . t. " t c I. # .. a das norm as de d" " . H ' " . # " " do m ult, culcurahs. O . N e s s a , ı o . O . u l r i . R l r u r a h. M o P , ? ? opn 山 q? s ın}usras. T o d a , i a . Diz- s e q u e i s s o e u m a buso do . R · · tìcado e do obp deqrgu. Idadcs de R . cro e de caM a. o u p a - le g i[ ' " la · p ' " . . c u ltu . I s , rn r. I :. M o e do · d, r. ı[os das m ıno' " e usada p. I. " lites locais xyÁ. .hi m ullos exem pl. ' " , edor do m undo nos quais a ]." R " g e m U . . . l. .. m a · · ı. . đ . D a. m . s a m p i. ' " " 1 . \ ' " d o s d . . c h a s h n n , a n " P a r a . . a " " " á° oposta, " p " tì . ' " c n te . Q u e o m u ï t ic u lr u r a lis m ' " " R ' " d ' . , ¢ rurali. M o . E m r e s u . . o . ô o , n im ıg o d o s d ir e it o s h u m a ' " Ck defe. . ores do m . Inculturallsm o , ro d a ' " , f . q · · n [ c m e n le s u s le n n m com o ıncnr p" " d. N as no , m as de dircuos hum ano° ' " " " . M uni, " sas dos direitos hum anos .. L ii , iJ . . I, , ^ " · " l " " ' " c c m q u e . d , f . . cuhura】 apenas c 1 · g '"ım a se rc' pu lar o . a'" m " " " " 1 , łļİï, $m en te a dos d.. E ıros h. M anos ' " er" is . A p " ' " r a " " 只 · " " . T l . N c. q . . sāo , . I . R ic a m o ra l d o m u h « u \ t u r a h s m n c o n t r a d iz 1 ' " . m . . . . rfcc di. N m , lo cn æ no a b, oluto de respctto à dıfrrenç a " . 3 nť ulrt, ıaln m n . c . d a A . .Ħ , h u m a n o ı " " . i u m ' "ngul · ri : I" 1 ' " m " , n m .. D c n, od. N m ila · P °, cal B ruc kner recente' " ' " ' " " " t'" q tte ' n o ırrq l n. M o , nrul, ra nte dc cada cultura m inow a, ia. 2 ' ' ľ . 1 do quc o< , I, rc , [. . d. H O m cı n . T l / . . H h , ' m u hıculturaľ m ' " h p f ı / u k. . r. k. A ıul" " I.. . 1" " lbc. I . D " " ıh " " Z 2 0 22 1 Zrr W m tvıow ıkw lde r, I W J b ) p 1 4 4ser entendida com o um novo estágio do desenvolvim ento B radual da lóg ia N o m eu ponto dc vH [a , a in c li n a ç ã o a o m u lt lc u l l u r a l ï h m o w i m e n ce pdc 1 pıul L onlon L J u r m , m w m d I ' re lu 山 t c - n ? ı» lo n u ı - ? ? L A R evoluç ã o dos D ireitos H u m an os t ' o m o inspira \ . I u c o lo ï ım c ĵ t) trłcizs O cıdenraıs e agora está cada vp7 m J iv difu n d id o ao red or do m u ndo w cıplit no n . I lţ e s o ltı\ ù u 1 5 1 4 1 9 h u d ı A w c m b lt · ı, I G ť r a l d · u h u « ) b r c {ł ? ? d e cruciais para com preende r o tipo de m ultic u lrurall» m n quc cm tr giu n as d c m poslĻ an cla insustcn i, Y v t · 1 , c o t · l o c ī ı t r c d r g u a l d iıd r c a t l u l o n ı ı u \ J n [ tl r n ı } u de dJreıros hum anos. E s s e s proneos gimeoç J ľ ın splra\ jo ť d c ım 1 ]ra\ jlJ * , cıcs d c \ ls u w m tld \ \ u J s c o ıb r1 ] . lb ( ť R ı r , ın w , l . s p · n h ıl , p o r t u g a l). N ı . H c w das, g u ia n d o a s e fiıtr a n d n a s d c a ( o r d o c o m o 5 v a lo r e s s u b p c c w e s à $ n o n lu s n ā o a ( r v d ıt . ı \ J ı ı 1 c l u e t · ıı d o s s a r o p n n L l p lı ) d a i g u ı ld a u ť d o s p t t ţ o b ľ ı t R ı r la q u c das pelo m u]tıcuıturallsm o , in f lu c n ( 1 a n d n c o m o o s s A \ d c m n n d ,l \ i o e s [ ru I u ra X : ° l X · " X , , X X , : . , 'P . ì'T X X lSegundo. E x p lo r a r e i c o m o o 5 id e a i s d o s d i r e ı [ u s h u m a n o s J iu ï n . i r : im a s d e w a n E ın r c h \ . \ tr a h it · r a r q L ı i û s t · ı n i L , p i ľ r . I t l 4 1 1 5 . N ò $ P u t l t ' m { r s t d c n t i t i t a r u m amante a des}egn ım aç J o de bıer, a r q u ia s é t n i r a q e r a c l J lţ t r a d rt m n a i \ J c h rc r a r q u ra q , L o m u u gincro, n d { fı\ ı¢ n ( I J c 1 o r i ¢ · n t a \ ā o w a m i )com o tim a m spirdç , Į o p a ra d e m a n d a s p e lo m u lt iL T rlru ra b m n M u b a n t ı g a ı ( lw o t a m b c m in \ p ır o u N ıo v im t ' n l u b p ł r . ı t c ın ıc \ ta ï u u [ r c) & u p o a em duas dim ensõ ņ s. p n m e iro . E u e x a m i n a r e i c o m o o s t d { ı d i s d u \ d i r e i t o s h ū m a p r c n ı a n e w t · n [ c o u u \ t · I t · l l o ı i d u r J d o u r u + d J \ h t c ħ ı w m ıı \ t ' l r u t a s ( · r a ( ı J l s ◆ com pleta de m ap par as m uitas form as nas quars o m ulu cu lturalıç m o ó a】usla- a r d ť l a d , ı g u , ı ] u · l d c h u r n J ı l J t \ i n L t ı i l r c w r n J . ı H ] ' ' m t ' n u \ o l i L I d l T n t · m e . ľ ı h m do a ıdpıaq m ais am plas de dirpıros hu m an os F u d tw utirri (. s\ db lm crconexùo g erott unia w H t ' d c m o v ım t · n l o b p n if t tt o \ d t · w n h d d o \ p a n ł c o n t ľ t l . ı l a p r p q c n m undo N Ĺı re s ta n te d e stp a n ig o , e t ı o ĥ · r e c c r t · 1 u m a t p n [ a f n a p r p l m 1 in a r ¢ d o D l? $ d ť u t · 1 9 · 1 8 , c r l t r t ' t . i n t o . N ó b t t J m t ) b v t v e n t lo c m u m m u ï ì d o ī ıo q u a l gru po e assim por dia n te . F s u é o b ţ ı a n ı e n r c u n i a r a r r l a c o m p l r ţ J d a , J t i d a J u s t ılit J L Itl in i t · lť t t u a lın t · n rt · c tt r lp mu d o ıc g u lm i n tr " \ - o r J ľ l ı m o 吐 口 l c grupo" in o n tários; oo m o e b s o e qtru tu rad as, d e f e n d i d a , e d ť h * r }d a $ r o n lo ł J r \ m p r a m r t . u lt ' t lo h ¢ ( u l n X X ( ı n L lu ı n tl tl } r ı \ d c ı m ı w a ļ J o t o n \ ľ x t J u « nivel dos pronun cram pntos rptoricos, c e x a m i n a r a to n n a t n n \ o o m u J tic u lru . u m a h l c r J i q t ı 1 J do\ pu \ u \ ľ 【 ' \ u ı ır r \ u n \ · ıı\ I m , 1 b a r i · P * P í lł l l¢ı t a n [ u 【j t · P ° l i sendo , e l e s e s tiio inerenrem cn[e em dısput. ı . n . I o I m w ı n ı : 1 tl u a n [ n n o \ u . o lll t c i r u » l « t c n l , 1 [ n l o ï t ta lı b m u p u w u ı \ ı L o J N o p r t · m i ? d p r c s u n ł , ü o d r · ro d relarıviL Ą a a o p A sso q u e o se g u n d o ć u m v e r» a liį ra : n u d ız se ( łu " o p ıtm e c an adá t ' o u t r a p ° ï ¢ n t I : ı \ O t i d ? ı ı l iı ls l fT m nqô m m łbn · u J n u h ıp r J r q u la J ĺ ï \ nāo lxxi. . . . ' " . ' " J do\ L O erenlemcntc P ort' w m p l o , d i 7 s p q u e n p r lm n ji' ' : ' .. Xi.'X , . . . . . . l n ]l ť n t r . . J r rl J ıt . l l w l . " ' ı i d o l t ı m d ı nd irpıros hum anos unıvcrsai ' r c p ( ıu S a ın e rn p r e m ] \ a \ r o m r a d lró r ıa \ , P o n ł n tn . ) i h l , \ u q u b \ n b w a ı R t ı , ı ı d d d ť r d l i a l f o s s e ı n ( ı u ı d d n f l 2Z 2 2 2 3 (scaniord v on E pren . i q 9 7 t m 3 k - M u colo- apelos aos dır? ttos h u m an oei o u a rguald ad c , m * s e m a p e lo s genenrsi dos r . h m u r = e as ıum dc» łfro am eru J nıH pc lo l d lreım ı cn7ı sem p re e x ıst]u M a s sc e x a m ın a r m o s o s re g iı tT tH \ h istó ric o . , n ó s p c r c e h e r e m o s 【rante na modernıdade que n tem os problernas e m ï m agım u q ue ełe nem m lnonas. p o r ë m , e s t ā o n a p o s l q ā o o p o s t a e la s f o r a m i n v o luntan am tnte J w E sse tlw ) dc const iénc ia dos direıtns tom ou - s e u m a m r u t u r a t à o p e n e oportum dades com tıns quc eles frequen tem ente que- acessar M u ltas eb agora niio em um futu ro in deFinido e d ï słante ınvoluntariam ente , s o m e n te e m r a z â o d a s u a r a ç a . c x c lu ido * da= iï ıstitu rç {Ĵ c s e qup eles possu em o d ireito ( are en ritıM ro ) à iguald ade , e p o s s u e m o d i r e \ t o a tos civis e politicos que elas exrgem o q afro - a m p r i c a n o s f o r a m s ? g r e g a d o i h o ) e d e m a n d a m rguaidade, e d e m a n d a m n a c o m o u m d i r e i t o . E les ac reditam ç io d e daquela dos afrcampncanos , e o m e s m o w a le p a r ł o s t ıp o s đ e d ire r co n sc ı ĉ n t ia d a s p e s s o a s o s m e m b r o s d e g r u p o s h is t o r tc a m e n t e s u b o r d ın a d n * E m m uitos paises. T o d a v i a . a s l [ u a ç ā o das m inori · s carecM orıs de prŁ « F pouco im pacto na vid a d iária d a m a io ń a das - $ A m u dan q real ftn na ' n a ç ā o c ıv lc a " q u e m n s c e n d e d ı f e r e n ç a sè t n i c a $ , r a c la ı s p r e l i g ı o s a s q u e im p o n a n a o ¢ d m u d a n ţ a d o d i r e i t o i n t e r n a c i o n a l p e r s e , a q u a l p o s s u r u r sāo , p o r ta n t o . D i r e it o s a u m a c i d a d a n i a n iio d i fe r e n c ia d a e m u m a E m t o d o s o s t r ê s e s [ i g i o s d e s s a l u t a c o n t r a a h i e r a r q u ia é t n ica e racial, opf¢ Eurttas. R e l i g i o s a s p L i n g u i s t i c a s d a o m l , d ç 1 9 9 2 n cos \ m ericanos, o s r ı } x ) s d e d i r e ı t o s q u e n l i b e r a l i s m o d o s d ireitos cı \ 'ı s d e v e D e c l a r a ç ã o d o s D i r e i t o s d a s P e s s o a s P p r t e n c e n t e s a M i n o n a s N a c ı o n a n o uçāo em geral e ? dessegregaç ã o racial em particu lar. p a r a a m a i o r i a d o s [ c ó - e o e l o e n t r ť ı r r g u a ldade t · o m u lt n u l t u r a lism o tornou se explícito n ael vis foram )n [crpretadas através dab lentes da anti dıscn m ln a e de direitos das rm non as N I ds ť ssa poslç iiu tam b ė m se to rnou insu stent ivel, n as ao redor do m undo para os teón cos 人 rnencano , i d e ia s t ' o m o " d i r e i t o s p n n d p r o d a r g u a l d a d c d o s povos exigiR a ace itar norm a \ de m u }t rcu ıru raltsm o bém tc\ e de se adaptar aos desafios encarados pelos dıferr ntes tıpos de m m o O adentaıs. P o u c o ç p a i w s q u e a w ı n a r a m a I ) U Ï ) H e s p e r a v a m q u e e n d - r o ._nto.COm00-TZSmo ; ' "ıŁı'" propaF ou , e ] e T a m e ı c lu s4 Ĵ e s . E s t ] g m a t ll u v w \ . D e s lg u a łd a d L \ s q u e e ) i « e m n a l d e m o c r a t la s a ıgua]dadc para m i n o n pm dpsvan tagem ou eqtıg m atizatldb m e 山 anh · o ra r ıa \ s ť b t ls c a a p li t a r t a l c o m p r o m i s s o m a t s e l Ė t tv a m e n t e a o a t u a l e s p e c t r o d e liberalism o dos direitm civis. e p o r s e u c o m p r o m u s o c m d e f p n d e r e s t á g i o ), c o m p a r t rlh a s e u \ o m p r o m is * o e m c o n t e i r a r h ie r a r q u ia s è t ī u c a s e - m ovim entos foram profu ndam ente in fluenciados por ıdéias am e do segun do esragıo ( assim ( om o pelas luuı* de dol onız a ç āo do pn nıełro [ ţ nıdo adotaram a reton ca e as estrategias lpgais dos negros am en canos A ılturalism o E sse te rceiro es[agıo ć ıï ısp ırado no libera lism o doı direitos civis negros - , o u n a f o r m a c o m o o s L m ı g r a n r e s c a r ib e n h o s n o d e sse g r e g a ç å o r ırc ia l in s p ir o u a lu ta p e lo s d ir e ı [ o ı d a s m inon as e pelo m u lti nas nan onals (com o ns qu ė bècois ou os catdlrcos na irlan da dtì N o rte ) ın u tu co m o a d esc o lo n iz a q ā o ï n s p ıro u a lu ta p e la deesregaţ ao racial. T a m b e m a adotaram a reton ( a do - P o d e r \ e r m e l h o - . o u n a f o r m a c o m o m i n o - u m n o v o e s t á g i o n o d e s dnbram enro da revo ï uç * o dov dire itos h u m an os Ą s$ lm rą Ą luta por elses d ıreitoı diferencıadores dm m ınon as de \ e ser en tend ida m undo a enF ajar se nas suas própn as lu tas co ntra a presen ç a rem anescpnte de grup os rm igra n tes/ ć tm t o s I . grupos etn ıco cııltu rals h ıston cam en [e strbo r 山 n adch dít re d o r d o o$ po v o s a b o rig e n e s ) , ť v á r io s t i p o s d e harmonızaç m uh iculturaıs (p m O X T ' , d e 1 9 6 5 ł ĺ ia d e n se . p o r e w m p lo . E le r r ı ıc h \ e m o s m e m a b t l i n g i ı e r a d u r o n o m ı a p r o C onvend io para a E lim inaç ã o de I ' o d as as F o rm as d e D tsc rim ın aç io R aa d da m as ao m vé s , a b a r e a m d i r p ıt o ı d i f e r p n t ia d o r e s d m m i n n - N o t o n t p x t n ui\ ei. c o e l o e n t r e a ł g u a l ? d e e a d ı s c r i m ı n a q ã o r a c i a l t o r n o u s c t ' ı p lic I 【n u a s s u n \ c n 7 n ā o ė a p e n a s a a n t i discrimi e a cidadın ul nio direterenc l ada . abandono das leis segregatdn as. M a s - p o s içāo tam bt' m s e to r n u u ł n s u q c n p rec i sa m d e p ro te q ö e ç c o n tr a m ı jo r it l ń a r M a ı · fo r m a q u e - prot urudos assınaram , ' " ' " ' " " . E l e s n . io a L r c d lt a r ı m q u e is s o e n g ır u o ï',X-ï:-n£- X = . X .ctaJm ente ınspıradas pelas lutas pela dcscolon ızaç â o . b w m dn os h ladol verno F ias tam bém enfrentıram a opr- pelaa m iei de srua ( o ncid* dām , Liın segundo estāgio foi a dew grcgaç ao raciaL de * proxım ad a rnenie mtladar d¢ · p ° p d a \ d e sua s p ró p r iaı ıín R u ł , c u l t u r a ¢ i n s t ıt u i ç ð e ı d e a u t o g o W ıll K ym bch M ulncuin ırali\ m o b he ra l c tH rrıtm llum an ne U û224 eīem p]o, e m v r rt u a lm p n t e t o d o s o s c a s o « d e a u t o n o m ia t e r n t o r i a l p i m ? ? m ihe» T om n m 2 0 0 0 ) m an amplamrnre . R rc r M l c l» c l k r u t r * f f . N ı c E pbıı R ı \ - [ - tos hum anos e às lib erd ad es c I vis q u e q u a lq u er o u tra in stitu iç io p ú b lica . \ p o r d» \n N on hw a trm A r¢ m » ıou rīu lof U lla . , W h r u ı 8 ' $ ( 2 0 1 3 ) 1 2 7 5 4 S o b rc ł m ï um a w a ınlu« lĥ ca«la ( o Æ o ta l, q u a is q u e r p o d e r e s d e le g a d n \ J insriruiç m tnorilan as autñ nnm as N ło # pode r o lrrÆ n p o t co n \ a ıđ in a o n h nirı · de p n īıırgio . c o m o u m p o ı x h d ¢ d m t r o d a e s t r u t u r a m a i s a m pla do consï itucionalism o liberal dem ocrá n co e , ql pn vııtw m arth q ur um d lre ıln . - v c z q u e w o p o m ı J w e n s w - D e u m p o n t o d e v i s t a l e g * ] . A s p o l i t ical du m ultrcu ltu ralism o op eram ų or) da _ t' " A płl* vta pn vıh xr q uand o em prıx ad a tet ' n k a m c n r e » \ ¢ n ı f ı c a u m ı w o q n o c a s o d a m a i o r p a r t e d a a m i n o r i a l , n į i o h ā d e s e } o d e fazer isso w m de lado as norm as de direitos hu m anos em nom e do m ulticu lturalrsm o emicas. þ × p h c a n d o L o m s ı m p b r i d d d t . , r Ĥ o hi espaç o legal para as m inon av dei dem o« nitı【o m als am plo A p rcıbabılldJ de d ľ qup ab rt · f n r m a , m tılrıtu llu ra s L 1 ł d e u m c o n s e n s o * o b r e v a lo r e s liberals democriticoı que pe- m linhas Ħas. t a s o t e m a m q u e I s s o c o n d u z a a Į Į h a ç d e t i r a n i a l o c a l d e n r r o d e u m E s u d o d t r o b u s t o s m e ( a n ı s m o b l c g ł ı s p a n ı p n ] t e g r r o s direitos hu m , ın m e a p ı ? ? is E ım pro \ ável quc os F . \ t a d o s J ( p l t c m f o r m a s f o r t p s d c d i r e n o s d a s m m c o n f u n q a e s M · r e s p e t t o . E s s a c o n ( ī a n c a o n g ı t t a s e d e d u a s f o n t e ı . a r x h t è n c i a M aiq dispostos a acpłtar as dt · m a tıd . is d a s m i n o r ia s d e m n m L I a s O u d e n t a ı s e a m t ıe l e c i 山 M f r e q u e n t e m e n t e h á b o a s b a s e s p a r a t e r dora ajuda a pxplrcar porque ob Ľ stados e o\ g ru po ų do m ınan [es tom aram se Łn【āo , a q u æ t ā o é s ce w v a l o r e s s e r iï o r e į p e tt a d o s n a p r á r ıc a E n a * res e assim buC esbı \ am en te ,[a taN o quanto in spira a L onq u ] \ [a do m ultıcu ltu rali \ m o e sua fu n ç ã o lim ib Q o sobre a $ m ulheres, a ţ m i n o r i a s , o s i m ig r a n t e s . o « g n ı p o s d e t a s t a s i n f e ń o/ \ rp \ olu \ ã n dos du citos hu m anos Ć ım pnrran[ e de o utrn m odo . E l a li m i - a o g r u p o d o m i n a n t e e n q u a n t o ił r n d a e s p e r a m m i n [ T a s u a p r i l r u d o m i ? ? n A R evoluç ă o dos D ireitos ï ï u m anos co m o L im n e ītİ Á'T蘇天女燾jxEWį '??li aptm a pro votar a pn d ernqiı co nw iun cıa d o \ d ıreitos p m S C U S m t · m b r o ı tifìcar (ou evo ( ar) as m anıfcqtaç ōes dessa \ h¡prarqu ras h rsto rim i. ? ? E } c toraıs N d m pdtda em que os lfdpres d ns p u pos nito d om inan tes p uderem iden Ë claro o m ero h to de os gru po & m ino n táń o* artiru larem luar ? ? d emguaR cm , ı m ı g r a ç â o , m í d i a , c ı d a d a n i ı r . a d i v ī s ĵ o d c p o d e r Ħ e a n s s i « e m a s e ] e i. B e m r m p ó ıï m l h e s o d e v e r de lerem }ustm , to le r a n re s e ı n c lu s lv o smurq, d t · s d e a s e s t o l a s e d o q s f m b o l o \ e q ta ( a ıs a t ć a s p o b ï t t d s r e k ivas à hn fiar as stlas subordı naç ao e exť lu* io h istóricas, m a s - m e s m o s ıd r a is ? ? t a det n m pnlo dc nutrol gíu po \ qu ť fo ram su Jeitos à a s « ı m i i o ou ł exciw O cıdentais histon cnm ente privılcgiaram um grupo naŁ · r o m ] W ifiLo ern m a bıiï ngup oliţ ıJ l. ĺ w r ť x e m p l o , o u a d t v r t t ł o c o n s o r t l a d a do poder, o u h a r m o nııaç rclıgiosa* M as n . Io ptx Je h a vt ' r d u v rd a r d t . Q u e . . . . . . . I # W -? ? dc hrrrarqura " ). p c w o J s q u t ' c o n c o r ? m r o b r e o pn ntipıo gm l de \gum de gun1 c s Łla criou o espaç o p olitico p= ra q ue grupoı ė lnico tu ltu ra ıs r o n t ım n m a form a, n e n h u m ł L o r d n m b r r q u a i s t t p o a d e ı ç o * s e p r á t łc a ı l i o p 1 1 * m ln o n a s D e f a c o . a r e v o l u ç i o d o s d ı r e ı t o ı h u m a n o s é u m J n p a d a d e d o l l tıum ano bi* ıt o . N a o c o m o u m fa v o r o u u n u c a r id a d e . e s i o Ľ o l e n a m m t e W N rahl M o, è ıg u a l m e n t e v e r d a d e iro qut · re\ olu ç io doı direitur hum anoı rccom ï » nm prl* lr · ldıd¢ ou por lien ' ų c » p r r t ¢ n t o s . 7 H o je, e ir ı c o n tr a # t , Ħ ı p o l o p ° P u la r d e p e n d e p r ı a d a m e n r e , P o r t a n t o , d a c o n f ia m d t q u e wupos pı= uem m p odrn ıļ ı ï ıo ç ło do d ireito ' " U * iłladc com o _ dun to e s . : ï ' W æ ' , = X M ultttulturıh ım o tJ b n ıl ¢ U łrr ıtor ı\ u m an or W ill ıvn ) ıch 2 2 6 Europa, o n d e a d e m o t r a c ia l i b e r a l n i m c a d e it o u r a i7 e s , ï x · J c r i a n ı \ e r d a d c i r a ras ondas de rm igran tes para os E U A e o C an adá . v i n d o s d o s u t o u d o L e s t e d a Propnas auto com p reensōes S im ilarm en ï e , h a ţ ia d ú v id a s s o b r e b e a b p r ım e ı te nonnas de liberdade ind iv id ual, d c t o l e ń n c i a e d e r g u a l d a d e s e l cu a l e m s u a s ţar verdadt d em ocracia lib ť ra Į N āo obt ant e , a m a io r p a r t e d ? s 1 sen adordh e patriarca ]s c as truas p r i[ icas au ro r]t iria s im p ed i ıos iam d e ab ra seculo x Ix po r Ľ xc m p h , ırc r e d ita v a s e a m p la m e n te q u e a s s u a s c r e n q a s ? ? c Quando o1 católico , c o s judeu com ecaram a L h cgar aos E stad os I n idm n o ı ndcrávcl de qu e t ; 1 l p ro cesso re n h a realm e n te o pe rad o h īsto ricam en tc da e \ peL [atrva lib eral i» o ssu e m u m L e rto ar m iste ri oso T od avia , h á p r o v z ( o n revela os atuais m e[ an ism o s em fu n m » n am c n to e , d e fa to , m u l t a s d i s c u s s ō e s unia forç a m teg ra lm e n te p e n e tra m c , m a s ı n v ls j \ e l o b s c u r e c e m a i l d o q u c rehgıo sos 2 C om o R osenb lu m an o ta , e s s a m e t á fo r a d a a tr a i, ā o g r a \ li a i : o r. ? ? alraç ao gravi tacıon al " e m r e l a ç ā o a s ( T e n L a s e p r a u c a s d e g r u p o s é t n i c o s e turas public as e os pn ncıptos dc um a dem ocracia ııral exercem um tıpo d e Essa expeL [ativa liberal re pousa , e m p a r t e . N a p r e s u n ţ ii o d e q u e a s ? ? e s t pura proposıtos nå o lib erais multlculturais e as instiruiç ðes nâ o possam ser capturadas e m al em pregadas 9 tempo, c s tā u a p o s t o s r o b u s c o s m e c a n is m o s p a r a a s s e g u r a r q u e a s p o lı u c a s sas tanto no s grupos m ajon rários quan to nos minoritios , e q u e p a r a o m e to LoM o tem p o ť to m arã o ru m o firm e atF ı vcs d c lu ıh as ć m icas raciais e ? ? rcl ig espe ranç a c a expccrat ıva d c quc os valores liberais dpm ncrattcos crescerao repo usa no qu e N ancy R osen b lu m cham a de a ť xpectau ţ a liberar , I ı is t u ¢ , d ucultura lısm o lib\ ra l sejam cap tu rrdo s p o r tais elem e n tos nâ o libe ra ls E u retornar ei a esse risco ad ian te M as a adoqâ o do liberalism o m u lriculn iral pre u m risco d e 4 U t ' in , t lt u i ç b c s e p r o g r a m a s e s t a b e le u d o s e m n o m e d o ? ? m algt m s gru p °s de łm łgra n tes c de tnd igerıas ė aında m ais co n[esrado H á sem dominan te s F o ní vel d e sustentaç io do · va]nrcs ltb eraił dem ocraticos em 【as - t o n s r d e r e m W ( ıs b r ı q m r a c l s t a ı e a n t i tmiwo do N ï ovım enm E asco e o na cronaliv n o F lam engo ( ł [em ısh) - L o m o h ł n o s g r u p m h istoncam cn te unpo rta qu al 0 sta tus p nlftito qut w eb ec ou a C ataJun h a Æ abem ? ? p o Ė claro . H a t r a ç o s n ì io l r b c r in s n o l m o v i m e n t o s d a $ m ł n a n a s r ı? ? ac i o n a Lastelh an o\ resrden ces nd C a l* lu n ha sāo com ple tam ente pm tegM os nio 10 Para t o m p ro v aç ô e * \ e r o m r u - O d y ī « y u , c h a p 5 P ohua ua thc V C m a L n (O tford U n łvcrııly P rcw 2 0 0 1 ) . L h ł p 4 Æ ł\ in [ernarıonau de dımtoı h um anos c a m onitnram cn tns m tem au nnałs S obre ım rer o m c u quc , r m b n ı a m u ı [ o s « c rv c m « » t n b d n d e fe n ti a m e m l ıs r n q o p a r o a l d a D e c la ra q o d c u u ť rr m d apcrm inu a algu - r n adn [ar polltıtas quc w olam norın as l i b e r M n ť ] m pe n a so c nb t w ta da ıw n ç áo quanto l algum as p r o \ ı da D ų ı c la r a ç a o d c D w r ıı o \ ( B łtı n i R ı g b t $ ) E » a ıw ķ i o um a exco p o ï w rclal refere H ao» gnvem os ¡n bałs ınd igcnati nos E l ï A . u s q u a is p o s s u e m u m lm O s d ireitos hu m anoç d os in g lpses ( an ad en ses rpsid en w $ em ( h eb ei e os dos m esm o que a c o c i a h ouvesç e exercido a s e c { o em face da G rā 4 retanha tu cional escoc Ĝ s, m a s t a m b é m p e l o d i r e i t o e u r o p e u , e i s s o s e n a v e r d a d e ir o den tĦ i na E scdc]a \ å o fìrm em pm e p ro tegido s,n ā o a p e n a ıi p e lo d i r e i t o ( o n s t l subm etidos à ĺ w rseguıç āo O U , l e x p u ] s in O \ « l j r e l [ n s h u m a n m i d o = in R tm ? ? r e qup por acaM » vl\ am n o tem id rio d as m in o n as qu e se au togovem am serāo M als especlĥ cam en [e , n å o h á t e m o r d e L t ľ l ľ o s m ( · m b r o s d o g r u p o d o m in a n te govprnam usarã o seu s poderes p ara estabelecer iï h a% de n ran ia o u de tm raĹ ia todavta , p s s a é u m a n ā o q u e q r ā o N ilo h a t e m o r d e q u e o s p u p o s q u e s e a u to nå o perten ç a ao gru po m inon tin o N as dem ocracias O cid en tats estalecidas eles o usarāo para persegu ir, d e s p » s s t ı i r , e x p u ls a r o u m a t a r t lu a lq u e r u m q u ť as m inorias nacionais ou o s po vo s tn d fgen as atin jam o p oder de au tngoverno, no das m inon as E m m u ltaţ partes d o m u n d o , h á o t e m o r d e q u e , u m a v e z q lw cen【raıs quc os m em b ro \ d os g ru po \ d o m in a m es p o s& u e m so b re o ? ? autogov m em bros do \ g ru po s d o m in an tes, s e n iio m a is 1 o is s o r e m o v e u m d o s te m o re s lortem ente com prom etidos com os valo res lib erais dem o cráticos quan to os por exem plo , t o d a a e v i d ê n c i a s u g e r e q u e s e u s m e m b r o s e s t ā o Ħ ] o m e n o s Ø o rem q ue rial n iio p o ssu e m vo n tad e d e fa Ĝ lo N o caso d as m ln o rï as nactonals Jecer ilh as de non rıas nāo liberars, c o m o , e m m u it o s ( a s o e . A a e v i d ¢ n c ra s m g e N ilo apenas é le 只 alm en te im posstvel para as m ¡n o ń as n o O ciden te eıtłh da C atalu n ha ou de q upbec têm acesm a algu n s d o s m ais avan ç ador aistem ade pro [«' ç iio d c d ir e i to s h u m a n o s d o m u rld n om bud sınen , e l \ } p e s s a , \ s q u e v l v c m e m e n t idades au tö n o nnas da E lcácu direitos tincluindo co rres co n strtu cıo n ais. c o m ı s s i ie s d e direıms hum an o \ m ais geral, e s t ã o i n t e g r a d o s a u m a d e n w r e rl e d e m p c a n ı q n rı o g d e p r o t e ç ā o d e glosa ou J . ı p u r e z a r a c i a l Ų E m m u i t o s ( ı ı o s , t · l e s t a m b è m e n ā o Ħ ł l e i l ĺ j\ ł m om to rım en tos regio nais ľ in tem ac ıo n · ia d e d ï mn to s h \łm an os c , d e M o d o trai, e . P o r t a n t o , n a o p o s s u e m c a p ı c i d a d e l e # a l p a r a r m t n n g i · l i b e r d a d e ı ? ? i n \ 1duaıs em no m e da m an u ren ç an d a au te n ticid ad e L u ltu ral, d * n rt o d o ı ła r e ti n , \ s ï 1 a c lo n a l s n o O c t d e n t e , c o m n t behec ou a C atalun ha , o ı govpmc» w bhla【J l\ t ' \ t iio s u jen Lìs àq m esn ıas h m ıta( ōcs ( n n stjn ıcio n a\ * qu e o governo cen M ultıtu Jrıım lu nu ) L tb« ra l · tb reim ? ? F f u W ill k \ m ltcka L 2 2 8 łas 15 V er o m cu - - . ĺ h a p 5 daı de altos cargos) e d c m e n o r llb c rd ad c ( e g nāo po d en a m realth tr o p ro A ttrsm o ) nał. A s m ın o n a s c r a m d e f i m e m m a p o s ı+ ā o d e d g u a ļ d a d c c o n sn ru tı o n a l te 8 e ı u u ļ - tem a O 【o- o das M U tet. N o q u a l e r a m - aumas #prantu s roJ tıtucıorıats p ırı as nıłno longo da htstán a, a s q \ t a l s n Ĥ n s e d ) u s t a v a m a ı d ė 1 a s e r e h w d c c i d a d a n i a d e m o c T ā n c a c g D ¢ ı s 14 l« o dlsunguc o m ultıcultu ralrsm o h r a l dc outras [orm as dc - m u l u c u l t u r a ļ n m ı o ' « o r n d · q 1 o G m - ¢ l P T E V - ver. 2 0 0 3 ) 13 T ım S c h . H ı ft ıt tz B q u n d i - b o n o n a l - . P h m l u し U E o d? J V \ mmdW i rJ : : · J : . . ? L t ţ Æ tì t ' U d ) M u c o c m o u t r o r h u Ł r m c n t t ' L, Ľ a · ļ 1 \ t th \ p t ' n . ' n , 1 . ł n o ? \ idos, o s d ir e i to s h u m a n o s b á s ic o s s e r ā o p r o t e g i d o s que n ã o im pon a com o o5 debates sobre os direitos das m inon as itj · m ?? res o desaw n tajadas, n ã o o b s t a n t e r r a n q u il ı z e o s m e m b r o s d o g r u p o d o m in a n te d t m ulti culturalism o liberal E ie legiu m a dem andas de m inorias h ıston cam entr com o Jtm ire [em sido essencidl para possibilitar a ad o ç io e a acenaçāo do F. s s e d u p l o p a p e l d o s d i r e i t o s h u m a n o s - 【 a n lt o c o m o i n s p i r a ç ã o q u a n t ? M ulttculruralism o e ciđadanizaçio (cizenization ) dir relaç ōcs de u dadania liberal d em ocrática em E stad nı m uıuétrucos ė ? ? c o mulucultural ism o pode ser vir com o um veicu lo efetıvo p ara en ar e ? ? con s o ? ? resultado . o s g r u p o s « lo m ın a m e s n ā o ï u t a r iio a l t ' a m o r t e p a r a r e s is t ir a i ocldt[c, ť s u a a t r a t ı n d a d e c o m o u m m o d e lo a s e r d if u n d id o dobalm ente . dem andas das m 】non d \ esta essen cialm en te h gad a a esse p roc- d e rid adan izaç āo . A i d é i a d e q u e o sobre harm onizar a divpĦ idadt · ï ıā o s iio u n l a s s u n t o d e v id a o u m o r t e . C o m « , N o m e u p o n t o d e v i s t J , a a c e i t a ç i o d o m u l u c u ı t u r a l i a m o h b e r a l n o liberdade de expressāo , d e a s s o c iaç å o ( u t · c u l t o . E x p l icando com sim plicidı um ten eiro estág io n a lu ta dos dirpitos h u m anos contra a h ï erarqula ¢mica e dć ţ t wl\ ť d a r v \ p n m b l l td a d c d e m o c r á t i c a ( d e J n o ť n r ic a c r o u n u b i b r y ) 1 4 F . nadas sem Lım Ju lgam en to im parcial. N e m t e r ã o n e g a d o a o s s e u s d i r e ito s d ? I N ı p r e L ı \ a ī1 \ l n t ť l) ( ł u ť o m u ] r ic u lt u r a ı i- ıib e r ı \ , c o m p r e e n d id o L o m o ūculrurais sc ï dÆ ad oL ıdas as pessoas pod em descansar seguras de que nao las e fo rm u lá ıas a través da linguagem doı dıreitoı hu m anos, d a s lıb e r d a · ta quai, d ır e ı[ o s d e lin g u a g e m , J t ' " u m g o v e m o o u d ü t e m s , o u p o lit ic a l m u ı - a c l d a d a n i ? a ç ā o n ã o ć s u p H m i r - s d e m a n d a s d i f e r e n c ı a d o r a s , m a ß a n t e s f i l com o as dem andab dos gru pos d · 【 m c o c u lr u r a j s s e ) a m r e s o lv id a s - n a o i m p o r d a m e n t e , d e m a n d a s é t n i c o p o l i ï i c a s d e diferencio de w upo A chave para cıw cıJ rıva liber. ı ] . o s c l d a d ã o ç s e n t e m s e c o n f i a n t c s de que ind, pendent X X , X X - d x X W X . ïx=X ' X . l direiroi h u m an os e m u m a so cied ad e p e rm ead a p o r u m a fo n e cren ç i nm l . ; İį x, h xx= =x=xdjf"n?_ . . i. deç a dentro dos ]im ltcq L l co n \ ti【u c ıo na lism o d e m o ( . t i c o " a a no nn a$ , l' ' " na ' = ' " J l ť ī\tw n \ m em b roı d al m ino riıs e o Fm iıdn . Q u a n t o d e E qsas e \ w riên cias arıte n o res de er pertan va lib er* ' " m ' " ' "udaraïh, °. . . . ' " ' î x = H T = r= x e nào t in gm atï zad o, n o - 1 e d c s v ıiln t e . o r t o d o x o e h c r e t ï c o . intt · r v a } n e n c r e a s d u a s g u ı r r a s n ı u n d i ı i s . p ı ı » r a m p o r u m ı . Drınıh 自 ' riorm en [c h·vlam n prtado com ideologiaa au to rıtària= . c o m o ehe( l i, :, ï '' " qul" , ıtl" . . lo n izad o r ' ' " z·d o , p o v f » d o r e I M ' " " , W P O S bāo freq u en tem en te v jıtos co m o alg u n s d o a m ail ıeajı defe n anre S dh J tr a d r v e n r d a d e e tn ic o c u h e riel w io ea fo i c ł T w ì e n z a d ı p o t u m a W ıll K y n ılrc k a M u łııtu lrunah ım o L ıhņ ral e lh ren r= tlu m · n o & - ■ l I 23 0 2 3 1 çāo ao libcral]sm o dos direitos civ is. & l t m ì 1 6 4 hraljqmo H um ınisra . M a s o [ e r c e ı r o e s t l gio represen ta um desv 1o e u m a rea 17 R Jchatd caputo , M u h ı M lu r a ļ ı m i a n d s o c ıa l ] u s u c c m 【h ť u n ıte d s ta t e £ - . B l o c ł h * ca c racial descolonłzaç āo e dc \ w gregaqāo racial fo ram m spı rad pr pelo os dois pn m eıros estagıos pos segtında guem na luta Ĺ on ï ra a h ierarq uia em i renciaç â o de grupo represenca um a reaç āo a o d ire itos h um anos. N e s s a v n s ā o d o ķ s e u s m e m bros indiv idu alm en te co n sid erado s. E ssa ligaç ã o e ntre cultu ra e dem oL nicia liberal. Q u e a v irada para o recon hecim en to dos direitos de dJfe as " sa o e s s e n c ıa is p a r a a i d m t i d a d e d o g r u p o . e , p o r t a n o . p a r * a i d e n r ï d i d e que a p p n a ıdéıa dť multrculruralrsmo esta em co nflito ( om a IógiL a dł portanto . s e r p r o t e g i d a s c o n t r a a m u d a n q a . D i z que - - p r á t ı c a s a u t Ë n t ı com o eu destaquei an teriorm ente , a lg u n s c o m l · n ta d o r e s a r g u m e n ta r a m \ 1 ıa b p a r a a - a u t e n t i c idade " o u - i n t e g r id a d e - d e - c u lt u r ı , e q u e d e v e m , os im pulsos m orais por trás diç so algum grau d e m udanca cultural seia inevitável, h ł c p T t a s p r á t i c a s q u e s ā o encontrar ou ın ventar algu m as ť \ plrcaç õ es altem atn aç sob re as fu ndacm t elaborada de v, ir ia s m a n e ir a s . u m a m a n e i r a fam iliar sustenta que . E m b o r a ral dem ocratico c com o m ulta ?nerg]a jm electual [em sido despend da Ħ ra quāo de prpse rvar ° e s t ilo s d e v id a t r a d ic io n a n - E s s a i d l ia b i s ic a p l 4 l ť s e r contem plar a pov ıib iì id a d e d e q u p a m u lr ic u īr u r a lis m o é u m fe n ô m e n o h br m - ıs . E n t ā o . - A c o m o d a r a d i v e r s i d M e culm ral " é e s se n c ia lm e n t e u m a menos no conte xto N ão obstante . é c o n s i d e r á v e l c o m Q p o u c o s c o m e n t a d o r e s e s đ o d l \ W ( t q ł d e g r u p o s é t n i c o s ) é fu ndam entalm ente sobre " ? ? t r a d i ? ?L c rza m e n rc I sso e o q u e se p o lle n a E ' s p e r a r , s a ll o c la r a p r o v a e m c o n m n o a a u ( o s o m u l t iLn l tu r a l ls m o . D i z s e , é m b r e " ( u ł t u r a - e - c u l t u r a " (Pelor _ g m p l e s , s o b r e c o m o o m u l t ı c u l t u r a h s m o d t v e r g t u d o w a l n r e s lirais? ? d e ? ? adotaram um a concep ç āo liberal dem ocrática do m u lric u ltu ra lism o \ o d eb ate p ú b ııc o , n ó s p o d e m o s e n c o n t r u a i n d a o u t r ı e x p l ic a ç ā o , m a l s ' " P bcacjo que t ' u r e n h t ı d a d t r a r ? a q u r n ā o d e v t · r ı a \ u r p r e p n d r r Xqu" " resse algu m a sim pattł taT ra po r S penglrr N a n to p o r grup° s pr oftssron als d e ad vocacy , o r g p m z a q ò e s f ila n t r o p ıc a s b ť m c o m o a s M ulticulruralism o e 1 . Iberd rzaţ āo decısōes judıc ial' " ţ u : ta n tL q , e p u ł t n d d n io erk o n tre ł u m a u n it a d t» hberahsm o dos d treiros cm s zįi Ė. - dad e , · m ple- · ° ° ' " ideais da re\ o ļ u ç āo d o5 dıreıtos htım anos . . ° m P iī -x x x i - ,detercnc ıa por v alores m als ııoerais , ı g u a ı n a n o s e a u m n n m o s T l c n ? s { u n e n to ? P lo, r e j e içã o nietzsch ıa na do m ìunahsm o e a noç ã o de verdade e de ıusPrm em s m ais am p los de ııberah za ç āo n a so credad e civ? l . ' " piniiio poh¢ı P ıutıY os proponen tes do m ulncu]turalısm o tm dem a a « n , ?? ful d ? reJaç i)es 1nciv rs de d om inaqāo e de in to lerâ ncia por ^ m ' " e I aç ô es . ' " d · ceti(. ıs m o n i e t z s c h ia n o D e a c o r d o c o m R i c ł ı a r d C a p u t o . p o r reform as dcęse n po T oda q essaq refo rm as ınten[ aram su bstlruir r ï dt H e . m u m a re)e łç āo d esco m lru L j\ ista e p ós - n ı o d e m a d o h b e r a h s m o . ero rdt , r e S p e n g le r . 1 6 0 u u o b a r g u m e n t a m q u e o m u Į t ı t u l r u r a l ı s m o ao , da rehgi,_ . D e s c n m ı n a l ı z a ç ã o d a h o m o s s e J c u a l i d a d c . D e n t r e m u lt a s o u tł a l ŕ « , ĥ r-eXXX- ', Ĺ ral no o cıden te têm d e w r sin ıados den tro do m uito rrıaıs am plo p r o c e d *lıberaıłıaç . I o e d e d e m o c ra n ? a ó io q u e o c o rr e u w n u a Į m e n [ e a o lo T ı g o d e zaç àt) . \ o c o n c r a n o , O c r e s c i m e n t o e a p r o p a g a ç i i o d o m u l t ı c u l t u r a l \ s m o ł ı b e W ill K rm lıcu - l+ bn ı* e - ? ? 2 3 2 2 33 rau do m ultıculrurału m o . N o m e u - - . c h d p 2 B a : k l h a n d t h e P o h u n o l h m t l L u h u r Ĥ į m ( C ı m h n d g r t l u l v e r s \ t y M b å t s ) - ! - - do m ultłcu Jru rah - . 4 3 c o m o c la fo ı c o n t e s t a d a p o r m u b r e c e n ıe s le o r w b h 1 9 h ra u rn a - - ıio b re a - r 0 4 \ . I o b r a n r a c o ı 1 t m 0 m u l n L u l t u r * l i s r o 1 q r R % c r l l c w u r L \ u ¢ m uk ım Jnm Jn m o co łn ca = e frm ol co m u n ıtlrıo s a lıberaJ rzaç j o E u d iscu to - - p n m c ı ra ū o d a ' d r lar u m ˜ lz\ de auton dłd¢ c u pra 【ı[ cu ltu r》 s m 山 cıonaıb fm reium o . p r c t e r d 》 w q u r U - pidas usaw m os leul dJrm tca hum am u r os w u\ dırpıtos cı \ ls p a ra q u ť srto na r e J u ra M q u e a s a ss im c h a m a d a s p ra tic a s t rJ d ic io n a ls s i o m z o a w l m c n t ı ? - " com um tàn a$ ou corıwwadoras prm u ıu das com que m dm dnm - a " a u r ê n t l, a " . N a r e a l i d a d e , t o daLw , e s t u d o s r e p e t iłi a m p n t p m m t r a m com o uım n ā o - c o m u n i c i r u - ł l ł h r r a l z ł ķ J o c c n m o u m a l e n r a u v a d e c o n [ c r m - ı rl n t o ¢ c « q u a i s s e b u w ı u r « o n h e ť ı m p n t o e s t a t ı l 0 4 » " a t c m Ħ r a i s ' o u - de 1 9 7 0 r 1 9 8 o , u m p ıe # m ¢ n tr a c e l la ra m c o m u u m ı v r r d a d c q u e o m u jt ] c u t【 u r J l» m o » u F A ( a \ a L ì ) n c c Ħ io trad lc ï o n alista p resu m e q ue ıs praw as culmrais p ara a5 longa ıuıhłgrm R raım ente . M u ı¢o l d m ın a ls a M ı g t ï l tc o n c o û a c a d ë m ıt m d o m u lu n ł J ru ra l - n m Æ i pautJ do nt atJt o ruln ıral ao im ès dp cıtar płurJ do no Iıbcm lu m o - umı N * rıom D evełupm enr P roßram m c, N c w Y o r k ) A tJ r m a n d d d c q u c o m u lr m ijru n h m ņ h s m o e p r o f u n \ b m p n t e im p ï a u r i v e l e n i { » a r r J e n t e . p o r d i v t n s »r a E o t ? s 18 s《a m [ T I H D R c》 l【 raL ˜ } ◆ n T D ıvtn c w u d d H - Q n ¢iupm cm - a a fato dt' " m a p e rs p e c n v a I llw ra [ , a a b o r d a g e m t ra tłw tn n a h a tł d o m u lï rc u h u r a do tontraste à ç oncłĦ āo lib eral. M m d i lie r e n t e s o b íett\ oı e r- de ser D v n dade racial, a b r a m ā o d p d t · m a n d a s à p r o p r ie d a d e e x c lu Į łv a d {ì d t . . w lm , a c o n L e tradlť ttrn aliıt* d o m iıh icu ltu ral» m o = [u ı - w e m ? ? n ] dom ınanrp em cada pais , d a q u a l s c e 】u g e q u c r e n u n c lp a fa n t a s ia ï d e s u p e rlo m u l[ rc u lt u ra lıs m o li b e r a l la n ç a m u l to » d e w ï i o s a e m Isso taJve ï s (' " m als óbvio no caso da m aion a n aciond histon cam em e proceçào de estilos de vida trad rť tonats. s e ) ı d a m a l o . ı p p d a i m i n u n m o P niricas das pessoas ouuos grupo s e para p an ıt ıp ar d as ı n s t ı r u ķ e « ilJ lIł . L o n # e d e g · r a n t ı r ł e dıscu. , tu d o a q u ilo q u ł · tr a n s f o r m a p r o f u n d a m e n t e a s id e n t id a d e s F J \ ! b ro s d o g r u p o s e n n r e m w m a il c o n fo r t a \ e ls p r m r m e r a g ır c o m m e m b r o s d e se em novas p raticas, a e t1 [ r a r e m n o v a s r c la q ō e s e a a b r a ç a r n o v o s c o n c e ï ro c ł sslm q u e a s h ie r a r q u ia s ¢ t n im s e r a c ıa u r o m p e r r m ı e , e m il m q n e « ? ? m c hberal do m ul[ıculruralrsm o é ıne\ irável e incen cto nalm cn te transform ad《 n】as dıstınu vas de aï udł m utua , d e e n d ? ? ? ? m inan rem en te contraditóna a exp liç aç āo lıb era ï que eu d esen vol \ , \ \ Ģ o [c na m pm on a d as - . A kuns p upos m ino n tān o * d esen vo łvera m ? ? n m ente claro , e u e s p e r o , q u e e s s a e x p l i c a q ã o n ä o t · J p p n a s d iferente . M a l t p r p w jr m d e ıx a r d e w r a 【 r a e n t e s a s s i m q u e · m e r p e r i è n c ı a m o t lv « Į o r a b o plesm ente cham ar de abordagem - t r a d ic ro n a l rs t a - . I I D e · e r i a f i c a r imtıEa a nennas de drscn m inaç āo . E s t tg m ı t ł m ç i o o u ť w l u s i o n a * m w d t o u t r o s . e E ssa e um a versāo d o q u e a n y a S en cha m a d e a a b orda gem - t o m u n j g r u p o n ı i n o n t a n o e s t i o l i \ r e s d - e le m e n t o « ıı i o - h b e r ı u e d e m o t r ĵ u tia - o u " c o n s e r v a d o r a " d u m u lt rc u J n u a l ıs m n , o u o q u p n d s p o d e m o s y m co s a l g u m a s d ı? s s a s p r a u c a s p o d e m t T T ? m ¢ · q t ıd o c o m o u m r _ a ı? ? ? x p dos, e d e v e m e n t ã o s e r h a r īrıo n łz a d a s e Pmtı?gidaı por políticas m uh rn ıjrurıa itk ral dem tìcrit ıco . A l é m d i s s o . M e i m o o n d t n p r ı r t c u ï r a d i t l o ı u ı ı s d e u m " a u t ¢ n n c a s - D iz - s e e n t ã o q u e e s s a s p r a t i c a s 《 o e s s ¢ · n c i a l s p a r a a i d e n [ l 山山南 tc】usio de casta e de głn ero , d e m u n f * ł ˜ r e l ï p o m e d e a u t n n u n \ m o um a serie de p raticas disrin tivas, p r e f e r e n c ra lm e n t e p r i t ic a s - ? d ic i o n a « · m su a s p r o p n a s h ı s t o r r ıı s d e p r e ç o n r e i t o e t n ı c u · r a c ı u d e a n n s r m i t is m o . d e g upo \ - c u ltu r a " é r i p ic a i n e n t e in t e r p n ? r a d a e m t e r m o s d ť ( o u r * d u z ıd a ł , Þ dcs C d, 1 5 p r * t ı c w d m p r u w m i n o n ( ü T X ) ı M u i t o c - ¢ r u p » p o s s u e m N - vt« io . A s d e m a n d a s m u l r icu łï u rats s* o i m e r p r e t a d a ı p o r m e io de t k l em , · ţ ı g td o e o r m j o q u e M e t n ar. 1 9 conjurıro de ideias relac ¡onadas J au tenticrdade cu ltu ral F a identidade dp ı b ł O m u lu ç u lru rah sm o lıberıl ¢ ı# w lm ente t- rm ador dııs ıJ e n tr rais - a u t ê n t i r a s - c o n t r a p - p a r a m u d a r [ O so bre , 1 5 t- r m « ò e ı n a · ı d m t e s m }o n t i n a ı . = p r ł r lt ' a s q u e visio , d ir e J ı o s c u lt u r a li e a s p o l it lc a s d e in c lu * * o n ı h u r ı l « io a p r e s e n Jc lìL ar e · tat ' u - tr« h\ . \ o ı t u m e s e s t n \ b o lo o p m l u n ? m e n u nas o _ Į tado de a d a p t * ç reren tes ou de in fï uË nclal externu ' ĥ X Æ ı . ľ -: H . . W ill \ - M ulurultu ra lu m » b bm l ¢ D tm tm ıï ų m ınml 234 2 3 6 f)!an ard U ru veraıty P rm 2 0 0 0 ) - - m ( P luto P nm I n ndnn . 1 9 9 7 ) 2 1 V P r B hikh u P u ekh , B j - n g _ M Į ı l u J l r u r a , Fm C l ¢ u r a l D l v ť r ı t y - - 6 /- $ 1 2 0 0 2 J 3 7 5 4 , R . \ W i ķ o n ( e d ) - - dwd t e i l ptıucaı ou rrltp ow r - partıtu lan stas F ï « m m . - Anropology and rlıe 【) em ocratısauon of H - R t& hu - lım ent£ tao nn rm a» e tu ruru ı al ut a m e n r e a o co m u m ru hıslon a - q u a M o = } d c n t d d b Į m ! - o n a l p r n ł Į r 4 o {1n wło d ver aı - ıden u dadn de cidadlac de # ranc i - ı com o ałgo m au- sulau ncd to [h¢ ( - m ıw u\ n o n H u m an R ig b B . u n it e d N a t ıo m ' , ı u B c n m n - N e w cd) T hc R ishts aı M ınaru v c ultur« i Io ×fnrd u nıvr ◆ ry P ress. ı q q b q 3 l 1 9 u m w ť x o M t i \ tr , _ n Antopologıcal - atıon ĺ bæ curı \ c - . ' s t a t e m e n t o n t t w n a n R r g h t s 20 \ er lcrrm y W alJ m« n - M m o m v C u l t u r m a n d t h e C , m o p o b r a n Į l r e m a u v e " . m W J L K}mkł algum as veze& um m o do de co n vidar os o utros a co nsid erar o seu ou ' Prcprıo< m em bros do grupo . 2 1 N e e s e n t ido , a ł m e r p f e w i u m a p r á t ıc a し 出 r u r a l e s p e c íf ic a ė p a r t e d a m in h a " ı d e i ı n d a d e - é pesw as quc querem desafiar essas trad tqóes nāo w ) - v e r d e ı ī m c a d a c o m o u m - t r u n f u · p a r a e v itar o debate dem ocr* ico . D t ı e r q u e guardiōes tīť rrad rqo e s a n tig a s . E n q tıJ n t o ı u b e n t e E ıd e q u e a q u e la s e ss e n c ia l p a r a r t p e ï t a r a id e n t id a d e d e u m a - p o d e s t r i n v sen adoras con cede poder p ira aq ueles q ue podem drm łndł * rcs (d) a dpm anda trad ıL Io nalista de que respeitar u m a tradiç ã o cultu ral ė ( ronais ou autė n tıcas possu i o efeito de re( o m p r n* u tais eh t* s con lam esses pad rōes. lnrerprerar o m uJticu lturalısm o co m o p ro teto r du práu cn tr* dı m etida \se bem qu e - n i i o m u l t o " ) para aco m odir práticas que v]o gaç iio " r e l i g io s a o u c u lr u r a l. e e s s e n c ia is p a r a ı p e r t e n c i = ? f q o proto dos direitos hum ano s p{eria ser sacn ĺ icada ou ? ? t omp r pelas elites conservado rar com o - q a g r a d a s ' " . u m i ł q u e « ā o d e " o b n c u h u r a l . \ ļ a b - a ı n d a é u m a p o s i ç ā o p e ń g p s a s e i m p licar que a Ler sido variáven , c v o J u t i v a s , c o n t m t a d a s e o p c i o m i ı Ĥ o de c j a n d » Ķ o p e s a r ' (balancıng) os direitos hum anos e o d ıreito à preservaāo m adores de dentro do gru po . P r a t i c a s q u e h M o n c a m e n t t p o den opresbāo . N o s a g o r a e n t ã o e n c o n t r a m o s a n t r o p o l o g o s f a l a n d o s o b r e m ente para stıp n m ir d em an d as po r m u dan ç aa fo rm u lad as pot refor que os direitos h u m an os u n ıverų tli podem ajudar a ? ? evit a que Ć " a u t ê n t ic o " o u " t r a d t c to n a l . e e l a s a g e m d - m o d o ˜ p o ţ s 山 山 d a de de que algum as tradiqô es culturais sāo npre《 ivas e de ras de dcm ra d o gru po que dem an dan ı a au ton dade para lu igłr n un ı \ crsa is. 2 3 0 s a n t r o p o ļ q , q s h t ì l e e s t ã o m a is propensos a aceitar a dentro do p roprio grup o . þ r e q u e n r e m r ı n t r y m a s e l i t e r c o n w r v a d o u m d ı r e i t o a p r e s e r v a q ã o r u l t u r a l c o m o a p o l o a o s d i r e i t o s h u r n a n o s grupo . N a r e a l i d a d e , e s s a é u m a q u e s t ä o dt conte« aiíāo po litica posrç â o ex trem a m en te re lativ ista e ten taram reco n ciliar o apolo ł objetiva para d eterm ina r q uais p raticas sã o au t$ n E icaa pu ł lï n ınfu n dada 2 2 M als rcren [em en tc . o s a n t r o p o 1 o g t ı s r e c u a r a m ? ? (b) , 1 c o n t e p ç ã o t r a d ic io n a h « a p r m u m e q u e h á u m a m a n e ira n e u tT a o ll lu ra s lo c a is m e d ia n te p J D rw s u m v e rs a is d e d ir e ito s h u m a n o s é do se o m edo xenofb bıco dos o utros. 2 o n - p r ó p n a s tradi\ų o que sign ifica qu e a pM pn a id ė ia de julgu ? ? c cıalm enre a ın teraç ã o dos grup os com o resto d o m u ndo . e j w lł , s u a s c u lt u r a s . e . p o r t a n t o , t o d o s t ö m o d ireito de v iver w ndo stıas dt' p u r e z a c u l r u r a l s o m e n t e p o d e m w r m a n t i d a s , o r t a n d n ' iden tid ad e ' " ersonałidade - sio realızadas atraves das za cu ltu ral, q u e é o e s t a d o n o r m a l d a s r e la ç õ e s h u m a N e f a p u m J o c o m a d e c ł a r a ç ã o d a A A A p a r a a s N a ç ö e s U m d a s e m 1 9 4 7 . a so dc desenvo lvim en to h u m ano . É a hihndez n ılrural nio a para obstar a propn a idéia de d iren os hu m ano s u n ivcm ls D e acor ç as e influências sio norm ais, ] n c v it i v e iı e e s s e n c ia is p a r a o m nam eï ıt t ' p e l a ˜ i iı ç i o A m e n c a i ı a d e A n t r o p o lo R ï a (八八八) su ben rende rn q ue há algo de ano rm al t · Ĺ l t · l a m e n t a v e l n a e v o h ı ç ā o d e m a n d a t r z d r c i n n a l ï s t a d e q u e h á u m d i r e i t o d e p r e s e r v a r a s ? ? r culrural' ' " nflu ė n ç ıa intem ılrurał. Q u a n d o . D t ' f i t o , t a i l m u d ł n Í t 】 ; ' " lturab de alguém foi intew retada por alguıu · m a i s n o t vjţ ra J m ro polt5 gico . E l a s s ã o t a m b é m p o l i t i c a m e n t e p e n g o ı a s ı 1 a \ u Æ a e x p a n s ã o da liberdade indıvidual raï " o u - p u r e z a c u l t u r a l ' n n o r m a l m e n t e i n g ė n m s d n p o n t o d e c u l t u r a . Q u e r q u e i r a , q u e t n i i o - e a r s ı m , c o m o u m o b s t á t u l o c n j t » cultu rais anteriu res, e n n u n ra n * r ė m p s m o " i n y e n t a d a ı - p e lu e h te i d e n ā o c o m o d e a c o r d o c o m d ir e it o s r u lt u r a is d o ı p o v o s . M a s c o m o para ıt · g itim a r a s u a p m iq iio . E . n t i o , i d ¢ i a s d e " a U t e n t t c idade au tu ım po n«lo deveres cu lm rais - ) e , O dever de * l# uė m de m anter ł » ıa rc( rnteg, ¡ı lg u m a s v e z e s e l a ı m - a s O p r o d u t o 山 · I n t e r t*mhn c onstr v a dora do m u]ticulruralism o é d ń t * com m all propń ? ? e d Will K vm lıckn M ul[ıLu lruralum o L ibera l e D u eu os I lu m a n o r zn23 8 - (P olity . 2 0 0 1 ) . p p 2 9 2 # 26 y m - pb claro . v e r B r i a n B a r r v [ ı n r æ m i - m - - - nenħ- urterpıetaç Į o plaun vel s o com o essa autoco nrÆ Į ıw poden a trr m p d . & = ) 0 0 ( Ļ tb - que o& ıeg) sł* dor ? S de 0 · dot- essa autoco om dıw O . a l l s C e s n $ o ? ? o f en - & p- aç iï o a ıhural. E n q - * - c o m o - n o e o r C n n L o e c o m o Sena zu- raditń n o para um pals com o o ç an » A ā to ıeru ł M G F dt n u o d as su I s f r o ł u m w qse- m em na deţ eru - ber o s u de reħıgiada caso rnfren - o - de ser subm et» J a ı lıG F ıe n t- ao seu pm dc on gem . - o q u e ł M iį ı ' f ia ó s e ' t r a d i - r e m s p u p w d e o n V d* prm rv id o cu lru n J Jüpc- r u am ta q u e a na- # en a al i m ł n m ł w n B P or c- ) ı ał Ä ł & tul uw n ı o d a C anadti u ge n ram q ue ł Æ a àog ıcł - U ◆ w rıity P rm 2 0 0 ) 1 5 $ 7 4 (J w Itrı- l» f łn W tJl K 7 - aiıd w - in urm an ņ aı C ı- D ı \ r n e S x æ 2 4 P ıra tun a · íłrw o ¢- łr dtw pteu ao m í¢x rm » W łiłb oıı, - - I d e o n r \ U w d« h p t ł t - ns n c rĦ q Ħ lT ptrm īļ im r m m 【i p w P e n g u ın T - tı 如 le ra m - tid a n aq u e les gru p os de ın u gram ch n o s q u aıs l» o e u ıı» p a u c a b a l - ( e g mułtım inıraıısm o tom am - s e dispon ivei& e conselhos c o n t i v m de ? ? mu oontrole sur8 ırá ine \ íL ıvelm en te . P o r e x e m p l o u r n a v c z q u e doı pm ?? dm nâ o- l i b e r a i s o u a u t o n t a ń a s das várias co m tłn itladtrs frequ entem en te que as- turas das pol itien m u lticulm rais foram . . · S e li t e s ? ? c o n s e r sobre seus r e efeitos, i n c l u i n d o ł l B u n s e k it o G prttendid*» , U m a v e z ær se on gm ad o na rm oluç ã o dos direito · hum anol ainda ? o nos diz nada C ertam ente. o f a t o d e a o n d a c o n t e m p o r ā n e a de reform as m u ltıcul rurııs - cıonaım en te em ıım arrabou ç o de dıreito& lib erais hplo de libm hzaç io e potitic* . e e m - m - r e f o r m u t e p l t ? łf desde anvl stas p ° lfricos e o rg* n izaç òe* d a aoc ıM ade civil que ¡n w · ı a l m p n t * ı e todos os envo l vıdos na ado¢ o da refo_ m u l ri{u Jruru s no O cidentefoÆ adocadu . u m q u a d m d i r r e n t e e m e r g e N a r e a h d a d e , v i r t u ı l m e n r t Se nos olh am ıoı pat P ! P e ţ X ? ? partıcu}arrncn te em um p eriod o d ť q uaren ta an os d e b be- o e de refur pt»d en Ą ł tp r s e t o m a d o a p o u ti« a p ú b l ic a o f ic ia l d « d e m o c r a c tn O c łd e n u u npnh um a explıcaç â n plaurível so b re co m o o m u lricultu raln m o consm idar dem onstravelm pnte falsa E m prim eiro lu į » łr, e s s e s c r i n c m n ã o o fp r et e ra m ïram o . E u acred iro . T o d a w , qut ' - p r e s u n ç ã o ć im p b u * iv e l . e , d e fa lo . prrtaç an f ' o n u r r v a dora que Justiĥ t-a a tpn dênc ï a em d ireç źio ao m u } U C U l a crítico s d u m ulticulru raĮ ism o trpıcam en re preslim em que é a inrer ? púbb« ¢) m as q u a l d e l û f e r p c e o a ru b o u ç o p ara as p o lfricas co n te m p orâ neas de m ulticu ï ru raï n m n e parir a s n o r m a s le g a » in re m a c io n a is 7 drpı[n ım (.rnacıo nal P od e ţ e enco n trar ecos d e am bas as visõ es no debite fato Jm rifìca as recentes g u r d a s para o m uJtlculruralism ¢) n o O clden rc e no naJista do m ulrłculnJralism o , ć o b v ia m e n t e c r u c ia l d e [ e r m ı n a r q u a Į d e la s d e D adas as pmfundas difererıç as en tre as in terpretaç ö es Liberal e ??cradici rivit c de n ľ goL łaç io dem ocn itłca so b rc' o s c o r ı fl i c o s CU}tura r¢nı iıl d o 5 d in lro 1s h u n ıa n n $ u n i v e r s a is e p o d e d m e a ç a r o e s p a ç o d e d e b iıF dt· f n m e n t u d e n f u r m a d n r æ ı n t e r n o s ); p< _ e se r ın v o c a d a p a ra n e g a r a ? ?e J ? duo» dcrï rro dos i# upm (ao pn vrlegiÄ r e l i t au [o ritrin as e co nservadoras em ınłbłr reıaç h n co m trutivaa en tre as cu Į tu ras (po r p n vilegıar a pureza cultural " " ' " - ' " _ ' " " _ u ł ł u ī » ł ł ı l l L u l t u r a ı / , P t - ť e r o d ī r a h b e r d a d e d o s ı ? ? n d t v vdr [ ıç bL ı s c u J t u r a ts a u [ ė n t ł Ĺ a s a r T c t a d i v e - p e r ı g o s p o t e n c la ls p o d e gī,x ° " , m t p r p r ( ' t å r n m u l t i c u t t u r a ll s m o c o rr ıo u m d . " Itodepreser rā veJa onde e« aa prátıcas entrarem cm co n flito , 2 4 C U « O S e bcn ef icırj* e pen » ar M ) b re co m p ro m issos . . : ı um m odo dp ídlur trvılm* nte b r e n - ptiticas. D in veea t o m pe trd o rat t r a d ı \ c 1ıjtu ru s , n ó s p r - n m n ı e n c o n tr a r ( rrı( O . J m I J 【 a dos m ujtieLn icors , o n d e h i d ı v e r » ı e a l g u m ınrgocłį v« r, o rŁıá u lta d n 4 p r o « í łr o p o te n c u l p ı r a o d iį io # o deal unıa - O ride aï dt · m ir n d ı ç ıd e n t ı ti n a \ ı ā o a p r m n t iıd a ı d e a w f . , Æ m o - . u ï que qualq uer q ueM ıo n* m r n to d « l g u e la p r i tx a I e r i in tel r p r w co M o iım * ınal d c d t - s m p f ? l t o p c 】 r m i m Ĺ o M r } vila r e ałgm fıcincła M as, P n T o u t r o s c o n t e x t o s . T * » d e n » n d a ¢ W đı K ym łłckł - w iaı- L łberıl e tbmto * ıh im = no · 2 3 9 2 18 mplhor' d a t ł u u İ c ł ( H [ ı m a q u ľ c e r t a dŁ' 3 S q b d a p o p u b ç ł o c a n ł d e n Æ h \ a E d u ta u o n ' S o a - - 7 2 0 9 * q ) ı 2 1 l\sť ł' o g r u p o c J u E * i ( h a c l A d a m s ( ' a r a Ĺ 【 p m o u c o m o a t u r m i ı p J pA 】 u be a scott Iin vk , - ı' r o m M o r d t D u t y r o c u l t u r = l R l g h t ) A u w s [ u u y o f p o ] ı u c a l I r a n u n g ı n m aior prso dc · v ( · r la E c r d a d o p a r a a \ a u t o r i« liıd p s ¢ · p a r a a & p n i t ıc a s t r a d rc ın tla i' n M lc ıw e l a d a m i - ' n i a n R t c h ? ( p m ¢ m n T o r o n t o , 2 0 1 o ) tam qup a so( łľ d dd e L · s ı ß m u d a n d ¢ ) m u l t o r á p i d o , e q u e a c r e d i t a m q u e u m ' " , ' :: dn , n á s r p m o q Ĺ o n s p r v a d o r e s , u ] [ u r a is p a t r ï a r c a ls q u t ' ' ' ' ' T " ric a s ć ° q u a o e s t r e i t a . . x p ï ic it a m e n 【 e e l a s e s c i o hĮ¢ada' " _ ' " m als dr& daq re Jb rm a\ łltx · r a J l z u m ľ \ . N a r ľ ¢ l ]]dade , a \ i ( u a ç à o n o C a n J d i ( e x a 【a m e n te e e x e c u ta d a s J u 山 Ĺ ia lm e n t e : U m a d a s c o is a s m a i s n o tá v e is s o b r e ˜ aboriĦt · n r s r d a a u t o n o n ī i i ł p J r a quebec, d r m o d o a p r o t t'g r r e s s a s c o ro u ritd a ma ci o p e lo t ' m m c d a m a n e i r a c o m o e s s a s p o łit ic a s f o r a m l o r m u b d a s l e g a l ĹOniprvador, J l a v a r d a m u lt ic u lr u r J l is m o p a r a iīn ı w a n ł ť s , d n \ d ir r i [ o s d t* Q elo entre d liberaltzaç ao e as politicaa m ulticulturai* pode s er ? ? r onfi ľ dire · l [ o s d o s h o m t ) m c x u a ıa , J t ? m o « l n a t ' ır t a n c r p d r i n d r v f d u o s , e u m c a m p o a c o m p a n h a r a m m u « l ił n ç u n n a p o l o a v a l o r e s l i b e r a i s ı g u a lith ios em geral rvlo r m a \ l ï b e r a lrz a n r e s t' n ı q u p ţ t łic \ d 【 · l # u ił ld a d r d t · R l · n ť r o a b o r t o d i v ó r c io u n p tłł e m u d a n ţ u s n o a p o i o à a p o u t ic a s m u l t i c u l t u r a i s a o l o n g o d u t e m p o t łl p p r J r la m m v c r d o is ( a m p o ¢i p n lltı( o \ c o m p ť t id o re \ u m ( a rn p ° d fd v o r d iu nluaça ainda q u ť . é c l a r o , e les difiram em com o valorar - pr oc- m ais ( dndda v o rn ulritu łtu rulłvnlcı rľ tlľ riu u ln . i r ľ J \ , t o ' ' ' n r r , 1 . t l r b e r a l rı a ç a o , I u m ı , m tť w alm en Į ¢ · p a r t c c ¢ u m a p * r c e la d c u m p r cÆ ç s s o m a n a m p ln d e ı i ( ' n n s r d ľ w m w ' d h b , ı v · \ d t · a l » } ł n ĺ x ı l i r J t ( 1 p . i r . 1 ( I t m ı l t J c u l t u m l r s m o n o t u u m m t l n i s c · ı m p ° s o p e r a r a m n a p w s u n ç iio dŁ · q \ tr o m u l t r Ĺ L łl t u r a ı ? m pntr , ld ru hbt ralıbm o d o s d ir c rto s c iv is p. ł ls ť ! h l ıłs . R o m o t l m p r 】 r r ı c i r n p d w o , deixe m r t' n fo t a r o ( a į o Ĺ a n a d e n se do s h o m o ss e r u a is M a s e le s i g u a lm e n t e e n d o s s a m a s p ° llr ic a s m u lt rc u lt u r a ls . dr p° liriL ar n lu ll ı( tıltu rn ls . R d o t a d , I \ p J r a d ı l t · r e n t e s g r u l x }* e m d r fe r c n te s p rc ' " tv c lm t ' n t e p le s apiıam fon em ente a igualdade de gênero e o o direirm ni I , in , \ liw , s 【' r [ e s t J d a t' m u m J b a s t · 1 , 1 s n J c J % o p a r . 1 t o d o \ o s d i v e n o s t r p ı p\ [ e m s e r o m a d o c a d a v c z m a i s i g u a l i tino . A n t i a u t o r i t i n n ť i n d i v id u a l i s t a Ihw c o b v IJ m e n tc u m J g t ' n ľ r a lr r, lç io \ u p e r fì c ıd J , e p r r t ls a r t , l . E m ú l t i p i l T o u t r o l a d o . N á s t e m o s u m braç o liberal da popu]aç ān tanadense , q u e com o m ag】 nıın J e l, ı J ls se o p u s p ra m bo e m e n re . ı \ , ' Ų 1 b \ p u h l r L a h , n ( . In J ptlrJ u ra v c r c n 1 1 1 o ţ · l ť ų p c lJ c ' m [ť n [4) r. llıı . " . . . ' " J . I : . ı q u i C U g u \ [ . ı n J d ' ' " I M " q u t ' o \ iı t o r e s e n v o l v idos p m l\ jl ì P r 】 v ':: : i. " ' " W U P . l r l d f ) . pĀsu que» ? . ıd h m w . M m n w u h H 0 w u , o 0 1 o b p r v m o H w n a u du polin puhnm, ı · q u a i ?vwuJrdm · w , l o l p o u m F a r a a w w u r a r q u e o s o b j e:x :. . . 1 1 8 tmłın(łlm[ńrıob on R ]ï ıiılh n n " · jani ıu b vprtiduı t u rerorllurpし. ż£i<ïį . . " , ' , Ţ · p. . " , : · . . T X i X ľ m ı. ın [ tJ , t m m tl ı m p ł l n , ı n t ť l ł u tm . 1 o t l u ľ n ó n p r « iw n l n \ f o r m u la r ¢ e m \ a d o r r ! p a [ r l a r c a i s n io d e B a p a r e ( e r a m » i m p l æ m e n t e . uea e\ tāo w ? ? reagrup inltncıítn · lï ï ıcn ít · .w r v ırlt ) p ı r · ı fo r ï a lc · ( ı · r a r n ł o d i 1 \ e 1 1 1 c \ L o n * p r v a d n r a » c o n n ] o c n rr ť ı) s c o n w · r v a d o r e a c u h u r a ı s . Irti ıl» l4 łr\ · ıq tlc r c to r m iı lıb ( · r . ı l t ' rn \ . I r r. ı \ c u n ı lł n łd u d c · b É d aro , te n d o P t · r d łd o a b a t a lh a p a r a b lr) q u e a r e s s a s p o l ír ic u , o s ( ? ? oni i e nırsint) pilw fvt · I q u ľ , ľ , p ° l rr tt ' J t m u l t l c t ł h u r d r \ t p n hm , · l # u m a * v ¢ ı p ti, tla o $ I g n l li L Ĵ 【ï v n dr łp °1o p u blico para qua lquer d- s form as de m uJtit ? ?ultural 瑶山 ILT dł · \ , J + , ' " l i t iŁ》 de d ivprıidade è preciıam en te um a daı m udanq as w tıiıv ť r]iı u ıııu v lo b \ , \ ( ı d t · t n ıu * , lq ıľ ıq ( o n ł l ı ( ıtj , l ' i d a ( ' l * n c n p o l iĺ lcł ł iu que c]es crĠ c m niais an 9 uıtian (e , N * o houve (e nao M agoraj nenhtım n ĺ vc l l¢\ btr* m ut U adl rw rs n o \ O \ pııd r rc ' » p a r u p r ııt r « t · r s u a , ı u r n n d * ıin 1 r a d ı t ı u n , i ¿ h , rï ll , . . * u J \ \ 1 l a \ ł ? l æ ı g u ı l m e ı ı t e ı e o p il r m a o mulmuJturał dos rm i W ill k ym lıt \ d M ul[lcuJ ıuralu m o lJ lx rdl i ' l l ī r p \ ı n s l ı u m a n n s 24 0 C nm m o m , - L - ıcb ıB th P arlu nīc ï ıt, ] r d S e w o n , 8 0 c t o b e r 1 9 7 1 P P 2 4 1 R elaLıuru in C J n a O ıford U nı versıty r ' rm 1 9 9 8 ) 8 » 4 5 4 6 n im o lu p p . ' T h e N e w M u l ı w u l r u r a l A g e n d a ' . - ı I ( 1 9 9 6 N ) 3 0 Pterrr T ru dpJ u . P ı c r r c . ' S ı a r c m c m t o d ı e H o u s r o l C o m m o n s o n hlulr«uturalnı ' , H Ð u * O f 3 1 A b u l a b a n - b b c r a lıs m . M u l u u ı l L u r a l i « m a n d I ' Ħ e n r ı a l ı s m ' , ç ilizem hw \ tudm ń 4 m oly m C anadense de D ırctros e ı ibcrdm i ? q, c o m o ı n t r r p r e t a d a e e x e c u t a d a p e lo s r e n t e s p l rd e m c o e x ı s t i r s e a c e i t a r e m o s v a l o r e s l ib e r a i s , 3 2 enl n o m e tjo m u ırlc u ıtu r a lism o d t ' v c r c s p c ı t a r J ) ť x ] g é n t - t a s d a c a r t a X ' . . ' lii. . X ' X X \ , . . - x 'Xclnnaıs quc qualq uer ou tra politrca tederal, Q ualq uer ıl ç . I o fe d e ra l r e a liz a d ł E e s sc n c ia lm t · n r e u m a id e o lo s ıa l ib e r a l q u e o p e r a d m t r o d a i m s t ıt u i ç ō e s tidāo na estrutu ra )nstlru t · r o n a l m a l ç a m p l a d o c o n s t t t u L t o n a l i s m o b b e r ï l rr c u h u r a l ı s m o n a A u s t r M ı a vonade dos aores T H ń h cns · , e l d o M u h c u l r u r a h s n r o e b t a s n u a d a r o ī n c ı a norm as llbera] - d e m i ) c r a t l c a q i s s o n a o f o ı d e ' " a d o n ' " ' " c o Į h a . N e m à . XÏŻ ¢, łl =TŁXXIF . İ * os arores pn lltıco s re le v a n te s , d c a r iv r s t a ç d . n m J H o n a s a juizes burocn m , d t q u a l q u e r f o r m a , o c a n a d á e s t i d istante da sın# ulań dade no m odo 5 4? 1 lııo s n o q m ť sm o s " " H . fij, X ' dx o aporo de liberado da ï ibcrdadp de esĹ o lh tt in d iv id u a l n o ı s o m o s li v r e s p a ri grn ĵ ] so bre o rn u lr】cu lturalism o no c a nadá , d e 1 9 7 1 a q m l d e ( . I a r a v ł q u e m e n t e e s ru d a d a s c o m t l p m t o t l p ( J P o r e x e m p lo , O C O m o o m u ll -bclecida, n ā o a p e n a s a m id r v t u n \ ł e ł * f o t m u la ç o e ı - ı ı o - liberalism o Į lum inista e dos d ireitos h u m an os m iversaib. n p r ó p r i o s u M o d o m u ļ t ł c u l t u r a h s m o ' ľ ı ) h ï L , ( ì n d c n multıLal- m o t - p r i bem es【a1 ' a D a i r oĹnada L' a m p i . i m Ł n t t · v ] ţ t o a o r e d o r d o m u n d o c - u m p m o n d e o cu lturalıqm o deve ser integralm t ' n t e e n t e n d id o L o m o u m a p a r te d a r r v o lu q ā o direitos t' ı v I s . N i i o h á um so p ro de co nst? rvad o n sm o cıııtu ra】. p a t n a r c a h s m o X -1* -Y- i i x ' ŢX [os hum anos co rn o p«ı r t c d a s u b % ti n c ia d a p o lit ic a m u ltic u ltu r a l . 2 9 V o c ė d t f i ł OctdentaJ S . A , n d a a s s i m Ć u m c a r o i m p o n a n t e a c o n ı i d t r a r , - v m q u e O [ıcu]tu ra】ism łï E n ( i te y 【o Į 》n n L ip a l, t o n t i n u a s e . ' " ' " ' " a $ d e d i r e i , b o ï Ĥ Ī '--''ruïı> :. R . . ohrlgaç ōcs ın rr rn . ı c io n a ib d t · d ireitos h um airos. p a r t icu larm en te · c o nvenqāo humJ rlo s, c o m o i n c o r p ° r a n d o e ı s a r n o r m a s e c o m o e x L ı c u v e l m e d i a n t e i n sdddc, p a r r i t u l a r n T e n t e * ï R u a l d a d e r a c ial e a igualdade de genero , e p o r w e m b r b rd o n e i s a p a t r u t u r ł . E l e ¢ d e f i n i d o c o m o n u i n d o n o r m a l d e d i r e i t o ú com as liberdad «) S a v ls . p a r t ic u la r m e n t e a l i b e r d a d e d o * in d iv íd u o = · d e fa / · r T o n l c ] O r ıa l t m o l ıb e r a \ d p m o c r i r i c o e d a s d e c d e d i r e ı t o ı h u m a n o e . e q u e 19 8 8 E )p c o m a dizendo qu e , p o r s e r o W ' ' " , J n C ı n a d ł c o m p r o m p u d o J r fi X , ;, . X = X am plłı d e d ireıtoı hu m anor e do co nıriru Ľ io na[iım o liben l, t a n t o c o n ( e i w W ) udrci* i ı, c o m o ı C o m iw i o ( ł n a d p n » d r D i r p it a ı H tım a n o « e a w ill K y m k ı M uh ıruh ıırıh * m o - ¢ D ırd u w H m n oa
Compartilhar