Buscar

Igualdade, Diferença e Direitos Humanos - Daniel Sarmento - Capítulo "Multiculturalismo Liberal e D.H."

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 15 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 15 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 15 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Łzłm en & /zl ris U to
Luls R oberto B arroso W ill K ym licka
Leila L inhares B arsted W alter C laudius R othenburg
José R einaldo de L im a L opes S onia C orrêa
José H enrique Ħ schel de A ndrade S ihlia pim entel
Jochen A br. Froweın R û diger w olfrum
Joaquin H errera Flores R oland B ank
joã o F eres Júnior R oger R aupp R los
G ustavo T epedino R eva B . S iegel
Ħávia P iovesan R egina Q uaresm a
E m ilio G arcia M ë ndez P aulo T hadeıł G om es da S ilva
D aniela Ikaw a P atricia lerłın im o
D aniel S arm ento O scar V ilhena V Ieira
C láudio P ereira de S ouza N eto N ancy F raser
C arm en T ibúrcio M ary B eń off
C arlos F rederico M arés de S ouza F ilho M artha M inow
B oaventura de S ouza S antos M arta T eresa G il B azo
A ndré de C arvalho R am os M arcelo B eckhausen
A lessandra G otti B ontem po L uiz A lberto D avid A raujo
C olaboradores. 2 a T iragem
IG U A L D A D E , D I F E R E N ÇA E
Flāvia P iovesan
D aniela Ikaw a e
D aniel S arm ento
Êrd, na. Dores
2 17
U \ lm a O d- : 0 . Fore L I. ı' " "V P . " , 200 7 )
ditando qu : 
· 
p' " o s. N a \ ćw \ ľ cu lru ras r, 
, 
m . Iircrtos quť pt ' " m m ai. p ľ ' "
ı urnpJ ltuımnıa . . l. ' " a í] l. l c m pm l dĽ tA LI . \ prľ ľ nn . vil. . ln ico , a c r e
A t )ramlJç . i(. . i. ı ų hu\ ń c\ t'n i, i. ! . . łutldada p . 1 r . 1 pn "pagar os tdtraıs da
ılum im sta em I' " , I J tl ft · 1. 1 f 1 1 1 . M n . u ltur. I I 
·
m ulliculíurah , m o ï ' " b r N / I en v o l. u o J h J ndono tln u n iversalism o
hum anos. 11t· a c o r , lt1 co m 4 1cıl]1 rlnkielkrnut, p( r excm ptn d a, ľ 1[ J \ .io d o
am e. \ ça causaľ um a rmo . ń o n o r? n h ido sucesso , In m o vim en to d n , dir\ tos
f【ıtan\ com os , l\ r? lro s hnın anos e qllľ a propaq;ı\ á, : do nm lricu ltu ra h . M n
direlros hum anos. \ 1urtos . R iti, u x rerlnm . ı m uu os dir? ir, H d a\ m in n rb \ co n
pan ıcul. I r ľ ° pľ , iñ ram cnte. a rpb\'" entre os ,liw i[os [la\ m in n rb ' e o s
c ao , i,rc lt, \.. Ll. I \ n l l n o r l J \ . M a s n e s te aH ip? eu uer( , ení''" r u m a L Iu est i. ' " m
recuo e a retrocesso . 1
-
iversas . B 1 ľ Ļ ń p \ fo ra m ] \ un raJ aų ao m u ltrctıiï uralism n
l, I I . m u , ianç as t, m liJ n co n trove rīid a\ e pt' r m a n e c e m \ulne\ ť i. a
d« E staLIn . A ni? riç an tw 1
po$us ind lA ľ H as nas NJųes U nidas, n o ( n n sc lho F u rn pľ u e na o ïg an trdľ l['
clonal. Incluin ,l. . ı) ľ , b rdų ìť b ľ onvťn\tjľ ' w bre dirvito. Lia, nıintırld\ ť d n \
rellet IJ u na cm?rĹ ' n L ia tlt : norm as de d ireitos dax m ino rias no p b n[1 ın te rn a
ń aı n , k I . ' " . ù. , c M rL ' nos ? a · n m n , ?
, ān para prupm inw ram s. H m bė m e
parii íhn " " m , lrA c n as . D ircrtnh linR u iw icos de autonnnrid n · R Jonal para n \ '" u ]
dc dirm os , 1. 1 . M n n r iJ h t
Ĥ com o rŃ in? aw · s dc terras e da · a u M governo
m ulticultu t. ı l \ , lľ E stado . I\ tu ľ ru ï 1 r? jdü n a pm pag · l\ . In d . u m larw ] . . p' " r o
cent? m en tc , i. \ . ıtìadox e tr\ 'qu? rıtem entc L [, d . R am t : ' Jtay ' a n o vos m r, J ľ l, h
antigos , i : 
· t \ t. ıtlt" n a ç J u a. \ in1 il. 1 , in n isras e hum , : R . n , · 1 / J : Inres ï nram eres
m undo nn htatus c no ï rııta n 1 H n o 山 : m iH n n u \ ė t ni. . L u llu ıJ lh M odel, h m ais
? . u hnnor 4 0 anns W stpm unh. ir a m m u d. W u. . H uï n m : . 1 ' a o r , ' , j, ? d ' '
lult iculturalism o I.. Iberal e I- ireitos łlum anns
2 18 2 19
e operam d, nt. . D os seus lim ites.
lim a parte " " p" " el de um a estru tura m ais am p
la de d ireiıos hu m anos
m lènas traç a a m esm a . . ç io os di,eitas das m inorias e dos p
n ' " in d ,p' ' "
Anigo 2 3 ) D e fato. c a d a d e c la . \ á . . c a d a c o n . c . \ á . I n t e , n a c io
n a l n e s s a s
modo a com paribihzar 
· 
s e c o m a C on" " '" Ľ . " P :. D e D ireitos H u m an o s
H . onas N . I " " de 1 9 9 5 . D iz q u e a C o n . e . ņ i. D e ' " e r in te , p r
n , d . ' ' 1 ,
, u mplq a E strut. Ra da C on
. e. Ļ á° do . N s, lho E u ropeu para . I
'
, m . \
ā . D a s
um m plrm ' " o 
e . M a " p" " d
°. d, rcitos hum ano' " ı , crsais. N â o c o m o
, aos, a O N U . o s w u s
. . 
A
j . " F i lia d o s p n , I n , $ a . o m u lt
ic u ltu , a ï is m o c o m o
huma. os '" t' " " . " I° . N tc retonhccidos
-
1 / \ n iw
, 8 . 2 ). I í m l o d o . E S S e s
d, rF , ıos f. N d. m . N tai · defin, das w
l" " tem a 1. A ,, 1 n a c io n a l e c o . , o 6 d i r e
it o s
dne w , respeitado naq. . 
I. cm que nāo fo
, 1, rn ; in · . M par fi. . i, com os
P ◆ cnccnıes 
a M Jnona · 
\ , . ; " " · · - r . [ " " , R . l i
R
" " . . 1 . "
R
"
" " "
q r .
d, rciros hum
anos gara
ntidos p ? 1. D irci[o intcmarional . N c m p a r a h
n , i [ a r
' ' p
ı'" ' "
_
c o
M c
r i 【 i c
o s c o n t o 
F i n kielkrau[ , . O N U e ' " a g o ra c o m p ro m c
os d, 
rc'" S
Ų ıU d - m '" . : , ' " 2 0 0 7 ) . p 8
' " " w nd. sh. . m . M 4 6 h, m l
a hm dos direitos hum anos e dos . A tores liberals dem ocrincos
0 cada , ez m ais cultua,ios nas nor. A s inrcmaciona" . p o s s u e m ra i. E s n o
estao sendo cfeuv. M ente adorado. N as dem ocm cias 0 . Idpnrd'" , c q ue agor
ł
seus próprios p.° pá. ' " ' " O
-
l i b e r a i s . M a s o s
. . 
p
. . De direıcos das m inoria' qk
w do, es m escrupulosos p. d. m tentar d, storecr o mulıulturalrs
' " pa' "
os pnnn plosda liberdade ind : · idu. I e da , gualdade . 
4 \lu. . I ĺ d, re. ou pe°
é. 
p
o ts . ¢a n t o 
g
u ia d o 
q
u a n co ' " ı . . 9
, d . 
p
o r u m c o m
p
r o m is s o d . "
A 
· · c o m
\4odood cxpô c
-
o m u lt K u lt u r a lt s m o ć u m F i l h o d o 1 , b p r a h s m o ' · . I n ā r , o
-
. e
h.. m " " um ' " ' " . e o p e r a d e n t , o d o s I . . N ite . D e s ç a s n o r m a s . C o m o t . " q
m cn[e entendido ė um a e. o]. ç â o . . t. " t c I. # .. a das norm as de d" " .
H ' " . # " " do m ult, culcurahs. O . N e s s a
, ı o . O . u l r i . R l r u r a h. M o P , ? ? opn
山 q? s ın}usras. T o d a , i a . Diz- s e q u e i s s o e u m a buso do . R · · tìcado e do obp
deqrgu. Idadcs de R . cro e de caM a. o u p a - le g i[ ' " la · p ' " . . c u ltu . I s , rn
r. I :. M o e do · d, r. ı[os das m ıno' " e usada p. I. " lites locais
xyÁ. .hi m ullos exem pl. ' " , edor do m undo nos quais a ]." R " g e m U . . . l. .. m a · · ı. . đ . D a. m
. s a m p
i. ' " " 1 . \ ' " d o s d . . c h a s h n n , a n " P a r a . .
a " " " á° oposta,
"
p 
" tì . ' " c n te . Q
u e o m u ï t ic u lr u r a lis m ' " "
R
' " d ' . , ¢
rurali. M o . E m r e s u . . o . ô o , n im ıg o d o s d ir e it o s h u m a ' "
Ck defe. . ores do m . Inculturallsm o , ro d a ' " , f . q · · n [ c m e n le s u s le n n m
com o ıncnr p" " d. N as no
, m as de dircuos hum ano° ' " " " . M uni, "
sas dos direitos hum anos .. L ii
, iJ . . I, , ^ " · " l " " ' " c c m 
q
u e . d , f . .
cuhura】 apenas c 1 · g
'"ım a se rc' pu lar o . a'" m " " " " 1 , łļİï, $m en
te a dos d.. E ıros h. M anos ' " er" is . A p " ' " r a " "
只 
· " "
. T l .
N c. q . . sāo , . I . R ic a m o ra l d o m u h « u \ t u r a h s m n c o n t r a d iz 1 ' " . m . . . .
rfcc di. N m , lo cn æ no a
b, oluto de respctto à dıfrrenç a
"
. 
3
nť ulrt, ıaln m n . c . d a A
. .Ħ
, h u m a n o 
ı
" " . i u m ' "ngul · ri : I" 1 ' " m " , 
n m ..
D c n, od. N m ila · P °, cal B ruc
kner recente' " ' " ' " " " t'"
q tte
'
n o ırrq l
n. M o , nrul, ra
nte dc cada cultura m inow a, ia. 2
'
' ľ
. 
1
do quc o< , I, rc
, [. . d. H O m cı
n . T l / . . H h ,
'
m u hıculturaľ m ' "
h p f ı / u
k. . r. k. A ıul" " I.. . 1" " lbc. I . D " " ıh " "
Z 2 0
22 1
Zrr W m tvıow ıkw lde r, I W J b ) p 1 4 4ser entendida com o um novo estágio do desenvolvim ento B
radual da lóg
ia
N o m eu ponto dc vH [a , a in c li n a ç ã o a o m u lt lc u l l u r a l ï h m o w
i m e n ce pdc 1 pıul L onlon L J u r m , m w m d I ' re lu 山 t c - n ? ı» lo n u ı - ? ? L
A R evoluç ã o dos D ireitos H u m an os t
'
o m o inspira \ . I u 
c o lo ï ım c ĵ t)
trłcizs O cıdenraıs e agora 
está cada vp7 m J iv difu n d id o ao red or do m u
ndo 
w cıplit no n . I lţ
e s o ltı\
ù u 1 5 1 4 1 9 h u d ı 
A w c m b lt 
· 
ı, I G ť r a l d · u h u 
« ) b r c {ł ? ? d
e
cruciais para com preende
r o tipo de m ultic u
lrurall» m n quc cm tr giu n
as d c m 
poslĻ an cla insustcn i, Y
v t 
· 
1 , c o t 
· 
l o c ī ı t r c d 
r
g
u a l d iıd r 
c a t l u l o n ı ı u \ J n 
[ tl r n ı } u
de dJreıros hum anos. E s s e s proneos gimeoç J ľ ın splra\ jo ť d c ım 1 ]ra\ jlJ * , 
cıcs d c \ ls u w m tld \ 
\ u J s c o ıb r1 ] . lb ( ť R 
ı r , ın w , 
l . s
p
· n h ıl , p
o r t u
g
a l). N ı . H c w
das, g u ia n d o a s e fiıtr a n d n a s d c a ( o r d o c o m o 5 
v a lo r e s s u b p
c c w e s à $ n o n lu s 
n ā o a ( r
v
d ıt . ı \ J ı
ı 1 c
l
u e t 
· 
ıı d o s s a r 
o 
p
n n L l
p
lı ) d a i
g
u ı ld a
u ť d o s 
p
t t ţ o b ľ ı t
R
ı r la 
q
u c
das pelo m u]tıcuıturallsm o , in f lu c n ( 1 a n d n c o
m o 
o
s s A \ d c m n n d ,l \ i o e s [ ru I u ra X : 
° 
l X 
· 
" X , , X X , : . , 
'P . ì'T X X lSegundo. E x p lo r a r e i c o m o o 5 id e a i s d o
s d i r e ı [ u s h u m a n o s J iu ï n . i r : im a s d e w a n E ın r c h \
. \ tr a h
it 
· 
r a r
q 
L ı i û s t 
· 
ı n i L , p i ľ 
r . I t l 4 1 1 5 . N ò
$ 
P
u t l t
'
m { r s t d c n t
i t i t a r u m
amante a des}egn ım aç J o de bıer, a r q u ia s é t n i r a
q e r a c l J lţ t r a d rt m n a i \ 
J c h rc
r a r
q
u ra
q , L o m
u u gincro, n d { fı\ ı¢ n ( I J c 1 o r i
¢ 
· 
n t a \
ā o w a m
i
)com o tim a m spirdç , Į o p a ra 
d e m a n d a s 
p
e lo m u lt iL T rlru ra b m n
M u b a n
t ı
g
a ı (
lw o t a m
b c m in \ p
ır o u N ıo v im t
'
n l u b 
p
ł r . ı t c ın ıc \ ta
ï u u [ r c) & u p
o a
em duas dim ensõ ņ s. p n m e iro . E u e x a m i n a r e i c o m o o s t d { ı d i s d u \ d i r e i t o s h ū m a p 
r c n ı a n
e w t 
· 
n [ c o u 
u \ t 
· 
I t 
· 
l l o
ı
i d u r J d
o u r u + d J 
\ h t c ħ ı
w
m ıı \ t
'
l r u t a s ( 
· 
r a ( ı J l s
◆ com pleta de m ap
par as m uitas form as nas quars o m ulu cu lturalıç m o ó a】usla-
a r d
ť l a d
, ı
g
u , ı ] u 
· l d c h
u r n J ı l J 
t \ i n L t ı i l r c w r n J
. 
ı
H ] '
' m t
'
n u \ o l i L I d
l T n t 
· 
m e . ľ ı
h m
do a ıdpıaq m ais am plas de dirpıros hu m an os F u d tw utirri (. s\ db lm crconexùo g
erott unia 
w H t
'
d c m
o v ım t 
· 
n l o b 
p
n if t tt o \ d t 
· 
w n h d d o
\ 
p
a n ł c o n t
ľ t l . ı l a 
p
r p q c n
m undo N Ĺı re s ta n te d e stp a n ig o , e t ı o ĥ 
· 
r e c c r t 
· 
1 u m a t p n [ a f n a 
p
r p l m 1 in a r ¢ 
d o 
D l? $
d ť u t 
· 
1 9 
· 
1 8 , c r
l t r t
'
t . i n t
o . N ó b t t J m t 
) b v t v e n t lo c m 
u m m u
ï ì d o ī ıo 
q
u a l
gru po e assim por dia
n te . F s u é o b ţ ı a n ı e n r c u n i a r a r r l a c o m
p
l r ţ J d a , J t i d a 
J
u s t ılit J L Itl in i t · lť t t u a lın t 
· 
n rt 
· 
c tt
r lp mu d o ıc
g
u lm i n tr
"
\
-
o r J ľ l ı m o 吐 口 
l c
grupo" in o n tários; oo
m o e b s o e qtru tu rad as, d e f e n d i d a , e d ť h * r }d a $ r o n lo 
ł
J r \
m p r
a 
m
r t . u
lt
'
t lo 
h ¢ ( u l n X
X (
ı n L lu ı n tl tl } r ı \ d c ı
m ı
w
a ļ J
o t o n \ ľ x
t J u «
nivel dos pronun
cram pntos rptoricos, c e x a m i n a r a to n n a t n n \ o o m u J tic u lru . 
u m
a 
h l c
r J i q
t ı 1
J do\ pu \ u \ ľ 【
'
\ u 
ı
ır r \ u n
\ 
· ıı\ I m , 1 b a r
i · P *
P
í lł l l¢ı t a n [ u 【j t 
· 
P
° l i
sendo , e l e s e s tiio inerenrem cn[e em dısput. ı . n . I o I m w ı n ı : 1 tl u a n [ n n o \
u
. 
o lll
t c i
r u 
» l « t c
n l , 1 
[ n l o ï t ta lı b m u p
u w u ı \ ı L o J N o 
p
r t 
· 
m i ? d 
p
r c s u n
ł
, 
ü o d
r 
·
ro d relarıviL Ą a a o p A sso q
u e o se g
u n d o ć u m v e r» a liį ra : n u d ız se (
łu " o 
p ıtm e 
c an
adá 
t
'
o u t r a p
° ï ¢ n 
t I : ı \ 
O t i d ? ı ı l iı ls l fT m nqô m m łbn · u J n u h ıp r J r q u la J ĺ ï \
nāo lxxi.
. . . ' " . ' " J do\ L O erenlemcntc 
P ort' w m
p
l o , d i 7 s p
q
u e n
p
r lm
n ji'
'
:
'
.. Xi.'X , . . . . . . l n ]l ť n t r . . J r rl J ıt . l l w l . " ' ı i d o l t ı m d ı nd
irpıros hum anos unıvcrsai
' r c
p
( ıu S a ın e rn 
p r e m ] \ a \ 
r o m r a d lró r ıa \ , 
P
o n ł n tn . 
) i h 
l , \ u q u b \ n b w a ı
R
t ı , ı ı d d d ť r d l i a l f
o s s e ı n ( ı u ı d d 
n f l
2Z 2 2 2 3
(scaniord 
v on E 
pren . i q 9 7 t 
m 3 k - M u colo- apelos aos dır? ttos h u m an oei o u a rguald ad c , m * s e m a p e lo s genenrsi dos
r . h m u r = e as ıum dc» łfro am eru J nıH pc lo l d
lreım ı 
cn7ı 
sem
p re e x ıst]u M a s sc e x a m ın a r m o s o s re
g
iı tT tH \ h istó ric o
. , n ó s p
c r c e h e r e m o s
【rante na modernıdade que n tem os problernas e
m ï m agım u q
ue ełe nem
m lnonas. 
p
o r ë m , e s t ā o n a 
p
o s l
q
ā o o
p
o s t a e la s f o r a m i n v o luntan am tnte J w E sse tlw ) dc const iénc ia dos direıtns tom ou - s e u m a m r u t u r a t à o p e n e
oportum dades com tıns quc eles frequen tem ente que-
acessar M u
ltas eb agora niio em um futu ro in deFinido e d ï słante
ınvoluntariam ente , s o m e n te e m r a z â o d a s u a r a ç a . c x c lu ido * da= iï ıstitu rç {Ĵ c
s e 
qup eles possu em o d ireito ( are en ritıM ro ) à iguald
ade , e 
p
o s s u e m o d
i r e \ t o a
tos civis e politicos que elas exrgem o q afro
-
a m p r i c a n o s f o
r a m s ? g
r e
g
a d o
i 
h o
) 
e d e m a n d a m rguaidade, e d e m a n d a m n a c o m o u m d i r e i t o . E les ac
reditam
ç io d e daquela dos afrcampncanos , e o m e s m o w a le p a r ł o s t ıp o
s đ e d ire
r 
co n sc ı
ĉ n t ia d a s 
p
e s s o a s o s m e m b r o s d e 
g
r u
p
o s h is t o r tc a m e n t e 
s u b o r d ın a d n *
E m m uitos paises. T o d a v i a . a s l [ u a ç ā o das m inori · s carecM orıs de prŁ
« F 
pouco im pacto na vid a d iária d a m a io ń a das -
$ A m u dan q real ftn na
'
n a
ç
ā o c ıv lc a
"
q
u e m n s c e n d e d ı f e r e n
ç
a sè t n i c a $ , r a c la ı s p 
r e l i
g
ı o s a s 
q
u e im
p
o n a n a o ¢ d m u d a n
ţ
a d o d i r e i t o i n t e
r n a c i o n a l 
p
e r s e , a 
q
u a l 
p
o s s u r u
r sāo , 
p
o r ta n t o . D i r e it o s a u m a c i d a d a n i a n iio d i fe r e n c
ia d a e m 
u m a 
E m t o d o s o s t r ê s e s [ i
g
i o s d e s s a l u t a c o n t r a a h i
e r a r
q
u ia é t n ica e racial, opf¢ 
Eurttas. R e l i
g
i o s a s p L i n
g
u i s t i c a s d a o m l , d ç 1 9 9 2
n cos \ m ericanos, o s r ı
}
x ) s d e d i r e ı t o s 
q
u e n l i b e r a l i s m o d o s d ireitos cı \ 'ı s d e v e 
D e c l a r a
ç
ã o d o s D i r e i t o s d a s P e s s o a s P p r t
e n c e n t e s a M i n o n
a s N a c ı o n a n o uçāo em geral e ? dessegregaç ã o racial em particu lar. p a r a a m a i o r i a d o s [ c ó
-
e o e l o e n t r ť ı r r
g
u a ldade t · o m u lt n u l t u r a lism o tornou se explícito n ael
vis foram )n [crpretadas através dab lentes da anti dıscn m ln
a 
e de direitos das rm non as N I ds ť ssa poslç iiu tam b ė m se to
rnou insu stent ivel,
n as ao redor do m undo para os teón cos 人 rnencano , i d e ia s t
'
o m o
"
d i r e i t o s 
p
n n d
p
r o d a r
g
u a l d a d c d o s povos exigiR a ace itar norm a \ de m u }t
rcu ıru raltsm o
bém tc\ e de se adaptar aos desafios encarados pelos dıferr ntes tıpos de m m o
O adentaıs. P o u c o ç 
p
a i w s 
q
u e a w ı n a r a m a I
) U Ï ) H e s
p
e r a v a m 
q
u e e n d - r o
._nto.COm00-TZSmo ; ' "ıŁı'" propaF ou , e ] e T a m e ı c lu s4 Ĵ e s . E s t ] g m a t ll u v w \ . D e s lg u a łd a d L
\
s 
q
u e e ) i « e m n a l d e m o c
r a t la s
a ıgua]dadc para m i n o n pm dpsvan tagem ou eqtıg m atizatldb m e 山 anh 
· 
o 
ra r ıa \ s ť b t ls c a a p
li t a r t a l c o m
p
r o m i s s o m a t s e l Ė t tv a m e n t e 
a o a t u a l e s
p
e c t r o d e
liberalism o dos direitm civis. e 
p
o r s e u c o m
p
r o m u s o c m d e f p n d e r 
e s t á
g
i o ), c o m p a r t rlh a s e u \ o m p r o m is * o e m c o n t e i r a r h ie r a r q u ia s è t ī
u c a s e
- m ovim entos foram profu ndam ente in fluenciados por ıdéias am e 
do segun
do esragıo (
assim ( om o pelas luuı* 
de dol onız a ç āo do pn nıełro
[ ţ nıdo adotaram a reton ca e as estrategias lpgais dos negros am en canos
A ılturalism o E sse te
rceiro es[agıo ć ıï ısp ırado no libera
lism o doı direitos civis
negros
-
, o u n a f o r m a c o m o o s L m ı
g
r a n r e s c a r ib e n h o s n o 
d e sse g
r e
g
a ç
å o r ırc ia l in s p
ir o u a lu ta p
e lo s d ir e ı [ o ı d a s m inon as e pelo m u lti
nas nan onals (com o ns qu ė bècois ou os catdlrcos na irlan da dtì N o rte ) ın u tu 
co m o a d
esc o lo n iz a q
ā o ï n s
p
ıro u a lu ta p
e la deesregaţ ao racial. T a m b e m a
adotaram a reton ( a do
-
P o d e r \ e r m e l h o
-
. o u n a f o r m a c o m o m i n o
-
u m n
o v o e
s t á
g
i o n o d e s dnbram enro da revo ï uç * o dov dire itos h u m an os Ą s$ lm
rą Ą luta por elses d ıreitoı diferencıadores dm m ınon as de
\ e ser en tend ida
m undo a enF ajar se nas suas própn as lu tas co ntra a presen ç a rem anescpnte de grup
os rm igra
n tes/ ć tm t o s I .
grupos etn ıco cııltu rals h ıston cam en [e strbo r 山 n adch dít re d o r d o o$ po v o s 
a b o rig
e n e s ) , ť v á r io s t i p o
s d e harmonızaç m uh iculturaıs (p m
O X T ' , d e 1 9 6 5 
ł ĺ ia d
e n se . p
o r e
w m
p
lo . E le r 
r ı ıc h \ e m o s m e m a b t l i n
g
i ı e r a d u r o n o m ı a 
p
r o
C onvend io para a E lim inaç ã o de I
'
o d as as F o rm as d e D tsc rim ın aç io R aa d da m as 
ao m vé
s , a b a r e a m 
d i r p ıt o ı d i f e r p n t ia d o r e s d m m i n
n - N o t o n t p x t n
ui\ ei. c o e l o e n t r e a ł
g
u a l ? d e e a d ı s c r i m ı n a
q
ã o r a c i a l t o r n o u s c t
'
ı
p
lic I 【n 
u a s
s u
n \ c
n 7 n
ā o 
ė a
p
e n a s a a
n t i discrimi e a cidadın ul nio direterenc l ada .
abandono das leis segregatdn as. M a s - p o s içāo tam bt' m s e to r n u u 
ł n s u q c n 
p
rec i
sa m 
d e p
ro te q
ö e ç c o n tr a m ı jo r
it l ń a r M a ı · fo r m a 
q
u e - prot
urudos assınaram , ' " ' " ' " " . E l e s n . io a L r c d lt a r ı m 
q
u e is s o e n
g
ır u o ï',X-ï:-n£- X = . X .ctaJm ente ınspıradas pelas lutas pela dcscolon ızaç â o . b w m dn os h ladol 
verno 
F ias tam
bém enfrentıram a opr- pelaa m iei de 
srua ( o ncid* dām ,
Liın segundo estāgio foi a dew grcgaç ao raciaL de * proxım ad a rnenie mtladar 
d¢ · p ° p
d a \ d e sua s p ró p r
iaı ıín R u ł , c u
l t u r a ¢ i n s t ıt u i
ç
ð e ı d e a u t o
g
o
W ıll K ym bch M ulncuin ırali\ m o b he ra l c tH rrıtm llum an ne
U û224
eīem p]o, e m v r rt u a lm p n t e t o d o s o s c a s o « d e a u t o n o m ia t e r n t o r i a l p i m ? ? m ihe» T om n m 2 0 0 0 )
m an amplamrnre . R rc r M l c l» c l k r u t r * f f . N ı c E pbıı R ı \ - [
-
tos hum anos e às lib erd ad es c I vis 
q u e q 
u a lq u er 
o u tra in stitu iç io p ú b lica . 
\ 
p o r
d»
\n N on hw a trm A r¢ m » ıou rīu lof U lla . , W h r u ı 8
' $ ( 2 0
1 3 ) 
1 2 7 5 4 
S o b
rc ł
m ï um a w a ınlu« lĥ ca«la ( o Æ o ta l, 
q
u a is
q
u e r 
p
o d e r e s d e le
g
a d n \ J insriruiç m tnorilan as autñ nnm as
N ło # pode r o lrrÆ n p o t co n \ a ıđ in a o n h nirı · de p n īıırgio . c o m o u m p
o ı x h
d ¢ 
d m t r o d a e s t r u t u r a m a i s a m pla do consï itucionalism o liberal dem ocrá
n co e ,
ql
pn vııtw m arth q ur um d lre ıln . - v c z q u e w o p o m ı J w e n
s w - D e u m 
p
o n t o d e v i s t a l e
g
*
] . A s 
p
o l i t ical du m ultrcu ltu ralism o op eram
ų or) da
_
t' " A płl*
vta pn
vıh xr q uand o em prıx ad a tet
'
n k a m c n r e » \ ¢ n
ı f ı c a u m ı w o 
q n o c a s o d a m a i o r 
p
a r t e d a a m i n o r i a l , n į i o h ā 
d e s e
}
o d e fazer isso
w m de lado as norm as de direitos hu m anos em nom e do m ulticu lturalrsm o
emicas. þ ×
p
h c a n d o L o m s ı m
p
b r i d d d t
.
, r Ĥ o hi espaç o legal para as m inon av dei
dem o« nitı【o m als am plo A p rcıbabılldJ de d ľ qup ab rt
·
f n r m a , m tılrıtu llu
ra s 
L 1 ł d e u m c o n s e n s o * o b r e v a lo r e s liberals democriticoı que pe- m linhas
Ħas. t a s o t e m a m 
q
u e I s s o c o n d u z a a Į Į h a ç d e t i r a n i a l o c a l d e n r r o d e 
u m E s u d o 
d t r o b u s t o s m e ( a n ı s m o b l c
g
ł ı s 
p
a n ı 
p
n ] t e
g
r r o s direitos hu m , ın m e a p ı ? ? is
E ım pro \ ável quc os F . \ t a d o s J ( p l t c m f o r m a s f o r t p s d c d i r e n o s d a s m m c o n f u n
q 
a e s M 
· 
r e s
p
e t t o . E s s a c o n ( ī a n c a 
o n
g
ı t t a s e d e d
u a s f o n t e ı . a r x h t è n c i
a
M aiq dispostos a acpłtar as dt 
· 
m a tıd . is d a s m i n o r ia s 
d e m n m L I a s O u d e n t a ı s e a m t
ıe l e c i 山 M f r e
q
u e n t e m e n t e h á b o a s 
b a s e s 
p
a r a t e r
dora ajuda a pxplrcar porque ob Ľ stados e o\ g ru po ų do m ınan [es tom aram se Łn【āo , a 
q
u æ t ā o é s ce w v a l o r e s 
s e r iï o r e į
p
e tt a d o s n a 
p
r á r ıc a E n a *
res e assim buC esbı \ am en te ,[a taN o quanto in spira a L onq
u ] \ [a do m ultıcu ltu rali \ m o e sua fu n ç ã o lim ib
Q o sobre a
$ m ulheres, a ţ m i n o r i a s , o s i m ig r a n t e s . 
o « 
g
n ı
p
o s d e t a s t a s i n f e ń o/ \ rp \ olu \ ã n dos du citos hu m anos Ć ım pnrran[ e de o utrn m odo . E l a li m i
-
a o 
g
r u
p
o d o m i n a
n t e e n
q
u a n t o ił r n d a 
e s
p
e r a m m i n [ T a s u
a 
p
r i
l
r u d o m i ? ?
n
A R evoluç ă o dos D ireitos ï ï u m anos co m o L im n e ītİ Á'T蘇天女燾jxEWį '??li
aptm a pro
votar a pn d ernqiı co nw iun cıa d o
\ d ıreitos p m S C U S m t · m b r o ı
tifìcar (ou evo ( ar) as m anıfcqtaç ōes dessa \ h¡prarqu ras h rsto rim i. ? ? E } c
toraıs N d m pdtda em que os lfdpres d
ns p u pos nito d om inan tes p uderem iden
Ë claro o m ero h
to de os gru po 
& m ino n táń o* artiru larem luar ? ? d emguaR cm , ı m ı g r a ç â o , m í d i a , c ı d a d a n i ı r . a d i
v ī s ĵ o d c 
p
o d e r Ħ e a n s s i « e m a s e ] e i. B e m r
m
p
ó ıï m 
l h e s o 
d e v e r de lerem }ustm , to le r a n re s e ı n c lu s lv o smurq, d t 
· 
s d e a s e s t o l a s e d o
q s f m b o l o \ e q ta ( a ıs a t ć a s 
p
o b ï t t d s r e k ivas à hn fiar as 
stlas subordı
naç ao e exť lu*
io h istóricas, m a s - m e s m o s ıd r a is ?
? t
a
det n m pnlo dc nutrol gíu po \ qu ť fo ram su Jeitos à a s « ı m i i o ou ł exciw
O cıdentais histon cnm ente privılcgiaram um grupo naŁ 
· 
r o m ] W ifiLo ern
m a bıiï ngup oliţ ıJ l. ĺ w r 
ť x e m
p
l o , o u a d t v r t t ł o c o n s o r t l a d a do poder, o u h a r m o
nııaç rclıgiosa* M as n . Io ptx Je h a vt
'
r d u v rd a r d t
. 
Q
u e . . . . .
. . I # W -? ?
dc hrrrarqura
"
). p c w o J s q u t ' c o n c o r ? m r o b r e o pn ntipıo gm l de \gum de gun1
c s Łla 
criou o 
espaç o p
olitico p= ra q
ue grupoı ė lnico tu ltu ra
ıs r o n t ım n m a form a, n e n h u m ł L o r d
n m b r r 
q
u a i s t t
p
o a d e ı
ç o * s e 
p
r á t łc a ı l i o 
p 1 1 * 
m
ln
o n
a s 
D e 
f a c
o . a 
r e v o l u ç
i o d o s d
ı r e ı t o ı h
u m a n o s é u m J n
p
a d a d e d o l l
tıum ano bi* ıt o . N a o c o m o u m fa v o r o u 
u n u c a r id a d e . e s i o Ľ o l e n a m m t e W 
N rahl
M o, 
è ıg
u a l m
e n t e 
v e r d a d e iro qut · re\ olu ç io doı direitur hum anoı
rccom ï » nm prl* 
lr · ldıd¢ ou por 
lien
'
ų
c » 
p
r r t ¢ n t o s . 
7 
H o je, e ir ı c o n tr a # t , Ħ 
ı
p
o l o p
°
P
u la r 
d e
p
e n d e 
p
r ı a d a m e n r e , P
o r t a n t o , d a c o n f ia m 
d t 
q
u e
wupos pı= uem m p
odrn ıļ ı ï ıo ç ło do d ireito ' " U * iłladc com o _ dun to 
e s
. : ï ' W æ ' , = X
M ultttulturıh ım o tJ b n ıl ¢ U łrr
ıtor ı\ u m an or
W ill ıvn ) ıch
2 2 6
Europa, o n d e a d e m o t r a c ia l i b e r a l n i m c a d e it o u r a i7 e s , ï x · J c r i a n ı \ e r d a d
c i r a
ras ondas de rm igran tes para 
os E U A e o C an adá . v i n d o s d o s u t 
o u d o L e s
t e d a
Propnas auto com p reensōes S im ilarm en ï e , h a ţ ia d ú v id a s 
s o b r e b e a b p
r ım e ı
te nonnas de liberdade ind iv id ual, d c t o l e ń n c i a e d e r g u a l d a d e s e
l
cu a l e m s u
a s
ţar verdadt d em ocracia lib ť ra Į N āo obt ant e , a m a io r p a r t e d ? s
1 
sen adordh e patriarca ]s c as truas p r i[ icas au ro r]t iria
s im p ed i ıos 
iam d e ab ra
seculo x Ix po r Ľ xc m p h
, ırc r e d ita v a s e a m p
la m e n te q
u e a s s u a s c r e n q
a s ? ? c
Quando o1 católico , c o s judeu com ecaram a L h cgar aos E stad os I n idm n o
ı 
ndcrávcl de qu e t ; 1 l p ro cesso re n h a realm e
n te o pe rad o h īsto
ricam en tc
da e \ peL [atrva lib eral i» o ssu e m u m L e rto ar m iste ri oso T od avia , h á p r o v z ( o n
revela os atuais m e[ an ism o s em fu n m » n am c n to e , d e fa to , m u l t a s d i s c u s s ō e s
unia forç a m teg ra lm e
n te 
p
e n e tra m c , m a s ı n v ls j \ e l o b s c u r e c e m a i l d o q u c
rehgıo
sos 2 C om o R osenb lu m an o ta , e s s a m e t á fo r a d a a tr a i, ā o g r a \ li a i : o r. ? ?
alraç ao gravi tacıon al
"
e m r e l a
ç
ā o a s ( T e n L a s e 
p
r a u c a s d e 
g
r u
p
o s é t n i c o s e
turas public
as e os pn ncıptos dc um a dem ocracia ııral exercem um tıpo d e
Essa expeL [ativa liberal re pousa , e m p a r t e . N a p r e s u n ţ ii o d e q u e a s ? ? e s t
pura proposıtos 
nå o lib erais
multlculturais e as 
instiruiç ðes nâ o possam ser capturadas e m al em pregadas
9 tempo, c s tā u a p
o s t o s r o b u s c o s m e c a n is m o s 
p
a r a a s s e
g
u r a r 
q
u e a s 
p
o lı u c a s
sas tanto no
s grupos 
m ajon rários quan to nos minoritios , e 
q
u e 
p
a r a o m e to
LoM o tem p
o ť to m arã o ru m o firm e atF ı vcs d c lu ıh as ć m icas raciais e ? ? rcl ig
espe
ranç a c a 
expccrat
ıva d c quc os valores liberais dpm ncrattcos crescerao
repo
usa no qu
e N ancy R osen b lu m cham a de a ť xpectau ţ a liberar , I ı is t u ¢ , d
ucultura
lısm o lib\ ra
l sejam cap tu rrdo s p o r tais elem e n tos nâ o libe ra ls E u
retornar
ei a esse risco ad ian te M as a adoqâ o do liberalism o m u lriculn iral
pre u
m risco d
e 4 U t
'
in , t lt u i
ç
b c s e 
p
r o
g
r a m a s e s t a b e le u d o s e m n o m e d o ? ? m
algt
m s gru p
°s de łm łgra
n tes c de tnd igerıas ė aında m ais co n[esrado H á sem
dominan
te s F o ní
vel d e sustentaç io do · va]nrcs ltb eraił dem ocraticos em
【as
- t o
n s r
d e r
e m 
W ( ıs b r ı
q
m r a c l s t a ı e a n t i tmiwo do N ï ovım enm E asco
e o na
cronaliv
n o F lam engo ( ł [em ısh)
-
L o m o h ł n o s 
g
r u
p
m h istoncam cn te
unpo
rta qu
al 0 sta
tus p
nlftito 
qut w eb ec ou a C ataJun h a Æ abem ? ? p o
Ė claro . H a t r a ç o s n ì io l r b c r in s n o l m o v i m e n t o s d a $ m ł n a n a s r ı? ? ac i o n a
Lastelh
an o\ 
resrden ces 
nd C a l* lu n ha sāo com ple tam ente pm tegM os nio
10 Para t o m p ro v aç ô e * \ e r o m r u - O d y ī « y u , c h a p 5
P ohua ua thc V C m a L n (O tford U n łvcrııly P rcw 2 0 0 1 ) . L h ł p 4
Æ ł\ in [ernarıonau de dımtoı h um anos c a m onitnram cn tns m tem au nnałs S
obre ım 
rer o m c
u
quc , r m b n ı a m u ı [ o s « c rv c m « » t n b d n d e fe n ti a m e m l ıs r n q o p a r o a l d a D e
c la ra q
o d c 
u u ť rr
m d
apcrm inu a algu - r n adn [ar polltıtas quc w olam norın as l i b e r 
M n ť ] m pe n 
a so c nb t
w
ta da ıw n ç áo quanto l algum as p r o \ ı da D ų
ı
c la r a ç a
o d c D w r ıı o \ ( B
łtı n i R
ı
g
b t $ ) 
E » a 
ıw ķ i
o
um a exco p o ï w rclal refere H ao» gnvem os ¡n bałs ınd igcnati nos E l 
ï A . u s q u a is p
o s s u e m 
u m 
lm
O s d ireitos hu m anoç d os in g lpses ( an ad en ses rpsid en w $ em ( h eb ei 
e os dos
m esm o que a c o c i a h ouvesç e exercido a s e c { o em face da 
G rā 4 retanha
tu cional escoc Ĝ s, m a s t a m b é m 
p
e l o d i r e i t o e u r o
p
e u , e i s s o s e n
a v e r d
a d e ir o
den tĦ i na E scdc]a \ å o fìrm em pm e p ro tegido s,n ā o a p e n a ıi p e lo d i r e i t o ( o n s t l
subm etidos à ĺ w rseguıç āo O U , l e x p u ] s in O \ « l j r e l [ n s h u m a n m i d o = in R tm ? ? r e
qup por acaM » vl\ am n o tem id rio d as m in o n as qu e se au togovem am serāo
M als especlĥ cam en [e , n å o h á t e m o r d e L t ľ l ľ o s m ( · m b r o s d o g r u p o d o m in a n te
govprnam usarã o seu s poderes p ara estabelecer iï h a% de n ran ia o u de tm raĹ ia
todavta , p s s a é u m a n ā o
q
u e q r ā o N ilo h a t e m o r d e 
q
u e o s 
p
u
p
o s 
q
u e s e a u to
nå o perten ç a ao gru po m inon tin o N as dem ocracias O cid en tats estalecidas
eles o usarāo para persegu ir, d e s p » s s t ı i r , e x p u ls a r o u m a t a r t lu a lq u e r u m q u ť
as m inorias nacionais ou o s po vo s tn d fgen as atin jam o p oder de au tngoverno,
no das m inon as E m m u ltaţ partes d o m u n d o , h á o t e m o r d e 
q
u e , u m a v e z 
q
lw
cen【raıs quc os m em b ro \ d os g ru po \ d o m in a m es p o s& u e m so b re o ? ? autogov
m em bros do \ g ru po s d o m in an tes, s e n iio m a is 1 o is s o r e m o v e u m d o s te m o re s
lortem ente com prom etidos com os valo res lib erais dem o cráticos 
quan to os
por exem plo , t o d a a e v i d ê n c i a s u
g
e r e 
q
u e s e u s m e m b r o s e s t ā o 
Ħ
] o m e n o s Ø o
rem q ue rial n iio p o ssu e m vo n tad e d e fa Ĝ lo N o caso d as m ln o rï as nactonals
Jecer ilh as de non rıas nāo liberars, c o m o , e m m u it o s ( a s o e . A a e v i d ¢ n c ra s m
g
e 
N ilo apenas é le 只 alm en te im posstvel para as m ¡n o ń as n o O ciden te eıtłh 
da C atalu n ha ou de q upbec têm acesm a algu n s d o s m ais avan ç ador aistem ade pro [«' ç iio d c d ir e i to s h u m a n o s d o m u rld n
om bud sınen , e l \ } 
p
e s s a , \ s 
q
u e v l v c m e m e n t idades au tö n o nnas da E lcácu
direitos tincluindo co rres co n strtu cıo n ais. c o m ı s s i ie s d e direıms hum an o \
m ais geral, e s t ã o i n t e g r a d o s a u m a d e n w r e rl e d e m p c a n ı q n rı o g d e 
p
r o t e
ç ā o d e
glosa ou J . ı p u r e z a r a c i a l Ų E m m u i t o s ( ı ı o s , t · l e s t a m b è m e n ā o 
Ħ ł
l
e i l ĺ j\ 
ł
m om to rım en tos regio nais ľ in tem ac ıo n · ia d e d ï mn to s h \łm an os c , d e M o d o
trai, e . 
P
o r t a n t o , n a o 
p
o s s u e m c a 
p
ı c i d a d e l e
#
a l 
p
a r a r m t n n
g
i · l i b e r d a d e ı ? ?
i n
\ 1duaıs em no m e da m an u ren ç an d a au te n ticid ad e L u ltu ral, d * n rt o d o ı ła r e ti
n , \ s ï 1 a c lo n a l s n o O c t d e n t e , c o m n t behec ou a C atalun ha , o ı govpmc» w bhla【J l\ t
'
\ t iio s u jen Lìs àq m esn ıas h m ıta( ōcs ( n n stjn ıcio n a\ * 
qu e o governo cen
M ultıtu Jrıım lu nu ) L tb« ra l · tb reim ? ? F f u
W ill k \ m ltcka
L
2 2 8
łas
15 V er o m cu - - . ĺ h a p 5
daı de altos cargos) e d c m e n o r llb c rd ad c ( e g nāo po d
en a m realth tr o p ro A
ttrsm o )
nał. A s m ın o n a s c r a m d e f i m e m m a p o s ı+ ā o d e d g u a ļ d a d c 
c o n sn ru tı o
n a l te 8 
e ı u u ļ
-
tem a O 【o- o das M U tet. N o q u a l e r a m - aumas #prantu s roJ tıtucıorıats p
ırı as nıłno
longo da htstán a, a s q \ t a l s n Ĥ n s e d ) u s t a
v a m a ı d ė 1 a s e r e h w 
d c c i d a d a n i a d e m o
c T ā n c a c g
D ¢ ı s 
14 l« o dlsunguc o m ultıcultu ralrsm o h r a l 
dc outras [orm as dc
-
m u l u c u l t u r a ļ n m
ı o
'
« o r n d · q 1 o
G m - ¢ l P T E V - ver. 2 0 0 3 )
13 T ım S c h . H ı ft ıt tz B q u n d i - b o n o n a l - . P h m l u し U E o d? J V \ mmdW i
rJ : : · J : . . ? L t
ţ Æ tì t
'
U d ) M u c o c m o u t r
o r h u Ł r m c n t t
'
L, 
Ľ a · ļ 1 \ t
th \
p
t
'
n .
'
n , 1 . ł n o
?
\ idos, o s d ir e i to s h u m a n o s b á s ic o s s e r ā o p r o t e g
i d o s
que n ã o im pon a com o o5 debates sobre os direitos das m inon as itj · m ?? res
o
desaw n tajadas, n ã o o b s t a n t e r r a n q u il ı z e o s m e m b r o s d o g r u p o d o m in a n te d t
m ulti culturalism o liberal E ie legiu m a dem andas de m inorias h ıston cam entr
com o Jtm ire [em sido essencidl para possibilitar a ad o ç io e a acenaçāo do
F. s s e d u
p
l o 
p
a
p
e l d o s d i r e i t o s h u m a n o s
-
【 a n lt o c o m o i n s
p
i r a
ç
ã o 
q
u a n t
?
M ulttculruralism o e ciđadanizaçio (cizenization ) 
dir relaç ōcs de 
u dadania liberal d em ocrática em E stad
nı m uıuétrucos ė ? ? c
o
mulucultural
ism o pode ser
vir com o um veicu lo efetıvo p ara en ar e ? ?
con s o
? ?
resultado . o s 
g
r u 
p
o s « lo m ın a m e s n ā o ï u t a r iio a l t
'
a m o r t e 
p
a r a r e s is t ir a i 
ocldt[c, ť s u a a t r a t ı n
d a d e c o m o u m m o d e lo a s e r d if u n d id o dobalm ente .
dem andas das m 】non d \ 
esta essen
cialm en te h gad
a a esse p roc-
d e rid adan izaç āo . A i d é i a d e q u
e o
sobre harm onizar a divpĦ idadt · ï ıā o s iio u n l a s s u n t o d e v id a o u m o r t e . C o m « , 
N o 
m e
u 
p
o n t o 
d e v i s t J , 
a a c e i t a
ç
i o d o m u l u c u ı t u r a l i a m o h b e r a l n o
liberdade de expressāo , d e a s s o c iaç å o ( u t · c u l t o . E x p l icando com sim plicidı
um ten
eiro estág
io n a lu ta dos dirpitos h u m anos contra a h ï erarqula ¢mica e
dć ţ t wl\ ť 
d a r 
v \ 
p
n m b l l td a d c d
e m o c r á t i c a ( d e J n o ť n r ic a c r o u n u b i b r
y )
1 4 
F .
nadas sem Lım Ju lgam en to im parcial. N e m t e r ã o n e g a d o a o s s e u s d i r e ito s d ? 
I N 
ı 
p
r e L ı
\ a ī1 \ l n
t ť l) ( ł
u ť o m u ] r ic u lt u r a ı i- ıib e r ı \ , c o m
p
r e e n d id o L o m o
ūculrurais sc ï dÆ ad oL ıdas as pessoas pod em descansar seguras de que nao 
las e fo
rm u lá ıas a
través da linguagem doı dıreitoı hu m anos, d a s lıb e r d a 
·
ta quai, d ır e ı[ o s d e lin g u a g e m , J t ' " u m g o v e m o o u d ü t e m s , o u 
p
o lit ic a l m u ı
-
a 
c l d
a d
a n
i ? a ç
ā o 
n ã o ć s
u
p
H m i r - s d e m a n d a s d i f e r e n c ı a d o r a s , m a ß a n t e s 
f i l
com o as dem andab dos gru pos d 
· 
【 m c o c u lr u r a j s s e
) 
a m r e s o lv id a s
-
n a o i m
p
o r
d a m
e n
t e , 
d e m
a n d
a s é t n
i c o
p
o l i ï i c a s d e diferencio de w upo A chave para
cıw cıJ rıva liber. ı ] . o s c l d a d ã o ç s e n t e m s e c o n f i a n t c s de que ind, 
pendent X X , X X - d x X W X . ïx=X 
' X . l
direiroi h u m an os e m u m a so cied ad e 
p e rm ead a p o r u m a fo n e cren ç i nm 
l
. ; İį x, h xx= =x=xdjf"n?_ . . i. deç a dentro dos ]im ltcq L l co n \ ti【u c ıo na lism o d e m o ( . t i c o " a a no nn a$ , l'
' " na
' = 
' " J l ť ī\tw n \ m em b roı d al m ino riıs e o Fm iıdn . 
Q
u a n t o d e
E qsas e \ w riên cias arıte n o res de er pertan va lib er* ' " m 
' " ' "udaraïh, 
°. . .
. ' " ' î x = H T = r= x
e nào t
in gm
atï zad o, n o - 1 e d c s v ıiln t e . o r t o d o x o e h c r e t ï c o .
intt · r v a } n e n c r e a s d u a s g u ı r r a s n ı u n d i ı i s . 
p
ı ı » r a m 
p
o r u m ı
. 
Drınıh 自
'
riorm en [c h·vlam n prtado com ideologiaa au to rıtària= . c o m o ehe( l i, :, ï '' " qul" , ıtl" . . lo n izad o r ' ' " z·d o , p o v f » d o r e I M ' " " ,
W P O S bāo freq u en tem
en te v jıtos co m o alg u n s d o a m ail ıeajı defe n anre S dh J tr 
a d r
v e n r
d a d e e tn ic o c u h e riel
w io ea fo i c ł T w ì e n z a d ı p
o t u m a
W ıll K y n ılrc k a 
M u łııtu lrunah ım o L ıhņ ral e lh ren r= tlu m · n o &
-
■
l
I
23 0
2 3 1
çāo ao libcral]sm o dos direitos civ is. 
& l 
t m ì 1 6 4
hraljqmo H um ınisra . M a s o [ e r c e ı r o e s t l gio represen ta um desv 1o e u
m a rea 17 R Jchatd caputo , M u h ı M lu r a ļ ı m i a n d s
o c ıa l ]
u s u c c m 【h ť u n
ıte d s ta t
e £
-
. B l o c ł h 
*
ca c racial descolonłzaç āo e dc \ w gregaqāo racial fo ram 
m spı
rad pr pelo
os dois pn m eıros estagıos pos segtında guem na luta Ĺ on ï ra a h ierarq
uia em i
renciaç â o de grupo represenca um a reaç āo a o d ire
itos h um anos. N e s s a v n s ā o d o ķ s e u s m e m bros indiv idu alm en te co n sid erado s. E ssa 
ligaç ã o e
ntre cultu ra e
dem oL nicia liberal. 
Q
u e a v irada para o recon hecim en to dos direitos de dJfe as
"
sa o e s s e n c ıa is p
a r a a i d m t i d a d e d o g
r u
p
o . e , 
p
o r t a n o . 
p
a r * a i d e n
r ï d i d e
que a p p n a ıdéıa dť multrculruralrsmo esta em co nflito ( om a IógiL a dł portanto . s e r p r o t e g i d a s c o n t r a a m
u d a n
q
a . D i z que -
-
p
r á t ı c a s a u t Ë n t ı
com o eu destaquei an teriorm ente , a lg u n s c o m l 
· 
n ta d o r e s a r
g
u m e n ta r a m 
\ 1 ıa b 
p
a r a a
-
a u t e n t i c idade
"
o u
-
i n t e
g
r id a d e
-
d e - c u lt u r
ı , e q
u e d e v e m ,
os im pulsos m orais por trás diç so algum grau d
e m udanca cultural seia inevitável, h ł c p T t a s p r á t i c a s q u e s ā o
encontrar ou ın ventar algu m as ť \ plrcaç õ es altem atn aç sob re as fu ndacm t elaborada de v, ir ia s m a n e ir a s
. u m a m a
n e i r a fam iliar sustenta que . E m b o r a
ral dem ocratico c com o m ulta ?nerg]a jm electual [em sido despend da Ħ ra 
quāo 
de prpse
rvar 
° 
e s t ilo s d e v id a t r a d
ic io n a n
-
E s s a i d l ia b i s ic a p
l 4 l ť s e r
contem plar a pov
ıib iì id a d e d e 
q
u p a m u lr ic u īr u r a lis m o é u m fe n ô m e n o h br 
m - ıs . 
E n t ā o .
-
A c o m o
d a r a d i
v e r s i d M e culm ral
"
é e s se n c ia lm e n t e u m a
menos no conte
xto
N ão obstante . é c o n s i d e r á v e l c o m Q 
p
o u c o s c o m e n t a d o r e s e s đ o d l \ 
W
( t q ł d e 
g
r u
p
o s é t n
i c o s ) é fu ndam entalm ente sobre
"
? ? t r a d
i
? ?L c rza m e n rc I sso e o q u e se p o lle n a E 
'
s
p
e r a r , s a ll o c la r a 
p
r o v a e m c o n m n o 
a a u (
o s o 
m u l t iLn
l tu r a l ls m o . 
D i z s e , é m
b r e
"
( u ł t u r a
-
e
-
c u l t u r a
"
(Pelor _ g m p l
e s , s
o b r e 
c o m o 
o m u l t ı
c u l t u r a h
s m o d t v e r
g
t u d o w a l n r e s lirais? ? d e
? ?
adotaram um a concep ç āo liberal dem ocrática do m u lric u ltu ra lism o 
\ o d eb ate p
ú b ııc o , n ó s p
o d e m o s e n c o n t r u 
a i n d a o u t r ı e x p
l ic a ç
ā o , m a l s
' " P bcacjo que t
'
u r e n h t ı d a d t r a r ? a
q
u r n ā o d e v t 
· 
r ı a \ u r
p
r e p n d r r 
Xqu" " resse algu m a sim pattł taT ra po r S penglrr N a n to p o r
grup° 
s pr
oftssron als d
e ad vocacy , 
o r
g p
m z a
q
ò e s f ila n t r o
p
ıc a s b ť m c o m o a s
M ulticulruralism o e 1 . Iberd rzaţ āo 
decısōes judıc
ial' " ţ u : ta n tL q , e p u ł t n d d 
n io erk o n tre ł u m a u n it a d t»
hberahsm o dos d treiros cm s zįi Ė. - dad e , · m ple- · ° ° ' " ideais da re\ o ļ u ç āo d o5 dıreıtos htım anos . . ° m P iī
-x x x i - ,detercnc ıa por 
v alores m als ııoerais , ı
g
u a ı n a n o s e a u m n n m o s T l c n ? s { u n e n to 
?
P lo, 
r e j
e içã o nietzsch ıa
na do m ìunahsm o e a noç ã o de verdade e de ıusPrm em s m ais am p los de ııberah za ç āo n a so credad e civ? l . ' " piniiio poh¢ı 
P
ıutıY os proponen tes do m ulncu]turalısm o tm dem a a « n , ??
ful d
?
reJaç i)es 1nciv rs de d om inaqāo e de in to lerâ ncia por ^ m ' " e I aç ô es .
' "
d · 
ceti(. ıs
m o 
n i e t z s c
h ia n o D e a c o r d o c o m R i
c ł ı a r d C a
p
u t o . 
p
o r
reform as dcęse n po T oda
q essaq refo rm as ınten[ aram su bstlruir r ï 
dt H 
e
. m u m
a re)e łç
āo d esco m lru L j\ ista e p ós
-
n ı o d e m a d o h b e r a h s m o .
ero 
rdt
, r e S p
e n g
le r . 
1 6 
0 u u o b a r
g
u m e n t a m 
q
u e o m u Į t ı t u l r u r a l ı s m
o
ao
, da rehgi,_ . D e s c n
m ı n a l ı z a
ç
ã o d a h o m o s s e J c u a l i d a d c . D e n t r e m u lt a s 
o
u tł a l ŕ « , ĥ r-eXXX-
', Ĺ
ral no o cıden te têm d
e w r sin ıados den tro do m uito rrıaıs am plo p r o c 
e d *lıberaıłıaç . I o e d e d e m o c ra n ? a ó io q u e o c o rr e u w n u a Į m e n [ e a o lo T ı
g o d e
zaç àt) . \ o c o n c r a n
o , O 
c r e s c i m e n
t o e a 
p
r o
p
a
g
a
ç
i i o d o m u l t ı c u l t u r a l \ s
m o ł ı b
e
W ill K rm lıcu
- l+
bn ı* e - ? ?
2 3 2 2 33
rau do m ultıculrurału m o . N o m e u - - . c h d p 2 
B a : 
k l h a n d t h e P o h u n o l h m t l L u h u r 
Ĥ
į m ( C ı m h n d g
r t
l u l v e r s \ t y M 
b å t s )
- ! - - do m ultłcu Jru rah - . 4 3 c o m o c la fo ı c o n t e s t a d a 
p
o r m u b r e c
e n ıe s le
o r w b
h 1 9 
h ra u rn a - - ıio b re a
-
r 0 4 \
. I o b r a n r a c o ı 1 t m 0 m u l n L u l t u r * l i s r o 
1 q r R
%
c r l l c w u r L \ u ¢
m uk ım Jnm Jn m o co łn ca = e frm ol co m u n ıtlrıo s a lıberaJ rzaç j o E u d iscu to -
-
p
n m c ı ra ū o
d a
'
d r
lar u m ˜ lz\ de auton dłd¢ c u pra 【ı[ cu ltu r》 s m 山 cıonaıb fm reium o . p r c t e r d 》 w q
u r U
- pidas usaw m os leul dJrm tca hum am u r os w u\ dırpıtos cı \ ls p a ra q u ť srto na r e J
u ra M q
u e a s a ss im c h a m a d a s 
p
ra tic a s t rJ d ic io n a ls s i o m z o a 
w l m c n t ı ?
-
"
com um tàn a$ ou corıwwadoras prm u ıu das com que m dm
dnm -
a
"
a u r ê n t l, a
"
. N a r e a l i d a d e , t o daLw , e s t u d o s r e p e t iłi a m p n t p m m t r a m
com o uım n ā o
-
c o m u n i c i r u
-
ł l ł h r r a l z ł
ķ
J o c c n m o u m a l e n r a u v a d e c o n [ c r m - ı rl n t o
¢ c « 
q
u a i s s e b u w ı u r « o n h e ť ı m p n t o e s t a t ı l 0
4 »
"
a t c m
Ħ
r a i s
'
o u
- de 1 9 7 0 r 1 9 8 o , u m
p
ıe # m ¢ n tr a c e l la ra m c o m u u m ı v r r d a d c 
q
u e o m u jt ] c u t【 u r J l» m o » u F
A 
(
a
\ 
a L ì ) n c c
Ħ
io trad lc ï o n alista p resu m e q ue ıs praw as culmrais p ara a5
longa ıuıhłgrm R raım ente . M u ı¢o l d m ın a ls a M ı
g
t ï l tc o n c o û a c a d ë m ıt m d o m u lu n ł J ru ra l - n m
Æ i pautJ do nt atJt o ruln ıral ao im ès dp cıtar płurJ do no Iıbcm lu m o - umı
N * rıom D evełupm enr P roßram m c, N c w Y o r k ) A tJ r m a n d d d c 
q
u c o m u lr m ijru n h m ņ 
h s m o e 
p
r o f u n \ b m p n t e im
p
ï a u r i v e l e n i {
»
a r r J e n t e . 
p
o r d i v t n s »r a E o t ? s
18 s《a m [ T I H D R c》 l【 raL ˜ } ◆ n T D ıvtn c w u d d H - Q n ¢iupm cm - a a 
fato dt' " m a 
p e
rs
p e
c n v a I llw ra [ , a a b o r d a g
e m t ra tłw tn n a h a tł d o m u lï rc u h u r a
do tontraste à ç oncłĦ āo lib eral. M m d i lie r e n t e s o b íett\ oı e r- de ser D v
n dade racial, a b r a m ā o d p d t · m a n d a s à 
p
r o
p
r ie d a d e e x c lu Į łv a d {ì d t . . w lm , a c o n L e tradlť ttrn aliıt* d o m iıh icu ltu ral» m o = [u ı - w e m ? ? n
]
dom ınanrp em cada pais , d a q u a l s c e 】u g e q u c r e n u n c lp a fa n t a s ia ï d e s u
p
e rlo m u l[ rc u lt u ra lıs m o li b e r a l la n ç
a m u l to » d e w ï i o s a e m
Isso taJve ï s (' " m als óbvio no caso da m aion a n aciond histon cam em e proceçào de estilos de vida trad rť tonats. s e ) ı d a m a l o . 
ı p
p 
d a i m i n u n m o
P niricas das pessoas 
ouuos grupo
s e para p an
ıt ıp ar d as ı n s t ı r u ķ e « ilJ lIł . L o n # e d e g · r a n t ı r ł
e dıscu. , tu d o a
q
u ilo 
q
u ł 
· 
tr a n s f o r m a 
p
r o f u n d a m e n t e a s id e n t id a d e s F J \ 
! 
b ro s d o g
r u
p
o s e n n r e m w m a il c o n fo r t a
\ e ls 
p
r m r m e r a
g
ır c o m m e m b r o s d e
se em novas p raticas, a e t1 [ r a r e m n o v a s r c la
q
ō e s e a a b r a
ç
a r n o v o s c o n c e ï ro c ł sslm q
u e a s h ie r a r q
u ia s ¢ t n im s e r a c ıa u r o m
p
e r r m ı e , e m il m 
q
n e « ? ? m
c
hberal do m ul[ıculruralrsm o é ıne\ irável e incen cto nalm cn te transform ad《 n】as dıstınu vas de aï udł m utua , d e e
n d ?
?
? ?
m inan rem en te contraditóna a exp liç aç āo lıb era ï que eu d esen vol \ , \ \ Ģ o [c na m pm on a d
as -
. A kuns p upos m ino n tān o * d esen vo łvera m ? ? n
m ente claro , e u e s
p
e r o , 
q
u e e s s a e x
p
l i c a
q
ã o n ä o t 
· 
J
p
p n a s d iferente . M a l t p r 
p
w jr
m d
e ıx a r d
e w r a 【 r a e
n t e s a s s i m 
q
u e · m e r
p
e r i è n c ı a m o t lv « Į o r a b o
plesm ente cham ar de abordagem
-
t r a d ic ro n a l rs t a
-
. 
I I D e · e r i a f i c a r imtıEa a nennas de drscn m inaç āo . E s t tg m ı t ł m ç i o o u ť w l u s i o n a * m w d t o u t r o s . e
E ssa e um a versāo d o q u e a n y a S en cha m a d e a a b orda
gem
-
t o m u n j 
g
r u
p
o n
ı i n o
n t a
n o e s t i o 
l i \ r e s d - e le m e n t o « ıı i o
-
h b e r ı u e d e m o t r ĵ u
tia
-
o u
"
c o n s e r v a d o r a
"
d u m u lt rc u J n u a l ıs m n , o u o 
q
u p n d s 
p
o d e m o s y m 
co s 
a l
g
u m
a s d ı?
s s a s 
p
r a u c a s 
p
o d e m t T T ? m ¢ 
· 
q t
ıd o c o m o u m r
_
a ı? ?
?
x
p
dos, e d e v e m e n t ã o s e r h a r īrıo n łz a d a s e Pmtı?gidaı por políticas m uh rn ıjrurıa itk ral dem tìcrit
ıco . A l é m d i s s o . M e i m o o n d t n 
p
r ı r t c u ï r a d i t l o ı u ı ı s d e u m
"
a u t ¢ n n c a s
-
D iz
-
s e e n t ã o 
q
u e e s s a s 
p
r a t i c a s 《 o e s s ¢ 
· 
n c i a l s 
p
a r a a i d e n [ l 山山南 tc】usio de 
casta e de głn ero , d e m u n f * ł ˜ r e l ï p o m e d e a u t n n u n \ m o
um a serie de p raticas disrin tivas, 
p
r e f e r e n c ra lm e n t e 
p
r i t ic a s
-
? d ic i o n a
« 
· 
m su
a s p
r o
p
n a 
s h ı
s t o r r ıı
s d e 
p
r e ç o n r e i t o e t n ı c u · r a c ı u d e a n n s r m i t is m o . d e
g upo \
-
c u ltu r a
"
é r i
p
ic a i n e n t e in t e r
p
n ? r a d a e m t e r m o s d ť 
( o u r * d u z ıd a ł
, 
Þ dcs C d, 1 5 p
r * t ı c
w d m p
r u
w 
m i n o n ( ü T X ) ı M u i t o c -
¢
r u
p
» 
p
o s s u e m
N - vt« io . A s d e m a n d a s m u l r icu łï u rats s* o i m e r p r e t a d a ı 
p o r m e io de 
t k l
em , 
· ţ ı
g
td o e 
o r m j o q
u e M e t n ar. 1 9
conjurıro de ideias relac ¡onadas J au tenticrdade cu ltu ral F a identidade dp ı
b ł O 
m u lu ç u lru rah
sm o lıberıl ¢ ı# w lm ente t- rm ador dııs ıJ e n tr
rais
-
a u t ê n t i r a s
-
c o n t r a 
p
-
p
a r a m u d a r 
[ O so
bre , 1 5 t-
r m
«
ò e ı n a · ı d m t e s m }o n t i n a ı . = p
r ł r lt
'
a s 
q
u e
visio , d ir e J ı o s c u lt u r a li e a s 
p
o l it lc a s d e in c lu * * o n ı h u r ı l 
« io a 
p 
r e s e n 
Jc 
lìL ar e · tat
'
u - tr« h\ . \ o ı t u m e s e s t n \ b o lo o 
p
m l u n ? m e n
u nas o _ Į tado de a d a p t * ç reren tes ou de in fï uË nclal externu
'
ĥ X Æ ı . ľ -: H . .
W ill \ -
M ulurultu ra lu m » b bm l ¢ D tm tm ıï ų m ınml
234 2 3 6
f)!an ard U ru veraıty P rm 2 0 0 0 ) - - m ( P luto P nm I n ndnn . 1 9 9 7 )
2 1 V P r B hikh u P u ekh , B j - n g _ M Į ı l u J l r u r a , Fm C l ¢ u r a l D l v ť r ı t y - - 6 /- $ 1 2 0 0 2 J 3 7 5 4 , R . \ W i ķ o n ( e d ) - - dwd t e i l
ptıucaı ou rrltp ow r - partıtu lan stas 
F ï « m m .
-
Anropology and rlıe 【) em ocratısauon of H - R t& hu
-
lım ent£ tao nn rm a» e tu ruru ı al ut a m e n r e a o co m u m ru hıslon a - q u a M o = 
} d c n t d
d b 
Į m ! - o n a l p r n ł Į 
r 4
o {1n wło d ver aı - ıden u dadn de cidadlac de # ranc i - ı com o ałgo m
au-
sulau ncd to [h¢ ( - m ıw u\ n o n H u m an R ig b B . u n it e d N a t ıo m
'
, ı u B c n
m n -
N e w
cd) T hc R ishts aı M ınaru v c ultur« i Io ×fnrd u nıvr ◆ ry P ress. ı q q b q 3 l 1
9 u m
w
ť x o M t 
i \ tr , _ n Antopologıcal - atıon ĺ bæ curı \ c - .
'
s t a t e m e n t o
n t t w n a n R r g
h t s
20 \ er lcrrm y W alJ m« n
-
M m o m v C u l t u r m a n d t h e C , m o
p
o b r a n Į l r e m a u v e
"
. m W J L K}mkł
algum as veze& um m o do de co n vidar os o utros 
a co nsid erar o seu
ou
'
Prcprıo< m em bros do grupo . 2 1 N e e s e n t ido , a ł m e r p f e w i u m a 
p
r á t ıc a し 出 r u r a l e s
p
e c íf ic a ė 
p
a r t e d a m in h a
"
ı d e i ı n d a d e
-
é
pesw as quc querem desafiar essas trad tqóes nāo w )
-
v e r d e ı ī m 
c a d a c o m o u m
-
t r u n f u 
· 
p
a r a e v itar o debate dem ocr* ico . D t ı e r q u e
guardiōes tīť rrad rqo e s a n tig a s . E n q tıJ n t o ı u b e n t e E ıd e q u e a q u e la s e ss e n c ia l 
p
a r a 
r t p e ï t a r 
a id e n t id a d e d e u m a
- p
o d e s t r i n v
sen adoras con cede poder p ira aq ueles q ue podem drm łndł * rcs (d) a dpm anda trad ıL Io nalista de que respeitar u m a 
tradiç ã o cultu ral ė
( ronais ou autė n tıcas possu i o efeito de re( o m p r n* u tais eh t* s con lam esses pad rōes.
lnrerprerar o m uJticu lturalısm o co m o p ro teto r du práu cn tr* dı m etida \se bem qu e
-
n i i o m u l t o
"
) para aco m odir práticas que v]o
gaç iio
"
r e l i
g
io s a o u c u lr u r a l. e e s s e n c ia is 
p
a r a ı 
p
e r t e n
c
i = 
? f q
o proto dos direitos hum ano s p{eria ser sacn ĺ icada ou ? ? t omp
r
pelas elites conservado rar com o
-
q a
g
r a d a s
' "
. u m i ł 
q
u e « ā o d e
"
o b n c u h u r a l .
\ ļ a b - a ı n d a é u m a 
p
o s i
ç
ā o 
p
e ń
g p
s a s e i m
p
licar que a
Ler sido variáven , c v o J u t i v a s , c o n t m t a d a s e o
p
c i o m i ı 
Ĥ o de c j a n d » Ķ o
p
e s a r
'
(balancıng) os direitos hum anos e o d ıreito à preservaāo
m adores de dentro do 
gru po . P r a t i c a s q u e h M o n c a m e n t t 
p
o den opresbāo . N o s a g o r a e n t ã o e n c o n t r a m o s a n t r o p o l o g o s f a l a n d o s o b r e
m ente para stıp n m ir d em an d as po r m u dan ç aa fo rm u lad as 
pot refor que 
os direitos h u m an os u n ıverų tli podem ajudar a ? ? evit a
que Ć
"
a u t ê n t ic o
"
o u
"
t r a d t c to n a l . e e l a s a
g
e m d - m o d o
˜ 
p
o ţ s 山 山 
d a de de que algum as tradiqô es culturais sāo npre《 ivas e de
ras de dcm ra d o gru po que dem an dan ı a au ton dade 
para lu igłr n un ı \ crsa
is. 2 3 0 s a n t r o
p
o ļ
q , 
q
s h t
ì
l
e e s t ã o m a is propensos a aceitar a
dentro do p roprio grup o . þ r e q u e n r e m r ı n t r y m a s e l i t e r c o n w r v a d o u m d ı r e i t o a p r e s e r v a q ã o r u l t u r a l c o m o a p o l o a o s d i r e i t o s h u r n a n o s
grupo . N a r e a l i d a d e , e s s a é u m a 
q
u e s t ä o dt conte« aiíāo po litica posrç â o ex trem a m
en te re lativ ista e ten taram reco n ciliar o apolo ł
objetiva para d eterm ina r q uais p raticas sã o au t$ n E icaa 
pu ł lï n ınfu
n dada 
2 2 M als rcren [em en tc . o s a n t r o
p
o 1 o
g
t ı s r e c u a r a m ? ?
(b) , 1 c o n t e p ç ã o t r a d ic io n a h « a p r m u m e q u e h á u m a m a n e ira n e u tT a o ll lu ra s lo c a is m
e d ia n te p
J D rw s u m v e rs a is d e d ir e ito s h u m a n o s é
do se o m edo xenofb bıco dos o utros. 2 o n
-
p
r ó
p
n a s tradi\ų o que sign ifica qu e a pM pn a id ė ia de julgu ? ? c
cıalm enre a ın teraç ã o dos grup os com o resto d o m u ndo . e j
w lł , 
s u a s c
u lt u r a s . e . p
o r t a n t o , t o d o s t ö m o d ireito de v iver w ndo stıas
dt'
p
u r e z a c u l r u r a l s o m e n t e 
p
o d e m w r m a n t i d a s , o r t a n d n ' iden tid ad e ' " ersonałidade - sio realızadas atraves das
za cu ltu ral, 
q
u e é o e s t a d o n o r m a l d a s r e la
ç
õ e s h u m a
N e f a 
p
u m 
J o c
o m a d
e c ł a r a ç
ã o d a A A A 
p
a r a a s N a ç
ö e s U m d a s e m 1 9 4 7 . a
so dc desenvo lvim en to h u m ano . É a hihndez n ılrural nio a para obstar a propn a idéia de d iren os hu m ano s u n ivcm ls D e acor
ç as e influências sio norm ais, ] n c v it i v e iı e e s s e n c ia is 
p
a r a o m nam
eï ıt t
'
p
e l a ˜ i iı ç
i o A m e n c a i ı a d e A n t r o
p
o lo
R
ï a (八八八)
su ben rende rn q ue há algo de ano rm al t · Ĺ l t · l a m e n t a v e l n a e v
o h ı
ç ā o 
d e
m a n
d a t r z
d r c i n n a l ï s t a d e 
q
u e h á u m d i r e i t o d e 
p
r e s e r v a r a s ? ? r
culrural' ' " nflu ė n ç ıa intem ılrurał. 
Q
u a n d o . D t
'
f i t o
, t a i l 
m u d ł n 
Í t 】 ; ' " lturab de alguém foi intew retada por alguıu · m a i s n o t
vjţ ra J m ro polt5 gico . E l a s s ã o t a m b é m 
p
o l i t i c a m e n t e 
p
e n
g
o ı a s 
ı 1 a \ 
u Æ
a e
x
p
a n s ã
o da liberdade indıvidual
raï
"
o u
-
p
u r e z a c u l t u r a l
'
n n o r m a l m e n t e i n
g
ė n m s d n 
p
o n t o 
d e 
c u l
t u r
a . 
Q
u e r 
q
u e i r a , 
q
u e t n i i o
-
e a r s ı m , c o m o u m o b s t á t u l o c n j t »
cultu rais anteriu res, e n n u n ra n * r ė m p s m o
"
i n y e n t a d a ı
-
p
e lu e h te i 
d e 
n ā o 
c o m
o d e a c o r d o c o m d ir e it o s r u lt u r a is d o ı 
p
o v o s . M a s c o m o
para ıt 
· 
g
itim a r a s u a 
p
m iq iio . E . n t i o , i d ¢ i a s d e
"
a U t e n t t c idade au tu 
ım po
n«lo deveres cu lm
rais - ) e , O dever de * l# uė m de m anter ł » ıa
rc( rnteg, ¡ı lg u m a s v e z e s e l a ı m - a s O 
p
r o d u t o 山 
· 
I n t e r t*mhn c
onstr 
v 
a dora do m u]ticulruralism o é d ń t * com m all propń ? ? e d
Will K vm lıckn 
M ul[ıLu lruralum o L ibera l e D u eu os I lu m a n o r
zn23 8
- (P olity . 2 0 0 1 ) . p p 2 9 2 #
26 
y
m - pb claro . v e r B r i a n B a r r v [ ı n r æ m i -
m -
-
- nenħ- urterpıetaç Į o plaun vel s o com o essa autoco
nrÆ Į ıw poden a trr m p
d .
& = ) 0 0 ( Ļ tb - que o& ıeg) sł* dor ? S de 0 · dot- essa autoco
om dıw O . a l l s C e s n $ o ?
? o
f
en - & p- aç iï o a ıhural. E n q - * - c o m o -
n o e o r C
n n L o e c o m o
Sena zu- raditń n o para um pals com o o ç an » A ā to ıeru ł M G F dt n
u o d as su I s f r o ł u m
w qse- m em na deţ eru - ber o s u de reħıgiada caso rnfren - o -
de ser subm et» J a
ı lıG F ıe n t- ao seu pm dc on gem . -
o 
q
u e ł M iį ı
'
f ia ó s e
'
t r a d i - r e m s p
u 
p
w d e o n
V d* prm rv id o cu lru n J Jüpc- r u am ta q u e a na- # en a al i m ł n m 
ł w n
B P or c- ) ı ał Ä ł & tul uw n ı o d a C anadti u ge n ram q ue ł Æ a àog
ıcł -
U ◆ w rıity P rm 2 0 0 ) 1 5 $ 7 4
(J w Itrı- l» f łn W tJl K 7 - aiıd w - in urm an ņ aı C ı- D ı 
\ r n e S x æ
2 4 P ıra tun a · íłrw o ¢- łr dtw pteu ao m í¢x rm » W łiłb oıı,
-
-
I d e o n
r \ U
w d« h p t ł t - ns n c rĦ q Ħ lT ptrm īļ im r m m 【i
p
w P e n g u ın 
T - tı
如 le ra m - tid a n aq u e les gru p os de ın u gram ch n o s q u aıs l» o e u ıı» p a
u c a b a l
-
( e g
mułtım inıraıısm o tom am - s e dispon ivei& e conselhos c o n t i v m de ? ? mu
oontrole sur8 ırá ine \ íL ıvelm en te
. P o r e x e m
p
l o u r n a v c z 
q
u e doı pm ??
dm nâ o- l i b e r a i s o u a u t o n t a ń a s das várias co m tłn itladtrs frequ entem en te
que as- turas das pol
itien m u lticulm rais foram . . · S e li
t e s ? ? c o n s e r
sobre seus r e efeitos, i n c
l u i n d o ł l
B
u n s e k it o G prttendid*» , U m a v e z
ær se on gm ad
o na rm oluç ã o dos direito · hum anol ainda ? o nos 
diz nada
C ertam ente. o f a t o d e a o n d a c o n t e m p o r ā n e a de reform as m u ltıcul
rurııs
- cıonaım en te em ıım 
arrabou ç o de dıreito& lib erais
hplo de libm hzaç io 
e potitic* . e e m
- m - r e f o r m u t e
p
l t
?
łf
desde anvl
stas p
° lfricos e o rg* n izaç òe* d a aoc
ıM ade civil que ¡n
w 
· 
ı a l m p n t * ı e
todos 
os envo
l vıdos na ado¢ o da refo_ m u l
ri{u Jruru s no O cidentefoÆ 
adocadu
. u
m 
q
u a d m d i r r e n t e 
e m e r
g
e N a r e a h d a d e , v i r t u ı l m e n r t
Se nos olh
am ıoı pat P
! P e
ţ X
? ?
partıcu}arrncn te em um p eriod o d ť q uaren ta an os d e b be- o e de refur
pt»d en Ą ł tp r s e t o m a d o a p o u ti« a p ú b l ic a o f ic ia l d « d e m o c r a c tn O c łd e n u u
npnh um a explıcaç â n plaurível so b re co m o o m u lricultu raln m o consm idar
dem onstravelm pnte falsa E m prim eiro lu į » łr, e s s e s c r i n c m n ã o o fp r et e ra m
ïram o . E u acred iro . T o d a w , qut ' - p r e s u n ç ã o ć im p b u * iv e l . e , d e fa lo .
prrtaç an f
'
o n u r r v a dora que Justiĥ t-a a tpn dênc ï a em d ireç źio ao m u } U C U l
a crítico s d u m ulticulru raĮ ism o trpıcam en re preslim em que é a inrer
?
púbb« ¢) m as q u a l d e l û f e r p c e o a ru b o u ç o p ara as p o lfricas co n te m p orâ neas
de m ulticu ï ru raï n m n e parir a s n o r m a s le g a » in re m a c io n a is 7
drpı[n ım (.rnacıo nal P od e ţ e enco n trar ecos d e am bas as visõ es no debite
fato Jm rifìca as recentes g u r d a s para o m uJtlculruralism ¢) n o O clden rc e no
naJista do m ulrłculnJralism o , ć o b v ia m e n t e c r u c ia l d e [ e r m ı n a r 
q
u a Į d e la s d e
D adas as pmfundas difererıç as en tre as in terpretaç ö es Liberal e ??cradici
rivit c de n ľ goL łaç io dem ocn itłca so b rc' o s c o r ı fl i c o s CU}tura
r¢nı iıl d o 5 d in lro 1s h u n ıa n n $ u n i v e r s a is e 
p
o d e d m e a
ç a r o e s p
a
ç o d e d e b iıF
dt· f n m e n t u d e n f u r m a d n r æ ı n t e r n o s ); p< _ e se r ın v o c a d a 
p
a ra n e
g
a r a ? ?e J
?
duo» dcrï rro dos i# upm (ao pn vrlegiÄ r e l i t au [o ritrin as e co nservadoras em
ınłbłr reıaç h n co m trutivaa en tre as cu Į tu ras (po r p n vilegıar a pureza cultural
" " ' " - ' " _ ' " " _ u ł ł u ī » ł ł ı l l L u l t u r a ı
/ , P
t
- ť e r o d ī r a h b e r d a d e d o s ı ? ? n d t
v
vdr [ ıç bL
ı
s c u J t u r a ts a u [ ė n t ł Ĺ a s a r T c t a d i v e -
p
e r ı
g
o s 
p
o t e n c la ls 
p
o d e
gī,x 
° " , m t p r
p
r (
'
t å r n m u l t i c u t t u r a ll s m o c o rr ıo u m d . " Itodepreser
rā veJa onde e« aa prátıcas entrarem cm co n flito , 2 4
C U « O S e bcn ef icırj* e pen » ar M ) b re co m p ro m issos . . : ı
um m odo dp ídlur trvılm* nte b r e n - ptiticas. D in
veea t o m pe trd o rat t r a d ı \ c 1ıjtu ru s , n ó s 
p
r
- n m n ı e n c o n tr a r
( rrı( O . J m I J 【 a dos m ujtieLn icors , o n d e h i d ı v e r
» ı 
e a l
g u m
ınrgocłį v« r, o rŁıá u lta d n 4 p r o « í łr o 
p
o te n c u l 
p ı r a o d iį io
# o deal
unıa - O ride aï
dt · m ir n d ı ç ıd e n t ı ti n a \ ı ā o a
p
r m n t iıd a ı d e a w f
. , Æ m o
-
.
u ï que qualq uer q ueM ıo n* m r n to d « l
g
u e la 
p
r i tx a I e r i in tel r 
p r
w
co M o iım * ınal d c d t
-
s m p f ? l t o p
c 】 r m i m Ĺ o M r }
vila r e ałgm fıcincła M as, P n T o u t r o s c o n t e x t o s . T *
» 
d e n
» n d
a 
¢
W đı K ym łłckł - w iaı- L łberıl e tbmto * ıh im = no ·
2 3 9
2 18
mplhor' d a t
ł
u u İ c ł ( H [ ı m a 
q
u ľ c e r t a dŁ' 3 S q b d a 
p
o
p
u b
ç
ł o c a n ł
d e n Æ 
h \
a E d u ta u o n
'
S o a
- -
7 2 0 9 * q ) ı 
2 1
l\sť ł' o 
g
r u
p
o c
J
u E * i ( h a c l A d a m s (
'
a r a Ĺ 【 p m o u c o m o a t u
r m i ı 
p
J pA 】 u be a scott Iin vk , - ı' r o m M o r d t D u t
y 
r o c u l t u r = l R l g
h t ) A u w 
s [ u u
y 
o f p o ] ı u c a l I r
a n u n
g 
ı n
m aior prso dc 
· 
v ( 
· 
r la E c r d a d o 
p
a r a a \ a u t o r i« liıd p s ¢ 
· 
p
a r a a & 
p
n i t ıc a s t r a
d rc ın
tla i'
n M lc ıw e l a d a m i
-
'
n i a n R t c h ? ( p m ¢
m n T o r o n
t o , 2 0 1 o )
tam qup a so( łľ d dd e L 
· 
s ı ß m u d a n d ¢ ) m u l t o r á
p
i d o , e 
q
u e a c r e d
i t a m q
u e u
m
' "
,
'
:: dn , n á s r p m o q Ĺ o n s p r v a d o r e s , u ] [ u r a is 
p
a t r ï a r c a ls q
u t
'
' ' ' ' T
"
ric a s ć ° 
q
u a o e s t r e i t a . . x
p
ï ic it a m e n 【 e e l a s 
e s c i o hĮ¢ada' " _ ' " m als
dr& daq re Jb rm a\ łltx · r a J l z u m ľ \ . N a r ľ ¢ l ]]dade , a \ i ( u a ç à o n o C a n J d i ( e x a 【a 
m e n te e e x e c u ta d a s 
J
u 山 Ĺ ia lm e n t e : U m a d a s 
c o is a s m a i s n o tá
v e is s o b r e ˜
aboriĦt 
· 
n r s r d a a u t o n o n ī i i ł 
p
J r a quebec, d r m o d o a p r o t t'g r r e s s a s c o ro u ritd a 
ma ci o 
p e
lo t
'
m m c d a m a n e i r a c o m o e s
s a s 
p
o łit ic a s f o r a m l
o r m u b d a s l e g
a l
ĹOniprvador, J l a v a r d a m u lt ic u lr u r J l is m o 
p
a r a iīn ı
w
a n ł ť s , d n \ d ir r i [ o
s d t* 
Q elo entre d liberaltzaç ao e as politicaa m ulticulturai* pode s
er ? ? r onfi
ľ dire · l [ o s d o s h o m t ) m c x u a ıa , J t ? m o « l n a t ' ır t a n c r
p
d r i n d r v f d u o s , e u m c a m
p
o 
a c o m
p
a n h a r a m m u « l ił n
ç
u n n a
p
o l o a v a l o r e s l
i b e r a i s ı
g
u a lith ios em geral
rvlo r m a \ l ï b e r a lrz a n r e s t' n ı 
q
u p ţ t łic \ d 【 
· 
l
#
u ił ld a d r d t 
· 
R
l 
· 
n ť r o a b o r t o d i v ó r c io 
u n
p
tłł e m u d a n ţ
u s n o a
p
o i o à a 
p
o u t ic a s m u
l t i c u l t u r a i s a
o l o n
g
o d u t e m
p
o
t łl
p
p r J r la m m v c r d o is ( a m
p
o ¢i 
p
n lltı( o \ c o m
p
ť t id o re \ u m ( a rn
p
° d fd v o r d iu 
nluaça ainda q u ť . é c l a r o , e les difiram em com o valorar - pr
oc- m ais
( dndda v o rn ulritu łtu rulłvnlcı rľ tlľ riu u ln . i r ľ J
\
, t o ' ' ' n r r , 1 . t l r b e r a l rı a
ç
a o , I u 
m ı , m tť w alm en Į ¢ · p a r t c c ¢ u m a p * r c e la d c u m p r
cÆ ç s s o m a n a m p
ln d e ı i
(
'
n n s r d ľ w m w
'
d h b , ı v 
· 
\ d t 
· 
a
l
»
} ł n 
ĺ
x ı l i r J t ( 1 
p
. i r . 1 ( I t m ı l t J c u l t u m l r s m o n o 
t 
u u m m t l
n i s c · ı m
p
° s o
p
e r a r a m 
n a 
p
w s u n
ç
iio dŁ · 
q
\ tr o m u l t r Ĺ L łl t u r a ı ?
m pntr , ld ru 
hbt ralıbm o d o s d ir
c rto s c iv is
p. ł ls ť ! h l ıłs . R o m o t l m p r 】 r r ı c i r n p d w o , deixe m r t' n fo t a r o ( a į o Ĺ a n a d e n se 
do s h o m o
ss e r u a is M a s e le
s i
g
u a lm e n t e e n d o s s a m a
s 
p
° llr ic a s m u lt rc u lt u r a ls .
dr p° liriL ar n lu ll ı( tıltu rn ls . R d o t a d , I \ p J r a d ı l t 
· 
r e n t e s 
g
r u
l
x }* e m d r fe r c n te s 
p rc
' " tv c lm
t
'
n t e p le s apiıam fon em ente a igualdade de gênero e o
o direirm
ni I , in , \ liw , s 【' r [ e s t J d a t' m u m J b a s t 
· 
1 , 1 s n J c J % o 
p
a r . 1 t o d o \ o s d i v e n o s t r
p
ı p\ 
[ e m 
s e r o m
a d o 
c a d a 
v c z m a i s i
g
u a l i tino . A n t i a u t o r i t i n n ť i n d i v id u a l i s t a
Ihw c o b v IJ m e n tc u m J g t
'
n ľ r a lr r, lç
io \ u
p
e r fì c ıd J , e 
p
r r t ls a r t , l . E m ú l t i 
p i
l T o u
t r o l a d
o . N á s t e m
o s u m braç o liberal da popu]aç ān tanadense , q u e
com o m ag】 nıın J e l, ı 
J ls se 
o
p
u s p ra m 
bo e m e n re .
ı \ ,
'
Ų 1
b \ p
u h l
r L a h , 
n ( . In J ptlrJ u ra v c r c n 1 1 1 o ţ 
· 
l ť ų 
p
c lJ c
'
m
[ť n [4) r. llıı . " . . . ' " J . I : . ı q u i C U g u \ [ . ı n J d ' ' " I M " q u t
'
o \ iı t o r e s e n v o l v idos 
p
m l\ jl
ì P 
r 】 v ':: : i. "
' " W U P . l r
l d f )
.
pĀsu que» ? . ıd h m w . M m n w u h H 0 w u , o 0 1 o b p r v m o H w n a u du polin
puhnm, ı · q u a i ?vwuJrdm · w , l o l p o u m F a r a a w w u r a r q u e o s o b
j
e:x :. . . 1 1 8 tmłın(łlm[ńrıob on R ]ï ıiılh n n " · jani ıu b vprtiduı t u rerorllurpし. ż£i<ïį . . " , ' , Ţ · p. . " , : · . . T X i X
ľ m ı. ın [ tJ , t m m tl ı m p ł l n , ı n t ť l ł u tm . 1 o t l u ľ n ó n p r « iw n l n \ f o r m u la r ¢ e
m \ a d
o r
r ! p
a [ r
l a r
c a i s 
n io d
e B a
p
a r e ( e r a m » i m
p
l æ m e n t e . uea e\ tāo w ? ? reagrup
inltncıítn · lï ï ıcn ít 
· 
.w r v ırlt
) 
p
ı r · ı fo r ï a lc 
· 
( ı 
· 
r a r n ł o d i 1 \ e 1 1 1 c \ L o n * p r v a d n r a » c o n n ]
o c
n rr
ť ı) s
c o n
w 
· 
r v a d
o r e a c u h
u r a ı s .
Irti ıl» l4 łr\ · ıq tlc r c to r m iı lıb ( 
· 
r . ı l t
'
rn \ . I r r. ı \ c u n ı lł n łd u d c 
· 
b É d aro , te n d o P t 
· 
r d łd o a b
a t a lh a 
p
a r a b lr)
q
u e a r e s s a s 
p
o l ír ic u , o s 
( ? ? oni i
e
nırsint) pilw fvt 
· I 
q
u ľ , ľ , 
p
° l rr tt
'
J t m u l t l c t ł h u r d r \ t p n hm , · l
#
u m a * v ¢ ı p ti, tla o $ I g
n l
li L Ĵ 【ï v n dr 
łp
°1o p
u blico para qua
lquer d-
s form as de m uJtit ? ?ultural
瑶山 ILT 
dł 
· 
\ , J +
,
' " l i t iŁ》 de d ivprıidade è preciıam en te um a daı m udanq
as
w tıiıv ť r]iı u ıııu v lo b \ , \ ( ı d t
· 
t n ıu * , lq ıľ ıq ( o n ł l ı ( ıtj , l
'
i d a (
'
l * n c n 
p
o l iĺ lcł ł iu que 
c]es 
crĠ c
m niais 
an 9
uıtian (e , N * o houve (e nao M agoraj nenhtım n ĺ vc
l
l¢\ btr* m ut U adl rw rs n o \ 
O \ pııd r rc
'
» 
p
a r u 
p
r ııt r
«
t 
· 
r s u a , ı u r n n d * ıin 1 r a d ı t ı
u n , i
¿ 
h
, rï
ll
, . . 
* 
u J
\ \ 
1 l a 
\ ł ? l æ 
ı
g
u ı l m e ı ı t e ı e o
p
il r m a o mulmuJturał dos rm i
W ill k ym lıt \ d 
M ul[lcuJ ıuralu m o lJ lx rdl i
'
l l ī r p \ ı n s l ı u
m a n n s
24 0
C nm m o m , - L - ıcb ıB th P arlu nīc
ï ıt, ] r d S e w o n , 
8 0 c t o
b e r 1
9 7 1 P P 
2 4 1
R elaLıuru in C J n a O ıford U nı
versıty r
'
rm 1 9 9 8 ) 
8 » 4 5 
4 6 
n im o lu p p . 
'
T h e N e w M u l ı w
u l r u r a l A g
e n d a
'
. -
ı I ( 1 9 9 6 
N )
3 0 Pterrr T ru dpJ u . P ı c r r c .
'
S ı a r c m c m 
t o d ı e H
o u s r o l C
o m m o n s 
o n hlulr«uturalnı
'
, H
Ð u
* O
f 
3 1 A b u l a b a n
-
b b c r a lıs m . M u
l u u ı l L u r a l i
« m a n d I
'
Ħ e n r ı a
l ı s m
'
, ç ilizem hw \ tudm ń 4 m
oly m
C anadense de D ırctros e ı ibcrdm i ? q, c
o m o ı n t r
r
p
r e t a d a 
e e x e
c u t a
d a 
p
e lo s 
r e n t e s 
p
l rd e m c o e x
ı s t i r s e a
c e i t a r e
m o s 
v a l o r e
s l ib e
r a i s , 
3 2
enl n o m e tjo m u ırlc u ıtu r
a lism o d t
'
v c r c s p
c ı t a r J ) ť x
]
g
é n t
-
t a s d
a c
a r t a 
X ' . . 
'
lii. . X ' X X \ , . . - x
'Xclnnaıs quc qualq uer ou tra politrca tederal, Q ualq
uer ıl ç . I o fe d e ra
l r e a liz a d
ł 
E e s sc n c ia lm t 
· 
n r e u m a id e
o lo
s
ıa l ib e r a
l 
q
u e o
p
e r a d m t
r o d a i m
s t ıt u i ç
ō e s
tidāo na estrutu ra )nstlru t 
· 
r o n a l m a
l ç a m
p
l a d o c
o n s t t t u L t o
n a l i s m o 
b b e r ï l 
rr c u h u r a l ı s m o n a 
A u s t r M
ı a
vonade dos aores T H ń h cns 
· 
, e l d o M u
h c u l r u r a h
s n r o e b t a 
s n u a d a r o ī n 
c ı a
norm as llbera]
-
d e m i ) c r a t l c
a q i s s o n a
o f o ı d e ' " a
d o n ' " ' " c o Į h a
. N e m à . XÏŻ ¢, łl =TŁXXIF . İ *
os arores pn lltıco s re le
v a n te s , d c a r iv r s t a ç d . n m J
H o n a s a juizes burocn m , d t 
q
u a l
q
u e r f o r m
a , o 
c a n a d á e
s t i d istante da sın# ulań dade no 
m odo
5 4? 1 lııo s n o q m ť sm o s
"
"
H . fij, X ' dx
o aporo de
liberado da ï ibcrdadp de esĹ o lh tt in d iv id u a l n o ı s o m o s li
v r e s 
p a
ri
grn ĵ ] so bre o rn u lr】cu
lturalism o no c a nadá , d e 1 9 7 1 a q m l d e ( . I a r a v ł q u e 
m e n t
e e s ru d
a d a s c
o m t l p m t o t l p ( 
J 
P o r e x e m p
lo , O C O m o 
o m u ll -bclecida, n ā o 
a
p
e n a s 
a m id 
r
v
t u n \ ł e ł
* f o t m u la ç
o e ı -
ı ı o -
liberalism o Į lum inista e dos d ireitos h u m an os m iversaib. 
n 
p
r ó
p
r i o s u M o d o 
m u
ļ t ł c
u l t u
r a h
s m o
'
ľ ı ) h ï L
,
( ì n d c 
n multıLal- m o t - p r i bem es【a1
'
a D a
i r 
oĹnada L' a m p i . i m Ł n t t · v ] ţ t o a o r e d o r d o m u n d o c -
u m 
p
m o n d
e o
cu lturalıqm o deve ser integralm t
'
n t e e n t e n d id o L o m o u m a 
p
a r te d a r r v o lu
q
ā o
direitos t' ı v I s . N i i o h á um so p ro de co nst? rvad o n sm o cıııtu ra】. p a t n a r c a h s m o X -1*
-Y- i i x
' ŢX
[os hum anos co rn o p«ı r t c d a s u b % ti n c
ia d a 
p
o lit ic a m u ltic u ltu r a l . 2 9 V o c ė d t f i ł 
OctdentaJ 
S . A , n d
a a s s
i m Ć u m 
c a r o i m
p
o n a n t e a c o n
ı i d t r a r , -
v m 
q
u e O
[ıcu]tu ra】ism łï E n ( i te y 【o Į 》n n L ip a l, t o n t i n u a s e . ' " ' " ' " a $ d e d i r e i
, b
o ï Ĥ Ī '--''ruïı> :. R . .
ohrlgaç ōcs ın rr
rn . ı c io n a ib d t 
· 
d ireitos h um airos. 
p
a r t icu larm en te · c o nvenqāo humJ
rlo s, c
o m
o i n
c o r
p
° r a n d o e
ı s a r n o r m a s e c o m o e x L ı c u v e l 
m e d i a
n t e i n sdddc, 
p
a r r i t u l a r
n T e n t e * ï
R
u a l d a d e r a c ial e a igualdade de genero , e 
p o r 
w e
m b
r b
rd o 
n e i
s a p
a t r u t u
r ł . E l e ¢ d e f i n i d o c o
m o n u i n d o n o r m a
l d e d i r e
i t o ú
com as liberdad «) S a v ls . p a r t ic u la r m e
n t e a l i b e r d a d e d o * in d iv íd u o = 
· 
d e fa / · r T o
n l
c ] 
O r
ıa l
t m
o l
ıb e
r a \ 
d p m o
c r i r i c o e d a s d e c d e d i r e ı t
o ı h u m a n o
e . e 
q
u e
19 8 8 E )p c o m a dizendo qu e , p o r s e r o W ' ' " , J n C ı n a d ł c o m
p
r o m p u d o J r
fi X , ;, . X = X
am plłı d e 
d ireıtoı hu m anor e do co
nıriru Ľ io na[iım o liben l, t a n t o c o n ( e i
w W )
udrci*
i ı, c o
m o ı C o
m iw i o ( ł n a d p n » d r D i r
p it a ı H tım a n o « e a
w ill K y m k ı 
M uh ıruh ıırıh * m o - ¢ D ırd u w H m n oa

Continue navegando

Outros materiais