Acao Penal

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A
AÇÃO PENAL É 
(DIREITO DE AÇÃO)
P E S A D A
CONCE ITO
NATUREZA JUR ÍD ICA
CARACTER ÍST ICAS
FUNDAMENTO
ART . 5 . º , XXXV , DA CF
“A LEI NÃO EXCLUIRÁ DA APRECIAÇÃO 
DO PODER JUDICIÁRIO LESÃO OU 
AMEAÇA A DIREITO”
DIREITO PÚBLICO SUBJETIVO 
DE PEDIR AO ESTADO 
(PODER JUDICIÁRIO) 
UMA PRESTAÇÃO JUR ISD IC IONAL
APLICANDO O DIREITO PENAL A UM 
DETERMINADO FATO
ÚBLICO
SPECÍF ICO
UBJET IVO
ÚBL ICO
ETERM
INADO
UTÔNOM
O
DIREITO PÚBLICO SUBJETIVO
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DA AÇÃO PENAL
SUPOSTO AUTOR DO FATOP F
REPRESENTADAS POR PESSOA INDICADA
NO CONTRATO OU ESTATUTO , NO
SILÊNCIO DESTES: PELOS SEUS
D I R ETORES OU SÓC IOS -GERENTES
P J
M.P = AÇÃO PENAL PÚBL I CA
OFENDIDO OU REP. LEGAL =
AÇÃO PENAL P R I VADA
P F
CRIMES AMBIENTAISP J
POLO AT IVO
POLO PASS IVO
POSS I B I L I DADE JUR Í D I CA DO PED I DO
CONDUTA PENALMENTE TÍPICA 
ADMITIDO PELO ORDENAMENTO JURÍDICO
I NTERESSE DE AG I R
NECESSIDADE E UTILIDADE 
LEG IT IM I DADE DE PARTE
JUSTA CAUSA
PROVA DA MATERIALIDADE 
INDÍCIOS SUFICIENTES DE AUTOR IA OU PART .
PUNIBILIDADE
GENÉR ICAS
TEOR IA ECLÉT ICA
DIREITO SUBJETIVO E ABSTRATO
NÃO DEPENDE DA EXISTÊNCIA DO 
DIREITO MATERIAL
TEOR IA DA ASSERÇÃO
ANÁLISE DAS CONDIÇÕES
DA AÇÃO COM BASE NOS
FATOS NARRADOS
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CERTAS INFRAÇÕES PENA IS
E S P E C Í F I C A S
DA AÇÃO PENAL
DETERMINADAS 
C IRCUNSTÂNC IAS
ENTRADA DO AGENTE NO 
TERR ITÓR IO BRAS I LE I RO
DETERMINADOS ACUSADOS
PRES. DA REPÚBLICA /
VICE-PRESIDENTE / MINISTROS
AUTORIZAÇÃO DA CÂMARA 
DOS DEPUTADOS - 2/3
TAMBÉM DENOMINADAS 
CONDIÇÕES DE 
PERSEGU I B I L I DADE OU 
P ROCED I B I L I DADE
REPRESENTAÇÃO DO OFENDIDO OU 
SEU REPRESENTANTE LEGAL 
REQUISIÇÃO DO MINISTRO DA JUSTIÇA
AÇÃO PENAL PÚBLICA 
CONDICIONADA
I NDUZ IMENTO A ERRO 
ESSENCIAL E OCULTAÇÃO DE 
IMPEDIMENTO DE CASAMENTO
TRÂNS ITO EM JULGADO 
DA SENTENÇA NOVAS PROVAS EXAME PER I C I AL
ARQUIVAMENTO DO 
IP POR FALTA DE 
JUSTA CAUSA
CRIMES CONTRA 
A PROPRIEDADE 
I MATERIAL
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I ND I V I S I B I L I DADE DA AÇÃO 
PENAL DE I N I C I AT I VA P R I VADA
OPORTUN I DADE OU 
CONVEN I ÊNC I A D I S PON I B I L I DADE
DEMANDA
I NTRANSCENDÊNC I A
I NADM I S S I B I L I DADE DA 
P E RSECUÇÃO PENAL 
MÚLT I P LA
AÇÃO PENAL PÚBL ICA E PR IVADA
AÇÃO PENAL PR IVADA
O JU IZ NÃO PODE
I N I C I A R A AÇÃO PENAL ,
DEVENDO AGUARDAR
A INICIATIVA DA PARTE
A AÇÃO PENAL SERÁ AJUIZADA,
UNICAMENTE, CONTRA O
POSS ÍVEL AUTOR OU PARTÍCIPE 
DO FATO T Í P I CO
NINGUÉM PODE SER PROCESSADO 
DUAS VEZES PELO MESMO FATO
PRINCÍPIO NE BIS IN IDEM
A QUE IXA CONTRA QUALQUER DOS 
AUTORES DO CRIME OBR IGARÁ AO 
PROCESSO DE TODOSCABE AO OFENDIDO OU AO SEU 
REPRESENTANTE LEGAL O JUÍZO DE 
OPORTUNIDADE OU CONVENIÊNCIA
O QUERELANTE PODE DISPOR 
DA AÇÃO, POR MEIO DE:
PERDÃO , PEREMPÇÃO , 
RECONC I L I AÇÃO , DES I STÊNC IA
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DA AÇÃO PENAL
OF IC IOS IDADE
ATUAR DE OFÍC IO, INDEPENDENTEMENTE
DE PROVOCAÇÃO. EXCEÇÃO: AÇÃO PENAL PÚBLICA 
CONDIC IONADA À REPRESENTAÇÃO DO
OFENDIDO OU REQUISIÇÃO DO MINISTRO
DA JUSTIÇA E NA AÇÃO PENAL PRIVADA
AUTOR ITAR IEDADE
NAS AÇÕES PENAIS PÚBLICAS, A PERSECUÇÃO 
PENAL É ATRIBUÍDA À AUTORIDADE PÚBLICA 
OBR IGATOR IEDADE
AO ÓRGÃO DO M.P SE IMPÕE O DEVER 
DE OFERECER DENÚNCIA. EXCETO: AÇÃO 
PENAL PRIVADA
IND ISPON IB IL IDADE
O M.P, NAS AÇÕES PENAIS PÚBLICAS,
NÃO PODE DES ISTIR DA AÇÃO QUE
TENHA PROPOSTO OU DOS 
RECURSOS QUE TENHA INTERPOSTO
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QUANDO A LEI NÃO F IZER
REFERÊNC IA À ESPÉCIE
DE AÇÃO PENAL
PÚBL ICA INCOND IC IONADA É A REGRA
QUALQUER CRIME, EM DETRIMENTO
DO PATRIMÔNIO DE(A):
UNIÃO, ESTADO E MUNICÍPIO
I N C O N D I C I O N A D A
PROPÕE A AÇÃO PENAL
POR MEIO DA DENÚNCIA
(PET IÇÃO I N I C I AL )
V IOLÊNC IA CONTRA A MULHER 
PRATICADA NO CONTEXTO
DOMÉSTICO, A AÇÃO PENAL SERÁ
PÚBLICA INCONDICIONADA,
MESMO QUE A LESÃO SEJA LEVE
OU CULPOSA
SUA PROPOS ITURA 
I NDEPENDE DA 
MAN I FESTAÇÃO DE
VONTADE DA
VÍTIMA OU DE SEU 
REPRESENTANTE LEGAL
T I T U L A R I D A D E
PR I VAT IVA DO M . P
C A B I M E N T O
PODE PROCEDER A INVESTIGAÇÕES 
MEDIANTE P ROCED IMENTOS ESPEC Í F I COS
(EX : INQUÉRITO CIVIL, NOTÍCIA DE FATO)
NÃO ACARRETA A NULIDADE
NÃO RESULTA EM SUA SUSPEIÇÃO
NÃO PODE PRESIDIR, NEM INSTAURAR:
INQUÉRITO POLICIAL (ATR I BU I ÇÃO EXCLUS IVA
DA AUTOR I DADE POL IC I AL )
NÃO PODE DESISTIR DA AÇÃO
NÃO PODE DESISTIR DE RECURSO
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COND IC IONADA
REQU IS IÇÃO DO
MIN ISTRO DA JUST IÇA
CR IMES
EXCEÇÃO
(LEI MARIA DA PENHA) 
ATÉ ANTES DO 
RECEBIMENTO DA 
DENÚNCIA
NAT . JUR ÍD ICA : CONDIÇÃO DE PROCEDIBILIDADE 
PRAZO DECADENC IAL : 6 MESES 
RETRAÇÃO: ATÉ O OFEREC IMENTO DA DENÚNC IA
FORMAL IDADE : NÃO HÁ 
T ITULAR IDADE : OFENDIDO, REP. LEGAL, SUC. PROCESSUAIS
REPRESENTAÇÃO
COND. DE PROCEDIBILIDADE: REQUISIÇÃO DO MJ
NÃO V I NCULA O MP 
FUNDAMENTO: CONVENIÊNCIA POLÍTICA
PRAZO: ANTES DA EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE
PROMOÇÃO DA AÇÃO PELO 
M.P DEPENDE DE 
REPRESENTAÇÃO DO OFEND I DO 
OU DE REQU I S I ÇÃO DO
M IN I STRO DA JUST IÇA
ESTRANGEIRO CONTRA BRASILEIRO FORA DO BRASIL 
CONTRA HONRA DO PRES . DA REPÚBL I CA OU 
CHEFE DE GOVERNO ESTRANGE I RO
LEI DE SEGURANÇA NACIONAL 
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T ITULAR IDADE
PR INC ÍP IOS FORMA ESPÉC IES
DISPONIBILIDADE 
OPORTUNIDADE 
INDIVISIBILIDADE
EXCLUS IVA
PERSONAL Í SS IMA 
SUBS I D I Á R I A DA PÚBL I CA
PET IÇÃO I N I C I AL :
QUEIXA-CRIME OU QUEIXAEXCEÇÃO: 
OF IC IAL IDADE 
CAB IMENTO
“AD CAUSAM” 
OFENDIDO OU SEU REPRESENTANTE LEGAL
D IRE ITO DE PUN IR DO ESTADO (IUS PUNIENDI) 
EXPRESSAMENTE PREVISTO
"SOMENTE SE PROCEDE MEDIANTE QUE IXA”
AÇÃO PENAL PR IVADA SUBSID IÁR IA DA PÚBLICA
 PODERÁ SER INTENTADA PELO OFENDIDO 
OU SEU REPRESENTANTE LEGAL, QUANDO HOUVER 
OMISSÃO DO M.P .
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E X C L U S I V A
TITULAR IDADE
OFENDIDO
REPRESENTANTE LEGAL
SUCESSORES PROCESSUAIS
CÔNJUGE
ASCENDENTE 
DESCENDENTE 
IRMÃO
P E R S O N A L Í S S I M A S U B S I D I Á R I A D A P Ú B L I C A
REP. LEGAL 
PROCURADOR 
SUCESSORES
EXCLUÍDOS
T ITULAR IDADE OFENDIDO
EXEMPLO
INDUZIMENTO A ERRO 
ESSENCIAL E OCULTAÇÃO 
DE IMPEDIMENTO AO 
CASAMENTO
ART. 236 C.P
P RAZO : 6 MESES
PEREMPÇÃO : NÃO OCORRE
D IRE ITO FUNDAMENTAL
M . P . PODERÁ :
 ADITAR A QUEIXA
 REPUDIAR
 OFERECER DENÚNCIA SUBSTITUTIVA
 INTERVIR EM TODO PROCESSO
QUERELANTE DE I XA DE DAR
ANDAMENTO PRAZO: 30 DIAS
QUERELANTE FALECE OU SE TORNA
INCAPAZ SUCESSORES NÃO DÃO 
PROSSEGUIMENTO P RAZO : 6 0 D I AS
AUTOR DEIXA DE COMPARECER A QUALQUER
ATO OU NÃO PEDE A CONDENAÇÃO EM
ALEGAÇÕES FINAIS PEREMPÇÃO
QUERELANTE PJ SE ESTINGUE
SEM DE I XAR SUCESSOR PEREMPÇÃO
ORDE
M
SUCE
SSÓR
IA
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ESPONTÂNEO
APRESENTADO POR I N I C I AT IVA DO PRÓPR IO M . P ,
SEM QUE PARA ISSO TENHA SIDO PROVOCADO 
(EX : INCLUSÃO DE NOVOS ACUSADOS)
REALIZADO APÓS PROVOCAÇÃO DO JUIZ DA CAUSA
REAL
(FATOS)
À DENÚNC IA OU À QUE IXA
SIGNIFICA ACRÉSCIMO, 
INCLUSÃO, RETIFICAÇÃO OU 
COMPLEMENTAÇÃO DA 
PEÇA INICIAL
QUANTO À
F I N A
L I D A
D E
O P O
R T U N
I D A D
E
PROVOCADO
IMPRÓPR IOPRÓPR IO
RET I F I CA INFORMAÇÕES
SUPRE OMISSÕES
ESCLARECE DETERMINADOS PONTOS 
ANTERIORMENTE APRESENTADOS 
RAT I F I CA ATOS ANTERIORES
PESSOAL
(PESSOAS)
LEGAL
ALTERAÇÃO DA
CAPITULAÇÃO
MATER IAL
CIRCUNSTÂNCIAS QUE 
NÃO FORAM NARRADAS
MUTATIO
LIBELLI
EM
ENDATIO
LIBELLI
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3 INSTÂNC IAS DOUTRINA ENTENDE QUE HÁ
I NDEPENDÊNC IA
M IT IGADA
SÃO 
INDEPENDENTES
PENAL
CIVIL
ADMINISTRATIVA EXCEÇÃO
SENTENÇA P E NAL
VINCULA AS DEMAIS 
INSTÂNCIASD A N O C I V I L
MORAL
PATRIMONIAL
ESTÉTICO 
ESFERA C IV IL
V I A S D I S P O N Í V E I S
REPARAÇÃO DOS DANOS 
AÇÃO DE EXECUÇÃO
AÇÃO CIVIL
ESFERA PENAL
CONDENAÇÃO PENAL TORNA CERTA 
A OBRIGAÇÃO DE R E P A R A R O D A N O
( E F E I T O E X T R A P E N A L G E N É R I C O )
PRETENSÃO PUNITIVA 
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