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Aula 1 Introdução (1)

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28/02/2016
1
Prof. Esp. Raphael Ricardo de Jesus Portela
PROJETO DE UMA ESTRADA
� Multidisciplinar
� Estudos:
� Estudos Topográficos;
� Estudos Geológicos e Geotécnicos;
� Estudos Hidrológicos;
� Estudos de Tráfego;
� Estudos Ambientais.
PROJETO DE UMA ESTRADA
� Projetos:
� Projeto Geométrico;
� Projeto de Terraplenagem 
� Projeto de Pavimentação 
� Projeto de Drenagem 
� Projeto de Interseção 
� Projeto de Sinalização 
� Projeto de Obras Complementares
� Projeto de Desapropriação 
� Orçamento das Obras
� Projeto Ambiental
28/02/2016
2
CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL
� HIERARQUIA DE MOVIMENTOS
CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL
� Considera a importância demográfica, política e econômica 
das localidades servidas, além do volume de tráfego e a 
distância média de viagem deste tráfego na rodovia. 
� Tem por objetivo agrupar em sistemas e classes as rodovias de 
uma rede rodoviária, de acordo com a mobilidade de tráfego e 
do acesso que cada rodovia exerce sobre a malha, 
representando uma posição hierárquica decorrente da função 
exercida.
CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL
� HIERARQUIA DE MOVIMENTOS
CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL
� Na realização de uma viagem típica, são geralmente utilizadas, no início e 
no final do percurso, rodovias de pequeno porte, que proporcionam acesso 
aos locais de origem e de destino;
� Para a realização do percurso em si, no entanto, principalmente quando 
este é longo, são utilizadas rodovias de grande porte, que proporcionam 
elevada mobilidade.
� Fazendo a ligação desses extremos, entre as rodovias que oferecem 
maiores facilidades de acesso e as que propiciam elevados níveis de 
mobilidade, são utilizadas, nas porções intermediárias do percurso, 
rodovias que oferecem uma combinação de possibilidades, tanto de 
mobilidade como de acesso.
28/02/2016
3
CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL
� As funções de mobilidade e de acesso caracterizam uma base conceitual 
para a classificação das rodovias ou sistemas rodoviários quanto a função, 
ou seja:
� Sistema Arterial
� Sistema Coletor
� Sistemas Local
CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL
� Sistema Arterial
� Possui a função principal de proporcionar um alto nível de 
mobilidade e controle de acesso, para grandes volumes de tráfego, 
tráfego de longa distância e só ocasionalmente tráfego local.
� Arterial principal - rodovias utilizadas para viagens internacionais 
e inter-regionais; conexão entre cidades com mais de 150.000 
habitantes; VMDA > 1000;
� Arterial primário - para viagens interregionais e interestaduais; 
conexão entre cidades com mais de 50.000 habitantes; VMDA > 
500;
� Arterial secundário - para viagens intra-estaduais e inter-
municipais; conexão entre cidades com mais de 10.000 
habitantes; VMDA > 250;
CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL
� Sistema Coletor
� Atendem a centros populacionais ou centros geradores de tráfego 
de menor volume, não servidos pelo sistema arterial; ligação de 
áreas rurais com centros municipais e malha arterial; velocidade de 
operação inferior as das arteriais; combina mobilidade e acesso.
� Coletor primário - rodovias que atendem ao tráfego inter-
municipal, sendo alimentadoras do sistema arterial; conexão 
entre cidades com mais de 5.000 habitantes; VMDA > 150
� Coletor secundário - rodovias que devem proporcionar 
mobilidade e especialmente o acesso as áreas dentro de um 
mesmo estado; conexão entre cidades com mais de 2.000 
habitantes; VMDA > 50
CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL
� Sistema Local
� Composto por rodovias de pequena extensão destinadas essencialmente a 
proporcionar acesso ao tráfego intramunicipal de áreas rurais e de 
pequenas localidades até as rodovias de nível superior pertencentes, em 
geral, ao sistema coletor secundário. Caracteriza-se por apresentar baixo 
volume de tráfego e fácil acesso.
28/02/2016
4
CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL
CLASSIFICAÇÃO QUANTO À JURISDIÇÃO/ADMINISTRAÇÃO
� Dependendo da esfera administrativa dos organismos 
responsáveis pelas rodovias, estas poderão ser classificados 
em federais, estaduais, municipais ou privadas conforme as 
entidades a que se jurisdicionam sob o aspecto técnico, 
aspecto financeiro e ainda conforme interesses políticos a que 
servem as autoridades a que estão subordinadas.
� As Rodovias Federais estão sob o controle e a responsabilidade 
do DNIT, as estaduais estão sob o controle dos DER’s e 
Departamentos Autônomos de Estradas e Rodagem, e as 
rodovias municipais sob o controle e responsabilidade das 
Prefeituras através de seus Departamentos Municipais.
� RODOVIAS FEDERAIS
� As Rodovias Federais que integram o PNV - Plano Nacional de 
Viação têm por objetivo ligar:
� a capital federal a uma ou mais capitais de estados ou territórios, 
ou ainda, a pontos importantes da orla oceânica ou de fronteira;
� duas ou mais capitais estaduais ou pontos importantes da orla 
oceânica ou de fronteira;
� duas ou mais rodovias federais em pontos adequados para o 
encurtamento do tráfego inter-estadual.
CLASSIFICAÇÃO QUANTO À JURISDIÇÃO/ADMINISTRAÇÃO
28/02/2016
5
� Identificadas através da sigla BR, seguindo-se de um traço, uma 
centena, uma barra e outra sigla correspondente ao estado da 
federação onde está implantada. Exemplo; BR-101/BA; BR-116/PR; 
BR-370/SC;
� O primeiro algarismo da centena define a direção geográfica 
dominante do trecho
� centena 0 = rodovias radiais
� centena 1 = rodovias longitudinais
� centena 2 = rodovia transversal
� centena 3 = rodovias diagonais
� centena 4 = rodovias de ligação
� centena 5 = rodovia de acesso
� Os dois outros algarismos indicam a posição da rodovia 
relativamente a Capital Federal e aos limites territoriais do país.
RODOVIAS FEDERAIS - NOMENCLATURA RODOVIAS FEDERAIS - NOMENCLATURA
� RODOVIAS RADIAIS
� São as rodovias que partem da Capital Federal em direção aos 
extremos do país.
� Nomenclatura: BR-0XX
� Primeiro Algarismo: 
� 0 (zero) 
� Algarismos Restantes:
� A numeração dessas rodovias pode variar de 05 a 95, segundo a 
razão numérica 05 e no sentido horário. Exemplo: BR-040.
RODOVIAS FEDERAIS - NOMENCLATURA
� RODOVIAS LONGITUDINAIS
� São as rodovias que cortam o país na direção Norte-Sul.
�
� Nomenclatura: BR-1XX
� Primeiro Algarismo: 
� 1 (um)
� Algarismos Restantes:
� A numeração varia de 00, no extremo leste do País, a 50, na Capital, 
e de 50 a 99, no extremo oeste. 
RODOVIAS FEDERAIS - NOMENCLATURA
� RODOVIAS TRANSVERSAIS
� São as rodovias que cortam o país na direção Leste-Oeste.
�
� Nomenclatura: BR-2XX
� Primeiro Algarismo: 
� 2 (dois)
� Algarismos Restantes:
� A numeração varia de 00, no extremo norte do país, a 50, na Capital 
Federal, e de 50 a 99 no extremo sul. 
28/02/2016
6
RODOVIAS FEDERAIS - NOMENCLATURA
� RODOVIAS DIAGONAIS
� Estas rodovias podem apresentar dois modos de orientação:
� Noroeste-Sudeste ou Nordeste-Sudoeste.
� Primeiro Algarismo: 
� 3 (três)
� Algarismos Restantes:
� para as Rodovias Diagonais Pares, o número deve ser par, podendo variar de 02 a 98, crescendo de 
Nordeste para Sudoeste, tomando-se Brasília como referência para o número intermediário 50;
� e) para as Rodovias Diagonais Ímpares, o número deve ser ímpar, podendo variar de 01 a 99, crescendo de 
Noroeste para Sudeste, tomando-se Brasília como referência para o número intermediário 51;
RODOVIAS FEDERAIS - NOMENCLATURA
� RODOVIAS DE LIGAÇÃO
� Estas rodovias apresentam-se em qualquer direção, geralmente ligando 
rodovias federais, ou pelo menos uma rodovia federal a cidades ou pontos 
importantes ou ainda a nossas fronteiras internacionais.
� Nomenclatura: BR-4XX
� Primeiro Algarismo: 
� 4 (quatro)
� Algarismos Restantes:
� A numeração dessas rodovias varia entre 00 e 50, se a rodovia estiverao 
norte do paralelo da Capital Federal, e entre 50 e 99, se estiver ao sul desta 
referência. Exemplos: BR-401 (Boa Vista/RR – Fronteira BRA/GUI)
CLASSIFICAÇÃO TÉCNICA
� Para fins de balizamento do projeto geométrico
� permite a definição das dimensões e da configuração espacial com 
que a rodovia deverá ser projetada para poder atender 
satisfatoriamente à demanda que a solicitará e às funções a que se 
destina.
Plano Ondulado Montanhoso
Via Expressa 
(controle total de acesso)
Decisão administrativa 120 100 80
A
Pista Dupla 
(controle parcial de acesso)
Nível de Serviço C ou D em 
Pista Simples
B Pista Simples
Volume de tráfego 10° ano 
> 200 vph ou > 1.400 vpd
Pista Simples
Volume de tráfego 10° ano 
700 a 1.400 vpd
100 70 50
Pista Simples
Volume de tráfego 10° ano 
300 a 700 vpd
80 60 40
A Pista Simples
Volume de tráfego 1° ano 
50 a 200 vpd
B Pista Simples
Volume de tráfego 1° ano 
< 50 vpd
CRITÉRIO DE 
CLASSIFICAÇÃO TÉCNICA
Classe de Projeto CARACTERÍSTICAS
VELOCIDADE DE PROJETO (km/h)
100
60
80 60
40 30
0
I
II
III
IV
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
� CLASSIFICAÇÃO DOS TERRENOS OU REGIÕES
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CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
� FAIXAS DE TRÁFEGO
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
� ACOSTAMENTOS
BIBLIOGRAFIA
� DNER – Manual de Projeto Geométrico de Rodovias Rurais.
� FURG - Fundação Universidade Federal do Rio Grande. Notas 
de Aula. Prof. Milton Luiz Paiva de Lima
� UFSC - Introdução ao Projeto Geométrico de Rodovias. UFSC. 
Prof. Shu Han Lee
� Universidade ANHANGUERA-UNIDERP – Notas de Aula. Prof. 
José Roberto Franco Marques

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