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Estradas e Transporte Engenharia Civil - 9º período (91 e 92) 2018 Definição Estradas e Rodovias - Conceito Via terrestre destinada a transferência de pessoas e/ou bens, entre dois locais geograficamente separados, efetuada por veículos automotores como carros, motos, ônibus e caminhões. 3 Ementa 1. Projeto geométrico de rodovias; 2. Projeto de Terraplenagem; 3. Projeto de Drenagem para estradas. 4. Pavimentação. 5. Modalidades de transportes; 6. Componentes básicos dos sistemas de transportes; 7. Funções Econômicas dos Transportes; 8. Custos de Transporte; 9. Momento de Transporte; 10. Vantagens e Desvantagens das modalidades de transporte. Impactos Ambientais. 4 Métodos avaliativos Prova 1:16/04/2018 Prova 2: 11/06/2018 Nota 1: Prova (5) + Trabalhos e exercícios (5) Nota 2: Prova (5) + Seminário (5) PI: 25/06/2018 Número de dias: 17 aulas de 3 horas 5 Referências 1. ANTAS, Vieira; E. GONÇALO, Lopes - Projeto geométrico e de terraplanagem. Interciências. 2010 2. BALBO, José Tadeu. Pavimentação Asfáltica: Materiais, Projeto e Restauração. Oficina de Texto, 2007 3. RICARDO, H. S.; CATALANI, G. Manual Prático de Escavação. Terraplenagem e escavação de rocha. 3ª edição. PINI, 2017. 4. CAMPOS, Vania Barcellos Gouvea. Planejamento de Transportes - Conceitos e Modelos. Interciência.2013. 5. HOEL, Lester A; GARBER, Nicolas J.; SADEK, Adel W. Engenharia de Infraestrutura de Transportes - Uma integração Multi. 1 ed. Saraiva. 2011. 6. RODRIGUES, Paulo Roberto Ambrósio. Introdução aos sistemas de transportes no Brasil e à logística internacional. 4. ed. São Paulo, Aduaneiras, 2007 7. Shu Han Lee. Introdução ao projeto Geométrico de Rodovias - Coleção Didática. UFSC.2013. 8. SUZUKI, Carlos Yukio. Drenagem Subsuperficial de Pavimentos: Conceitos e Dimensionamento. Oficina de Texto. 2013. 6 1. Apresentação da disciplina 1. Manual de Pavimentação DNIT https:// www1.dnit.gov.br/ arquivos_internet/ ipr/ ipr_new/ manuais/ Manual_de_Pavimentacao_Versao_Final.pdf 2. Manual de Drenagem DNIT http:// www1.dnit.gov.br/ normas/ download/ Manual_de_Drenagem_de_Rodovias.pdf 3. Manual de Implantação Básica de Rodovia http:// ipr.dnit.gov.br/ normas- e- manuais/ manuais/ documentos/742_manual_de_implantacao_basica.pdf 4. Pavimentação Asfáltica: Formação Básica para Engenheiros http:// www.ufjf.br/ pavimentacao/ files/2011/08/ Pavimenta %C3%A7%C3%A3o- Asf %C3%A1ltica- cap2.pdf 5. Confederação Nacional dos Transportes - Agência CNT de Notícias http:// www.cnt.org.br/ ARIA 6. Ministério dos transportes - http://www.transportes.gov.br/ 7 Estradas e Transportes 1. Conteúdo 1.1. Apresentação da disciplina 1.2. Projeto geométrico 1.3. Projeto de terraplenagem 1.4. Projeto de drenagem 1.5. Pavimentação 1.6. Transportes 1.7. Revisão 8 1. Apresentação da disciplina A disciplina irá trabalhar as habilidades e competências que serão exigidas ao engenheiro civil referente a realização de projetos executivos de estradas de rodagem. 9 1. Apresentação da disciplina ● Todo o desenvolvimento de um país está baseado no seu sistema de transporte; ● Projeto de uma Estrada é uma atividade bastante complexa; ● Envolve altos custos em projeto e construção; ● Para qualquer projeto de transporte deve-se conhecer onde as demandas por transporte se localizam e qual é o destino desta demanda. 10 Tráfego ● Atualmente existem diversos modais de transportes; ● O mais utilizado no Brasil é o rodoviário; ● A viabilidade e a utilização do modal dependerá das características e exigências do produto que será transportado, da distância de transporte e da disponibilidade disponível. 11 Tráfego As atividades econômicas dependem das características de cada território. ● Características: ○ Localização ○ Clima ○ Relevo ○ Geologia ○ População ○ Desenvolvimento ○ Economia 12 ● Atividade econômica ○ Primário: agricultura, pecuária, mineração. ○ Secundário: agro-industrial, indústria. ○ Terciário: comércio, turismo. Tráfego ● Atender a demanda: ○ Investimento na produção ○ Aquisição de bens e serviços ○ Tecnologia ● Causa: ○ Crescimento econômico ○ Desenvolvimento ○ Melhor qualidade de vida 13 A geração de viagens ocorre pela necessidade de comercialização da produção (oferta) de uma região induzido pela demanda (procura) existente em outra Região = Circulação de bens e serviços. Tráfego ● As movimentações de mercadoria devem ser pesquisadas para se determinar as condições atuais, analisadas, modeladas e simuladas, para a prospecção das condições futuras. ● O transporte geralmente é o elemento mais importantes nos custos com logística para qualquer empresa ( até ⅔ dos custos). ● Um sistema de transporte eficiente e barato contribui para desenvolver a economia no mercado, elevar economias de escala de produção e reduzir os preços das mercadorias, podendo assim, atingir mercados mais distantes. ● Com o aumento da capacidade de transporte, as vendas podem ser aumentadas, tendo assim um efeito estabilizador nos preços de todas as mercadorias similares no mercado. 14 Transporte rodoviário ● Movimenta fretes com menos de 10 toneladas. ● Vantagens: frequência, disponibilidade, versatilidade e serviço “porta a porta”. ● Para o uso do modal rodoviário é necessário investimento nas vias ( Manutenção, restauração, melhorias). 15 Organização do Setor Público 16 Jurisdição Administração Execução Federal Ministério dos Transportes DNIT Estadual Secretarias dos Estados DNER e outras Municipal Secretarias Municipais DMER e outras Organização do Setor Público 17 Organização do Setor Público Ministérios dos Transportes ● Competências: ○ Política Nacional de Transportes Ferroviário, aquaviário e rodoviário; ○ Marinha Mercante, portos e vias navegáveis e ○ Participação na coordenação dos Transportes Aeroviários. ● Autarquias: ○ Departamento Nacional de Infra-estrutura e Transportes - DNIT ○ Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT ○ Agência Nacional de Transportes Aquaviários- ANTAQ 18 Organização do Setor Público Departamento Nacional de Infra-estrutura e Transportes - DNIT ● É o executor da política de Transportes determinada pelo governo federal; ● Autarquia vinculada ao Ministério dos Transportes, foi implantada em fevereiro de 2002 para desempenhar as funções relativas à construção, manutenção e operação de infra-estrutura dos segmentos do sistema federal de viação sob administração direta da União nos modais rodoviário, ferroviário e aquaviário, conforme Decreto nº 4.129 de 2002. ● É dirigido pelo Conselho Administrativo e por 7 diretores nomeados pelo presidente da república e conta com os recursos da UNIÃO, para a execução das obras 19 Organização do Setor Público 20 SETRAN - Secretaria de Estado de Transporte - Governo do Pará ● A Secretaria de Estado de Transportes - SETRAN foi criada pela Lei Nº. 5.509, de 20 de dezembro de 1988, que transformou o antigo Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Pará – DER-PA em órgão da Administração Direta do Estado. ● Posteriormente, teve sua estruturação orgânica alterada através da Lei Nº. 32.798, de 01 de janeiro de 2015. Organização do Setor Público Atribuições da Secretaria I Formular, coordenar e executar a Política Estadual de Transportes no Estado do Pará; II Promover estudos e pesquisas visando à elaboração e implantação de uma política integrada dos transportes em consonância com as diretrizes da Política Estadual de Desenvolvimento Socioeconômico; III Articular as ações do setor de transportes do Estado com as diretrizes nacionais e internacionais; IV Articular as atividades dos órgãos modais dos transportes estaduais e municipais, bem como orientar e aprovar a elaboração de programas e projetos para o setor; V Promover estudos e pesquisas, programações, acompanhamento, controle e avaliação a nível estadual da política de concessão de serviços públicos de transportes de passageiros e cargas, paraáreas metropolitanas, urbanas e rurais; VI Promover a identificação de ações que devam ser efetuadas na infraestrutura de transportes visando adequar a oferta de transportes às necessidades atuais e futuras do Estado do Pará; VII Coordenar e incentivar os programas de assistência técnica e financeira nacional, estrangeira e/ou internacional a instituições estaduais e/ou municipais; VIII Compatibilizar os planos e projetos de transportes com as diretrizes estaduais e nacionais de preservação do meio ambiente. 21 Organização do Setor Público SEVOP – SECRETARIA DE VIAÇÃO E OBRAS PÚBLICAS ● A Secretaria Municipal de Viação e Obras Públicas tem como atribuições por planejar, desenvolver, controlar e executar as atividades inerentes à construção de obras públicas. ● Secretário: Fábio Cardoso Moreira 22 Classificação das Rodovias As rodovias brasileiras têm 3 sistemas de classificação, que se baseiam: 1. Localização Geográfica (Nomenclatura) 2. No tipo de serviço oferecido (Funcional) 3. No volume de tráfego (Técnica) 23 Classificação das Rodovias Nomenclatura 24 Classificação das Rodovias ● 1º algarismo = 0 (zero) para as Rodovias Radiais; ● 1º algarismo = 1 para as Rodovias Longitudinais; ● 1º algarismo = 2 para as Rodovias Transversais; ● 1º algarismo = 3 para as Rodovias Diagonais; ● 1º algarismo = 4 para as Rodovias de Ligação. 25 História das Rodovias As primeiras estradas foram construídas a partir de trilhas usadas por povos pré-históricos e se localizaram no sudoeste da Ásia, entre os mares Negro, Cáspio, Mediterrâneo e o golfo Pérsico. 26 História das Rodovias Primeiros registros históricos no mundo: Primeiras estradas datam de 2500 AC., o faraó Keops e a grande Pirâmide (230m base x 146 m altura), com 2,3 milhões de blocos de pedra, cada pesando 2,5 toneladas, 100.000 homens durante 20 anos, para isso construiu-se uma estrada pavimentada com grandes lajes de pedra com a face superior trabalhada (pista lisa), os blocos eram arrastados por escravos, com parte da pista era lubrificada com óleo e água. 27 História das Rodovias O Império Romano ▪ No império romano foi construída uma extensa rede de estradas que cobria todo o império. ▪ Camadas de pedras, com as camadas imediatamente superiores, de menores dimensões, preenchendo os vazios das inferiores. As camadas eram cobertas com lajes de pedra de calçamento (pavimentum). 28 Os revestimentos até o início do século 19 eram executados com pedras, madeiras ou solo selecionado (MS). A partir daquela época passou-se a usar o cimento e o asfalto nas pavimentações rodoviárias. ● Início - 1802 na França, 1838 – Estados Unidos (asfaltos naturais). ● Os asfaltos derivados de petróleo foram utilizados a partir de 1909 (mais puros e mais econômicos que os asfaltos naturais). História das Rodovias 29 História das Rodovias As estradas brasileiras tiveram sua construção iniciada apenas no século 19 e as rodovias surgiram só na década de 1920, primeiro no Nordeste. Em 1928 foi inaugurada a primeira rodovia pavimentada, a Rio-Petrópolis, a rodovia Washington Luís, hoje pertencente ao trecho da BR-040. 30 Estrada União e Indústria, que liga Petrópolis (RJ) a Juiz de Fora (MG) História das Rodovias 31 História das Rodovias 32 História das Rodovias Estrada União e Indústria, que liga Petrópolis (RJ) a Juiz de Fora (MG) 33 História das Rodovias “Governar é abrir estradas”. Presidente Washington Luís, 1926. ● Em 25 de agosto de 1928 ocorreu a inauguração da Rio-Petrópolis, a primeira rodovia asfaltada do país, com seus túneis escavados na rocha a mais de cem metros de altura. ● Hoje, a estrada faz parte da BR-040, que liga o Rio a Belo Horizonte e a Brasília. ● O trecho entre o Rio e Petrópolis leva o nome de Washington Luís. Nos anos 50, com a construção de uma estrada entre Itaipava e Xerém, a antiga Rio-Petrópolis passou a ser de mão única. ● Privatizada em 1996, a rodovia recebe hoje cerca de 7 mil veículos por dia, segundo a concessionária. 34 História das Rodovias A partir das décadas de 1940 e 1950, a construção de rodovias ganhou poderoso impulso: 1. Criação do Fundo Rodoviário Nacional (lei Joppert, 1946) : estabeleceu um imposto sobre combustíveis líquidos, usado para financiar a construção de estradas; 2. Criação dos Departamentos Estaduais de Estradas de Rodagem os DER’s, como também o departamento Nacional de Estradas de Rodagem - DNER. 3. Fundação da Petrobrás, em 1954, que passou a produzir asfalto em grande quantidade; 4. Implantação da indústria automobilística nacional, em 1957. 35 História das Rodovias A mudança da capital do Rio de Janeiro para Brasília levou à criação de um plano rodoviário para ligar a nova capital a todas as regiões do país. Entre as rodovias construídas destacam-se a Brasília-Acre e a Belém-Brasília.. Acre Pará Brasília 36 37 Atualidades 38 Dados da Confederação Nacional do Transporte (CNT) Matriz de Transportes no Brasil (2017) Extensão das Rodovias Brasileiras 39 Dados da Confederação Nacional do Transporte (CNT) 40 Pesquisa CNT, 2017. 41 Pesquisa CNT, 2017. 42 Pesquisa CNT, 2017. 43 Pesquisa CNT, 2017. 44 Pesquisa CNT, 2017. 45 Pesquisa CNT, 2017. 46 Pesquisa CNT, 2017. Classificação das rodovias 1. Quanto a posição Geográfica 2. Quanto Jurisdição 3. Quanto às condições técnicas (Classificação Técnica) ou Classe de projeto 4. Quanto aos Aspectos Topográficos 5. Quanto ao Nível de Serviço 6. Classificação Funcional do Sistema Rodoviário Brasileiro 7. Velocidade Diretriz 47 Classificação das rodovias 1. Quanto à posição Geográfica 2. Quanto Jurisdição 3. Quanto às condições técnicas (Classificação Técnica) ou Classe de projeto 4. Quanto aos Aspectos Topográficos 5. Quanto ao Nível de Serviço 6. Classificação Funcional do Sistema Rodoviário Brasileiro 7. Velocidade Diretriz 48 Radiais Transversais Longitudinais Diagonais 49 Classificação das rodovias - Quanto à posição Geográfica ● LONGITUDINAIS – Têm direção geral norte-sul. Começam com o número 1, variam de 100 a 199, (em Brasília 150). Ex: BR 116 – Fortaleza – Jaguarão. ● RADIAIS – Partem de Brasília, ligando as capitais e principais cidades. Têm a numeração de 010 a 080, no sentido horário. Ex. BR-040 (Brasília– Rio de Janeiro). ● TRANSVERSAIS – Direção leste-oeste. A numeração varia de 200 no extremo norte a 250 em Brasília, indo até 299 no extremo sul. Ex: BR230 (Transamazônica). ● DIAGONAIS – As pares têm direção noroeste-sudeste (NO-SE). A numeração varia de 300 no extremo nordeste a 398 no extremo sudeste (350 em Brasília). O número é obtido por interpolação. As ímpares têm direção nordeste-sudoeste (NE-SO) e a numeração varia de 301 no noroeste a 399 no extremo sudeste, (351 em Brasília). Ex: BR-319 (Manaus – Porto Velho). ● LIGAÇÃO – Ligam pontos importantes das outras categorias. A numeração varia de 400 a 450 se a ligação estiver para o norte de Brasília e de 451 a 499, se para o Sul de Brasília. Apesar de serem de ligação podem ter grandes e pequenas extensões. 50 Classificação das rodovias Exemplos: BR-101/BA (Trecho de Rodovia Federal localizada no estado da Bahia). BR-101/RS (Trecho de Rodovia Federal localizada no estado do Rio Grande do Sul). 51 Classificação das rodovias 1. Quanto à posição Geográfica 52 Classificação das rodovias 1. Quanto à posição Geográfica 2. Quanto Jurisdição 3. Quanto às condições técnicas (Classificação Técnica) ou Classe de projeto 4. Quanto aos Aspectos Topográficos 5. Quanto ao Nível de Serviço 6. Classificação Funcional do Sistema Rodoviário Brasileiro 7. Velocidade Diretriz 8. 53 Classificação das rodovias 2. Quanto Jurisdição ● FEDERAIS – são em geral vias arteriais, quase sempre percorrendo mais de um Estado. Mantidas pelo Governo Federal; ● ESTADUAIS – ligam entre si cidades e a capital de um Estado. Atende às necessidades de um Estado, ficando contidaem seu território. Têm usualmente a função de arterial ou coletora; ● MUNICIPAIS – são construídas e mantidas pelos governos municipais. São de interesse de um município ou dos municípios vizinhos. ● VICINAIS – são em geral estradas municipais, pavimentadas ou não, de uma só pista, locais e de padrão técnico modesto. Promovem a integração demográfica e a territorial da região na qual se situam e possibilitam a elevação do nível de renda do setor primário. (Escoamento das safras). 54 Classificação das rodovias 1. Quanto à posição Geográfica 2. Quanto Jurisdição 3. Quanto às condições técnicas ou Classe de projeto 4. Quanto aos Aspectos Topográficos 5. Quanto ao Nível de Serviço 6. Classificação Funcional do Sistema Rodoviário Brasileiro 7. Velocidade Diretriz 55 Classificação das rodovias 3. Quanto às condições técnicas (Classificação Técnica) ou Classe de projeto Padronização das rodovias, agrupando-as em CLASSES DE PROJETO. Parâmetro considerado VMD - volume de tráfego do 10º ano após sua abertura ao tráfego (projeção). 56 57 CLASSE CARACTERÍSTICAS CRITÉRIO DE CLASSIFICAÇÃO TÉCNICA O Via expressa Controle total de acessos Decisão Administrativa I A Pista Dupla Controle Parcial de acessos Os volumes de tráfego previstos ocasionarem níveis de serviço em rodovia de pista simples inferiores aos níveis C ou D. B Pista Simples Controle parcial de acesso Volume horário de projeto (VMH) > 200. Volume Médio Diário (VMD) > 1400. II Pista Simples V M D – 700 a 1400 veículos III Pista Simples V M D – 300 a 700 veículos IV A Pista Simples V M D – 50 a 300 veículos Pista Simples V M D < 50 veículos Classificação das rodovias 3. Quanto às condições técnicas ou Classe de projeto Classe 0: (via expressa): rodovia do mais elevado padrão técnico, com controle total de acesso. O critério de seleção dessas rodovias será o de decisão administrativa dos órgãos competentes. 58 Classificação das rodovias ● Via expressa (Expressway) - Uma via expressa é uma via de comunicação terrestre, quase sempre dentro de uma área urbana. É sempre asfaltada e fechada para ciclistas e pedestres, com o intuito de maximizar o movimento e a velocidade média dos veículos motorizados que a usam. Além disso, cruzamentos e semáforos não são usados em uma via expressa, embora, naturalmente, restrições de velocidade máxima existam, mesmo que sejam mais altas que numa rua ou uma avenida. ● Auto-Estrada (Freeway) - As auto-estradas são vias de comunicação destinadas apenas a tráfego motorizado, dotada de duas vias (pelo menos) em cada sentido, separadas por elementos físicos, com cruzamentos desnivelados ou seja, não possui cruzamentos, e serve primariamente para atender ao tráfego entre áreas urbanas ou dentro de uma metrópole. ● Ainda são dotadas de serviços especiais, como: postos telefônicos, postos de segurança e pronto-socorro, etc. 59 Via expressa (Expressway) Rodovia dos Bandeirantes, é considerada uma das melhores auto-estradas do mundo Marginal do Rio Tiête em São Paulo Auto-Estrada (Freeway) 60 O Sistema Anchieta-Imigrantes (SAI) é a principal ligação entre a região metropolitana de São Paulo e o Porto de Santos. Desde 1998, o trecho é administrado pela empresa Ecovias dos Imigrantes 176,8 km de extensão e 30 milhões de veículos recebidos no Sistema Anchieta-Imigrantes anualmente. 61 Auto-Estrada (Freeway) - Sistema Anchieta-Imigrantes (SAI) 62 Classificação das rodovias 3. Quanto às condições técnicas ou Classe de projeto Classe I: as rodovias integrantes desta classe são subdivididas em estradas de Classe IA (pista dupla) e Classe IB (pista simples). A rodovia classificada na Classe IA possui pista dupla e controle parcial de acesso. O número total de faixas será função dos volumes de tráfego previstos para o ano-horizonte de projeto. Já as estradas pertencentes a Classe IB são caracterizadas por rodovias de alto padrão, suportando volumes de tráfego, conforme projetados para o 10o ano após a abertura ao tráfego, com Volume Médio Horário (VMH) > 200 veículos, bidirecionais, ou VMD > 1400 veículos, bidirecionais. 63 Classificação das rodovias 3. Quanto às condições técnicas ou Classe de projeto Classe II: rodovia de pista simples, suportando volumes de tráfego (10o ano) compreendidos entre os seguintes limites: 1400 < VMD ≤ 700 veículos, bidirecionais. 64 Classificação das rodovias 3. Quanto às condições técnicas ou Classe de projeto Classe III: rodovia de pista simples, suportando volumes de tráfego (10o ano) compreendidos entre os seguintes limites: 700≤ VMD ≤ 300veículos, bidirecionais. 65 Classificação das rodovias 3. Quanto às condições técnicas (Classificação Técnica) ou Classe de projeto Classe IV: rodovia de pista simples, as quais podem ser subdivididas em estradas Classe IVA ( veículos, bidirecionais) e estradas Classe IVB (VMD < 50 veículos, bidirecionais). 66 Classificação das rodovias 1. Quanto à posição Geográfica 2. Quanto Jurisdição 3. Quanto às condições técnicas (Classificação Técnica) ou Classe de projeto 4. Quanto aos Aspectos Topográficos 5. Quanto ao Nível de Serviço 6. Classificação Funcional do Sistema Rodoviário Brasileiro 7. Velocidade Diretriz 67 Classificação das rodovias 4. Quanto aos Aspectos Topográficos Tendo-se em vista que a topografia das regiões abrangidas influi sensivelmente no custo da construção das rodovias, temos 3 tipos, que são diferenciadas pelas diferenças máximas de cota por km percorrido, dentro dos seguintes limites: PLANA (declividade de até 8%); ONDULADA (declividade entre 8% e 20%); MONTANHOSA (declividade maiores que 20%); 68 Classificação das rodovias 1. Quanto à posição Geográfica 2. Quanto Jurisdição 3. Quanto às condições técnicas (Classificação Técnica) ou Classe de projeto 4. Quanto aos Aspectos Topográficos 5. Quanto ao Nível de Serviço 6. Classificação Funcional do Sistema Rodoviário Brasileiro 7. Velocidade Diretriz 69 Classificação das rodovias 5. Quanto ao Nível de Serviço Medida qualitativa da influência de vários fatores que incluem, a velocidade o tempo de percurso, interrupções do tráfego, liberdade de manobra, segurança, comodidade de condução e custos de transportes. Variam de “a” (escoamento e velocidade livre) a “f” (velocidade e fluxo quase zero) 70 Classificação das rodovias 5. Quanto ao Nível de Serviço Nível A: - Fluxo Livre - Condição de escoamento livre, acompanhada por baixos volumes e altas velocidades. A densidade do tráfego é baixa. 71 Classificação das rodovias 5. Quanto ao Nível de Serviço Nível B: - Fluxo estável - com velocidades de operação a serem restringidas pelas condições de tráfego. Os motoristas possuem razoável liberdade de escolha da velocidade e ainda têm condições de ultrapassagem. 72 Classificação das rodovias 5. Quanto ao Nível de Serviço Nível C: - Fluxo ainda estável - Fluxo ainda estável, porém as velocidades e as ultrapassagens já são controladas pelo alto volume de tráfego. Portanto, muitos dos motoristas não têm liberdade de escolher faixa e velocidade. É a situação da via apresentada na Figura. 73 Classificação das rodovias 5. Quanto ao Nível de Serviço Nível D: - Fluxo Próximo a Situação Instável: Fluxo aproximando-se da situação instável com velocidades de operação toleráveis, mas afetadas pelas condições de operação, cujas flutuações no volume e as restrições temporárias podem causar quedas substanciais na velocidade de operação. Pouca liberdade para o motorista. Aceitável por curtos períodos de tempo. Fixado como Nível de Serviço Econômico para projetos de rodovias situadas em regiões montanhosas 74 Classificação das rodovias 5. Quanto ao Nível de Serviço Nível E: - Fluxo Instável: A via trabalha a plena carga e o fluxo é instável, sem condições de ultrapassagem, sendo que a velocidade é controlada pelo tráfego (40 ou 50 Km/h). Essa condição permite o máximo volumede tráfego, ou seja, a CAPACIDADE,portanto, o volume de tráfego correspondente ao NÍVEL DE SERVIÇO é igual à CAPACIDADE DA RODOVIA 75 Classificação das rodovias 5. Quanto ao Nível de Serviço Nível F: - Fluxo Forçado - Descreve o escoamento forçado, com velocidades baixas e com volumes acima da capacidade da via. Formam-se extensas filas e impossibilita a manobra. Em situações extremas, velocidade e fluxo podem reduzir-se a zero. 76 Classificação das rodovias 5. Quanto ao Nível de Serviço Os Estudos de Capacidade e de Níveis de Serviço são realizados com dois objetivos distintos: 1. Visando a definição das características do projeto geométrico (qualidade desejada do serviço) 2. Objetivando uma análise de capacidade de rodovias. 77 Classificação das rodovias 1. Quanto à posição Geográfica 2. Quanto Jurisdição 3. Quanto às condições técnicas (Classificação Técnica) ou Classe de projeto 4. Quanto aos Aspectos Topográficos 5. Quanto ao Nível de Serviço 6. Classificação Funcional do Sistema Rodoviário Brasileiro 7. Velocidade Diretriz 78 Classificação das rodovias 6. Classificação Funcional do Sistema Rodoviário Brasileiro ● SISTEMA ARTERIAL – Proporcionam alto nível de mobilidade para grandes volumes de tráfego. Atendem ao tráfego de longa extensão interestadual ou internacional. ● SISTEMA COLETOR – Atendem a núcleos populacionais ou centros geradores de tráfego de menor vulto não servidos pelo Sistema Arterial. A função deste sistema é proporcionar mobilidade e acesso dentro de uma área específica. ● SISTEMA LOCAL – Constituído por rodovias de pequenas extensões, destinadas basicamente a proporcionar acesso ao tráfego intra-municipal de áreas rurais e de pequenas localidades às rodovias mais importantes. 79 Classificação das rodovias 6. Classificação Funcional do Sistema Rodoviário Brasileiro Estes sistemas são subdivididos em subsistemas em função do VMD, fluxo de tráfego, da seguinte forma: SISTEMA ARTERIAL ● Sistema Arterial Principal: Cidades com mais de 150.000 veículos. ● Sistema Arterial Primário: Cidades com mais de 50.000 veículos. ● Sistema Arterial Secundário: Cidades com mais de 50.000 veículos. SISTEMA COLETOR ● Sistema Coletor Primário : Cidades com mais de 5.000 veículos ● Sistema Coletor Secundário : Cidades com mais de 2.000 veículos. SISTEMA LOCAL:Servem a pequenas localidades. 80 81 Sistema Classes funcionais Classes de projeto Arterial Principal Primário Secundário Classes 0 e 1 Classes 1 Classes 1 e 2 Coletor Primário Secundário Classes 2 e 3 Classes 3 e 4 Local Local Classes 3 e 4 Classificação das rodovias Classificação das rodovias 1. Quanto à posição Geográfica 2. Quanto Jurisdição 3. Quanto às condições técnicas (Classificação Técnica) ou Classe de projeto 4. Quanto aos Aspectos Topográficos 5. Quanto ao Nível de Serviço 6. Classificação Funcional do Sistema Rodoviário Brasileiro 7. Velocidade Diretriz 82 Classificação das rodovias 7. Velocidade Diretriz É definida como a maior velocidade com que um trecho viário pode ser percorrido com segurança, mesmo com o pavimento molhado, quando o veículo estiver submetido apenas às limitações impostas pelas características geométricas. A velocidade diretriz influência no custo, ou seja, quanto maior a velocidade diretriz, maiores são os custos. 83 84 Classes de Projeto Características Critério de classificação técnica Relevo Plano ondulado montanhoso 0 0 Via expressa Controle total de acessos Decisão Administrativa 120 100 80 I A Pista dupla Controle parcial de acessos Projeto em pista simples resultando em níveis de serviços inferiores ao nível C 100 80 60 B Pista simples TMDA Projetado > 1400 100 80 60 II Pistas simples Pista simples TMDA Projetado entre 700 e 1400 100 70 50 III Pistas simples Pista simples TMDA Projetado entre 300 e 700 80 60 40 IV A Pista simples TMDA no ano de abertura entre 50 e 200 60 40 30 B Pista simples TMDA no ano < 50 60 40 30 Classificação das rodovias Velocidade de Operação Circunstâncias locais poderão exigir a fixação de uma velocidade inferior à velocidade de projeto. Assim, a velocidade de operação é a mais alta velocidade permitida aos veículos, sem atingir a velocidade de projeto, estabelecida por condições locais. 85 Classificação das rodovias Exemplo: VMD = 1.127 Veículos (10o ano) Pista simples com duas faixas de rolamento (topografia Ondulada) Nível de Serviço C - Fluxo ainda estável CLASSE CARACTERÍSTICAS CRITÉRIO DE CLASSIFICAÇÃO TÉCNICA O Via expressaControle total de acessos Decisão Administrativa I A Pista DuplaControle Parcial de acessos Os volumes de tráfego previstos ocasionaremníveis de serviço em rodovia de pista simples inferiores aos níveis C ou D. Pista SimplesControle parcial de acesso Volume horário de projeto (VMH) > 200.Volume Médio Diário (VMD) > 1400. II Pista Simples V M D – 700 a 1400 veículos III Pista Simples V M D – 300 a 700 veículos IV A Pista Simples V M D – 50 a 300 veículos Pista Simples V M D < 50 veículos 86 Classificação das rodovias Exemplo: VMD = 1.127 Veículos (10o ano) Pista simples com duas faixas de rolamento Região com topografia Ondulada Nível de Serviço C - Fluxo ainda estável Solução: Consultando a tabela ao lado tem-se que: A via em questão é Classe 2 e sua velocidade diretriz é de 70 km/h, sendo classificada como coletora. 87 VMD = 1.127 Veículos (10o ano) Pista simples com duas faixas de rolamento Região com topografia Ondulada Nível de Serviço C - Fluxo ainda estável Exemplo: Solução: Consultando a tabela ao lado tem-se que: A via em questão é Classe 2 e sua velocidade diretriz é de 70km/h, sendo classificada como Coletora. 88 Classificação das rodovias 7. Velocidade Diretriz 1. É a velocidade selecionada para fins de projeto da via e que condiciona as principais características da mesma, tais como: raio de curvatura, superelevação, superlargura e distância de visibilidade, ( operação segura e confortável). 2. Representa a maior velocidade com que pode ser percorrido um trecho viário, com segurança e em condições aceitáveis de conforto, mesmo com o pavimento molhado, quando o veículo estiver submetido apenas às limitações impostas pelas características geométricas, sem influência do tráfego. 3. Velocidades diretrizes elevadas requerem características geométricas mais amplas. 89 RODOVIAS BRASILEIRAS - 2018 Rodoanel Sul, SP: 61,4 km de vias. Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) até o Porto de Santos sem passar pela capital. Somente o quadrilátero formado por Sorocaba, Campinas, São José dos Campos e Santos - macrometrópole - gera em torno de 75% da riqueza produzida anualmente no Estado de São Paulo. Rodovia dos Bandeirantes na Região Metropolitana de São Paulo. Vista aérea da saída de Fortaleza, Ceará, pela BR-116. Trecho da SP-160 (Rodovia dos Imigrantes) cruzando a Serra do Mar em São Paulo, Brasil. Rodovia dos Bandeirantes na entrada da cidade de São Paulo, considerada uma das melhores rodovias do Brasil pela Confederação Nacional do Transporte Trecho duplicado da rodovia Régis Bittencourt, em São Paulo, recebeu 36 pontes e viadutos e extenso estudo de traçado para respeitar a legislação ambiental Rodovia da Morte: a Serra do Cafezal o trecho de 19 quilômetros da BR116 no município de Miracatu, perto de São Paulo. Essa serra, um verdadeiro obstáculo ao desenvolvimento do país, é parte do principal corredor do Mercosul, que liga o Rio e S. Paulo a Buenos Aires. Construção dos túneis foi fundamental para que obra vencesse as barreiras ambientais O investimento total da duplicação é de R$ 1,3 bilhão e as obras foram iniciadas em 2010. Para a duplicação, restavam 30 km de 400 km que compõem a rodovia. Percurso entre a Capital e o sul do País, interferindo o mínimo possível no meio ambiente. Ao todo foram construídos quatro túneis, três em direção ao sul do País, nos km 357,360 e 361, todos com três faixas para veículos e um outro túnel no km 348, sentido São Paulo, com quatro faixas rolantes. Foram construídos 39 viadutos que fazem as ligações com os túneis (para reduzir os impactos ambientais).. Na altura do km 357 está o túnel de maior extensão, com aproximadamente 700 metros de extensão, sendo que os quatro juntos somam 1,7 quilômetros. Dentro deste túnel, também foi construído um túnel de emergência, que será utilizado por pedestres. Desde 2008, a Autopista Régis Bittencourt é a responsável pelos 402,6 quilômetros da rodovia Régis Bittencourt (BR-116). A concessão para administrar e conservar a rodovia por 25 anos foi obtida em leilão realizado em 9 de outubro de 2007. O contrato foi assinado em 14 de fevereiro de 2008 e prevê investimentos de R$ 4,6 bilhões durante sua vigência de 25 anos. A Régis corta as cidades de Taboão da Serra, Embu das Artes, Itapecerica da Serra, São Lourenço, Juquitiba, Miracatu, Juquiá, Registro, Pariquera-Açu, Jacupiranga, Cajati e Barra do Turvo, no estado de São Paulo; e Campina Grande do Sul, Quatro Barras, Antonina, Colombo e Curitiba, no estado do Paraná. O fluxo da Régis é formado por 60% de veículos pesados – como caminhões – e 40% de veículos de passeio. Com a liberação da faixa duplicada, espera-se que haja mais segurança, melhor fluidez e que o tempo de viagem diminua para todos os que precisarem cruzar o caminho da Serra do Cafezal. Rodovias no Pará ● BR-010 ● Extensão: 458,2 km ● Origem/Destino: Começa na divisa do Pará com o Maranhão e termina em Belém ● BR-153 ● Extensão:151,9 km ● Origem/Destino: Começa na ligação com a BR- 222 e termina em São Geraldo do Araguaia, na divisa com Tocantins ● BR-155 ● Extensão: 344 km ● Origem/Destino: Começa em Redenção e termina em Marabá ● BR-158 ● Extensão: 894km ● Origem/Destino: Começa em Altamira e termina na divisa do Pará com Mato Grosso ● BR-163 ● Extensão: 1962,9km ● Origem/Destino: Começa na divisa do Pará com o Mato Grosso e termina na fronteira do Brasil com Suriname ● BR-210 ● Extensão: 589,6km ● Origem/Destino: Começa na divisa do Pará com o Amapá e termina na divisa com Roraima ● BR-222 ● Extensão: 510,2km ● Origem/Destino: Começa na divisa do Pará com o Maranhão e termina em Rio Bacajá ● BR-230 ● Extensão: 1569,6 km ● Origem/Destino: Começa na divisa do Pará com Tocantins e termina em Palmares Rodovias no Pará ● BR- 235 ● Extensão: 590,7km ● Origem/Destino: Começa na divisa do Pará com Tocantins e termina em Cachimbo ● BR-308 ● Extensão: 318,9km ● Origem/Destino: Começa na ligação com a BR-010, em Belém, e termina em Vizeu, na divisa com o Maranhão ● BR-316 Extensão: 274 km Origem/Destino: Começa na ligação com a BR-010, em Belém, e termina em Alto Bonito, na divisa com o Maranhão ● BR- 417 Extensão: 336 km Origem/Destino: Começa em Afuã e termina em Limoeiro do Ajurú Fonte: Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) FASES DE PROJETO Projeto de Estradas ● Para a elaboração de um projeto de estradas as atividades são divididas em fases, envolvendo equipes multidisciplinares na área da engenharia, que devem executar ações coordenadas com o propósito de atingir-se o objetivo a que se propõe. ● O projeto de uma estrada inicia com a escolha de um traçado de uma diretriz principal, e a partir do qual são desenvolvidos os estudos. ● O traçado final é contemplado no projeto geométrico da rodovia, e é a partir dos dados resultantes desse projeto que se segue os demais estudos: ○ Hidrológico ○ Drenagem (obras de artes correntes, complementares e especiais) ○ Geotécnico ○ Pavimentação ○ Desapropriação ○ Sinalização ○ Terraplenagem ○ Ambiental ○ Orçamento 106 107 PROJETO GEOMÉTRICO
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