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7 TRAFEGO VESICULAR 2

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TRAFEGO VESICULAR 2
Células secretoras
Tipos de secreção:
Rota secretora, biossintética ou exocítica:
É a rota através da qual os componentes recém sintetizados são transportados do compartimento onde ocorreu a síntese até o retículo endoplasmático. 
São levados até: outras organelas, membrana plasmática e o meio extracelular.
Distinguem-se dois tipos de secreção:
SECREÇÃO CONSTITUTIVA OU ELEMENTAL: Se transportam materiais desde seu local de síntese; são liberados no meio extracelular; a maioria das células faz esta secreção.
SECREÇÃO REGULADA: Se secretam e armazenam materiais em grânulos secretórios rodeados de membrana em regiões periféricas do citoplasma; só são secretados quando recebem um estímulo.
Rota de reciclagem:
Alguns componentes de membrana se internalizam, mais uma vez liberada a carga, são devolvidos à membrana plasmática para desempenharem sua função novamente.
Tipos de vesícula:
Vesículas recobertas de proteínas que não são clatrina:
Transportam membranas e cargas solúveis desde um compartimento ao seguinte da célula e possuem seletividade relativa à carga que transportam. 
Vesículas recobertas de proteínas clatrina:
Transportam materiais capazes de se ligarem a receptores específicos de membrana. São de dois tipos: Por germinação da rede trans do complexo de Golgi ou Por germinação a partir da membrana plasmática.
Receptores:
Incorporam-se seletivamente nas vesículas recobertas de clatrina.
Exocitosis:
É a etapa terminal da secreção em que as células que fazem secreção regulada contêm um grande número de vesículas secretórias. 
Formação de lisosomas:
A membrana da vesícula e a membrana plasmática devem entrar em contato e no contato entre a membrana de uma vesícula secretora e a membrana plasmática se encontram proteínas de fusão.
Polimerização dos filamentos de actina:
Adição de monômeros de actina em ambas as extremidades em que a velocidade de crescimento é maior na extremidade mais do que na extremidade menos. No filamento de actina sem proteínas associadas é instável e sofre dissociação das extremidades.
A formação de filamentos de actina no citosol é controlada por proteínas de ligação a actina. Algumas proteínas de ligação a actina aumentam significativamente a taxa de iniciação de formação de um filamento de actina.
A MIOSINA-1 possui uma cabeça globular e uma calda q se associa a outras moléculas ou organelas da célula. Essa organização permite que o dominio na cabeça movimente uma vesícula em relação a um filamento de actina. A miosina sempre se movimenta em direção a extremidade mais do filamento de actina.
O mesmo filamento de actina pode se organizar em diferentes arranjos através da associação com outros elementos.
Função das proteínas acessórias:
Permitem que um mesmo filamento participe de diferentes funções em diferentes regiões da célula.
 Regulam a velocidade e a extensão da polimerização.
 Produzem força e movimento direcionado ao longo do filamento hidrolisando ATP.
 Regulam a distribuição espacial e o comportamento dinâmico dos filamentos.
 Permitem uma estrutura altamente organizada, mas flexível.
 Permitem a interação com outras estruturas.
Microtubulos:
Estruturas mais forte, longas e ocas; formada pela adesão de tubulinas alfa e beta que se unem formando um dímero, formado em vários lugares formando o microtúbulo.
Crescem apenas em uma direção; cresce e é desfeito rapidamente.
É uma das estradas para as vesículas.
As proteínas motoras que carrega as vesículas no microtúbulo são DINEINA E KINESINA que formam trilhos por onde as vesículas podem circular pelas organelas.
Centrossomo:
 É o centro organizador dos microtúbulos formado por uma matriz fibroso e fica localizado próximo ao núcleo.
Um par de centríolos que organiza a matriz e se duplica na intérfase migra para depois formar o fuso (planta e fungo).
Proteínas acessórias:
Statimina (se liga ao dímero, diminuindo a disponibilidade para polimerização); 
MAPs - proteínas associadas à microtúbulos (estabilidade, regulação, interação e distribuição)
		- TAU
		- XMAP215 – ubíqua – fosforilação e mitose
Catastrofina 
y – tubulina 
Drogas que inibem tubulina:
Taxol – se une aos microtúbulos e impede a despolimerização da tubulina
Colchicina, vimblastina e vincristina – se ligam à tubulina pela extremidade + evitando a agregação dos microtúbulos.

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