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CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA UNIDERP
 GESTÃO AMBIENTAL
FÁBIO AUGUSTO ROCHA R.A 6001006987
DESAFIO PROFISSIONAL – 1º BIMESTRE
PIRASSUNUNGA - SP
MAIO / 2016
 FÁBIO AUGUSTO ROCHA - R.A 1915183893
DESAFIO PROFISSIONAL – 1º BIMESTRE
Trabalho apresentado ao Curso de Gestão Ambiental do Centro de Educação a Distância-CEAD da Universidade Anhanguera UNIDERP, como requisito parcial para obtenção de nota nas disciplinas Família e Sociedade e Serviço Social Contemporâneo.
Orientador: Klaudia Bitencourt.
PIRASSUNUNGA - SP
MAIO/2016
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO.............................................................................................................3
1 - FAMÍLIAS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES ABRIGADOS: quem são, como vivem, o que pensam, o que desejam .........................................................................4
2 - A IMPORTÂNCIA DA FAMÍLIA: Segundo Estabelece a Política Nacional de Assistência Social (PNAS)...........................................................................................5
3 - RESENHA DAS ETAPAS 1 E 2........................................................................6 - 7 
4-CONSIDERAÇÕES FINAIS......................................................................................8
5 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS........................................................................9
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INTRODUÇÃO
Este trabalho apresenta uma reflexão sobre a família e a inserção de seus membros no coletivo, além das transformações que ocorreram em seus arranjos, com o desenvolvimento da sociedade. O trabalho busca uma maior compreensão do conceito de família na atualidade, e também analisa o papel do Assistente Social e sua forma de intervenção no atendimento às demandas advindas desde o processo de socialização. Os textos apontam a importância das políticas de Assistência Social na sua função de proteção dos grupos familiares que dela necessitam e a forma de atuação do profissional na condição de mediador e executor de tais políticas. 
Para elaboração deste trabalho foram utilizados textos disponibilizados em livros, artigos, e a Política Nacional da Assistência Social.
1 – Relatório do livro “Famílias De Crianças E Adolescentes Abrigados: quem são, como vivem, o que pensam, o que desejam” (página 15 à 17)
Segundo entendimento do texto, a família se caracteriza como o meio de primordial importância na vida do indivíduo, sendo nela onde ele irá receber as primeiras percepções e impressões de si mesmo e do meio externo, desenvolver as habilidades naturais e onde aprenderá a interpretar e interagir com o mundo. Essa convivência primária do indivíduo com seu grupo familiar possuirá uma forte influência na sua formação e desenvolvimento.
Ainda de acordo com o texto, recentemente a família, dentro de sua cultura e história, tem passado por várias mudanças e se encontra configurada em variados arranjos, podendo citar como exemplos o aumento da expectativa de vida das pessoas, onde o convívio entre gerações se estende por mais tempo, caso em que avós trazem para si a responsabilidade pela manutenção e subsistência da família e em muitos casos assumem a criação dos seus netos, isso ocorre no caso de famílias com estruturas menos sólidas. 
Como cita o texto outras mudanças a frequente atuação da mulher no mercado de trabalho, os casos de adoção por uma só pessoa, ou produção independente, o aumento de mulheres chefes de famílias, o aumento dos divórcios/separações e dos recasamentos são também indicadores das alterações pelas quais passa a vida familiar. 
Essas mudanças, que se relacionam com o meio público, trazem variações no modo de convívio familiar e se refletem de formas distintas de acordo com a classe a qual pertença o grupo, nas quais as questões familiares não estão isentas de problemas, sendo as mais pobres afetadas de maneira negativa, tendo de buscar apoio fora de seu núcleo para sua manutenção. Por se encontrarem diante de várias instabilidades, sofrem com rompimentos, separações, abandonos, causando, muitas vezes, menor tempo de convivência e a dispersão de seus membros mais jovens. 
 
2 – Relatório sobre a Importância da Família: Segundo estabelece a Política Nacional de Assistência Social (PNAS) 
De acordo com o texto a família nas suas várias composições, tem papel fundamental no espaço da proteção social e por sofrer as conseqüências da sociedade capitalista, sendo muitas vezes sua dinâmica marcada por conflitos, desigualdades, contradições geradas pelos problemas sociais, é merecedora da proteção do estado, que por sua vez é garantida pela constituição federal, ao declará-la como peça fundamental da sociedade, sendo confirmada ao estabelecer leis específicas como a criação do Eca – Estatuto da Criança e do Adolescente, Estatuto do Idoso, LOAS - Lei orgânica da Assistência Social, entre outras. Isso ocorre na efetivação de políticas que colocam a matricialidade familiar como foco da sociedade.
A vulnerabilidade à pobreza tem vinculação não apenas com o meio social que a família se encontra e as condições individuais de seus membros, mas sobretudo, ao modo como a família se acha organizada. Para que a família possa cumprir sua função essencial, na proteção, prevenção e inclusão de seus membros é primordial, se faz necessário oferecer condições de sustentabilidade.
A importância da política de Assistência Social é reforçada no conjunto de proteção da Seguridade Social, como direito de cidadania, articulada à lógica da universalidade. 
Para a PNAS (Brasil, 2004) a política de Assistência Social possui papel fundamental no processo de emancipação das famílias, enquanto sujeito coletivo. Dentro do princípio da universalidade, portanto, objetiva-se a manutenção e a extensão de direitos, em sintonia com as demandas e necessidades particulares expressas pelas famílias. 
RESENHA DOS RELATÓRIOS 1 E 2
.A família, na condição de parte integrante do meio social, possui um caráter essencial na sociedade, devido à sua função primordial na formação do indivíduo, tendo como função básica a proteção de seus membros.
“Como célula reprodutora ela produz crianças e proporciona-lhe uma primeira forma de socialização. Garantia da espécie ela zela por sua pureza e saúde. Cadinho da consciência nacional, ela transmite os valores simbólicos e a memória fundadora. É a criadora da cidadania e da civilidade” (PERROT, M., 1991). 
Ao longo dos tempos a família foi assumindo novas configurações de acordo com as transformações no meio político, social, cultural, econômico e científico. 
Diante de tais mudanças na atualidade e o fato de suas conseqüências ocasionarem diferentes arranjos familiares, deve-se ampliar a compreensão do conceito e do que se pode entender por família. Entre alguns casos se tem como exemplo as famílias monoparentais, constituídas pela mãe ou pai, e filho ou filhos, famílias nas quais avós assumem a responsabilidade por seus netos, casais homoafetivos, e também o caso de famílias reconstituídas, onde há a junção de vários membros de famílias diferentes formando uma nova constituição. [...] 
Entretanto, é fundamental conhecer o contexto de cada família e a força que suas crenças, valores e atitudes têm na definição e distribuição das tarefas e papéis familiares (WAGNER e COLS., 2005). 
Apesar das variações em sua composição, a família manteve seu valor e função social, sobretudo a proteção de seus membros. A Política Nacional da Assistência Social (2004, p.41) identifica que: 
[...]O reconhecimento da importância da família no contexto da vida social está explícito no artigo 226, da Constituição Federal do Brasil, quando declara que a: “família, base da sociedade, tem especial proteção do Estado”, endossando, assim, o artigo 16, da Declaraçãodos Direitos Humanos, que traduz a família como sendo o núcleo natural e fundamental da sociedade, e com direito à proteção da sociedade e do Estado. No Brasil, tal reconhecimento se reafirma nas legislações específicas da Assistência Social – Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA, Estatuto do Idoso e na própria Lei Orgânica da Assistência Social – LOAS, entre outras.
Ao afirmar-se na política de Assistência Social que a família é o núcleo primordial a ser protegido, deve-se garantir sua acolhida, segurança de renda e também a segurança de convivência. “Nesse sentido, a formulação da política de Assistência Social é pautada nas necessidades das famílias, seus membros e dos indivíduos” (Brasil, PNAS, 2004, p. 41). A política de proteção social, com seus projetos e programas para crianças, jovens, aposentados, idosos, trabalha o fortalecimento dos vínculos de convivência entre os membros da família. 
Para que o trabalho se cumpra de forma mais abrangente, deve-se buscar uma atuação transformadora, na promoção da autonomia do grupo familiar, não se atendo somente aos limites da instituição, realizando ações junto à família na busca de alternativas que a permitam sair das condições de alta, média ou baixa vulnerabilidade e assim conquistar um projeto de futuro de forma mais independente. “Sendo assim, a política de Assistência Social possui papel fundamental no processo de emancipação destas, enquanto sujeito coletivo” (Brasil, PNAS, 2004, p.42). Um ponto importante a se considerar é o fato de que a forma de estrutura da sociedade, e a condição socioeconômica na qual a família se encontra inserida, influem na forma de relação de seus membros.
“Por essa razão, não se pode tomar por base um único referencial para a aproximação da realidade familiar. Como se sabe, as mudanças que afetam a vida das famílias estão em forte vinculação com aquelas que ocorrem na esfera pública. As condições sociais, advindas da inserção das famílias como classe social, marcam suas histórias e suas trajetórias” (Fávero; Vitale; Baptista, 2008, p. 16). 
O Assistente Social em sua atuação deve ter uma percepção correta da realidade em sua totalidade, e que assim saiba contextualizar e estabelecer estratégias e táticas mais adequadas no ato da intervenção, e dessa forma se utilizar da instrumentalidade, sabendo articular a rede assistencial, mobilizando as três dimensões da profissão, sendo estas, a dimensão técnico-interventiva, ético-política, e teórico-metodológica. 
O processo de trabalho no Serviço Social, de acordo com Iamamoto (1997), é pautado no instrumental técnico-operativo utilizado por esse profissional. Esse instrumental não compreende apenas o arsenal de técnicas utilizadas para a efetivação do serviço, mas também o arsenal teórico-metodológico (conhecimento, valores, herança cultural, habilidades). 
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Dessa forma o Assistente Social em sua prática profissional deve atuar de maneira ampla, procurando pensar com que definição de família se está trabalhando, analisando o meio social que a família se encontra e sua realidade interna. Deve-se buscar compreender a história dos seus integrantes, no entendimento de sua dinâmica, das variáveis que determinam a condição dos sujeitos e o motivo pelo qual agem de uma maneira e não de outra. Isso pode se dar através de um trabalho interdisciplinar, com a Psicologia, por exemplo. Nesse processo, além do atendimento às necessidades básicas do grupo familiar, por meio das políticas de Assistência Social, o profissional, muitas vezes deve procurar a solução em outras políticas, na intenção do fortalecimento e emancipação da família. 
Esse trabalho deve considerar os ideais do sujeito, respeitando-o acima de tudo como ser humano, reconhecendo-o como cidadão, trabalhando seus potenciais de transformação para que assim possa encontrar por si só seu caminho, consolidando a efetivação dos direitos sociais, justiça social e cidadania.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Política nacional de assistência social, Secretaria Nacional de Assistência Social, Brasília, 2004.
FÁVERO, Eunice Teresinha; VITALE, Maria Amália Faller e BATISTA, Myrian Veras. Famílias De Crianças E Adolescentes Abrigados: quem são como vivem o que pensam o que desejam. Editora Paulos, 2008.
IAMAMOTO, Marilda Villela. O Serviço Social na contemporaneidade: dimensões históricas, teóricas e ético-políticas. Fortaleza: Cress-CE, 1997.
PERROT, Michele. “Os Atores”. In: História da vida Privada: da Revolução Francesa à Pri​meira Guerra. vol. 4; Cia das Letras: São Paulo, 1991.
WAGNER, A. e COLS. Compartilhar Tarefas? Papéis e Funções de Pai e Mãe na Família Contemporânea. In: Psicologia: Teoria e Pesquisa. 2005.
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