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larvicultura de camarões marinhos

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1
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PESCA
DISCIPLINA: Larvicultura
PROFESSOR: Renato César
LARVICULTURA 
DE 
CAMARÕES MARINHOS
Alpheus spp.
2
Oceanic Institute, Oahu, Kailua, HI/USA Sea Life Park
3
LARVICULTURA
1. Ciclo de vida na natureza
http://br.geocities.com
4
2. Sexagem
Télico
5º. par de pereiópodos
1º. par de pleópodos Petasma
MACHO
FÊMEA
5
espermatóforos
télico
6
Inseminação artificial
7
3. Estocagem sob condições favoráveis (Maturação)
� Tanques 10m3: 50 machos/ 50 fêmeas
� Fatores físico-químicos e ambientais: Salinidade, temperatura, pH, 
oxigênio dissolvido, amônia, fotoperíodo, intensidade luminosa.
� Fatores nutricionais: EElevado teor protéico e de ácidos graxos 
polinsaturados, podendo ser utilizadas rações secas, especialmente 
formuladas.
http://cienciaecultura.bvs.br
8
4. Desova e fertilização
L. vannamei:
�Condições ambientais ideais: 
� Fêmeas desovam (espermatóforo armazenado no télico) 
� Os óvolus ficarão alojados nos pereiópodos (2-3 h)
� Fertilização
� Liberação na água. 
9
5. Cópula
� Após a cópula: retirada 
das fêmeas
� Fêmea de 45g: 150.000 
ovos
� Estocagem em tanque de 
desova: 150 – 500L (1 
fêmea/m3)
� Eclosão (12h)
� Coleta dos náuplios e 
profilaxia (formalina 10 ppm)
10
6. Larvicultura
11
História Natural:
Estádios Larvais:
indefinidoPós-larva
3Misis
3Zoéa
5 ou 6Náuplio
SubestádiosEstádios
12
História Natural:
Estádios Larvais:
• Náuplio: nutre-se de suas reservas vitelínicas;
apresenta movimentos intermitentes na água.
• Zoea: captura seu próprio alimento;
natação contínua.
• Misis: alimentação principalmente de 
zooplâncton; natação através de contração do 
abdômen.
• Pós-larva: larvas bentônicas (não mais 
planctônicas)
13
Cada 4-6 horasFrequência de mudas
NI, NII, NII, NIV, NVSubstágios
1Duração/Dias 
NAUPLIOEstágio:
ALIMENTAÇÃO ENDÓGENA: RESERVAS VITELÍNICAS
14�������
15
Cada 18-24 horasFrequência de mudas
ZI, ZII, ZIISubstágios
2-6Duração/Dias 
ZOEA (protozoea)Estágio:
ALIMENTAÇÃO EXÓGENA: FITOPLÂNCTON
16��	�
17
Cada 24-36 horasFrequência de mudas
MI, MII, MIISubstágios
7-9Duração/Dias 
MISISEstágio:
ALIMENTAÇÃO EXÓGENA: ZOOPLÂNCTON
18
����
19
Aprox. A cada 24 horas*Frequência de mudas
PLI, PLII, PLIII...Substágios
1Duração/Dias 
PÓS-LARVAEstágio:
ALIMENTAÇÃO EXÓGENA: ZOOPLÂNCTON + RAÇÃO
20�
�������
21
Larvicultura
Renovação da água
Troca diária 100%(fluxo 
contínuo)
Pós-larva
100%/diaMisis
80%/diaZoéa III
50%/diaZoéa II
30%/diaZoéa I
Sem renovaçãoNáuplio
Taxa de RenovaçãoEstádio
22
7. Alimentação
��������µµµµ��
			�
� 
�
�������µµµµ�
			�
� �
		
�����µµµµ�
	�		
����������������
	��
���������������������������� ��
� Microalgas: Chaetoceros + alimento artificial, náuplio de artêmia
23
Larvicultura
Amostragem e Contagem
Diária
Todas fases de cutivo(N até Pl)
Pela manhã (diferentes pontos do tanque)
15 a 20 larvas
• Olho nu
• Microscópio 
24
Larvicultura
Avaliação das larvas:
• Forma de natação e nível de atividade
• Estádio e subestádio (cada uma das larvas)
• Registrar em planilhas de monitoramento
25
Larvicultura
Qualidade das Larvas
Náuplio
• Percentagem de náuplios mortos em uma 
amostra
• Percentagem de náuplios defeituosos
• Resposta à luz
• Limpeza das setas e sétulas
• Uniformidade do lote
• Grau de contaminação por protozoário ou outros 
organismos
26
Larvicultura
Qualidade das Larvas
Zoea e Misis
Mesmos critérios para avaliação dos náuplios
Somando com a avaliação da presença ou não de 
alimentos no trato digestivo. 
27
Larvicultura
Qualidade das larvas
Pós-larvas
• visita ao laboratório
• análise visual/microscópica
• teste de estresse
28
Larvicultura
Teste de estresse
��������	���
�����	�����
�����
�����������
�������� ���
� �!����������"�	���	 !	�
Também há o Teste de natação contra-corrente
29
AVALIAÇÃO PÓS-LARVAL
EM LABORATÓRIO
30
MUSCULATURA
31
32
33
34
35
HEPATOPÂNCREAS
36
37
38
39
40
CROMATÓFOROS: ESTÁGIO 1
41
CROMATÓFOROS: ESTÁGIO 2
42
CROMATÓFOROS: ESTÁGIO 3
43
DEFORMIDADES
44
45
46
SUJEIRAS OU “FOULING”
47
48
49
Larvicultura
• Despesca 
• Contagem
50
Larvicultura 
Embalagem e Transporte
• Sacos plásticos de 30L(12L 
água e o restante preenchido 
com oxigênio puro)
• Densidade no transporte 800-
1500 pl’s/L
• Alimento: náuplios de artêmia
de 25 a 80N/ml
51
Larvicultura 
Embalagem e Transporte
Temperatura da água:
• 24ºC para transportes curtos, de até 4h
• 22ºC até 12h
• 20ºC superiores a 12h
Salinidade: a mesma dos viveiros de engorda
Utilizar carvão ativado(0,3g/l) e microalgas em proporção 
de 80.000cel/ml
52
Larvicultura 
Embalagem e Transporte
Dicas:
• Distância inferior a 8h(terrestre):
Tanques abertos com aeração(180.000pl’s/200L);
30N/artêmia/L(checar a densidade alimentar a 
cada 4h)
• Redução da temperatura:1ºC a cada 15min
• Evitar variação de Ph :Tris(1g/saco)
• Caixas de isopor +12h;2 a 3kg de gelo 
53
REVISÃO
Ciclo de Vida de camarões marinhos
•Importância Nutricional e Sanitária dos Reprodutores
•Maturação: Fatores Endógenos e Exógenos
•Ablação do Pedúnculo Ocular
•Acasalamento e Desova
•Modificações morfológicas, fisiológicas e 
comportamentais
•Avaliação da qualidade larval
• Manejo pós-larval
54
Alpheus spp.
http://www.aquariumfish.net
Alpheus spp.
Lysmata debelius
DÚVIDAS?

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