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5 e 6 CITOPATO HORMONAL E PÓS-RADIAÇÃO

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CITOLOGIA HORMONAL
Prof. Daisy Lima Dep. Patologia, CCS, UFPE
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FISIOLOGIA ENDÓCRINA 
DO CICLO MENSTRUAL
ADENOHIPÓFISE
FSH
LH
LTH
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FSH
CRESCIMENTO E MATURAÇÃO DOS FOLÍCULOS
OVÁRIO
ESTRÓGENO
ENDOMÉTRIO
FASE PROLIFERATIVA
3
FSH- (ovário)- crescimento e maturação do folículo-->estrógeno-->endométrio	(fase proliferativa).
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LH
OVÁRIO
OVULAÇÃO
DESENVOLVIMENTO DO CORPO LÚTEO
FISIOLOGIA ENDÓCRINA
 DO CICLO MENSTRUAL
4
LH- (ovário)- ovulação -->desenvolvimento do corpo lúteo no folículo roto.
	
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LTH
OVÁRIO
MANUTENÇÃO DO CORPO LÚTEO
PROGESTERONA
ENDOMÉTRIO
FASE SECRETÓRIA
5
LTH- (ovário)- manutenção do corpo lúteo -->progesterona -->endométrio 	(fase secretória). 
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PROGESTERONA (+)
ADENOHIPÓFISE
INIBIÇÃO DA SECREÇÃO DE LH E LTH
INVOLUÇÃO DO CORPO LÚTEO
PROGESTERONA (-) 
DESCAMAÇÃO DO ENDOMÉTRIO
6
Progesterona (+) ->adenohipófise ->inibindo a secreção de LH e LTH ->involução do corpo lúteo.
	Progesterona (-) ->descamação do endométrio (fluxo menstrual).
CITOLOGIA HORMONAL
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COLHEITA
Porção proximal da parede lateral da vagina
Fixação – etanol a 95%
Coloração – Papanicolaou
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CITOLOGIA HORMONAL
Prof. Daisy Lima Dep. Patologia, CCS, UFPE
FATORES QUE INFLUENCIAM A AVALIAÇÃO
Processos inflamatórios e erosão
Citólise
Drogas não hormonais- tetraciclina e digitálicos
Tratamentos- hormonal, radiação, biópsia, cauterização
9
*     COLHEITA DO MATERIAL, FIXAÇÃO E COLORAÇÃO
 
*     FATORES QUE INFLUENCIAM A AVALIAÇÃO
	Processos inflamatórios e erosão.
	Citólise.
	Drogas não hormonais: tetraciclina e digitálicos.
	Modalidades de tratamento: radioterapia, biópsia e cauterização.
	Terapia hormonal.
r
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INDICES QUANTITATIVOS
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INDICE CARIOPICNÓTICO (IP)
INDICE EOSINOFÍLICO
INDICE DE CÉLULAS PREGUEADAS
INDICE DE CÉLULAS AGRUPADAS
INDICE DE MATURAÇÃO(IM)=P/I/S
VALOR DE MATURAÇÃO= PX0+IX0,5+SX1
12
*     INDICES QUANTITATIVOS
	Índice cariopicnótico (I.P.)
	Índice eosinofílico.
	Índice de células pregueadas.
	Índice de células agrupadas.
	Índice de maturação (I.M.) = P/I/S.
	Valor de maturação = P x 0 + I x 0,5 + S x 1.
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P/I/S
INTERPRETAÇÃO DOS INDICES
Prof. Daisy Lima Dep. Patologia, CCS, UFPE
CITOLOGIA HORMONAL
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CRÍTICA DOS INDICES
Taxa de erro de 20% - esfregaços diários
INDICE EOSINOFÍLICO – maiores falhas
“ESTIMOGRAMA”
DETERMINAÇÃO DA OVULAÇÃO – curvas de temperatura, biópsia endometrial e exame do muco endocervical
15
*     CRÍTICA DOS INDICES
	Taxa de erro de 20% -> esfregaços diários.
	Índice eosinofílico -> maiores falhas.
 
*     “ESTIMOGRAMA”
*     DETERMINAÇÃO DA OVULAÇÃO
	Complementação com curvas de temperatura, biópsia endometrial e exame do	muco endocervical.
ALTERAÇÕES CÍCLICAS FISIOLÓGICAS
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1º - 6º DIA – sangue, células endometriais, bactérias, leucócitos, predomínio de células intermediárias
6º - 14º DIA – substituição progressiva por céls superficiais isoladas ou agrupamentos frouxos, raros leucócitos
14º - 24º DIA – substituição progressiva por céls intermediárias em agrupamentos compactos, bordos pregueados, citólise
24º - 28º DIA – alterações similares mais acentuadas
16
*     ALTERAÇÕES CÍCLICAS FISIOLÓGICAS (ESFREGAÇOS)
	 1º - 6º dia
	 6º - 14º dia
	l4º - 24º dia
	24º - 28º dia
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PADRÕES CITOLÓGICOS
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INFÂNCIA
Nascimento – predomínio de células intermediárias
Substituição progressiva por células parabasais no 1º mês
3-6 anos antes da menarca – predomínio de células intermediárias
23
*     PADRÕES CITOLÓGICOS
	Infância
		Nascimento
		Predomínio de células parabasais.
		Predomínio de células intermediárias 3 a 6 anos antes da menarca 
PADRÕES CITOLÓGICOS
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GRAVIDEZ
Predomínio de células naviculares a partir do 2º mês
PERÍODO PÓS-PARTO
Padrão atrófico. Retorno ao padrão cíclico em 6 meses
24
	Predomínio de células intermediárias 3 a 6 anos antes da menarca.
	Gravidez
		2º mês -> células naviculares.
	Período pós-parto
		Padrão atrófico. Retorno ao padrão cíclico depois de 6 meses.
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25
AMAMMENTAÇÃO
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26
AMAMENTAÇÃO
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27
AMAMENTAÇÃO
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28
AMAMENTAÇÃO
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PADRÕES CITOLÓGICOS
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MENOPAUSA
Precoce – deficiência leve de estrógenos. Predomínio de céls intermediárias
“Crowded” – deficiência moderada de estrógenos. Céls parabasais em agrupamentos compactos
Avançada – alterações degenerativas31
Menopausa
		Precoce = leve deficiência de estrógenos.
		“Crowded” = deficiência moderada de estrógenos.
		Avançada.
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ALTERAÇÕES CELULARES PÓS-IRRADIAÇÃO
Destruição do DNA nuclear
Inibição da síntese de proteínas
Desnaturação/coagulação das proteínas
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ALTERAÇÕES PÓS IRRADIAÇÃO
43
EXTENSÃO DA LESÃO:
Tipo, dose e duração da exposição
Radiossensibilidade das células
Tipo celular, atividade mitótica, conteúdo de oxigênio do tecido
Fator constitucional
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ALTERAÇÕES PÓS-IRRADIAÇÃO
ALTERAÇÕES AGUDAS
1-2 dias até 6-8 semanas
ALTERAÇÕES CRÔNICAS
Mais de 6 meses depois da exposição 
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ALTERAÇÕES PÓS IRRADIAÇÃO
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		EDEMA NUCLEAR (alteração precoce)		
 POLIPLOIDIA E ANEUPLOIDIA 	(alteração tardia persistente) 
TUMEFAÇÃO NUCLEAR
ALTERAÇÕES NUCLEARES
46
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FALHA NA DIVISÃO CITOPLASMÁTICA
BINUCLEAÇÃO/MULTINUCLEAÇÃO
ALTERAÇÕES NUCLEARES
Prof. Daisy Lima. Dep. Patologia, CCS, UFPE.
		
ALTERAÇÕES PRECOCES
VACUOLIZAÇÃO CITOPLASMÁTICA
MITOSES ANORMAIS
CARIORREXE, CARIOPICNOSE
MACRONUCLÉOLO MÚLTIPLO
ANISOCARIOSE
48
Prof. Daisy Lima. Dep. Patologia, CCS, UFPE.
	
VACUOLIZAÇÃO
desintegração das membranas dos lisossomos c/ liberação das hidrolases ácidas
ALTERAÇÕES CITOPLASMÁTICAS
CANIBALISMO
alteração tardia: fagocitose de mutantes radiogênicos
MACROCITOSE (acima de 6X)
	alteração precoce: edema das células parabasais devido à alteração 	permeabilidade das membranas
49
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Alteração tardia: falha da divisão citoplasmática depois da divisão nuclear
CÉLS GIGANTES MULTINUCLEADAS
ANFOFILIA, COL. PÁLIDA
síntese RNA reduzida no núcleo com queda síntese de proteínas citoplasmáticas
ALTERAÇÕES PÓS-IRRADIAÇÃO
50
	
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INDEFINIÇÃO DOS BORDOS CITOPLASMÁTICOS, PROJEÇÕES PSEUDÓPODES-LIKE
INFILTRAÇÃO LEUCOCITÁRIA
ALTERAÇÕES CITOPLASMÁTICAS
51
AGUDAS
NUCLEARES
Aumento nuclear com manutenção de relação N/C
Cromatina finamente granular
Hipocromasia/normocromasia
Multinucleação/binucleação
Tumefação nuclear e citoplasmática
Vacúolos intranucleares, cariorrexe, cariopicnose
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ALTERAÇÕES PÓS-IRRADIAÇÃO
52
AGUDAS
CITOPLASMÁTICAS
Coloração alterada e bifásica
Aumento citoplasmático/nuclear
Formas bizarras com prolongamentos
Canibalismo
Halos, vacúolos, hialinização
Vacuolização
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ALTERAÇÕES PÓS-IRRADIAÇÃO
CRÔNICAS
Padrão atrófico com células alongadas, bizarras, ou gigantes
Multinucleação e vacuolização menos proeminentes
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ALTERAÇÕES PÓS-IRRADIAÇÃO
FREQÜÊNCIA
Lençóis e grupos de células
Bordos celulares indistintos, contornos irregulares, pleomorfismo
Coloração citoplasmática bifásica
Aumento e hipercromasia nuclear, cromatina finamente granular bem definida
Relação núcleo-citoplasmática alterada
Micronucléolo, multinucleação
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DISPLASIA PÓS-IRRADIAÇÃO
PRESENÇA DE CÉLULAS MALÍGNAS
No curso da irradiação
Imediatamente após o seu término
RADIORRESISTÊNCIA 	pior prognóstico
Núcleos hipercromáticos e pleomórficos, com cromatina bem preservada
Alterações pós-irradiação
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CARCINOMA PERSISTENTE
CÉLULAS MALÍGNAS DETECTADAS 6 MESES APÓS RADIOTERAPIA
CÉLULAS NÃO MOSTRAM EFEITO DE IRRADIAÇÃO
SIMILAR AO CARCINOMA “IN SITU”
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CARCINOMA RECORRENTE
NUCLEARES
Cromatina grosseira
Condensação do bordo nuclear
Hipercromasia
Aumento nuclear e anisocariose
Alteração da relação núcleo-citoplasmática
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ALTERAÇÕES PÓS-IRRADIAÇÃO - CÉLULAS MALÍGNAS
58
 
 
EFEITO EM CÉLULAS BENÍGNAS
Rel. N/C conservada
Cromatina finamente granular
Hipercromasia em caso de picnose
CÉLULAS MALÍGNAS PERSISTENTES
Alteração rel. N/C
Cromatina grosseiramente granular
Hipercromasia, anisocariose
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DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
59
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