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UROANÁLISES Prof. MsC. Manoel Pinheiro Médicos da Antiguidade Hipócrates – “Uroscopia” Anos 1140 d.C., - Teste de cores Thomas Bryant – “Profetas do xixi” 1675- “ Brand – Alquimia –”transformar urina em ouro” 1694 – Frederick Dekkers – Albuminúria 1827- Richard Bright – Uroanálises –exame de rotina 1837- François Rayer e Eugene N. Vigla.-prática clínica 1920 -Thomas Addis – Sedimento urinário Prof. MsC. Manoel Pinheiro Definições Urina – “Um fluído de biópsia dos rins”. “Um ultrafiltrado do plasma, que pode ser usado para a evolução e monitoramento da hoemostase do corpo e muitas doenças dos processos metabólicos” Prof. MsC. Manoel Pinheiro Formação Filtração do plasma do glomérulo Reabsorção e secreção pelos túbulos Remoção de perda de produtos metabólicos Regulação de água e eletrólitos Manutenção do equilíbrio ácido-base Prof. MsC. Manoel Pinheiro Prof. MsC. Manoel Pinheiro Prof. MsC. Manoel Pinheiro COMPONENTES ULTRAFILTRADO INICIAL(mmol) URINA FINAL (mmol) % REABSORÇÃO água 9,500,000.00 67,000.00 99,3 uréia 910.00 400.00 44,0 cloretos 37,000.00 185.00 99,5 sódio 32,000.00 130.00 99,6 potássio 986.00 70.00 92,9 glicose 900.00 0.72 100.0 albumina 0.02 0.001 95.0 Comparação do Ultrafiltrado Inicial e Urina Final Prof. MsC. Manoel Pinheiro Composição Substâncias químicas orgânicas e inorgânicas. Prof. MsC. Manoel Pinheiro http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Weewee.JPG http://www.juntadeandalucia.es/averroes/~29701428/salud/orina.gif Substâncias Químicas Orgânicas Uréia Creatinina Aminoácidos Peptídios Sulfatos Substâncias Químicas Inorgânicas Sódio Potássio Amônia Sulfatos Fosfatos Ácido Úrico Eletrólitos:Ca++; Mg++; Cl-; HCO3- ; Composição Prof. MsC. Manoel Pinheiro Tipos de Amostras, Coleta e Preservação Prof. MsC. Manoel Pinheiro Tipos de Amostras 1ª da manhã Aleatória Fracionada Temporizada Prof. MsC. Manoel Pinheiro Primeira da Manhã Exame de rotina ou tipo I; análise de proteínas, nitritos; confirmação de proteinúria ortostática; teste de gravidez -é Ideal Cuidados: cristalização concentração Interfere no estudo citológico Preservar se não analisar dentro de 2 hs. Prof. MsC. Manoel Pinheiro Aleatória De fácil coleta; ao acaso; estudos citológicos;(hidratação) exames de triagem Cuidados: interfere exercício, fluídos tomados, Pode não refletir o estado do paciente. Prof. MsC. Manoel Pinheiro Fracionada Comparação de um analito na urina e no sangue ao mesmo tempo. Teste de tolerância à Glicose(TTG ou GTT) Amostra em jejum – segunda urina da manhã – monitorização de glicosúria Pós- Prandial – rotina de diabetes Testes de clearence Estudos citológicos Prof. MsC. Manoel Pinheiro Temporizada Permite comparações de amostra excretada do dia-a-dia.(hormonios,proteínas, gfr, exercícios, hidratação, metabolismo). Tipos: Pré-determinado tempo(2,12,24 hs.)- Glicose, Clearence Tempo específico(2, 4 horas) - Urobilinogênio Usualmente 12 e 24 horas. Prof. MsC. Manoel Pinheiro Urina de 24 horas Orientar o paciente quanto ao procedimento. 1º Dia: esvaziar a bexiga na hora inicial, coletar todas as urinas nas próximas 24horas. 2º Dia: na mesma hora em que começou a coletar no primeiro dia, de bexiga cheia, urinar e coletar esta última amostra. No laboratório após a chegada da amostra, misturar, medir o volume e registrar. Uma alíquota é guardada para testes e ensaios adicionais de repetição, descartar o restante da urina. Prof. MsC. Manoel Pinheiro Técnicas de Coleta Rotina Jato médio Prova de Valentine Cateterizada AspiraçãoSuprapúbica Pediátrica Prof. MsC. Manoel Pinheiro Rotina Não requer preparação Quase sempre aleatórias,primeira da Manhã ou Fracionada. Dependendo da idade do paciente e condições físicas requer assistência. Prof. MsC. Manoel Pinheiro Jato Médio Utilizada para cultura, citologia e rotina. Necessita de assepsia do paciente Primeira urina é descartada. Não ter contato do coletor com a área perineal. Contém elementos e analitos da bexiga, uretra e rins. Prof. MsC. Manoel Pinheiro Prova de Valentine Coleta dos três frascos. 1º Frasco – Primeira urina é colhida 2º Frasco – Jato médio é colhido 3º Frasco – Após massagem da próstata, a urina é colhida. Faz-se cultura de todas as amostras A 2ª e 3ª amostra faz-se a microscopia. Prof. MsC. Manoel Pinheiro Cateterizada Requer pessoal treinado. Utilizada na rotina e cultura, e também paras diferenciar Infecção Renal, da Bexiga. Inserção de um cateter através da uretra dentro da bexiga. Amostras aleatória e e temporizadas podem se obtidas. Prof. MsC. Manoel Pinheiro Aspiração Suprapúbica Coleta diretamente da bexiga por uma agulha com seringa em punção abdominal. Utilizada para cultura e citologia. Prof. MsC. Manoel Pinheiro Coleta Pediátrica Utilizada na rotina e ensaios quantitativos Faz-se assepsia do local da coleta São utilizados coletores plásticos com adesivos. Devido a contaminações coletas suprapúbicas e cateterizada podem ser feitas. Prof. MsC. Manoel Pinheiro Cuidados na Coleta Masculina Prof. MsC. Manoel Pinheiro Cuidados na Coleta Feminina Prof. MsC. Manoel Pinheiro Conservação Refrigeração- 4 a 6ºC, até 24 horas Vantagens: ● Não interfere em testes bioquímicos. Desvantagens: ● Aumenta a densidade para urodensímetro, e precipita cristais de fosfatos e uratos amorfos. ● Se for analisada dentro de 2 horas após a coleta , não refrigerar. Prof. MsC. Manoel Pinheiro Outros Conservantes Ác. Bórico Vantagem: Bacteriostático, mantém o pH em 6.0 Conserva bem proteínas, elementos formados, transporte para cultura, Desvantagem: Interfere em análises de medicamentos, hormônios, pH. Precipitação de cristais(Uratos)) Prof. MsC. Manoel Pinheiro Timol Vantagens: Preserva o sedimento, inibe bactérias e fungos. Desvantagem: Intefere nos testes de precipitação de proteínas. Formol Vantagens: Preserva o sedimento Desvantagem: Interfere em testes redutores(glicose), formação de grumos de sedimentos. Prof. MsC. Manoel Pinheiro Tolueno Vantagens Não interfere nos testes bioquímicos. Desvantagens Flutua na superfície da amostra aderindo aos materiais. Fenol Vantagens Não interfere nas análises de rotina. Desvantagens Não produz alterações no odor. Prof. MsC. Manoel Pinheiro Não Aceitáveis para a Rotina Fluoreto de Sódio: Vantagem Conservar a glicose e medicamentos, Desvantagem Por inibir nas tiras reagentes a glicose, sangue e leucócitos. Carbonato de Sódio: Vantagem Preservar porfirinas e porfobilinogênios. Prof. MsC. Manoel Pinheiro Alterações na urina não conservada Mudanças Físicas Cor: Oxidação ou Redução de metabólitos (bilirrubina biliverdina; urobilinogenio urobilina; hemoglobina metahemoglo- bina). Aspecto:Falsamente aumentado(bactérias, e cristais e materiais amorfos). Odor:Falsamente aumentado (bactérias, ou decomposição de uréia amônia Prof. MsC. Manoel Pinheiro Mudanças Químicas pH: falsamente aumentado (bactérias) uréia amônia; perda de CO2 falsamente diminuído(bactéria e fungo) glicose formas ácidas. Glicose: falsamente diminuída(bactérias ou celular) pela glicólise. Cetonas: falsamente diminuída(bactéria) acetoacetato acetona; volatilização da acetona Prof. MsC. Manoel Pinheiro Bilirrubina: falsamente diminuída- foto- oxidação biliverdina; hidrólise livre para bilirrubina Urobilinogênio: falsamente diminuído oxidação urobilina Nitrito: falsamente aumentado(bactéria) redução de nitratos Prof. MsC. Manoel Pinheiro Mudanças Microscópicas Falsamente diminuídas: hemácias, leucócitos, cilindros (urina alcalina) Falsamente aumentada: bactérias Prof. MsC. Manoel Pinheiro O RIM Prof. MsC. Manoel Pinheiro Anatomia Circulação Fisiologia- Glomérulos - Túbulos - Função tubular - Formação da Urina Prof. MsC. Manoel Pinheiro Anatomia Prof. MsC. Manoel Pinheiro Corte Prof. MsC. Manoel Pinheiro 1. Cortex Renal A mais externa Contém cerca de 1 milhão de néfrons, a unidade filtrante que forma a urina. Tipos de Néfrons: Cortical - encontra-se completamente dentro do cortex . Juxtamedular – encontra-se em ambos, cortex e medula 2. Medula Renal O meio interior, no qual pode ser visto as pirâmides triangulares. As áreas entre piramides são as colunas renais. Uma extensão do cortex que é uma rota de passagem dos vasos sangíneos e nervos.. 3. Renal Pelvis • O funil formado está dentro do sinus renal. Coleta urina das pirâmides e transporta para dentro do ureter para passagem para a bexiga. Prof. MsC. Manoel Pinheiro Glomérulo-Néfron 8 lobos capilares dentro da cápsula de Bowman Atua como filtro não seletivo para Substancias de P.M. <70.000 d. Fatores que influenciam a filtração ▪Estrutura da parede capilar e da Cápsula de Bowman ▪Pressões Hidrostáticas e Oncóticas ▪Mecanismos de retroalimentação do sistema Renina-angiotensina-aldosterona. Prof. MsC. Manoel Pinheiro Cápsula de Bowman Prof. MsC. Manoel Pinheiro Filtrado passa por: Membrana da parede capilar Membrana basal Epitélio visceral As células endoteliais contém poros que aumentam a permeabilidade capilar, mas não permitem a passagem de grandes moléculas e células sanguíneas. Prof. MsC. Manoel Pinheiro Presão Glomerular Pressão hidrostática menor tamanho da arteríola eferente e dos capilares glomerulares aumentam a filtração glomerular Aumento da P.A. = constrição da arteríola aferente para não haver danos ao glomérulo ou excesso de filtração. Prof. MsC. Manoel Pinheiro Sistema Renina-Angiotensina-Aldosterona ●Controla o a regulação do fluxo de sangue para o glomérulo e dentro dele. ● Dilatação da arteríola aferente e constrição da arteríola eferente ● Estimulação da reabsorção de sódio no túbulo proximal ● Estimulação do cortex adrenal para liberar o hormonio retentor de sódio, aldosterona, o que causa a reabsorção de sódio e excreção de potássio no túbulo distal e no ducto coletor ● Estimulação da liberação de hormônio antidiurético pelo hipotálamo para provocar a reabsorção de água no ducto coletor. Prof. MsC. Manoel Pinheiro Túbulos Prof. MsC. Manoel Pinheiro Reabsorção Tubular Transporte Ativo Substâncias Localização Glicose, sais, Túbulo Proximal Aminoácidos Sódio Túbulo proximal e distal Cloreto Alça de Henle (ascendente) Transporte Passivo Substâncias Localização Água Túbulo Proximal , Alça de henle, (descendente) e ducto coletor Sódio Alça de Henle (ascendente) Uréia Alça de Henle (ascendente) Túbulo Proximal Prof. MsC. Manoel Pinheiro Secreção Tubular Passagem de substâncias do sangue nos capilares peritubulares para o filtrado tubular. Funções: Eliminação de produtos residuais não filtrados pelo Glomérulo. Regulação do Equilíbrio Ácido-Base. Prof. MsC. Manoel Pinheiro Circulação Rins recebe 25% da circulação cardíaca Arteria Renal Arteríola aferente Arteriola eferente Capilares peritubulares Vasa recta Pressão Prof. MsC. Manoel Pinheiro O sangue entra nos rins através das artéria renais, circula primeiro dentro do segmento de artérias e então para as artérias lobares. • Desse ponto, passa para artéria interlobar, artéria arcuada, a pequena artéria interlobular,e ainda pequenas arteriolas aferentes, as quais descarregam dentro dum leito capilar chamado glomérulo. • Saindo do glomérulo é a arteríola eferente A arteríola aferente é mais larga do que a arteríola eferente. • o sangue passa da arteríola aferente para dentro dos capilares peritubulares e vaso recta. • Desse ponto , o sangue drena para dentro da veia interlobular, circula dentro da veia arcuada e passa pela veia arcuada, eventualmente penetrando na veia renal. Prof. MsC. Manoel Pinheiro Prof. MsC. Manoel Pinheiro Prof. MsC. Manoel Pinheiro Prof. MsC. Manoel Pinheiro Função Renal Composição da Urina Eliminação de Soluto Medidas de Composição do Soluto Osmolalidade Densidade Determinação da habilidade de concentração renal Osmolalidade x densidade Testes de Perda de Fluídos Osmolar e Clearence de água livre Taxa de Filtração Glomerular Clearence Renal – inulina e creatinina Prof. MsC. Manoel Pinheiro Composição Depende da dieta, saúde, atividade física, etc.. 95% é água 5% são solutos Eliminação Os rins eliminam pela Urina perdas metabólicas: (ác. orgânicos e bases); substâncias exógenas (drogas, contrastes); substancias solúveis(uréia, creatinina, ácido úrico) ; eletrólitos (cloro, potássio. sódio,fosfatos);proteínas (albumina) . Prof. MsC. Manoel Pinheiro Medidas de composição Osmolaridade Concentração da solução expressada em osmoles das particulas do soluto por Kilograma do solvente. Osmol: quantidade de uma substância que dissocia para produzir 1 mol de partículas numa solução[P(g) . Nº de part.] Prof. MsC. Manoel Pinheiro • Osmolaridade • Número de partículas do soluto ÷ volume • Total da solução (volume do soluto ÷ volume do solvente), após a dissolução das partículas no solvente Prof. MsC. Manoel Pinheiro Densidade Específica (d) Relação entre a massa específica da urina e a massa específica da água. Média nos adultos: 1,015 e 1,02. Está em função direta dos solutos. Não costuma se alterar pela variação de um ou outro soluto isolado, mas pelo volume de água formado em determinado período. Prof. MsC. Manoel Pinheiro Variação da água urinária Compensação do rim íntegro a desequilíbrios entre a água perdida por outros órgãos(pele pulmão). Efeitos sobre a diurese provocados por comprometimento de outros órgãos(S.N. e glândulas) ou por medicamentos e outras substâncias. Comprometimento Renal. Prof. MsC. Manoel Pinheiro Exame Físico da Urina Cor Espuma Aspecto Odor Concentração Volume Prof. MsC. Manoel Pinheiro Cor Prof. MsC. Manoel Pinheiro Variação funções metabólicas, doenças,atividades físicas, dieta, alimentos, drogas. Cor quase ausente até o negro. Cor normal amarelo claro, amarelo pálida(diluída)amarelo escura(concentrada) Pigmentos - Urocromo , Urobilina, Uroeritrina Modificações quantidade de substâncias presentes, pH e forma estrutural da substância(hemácias, hemoglobina) Prof. MsC. Manoel Pinheiro Urina Incolor recente ingestão de líquidos Amarela-Palha, Amarela-Pálida poliúria,densidade elevada,diabete Amarela-Escura Amostra concentrada, exercícios, primeira da manhã, urobilina, bilirrubina Prof. MsC. Manoel Pinheiro http://www.plugbr.net/wp-content/uploads/2007/11/frasco-urina.gif Âmbar Desidratação pela queimadura ou febre Laranja Bilirubina(espuma amarela), urobilina não aparece espuma amarela)Drogas: Fenazopiridina, nitrofurantoína, fenidione, sulfasalazina, sulfonamida, etoxazone. Prof. MsC. Manoel Pinheiro Amarela Esverdeado, Amarela Castanho Bilirrubina oxidada em biliverdina, espuma colorida na urina ácida e falso negativo para teste de bilirrubina. Verde Pseudomonas, derivados do fenol, clorofila, metocarbamol Azul Indican, azul de metileno, desosdorantes do ar(clorets), amitripitilina, Prof. MsC. Manoel Pinheiro Rosa Hemoglobina, Porfirinas, hemácias visíveis microscopicamente, fenolsulftaleína(PSP e BSP) Vermelha Hemoglobina(urina límpida), hemólise intravascular; mioglobina, urina límpida com hemoglobina positiva, lesão muscular; porfirina, resultado negativo para hemoglobina. Genética(beterraba); Drogas: Rifampicina, clorzoxasona, mesilato de deferoxamina, levodopa, fenolftaleína, contaminaçãomenstrual Prof. MsC. Manoel Pinheiro Marrom Melanina, hemoglobina, mioglobina, ác. hemogentísico,metahemoglobina, fenol(envenenamento), furazolidona, cáscara, senna ferro sorbitol, levedopa, Metocarbamol. Preta Hemoglobina, cloroquina, metronidazol, sais De ferro, ruibarbo, furazolidona, metildopa,fenóis. Violeta Urina alcalina com degradação por bactérias do sulfato de indoxyl:metabólito do triptofano Prof. MsC. Manoel Pinheiro Prof. MsC. Manoel Pinheiro Hemglobinúria Paroxística Noturna Espuma Prof. MsC. Manoel Pinheiro Quando agitada aparece e se dissipa rapidamente. Modificações: Proteínas(albumina)- espuma branca que permanece por uma quantidade e tempo maior. Bilirrubina – espuma amarela em urinas de cor âmbar e alaranjada. Não é reportada nos laudos. Prof. MsC. Manoel Pinheiro Aspecto Prof. MsC. Manoel Pinheiro Refere-se a transparência de uma amostra. Normal Partículas de matéria não são visíveis, Constituintes se presentes estão solúveis. Límpida Ligeiramente Turva Turva – Sedimento(Células,Muco) Refrigeração[Fosfatos,Carbonatos- (ppt branco); Uratos Amorfos,Ác. Úrico (ppt. Róseo)] Drogas: Contrastes, Cremes Vaginais Contaminantes: Esperma, parasitas, talco Prof. MsC. Manoel Pinheiro Anormal Límpida: Substâncias(glicose, proteínas, hemoglobina) Opalescente ou leitosa:pode precipitar ou ter coágulos( lipidios ou linfa) Turva: Não patológica(slide 60) Patológicas: Substancias indicam: 1-deteriorização da barreira de separação do trato urinário para o sangue. 2-disfunção metabólica 3-processo de doença Prof. MsC. Manoel Pinheiro Hemácias- dano do trato urinário; cilindros hemáticos(dano glomerular ou tubular) Leucócitos – processo inflamatório Bactérias – *Infecção; em urina fresca com hemácias , leucócitos e cilindros – trato urinário superior; com leucócitos sem cilindros- infecção do trato urinário inferior Fungos, Trichomonas, Cristais anormais, Cálculo, Pus. Prof. MsC. Manoel Pinheiro Odor Prof. MsC. Manoel Pinheiro Normal – Aromático Urina Velha – Amoniacal (armazenamento) Uréia Amoníaco ( bactérias) ou infecções do trato urinário. Fétido – ITU Frutado,doce–produção própria de cetonas por: diabetes mellitus, dieta, desnutrição, exercícios vigorosos, vômito, diarréia. Prof. MsC. Manoel Pinheiro Odores Incomuns Desordens de aminoácidos Ninho de rato: PKU Xarope de bordo: doença do xpe. de bordo Rançoso: Tirosinemia Peixe velho: Trimetilaminúria Repolho: mal absorção de metionina Pés suados: Ác. Isovalérico e glutárico Ingestão de substancias: aspargo, alho, Medicamentos: (mentol), desinfetantes (contaminantes) Prof. MsC. Manoel Pinheiro
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