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PROJETO DE PESQUISA EM SERVIÇO SOCIAL.

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Universidade Anhanguera UNIDERP.
Curso de Serviço Social 6º período
AUTORA: JERONILDA DOS SANTOS OLIVEIRA SOUSA, RA 416267
PROJETO DE PESQUISA EM SERVIÇO SOCIAL
REALIDADE CULTURA POLITICA E PREVIDÊNCIA SOCIAL
Tutora EAD: Profa. Ma. Ana Lúcia A. Antônio
Tutora presencial: Cleydivane Meneses.
TERESINA-PI
Novembro 2015
Relatório apresentado como exigência da disciplina Projeto de Pesquisa em Serviço Social, do curso de Serviço Social da Universidade Anhanguera UNIDERP.
TERESINA – PIAUÍ
2015
REALIDADE CULTURA POLITICA E PREVIDÊNCIA SOCIAL 
RESUMO: Esse trabalho define um duplo objetivo, Potencializar o debate aberto e reflexivo sobre orientação política no que se relacione a saúde no Brasil, ampliando a discussão sobre a política para além do âmbito de governos e da academia, tornando-o um debate social. Ofertar um conjunto de referencias de análises, técnicas de pesquisa e materiais que possam ser apropriados por diferentes sujeitos no debate político ou social. A proposta é incentivar pessoas a fazer análises, com o propósito de ampliar seus conhecimentos como sujeito político das espeficidades locais e regionais e da construção de referencias e metodologias de pesquisa sobre nossa realidade politica, social e cultural.
Palavra – Chave: Cultura, Politica, Previdência Social.
REALIDADE CULTURA POLITICA E PREVIDÊNCIA SOCIAL
A política de saúde no Brasil e suas inquietações; as diferentes questões e problemas que se apresentam no contexto do sistema de saúde e das práticas em serviço que no seu curso são dificultadas o Sistema Único de Saúde (SUS), idealizada na Constituição Federal de 1988.
Por que o que se expressa no discurso de governantes e representantes das instituições de governo, muitas vezes parece está tão distante do que é o dia-a-dia da política ou do que se faz no contexto de uma instituição e das práticas em serviço? Quem são os grupos, instituições e sujeitos na discussão política no Brasil? É um desafio reconhecer essa trajetória política social e cultural com suas interferências nesse processo. 
Essa análise das políticas de saúde, não deveria ser restrita unicamente ao olhar setorial, entendemos que é preciso extrapolar e aprofundar essa análise as esfericidades e diversidades do modo de produção das políticas no Brasil. Desenvolver conceitos que possam dar conta do nosso modo de construção das políticas é um desafio. Afinal, é uma herança colonialista e reflete na produção de conhecimento. Assim, uma tendência de estudos pode se identificada e incorporada como modelos propostos na literatura interna sem uso crítico às nossas políticas, criando uma desnecessária rigidez nas análises propostas.
Explorar metodologias de análise a refletir sobre objetivos e alcance de estudos, sabendo que a metodologia é um processo de produção, conhecimento que constrói a partir das questões mobilizadas de estudo. Sabendo que para enfrentar esses desafios é preciso constituir esforços coletivos e novos referenciais sobre o uso que temos das referencias e superar os problemas construídos nos estudos utilizados das metodologias.
 Referencias e metodologias de Pesquisa sobre nossa realidade politica, social e cultural. Mais de 30 trinta milhões de pessoas recebem benefícios previdenciários ou assistenciais concedidos pelo Instituto Nacional de Seguro Social (INSS). 16% da população brasileira. A previdência para os trabalhadores. O Brasil tem 79.45 milhões de pessoas ocupadas, ou seja, empregados, diz o censo 2010 do Universo da População Economicamente Ativa, o percentual de pessoas cobertas pela proteção previdenciária aumentou de 64.6% em 2000 para 70.8% em 2010. Uma cobertura de mais de 56 milhões de pessoas naquele ano, entre os ocupados talhadores por conta própria, empregadores e não remunerados. (Conselho Nacional de Saúde/ Ministério da Saúde, 2010, 210 p.) 
Diante desse eventual de contribuintes, mostram-se os trabalhadores autônomos (filiados à previdência social na condição de contribuinte individual) além de vantagens sociais de contribuir para o regime geral de previdência social (RGPS), também há vantagens econômicas. Este trabalhador tem direito e diversos benefícios como aposentadoria por idade, auxílio-doença, salário maternidade, aposentadoria por invalidez. Os proveitos sociais são amplamente divulgados por meio das próprias políticas públicas do estado brasileiro, pouco se fala dos proveitos econômicos da contribuição ao Regime geral da Previdência Social ao lado da poupança e da previdência privada. Será que contribuir com a Providência Social é um bom investimento. Os regimes previdenciários têm públicos-alvo e finalidade notável. O trabalhador autônomo, em regra, é um segredo obrigatório da previdência social, nos termos da lei nº 8.212/91. Na condição de contribuinte individual. 
Esse parâmetro foi adotado apenas para trabalhadores autônomos (contribuintes individuais) com sentido relevante, apesar do recolhimento à previdência social ser obrigatória nos termos da lei acima, aprendendo mais da consciência do contribuinte do que da contribuição previdenciária desses profissionais é fortemente influenciada pela relação custo-benefício de movimentação da máquina estatal para efetuar a cobrança. Sendo assim, parte dos trabalhadores autônomos não efetua o recolhimento à previdência social, destinado os valores a poupança própria [...]. Com isso, esses profissionais acabam por perder algumas garantias oferecidas pela previdência social. As mulheres que podem requerer aposentadoria por idade é de mais de 22.8% em média: a sobrevida do homem aos 65 anos; que podem requerer por idade é de mais de 16.1 anos em média. (IBGE s.p).
Segundo as tábuas de mortalidade segundo o IBGE com finalidade demográfica, para toda a população. Os planos da previdência privada utilizam suas próprias tábuas, exemplo; AT-2000 e BR-EMSSB. Estas, no geral, apresentam expectativa de sobrevida superior a do IBGE. Foi demonstrado no texto do IPEA, tábuas de mortalidade no mercado brasileiro de seguros, BELTRÃO, (2004, p-31) “para todos” os tipos de produtos e cobertura, se compararmos as respectivas taxas de mortalidade com as pesquisas pelo IBGE, é invisivelmente que esses consumidores mostram menores taxas de mortalidade do que a população como um todo, provavelmente são um subgrupo bem sucedido, portanto, em um viés por renda podemos imaginar muitos anos de estudo. Segundo GIAMBIAGI e Além (2012.p.298), “Quem estiver interessado no mercado de trabalho no final dos anos 90, só vai se aposentar em 2025/2040, quando à expectativa de vida deverão ser mantidas as tendências em curso superior à atual”.
Regras da aposentadoria por idade da previdência social segundo a lei nº8. 213/91, a aposentadoria por idade será devida ao segurado até cumprido a carência mínima de 180 contribuições mensais, completar 65 anos de idade homem, 65 mulher. Contudo, a aposentadoria por idade se resume numa renda mensal de 70% do salário de beneficio, mais 1% deste, por grupo de 12 contribuições, não podendo ultrapassar 100%%. Se um trabalhador contribuir por 30 a nos, se aposentará por idade com 100% do salário de beneficio. Então, nos termos do art. 7º da lei nº 9.876/99 “É garantido ao segurado com direito a aposentadoria por idade a opção por não aplicação do fator previdenciário”. 
De acordo com a lei nº 8.213/91, o salário de beneficio é calculado com base na média aritmética simples dos maiores salários de contribuição correspondente a oitenta por cento de todo o período contributivo. Em regra, o valor do recolhimento mensal à previdência social do segurado contribuinte individual corresponde a 20% sobre o salário de contribuição, que tem limite máximo de R$ 4.159,00 (valor de 2013). Sendo assim, os salários de contribuição são corrigidos mês a mês de acordo com a variação integral do índice nacional de preços ao consumidor- INPC calculado pelo IBGE.
De acordo com a lei 8.213/91 feitacomo simulação, atrelado ao salário mínimo tem regras diferenciadas de reajuste ao longo do tempo, à lei nº 12.382/11 estabelece as diretrizes para a política de valorização do salário míni9mo a vigorar entre 2012 e 2015.
Podemos perceber a desigualdade política e de atenção orçamentária ao “tripé da seguridade”, diz Potyara Pereira (2009) a assistência social está em segundo plano, e que no final da década de 1980, início de 1990, a discussão sobre seguridade social concentrou-se na previdência social, pelo alto volume de recursos que movimenta e pelos impactos sociais e econômicos sobre a vida de aposentados e pensionistas. Faleiros, (1998) considera a assistência e a previdência social como um referencial de proteção social. A previdência social caracterizada pela relação de interdependência com assistência social, seus benefícios estão vinculados à abertura da trabalhadora em situação de adversidade (doença, velhice, morte, etc.), enquanto na assistência social os benefícios são vinculados ao risco, a vulnerabilidade e a fragilidade (Boschetti e Teixeira, s/d produzidas pelo próprio desemprego).
Neste sentido, quanto mais restritiva a previdência social, maior a demanda por benefícios assistenciais as concepções de trabalho dispõe em sentido moralista, assim como as práticas de assistente social são vinculadas à esfera religiosa e a caridade, projetando o campo da democracia. Esses elementos dificultam o reconhecimento da assistência social e da previdência social, enquanto direitos sociais (Bochetti, 2006) e o caminho da transição do “dever moral” ao “dever legal” no Brasil se iniciaram por pressão das trabalhadoras nas décadas de 20 e 30 do séc. XX.
Vale salientar, que foi a partir da constituição de 1988, que houve a promoção de políticas de proteção social. As três políticas aqui tratadas são definidas como direito social e responsabilidade do estado. 
A promulgação de leis complementares e normatização que se somam às resoluções aprovadas nas conferencias nacionais de políticas públicas, objetivando balizar as políticas de assistência social, previdência social e trabalho na composição do cenário contemporâneo em todo país. A política de assistência social só passa a ser pública a partir da CF/1988, e sua regulação se deu tardiamente, apenas em 1993, com a Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), conforme o texto da CF/1988 é política pública prestada “a quem dela necessita”, portanto, não é contributiva e nem dependente de vinculo com o mercado de trabalho. Dada a insuficiência da LOAS para a gestão em território nacional, criou-se em 2004 nova regulação através da Política Nacional de Assistência Social (PNAS) e o seu mecanismo de gestação, Sistema Único de Assistência Social (SUAS). Assim, a política de assistência social recebe o status de sistema único a todos os entes da federação e sob o comando federal das ações, como da área da saúde, quem conta como Sistema Único de Saúde (SUS).
A política de previdência social sofreu várias alterações no campo de regulação nas formas de contribuição, repartição e organização ao assumir o caráter de direito social em 1988, a partir da constituição federal. Considerando suas particularidades politicas organizada a partir das obrigatoriedades de contribuição.
Segundo Boschetti, Sandra Teixeira (S/D) E Faleiros, a marca contributiva da previdência estabelecida na constituição de 1988. Ambos criticam o caráter paradoxal de uma política contributiva numa sociedade não salarial, implicando o não reconhecimento desses direitos de maneira universal.
Referencias Bibliográfica:
Assistência Social e da previdência Social, enquanto direitos Social ( Bochetti, 2006)
 BRASIL Previdência Social disponível em:http://www.previdencia.gov.br/publicacoes/ ultimo acesso em novembro de 2015.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do Trabalho Científico. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. PLT 494.
MATTOS, Ruben Araújo. Ciência, Metodologia e Trabalho Científico (Ou tentando). 
Escapar dos horrores metodológicos). In: MATTOS, Ruben Araújo; BAPTISTA, T. W. 
F. (Orgs.). Caminhos para análise das políticas de saúde. Disponível em: http://www ONGs e iniciativa Privada http://www.scielo.org/php/index.php.ims.uerj.br/ccaps/ ultimo acesso em novembro de 2015.
ONGs e iniciativa Privada http://www.scielo.org/php/index.php ultimo acesso em novembro de 2015.

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