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Trabalho sobre a importancia da Direção e o Controle nas Organizações

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO – UEMA
CAMPOS lll - BACABAL
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E FILOSOFIA - DCSFIL
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
BEATRIZ RITIELLER COSTA DOS SANTOS
ELIAS MARTINS GOMES
MAAIKE COSTA DO NASCIMENTO
MARIA VILANIR RODRIGUES OLIVEIRA
DIREÇÃO E CONTROLE: SUA IMPORTÂNCIA DENTRO DA ORGANIZAÇÃO PARA O ALCANCE DOS OBJETIVOS
Bacabal
2015
BEATRIZ RITIELLER COSTA DOS SANTOS
ELIAS MARTINS GOMES
MAAIKE COSTA DO NASCIMENTO
MARIA VILANIR RODRIGUES OLIVEIRA
DIREÇÃO E CONTROLE: SUA IMPORTÂNCIA DENTRO DA ORGANIZAÇÃO PARA O ALCANCE DOS OBJETIVOS
Atividade apresentada à disciplina Fundamentos da Administração do CAMPUS III – Bacabal como requisito parcial para obtenção da nota regimental.
Profº MSc. Roraima Silva Fernandes
Bacabal
2015
BEATRIZ RITIELLER COSTA DOS SANTOS
ELIAS MARTINS GOMES
MAAIKE COSTA DO NASCIMENTO
MARIA VILANIR RODRIGUES OLIVEIRA
DIREÇÃO E CONTROLE: SUA IMPORTÂNCIA DENTRO DA ORGANIZAÇÃO PARA O ALCANCE DOS OBJETIVOS
Atividade apresentada à disciplina Fundamentos da Administração do CAMPUS III – Bacabal como requisito parcial para obtenção da nota regimental.
Profº MSc. Roraima Silva Fernandes
Aprovado em:______/______/_________
Nota:__________(___________)
_______________________________________________________________
Roraima Silva Fernandes
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO........................................................................................................04
2 DIREÇÃO................................................................................................................05
3 CONTROLE............................................................................................................06
4 IMPORTÂNCIAS DE DIREÇÃO E CONTROLE....................................................08
4.1 Importância da Direção........................................................................................08
4.2 Importância do Controle......................................................................................08
5 CONCLUSÃO.........................................................................................................10
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...........................................................................11
	
1 INTRODUÇÃO
	Iremos enfocar a importância da direção e do controle nas organizações para o alcance de objetivos satisfatórios. Trataremos da Direção e do Controle como a terceira e quarta funções administrativas, a qual depende do Planejamento, da Organização para formar o processo administrativo. O desempenho de uma organização e das pessoas que a compõem depende da maneira como cada indivíduo e cada unidade organizacional desempenha seu papel e se movem para alcançar objetivos e metas comuns. O papel da Direção consiste em Dirigir e Conduzir a empresa no sentido de atingir os objetivos visados, razão de ser da empresa. No qual o controle é o processo pelo qual são fornecidas as informações sobre a execução dos processos anteriormente planejada.
2 DIREÇÃO
	Definido o planejamento e estabelecida à organização, resta fazer as coisas andarem e acontecerem, entrando assim o papel da direção que é acionar e dinamizar a empresa, estando diretamente relacionado com a atuação sobre os recursos humanos da empresa, nesta função devem ser avaliados os progressos da empresa os seus objetivos e feitas às devidas correções para garantir que os resultados sejam satisfatórios. O papel da Direção é, segundo Ferreira e Souza (2001, pág.73), “a integração dos esforços individuais, a mobilização de todos os membros da organização em prol do alcance dos objetivos comuns”.
	Para mobilizar uma grande quantidade de pessoas com os mesmos objetivos não é fácil, para que isto aconteça é necessária à existência de verdadeiros lideres com habilidades e competências variáveis. 
	Direção requer uma atividade conjunta, de grupos, solidária e comprometimento, que caracteriza a gestão participativa, e para que a gestão funcione é fundamental que haja democracia, para que todos possam participar. O resultado desta gestão é a obtenção de melhores decisões, porque são tomadas em consenso.
	Logo elas por participarem dessas decisões se sentem motivadas e isso impulsiona a agir de determinada maneira, gerando assim um comportamento específico.
Dentro do processo de dirigir temos a Liderança, que é a capacidade presumida de levar as pessoas a fazer aquilo que precisa ser feito e tendência dos liderados a seguir aqueles que eles percebem como capazes de satisfazer suas necessidades.
	Na direção tem-se o processo de comunicação que transmite pensamentos e informações proporcionando compreensão, confiança e bom relacionamento entre as pessoas, dentro da organização.
Há vários sistemas de administração, nunca é igual em todas as empresas,
há alguns modelos de sistemas administrativos e por se tratar de modelos, dificilmente serão encontrados, na realidade, exatamente conforme descritos.
Sistema Autoritário Coercitivo: sistema forte, que utiliza controles rígidos, apresentando sistema duro e fechado;
Sistema Autoritário Benevolente: sistema autoritário, porém mais suave e menos rígido;
Sistema Consultivo: adota lado participativo e um gradativo abrandamento organizacional;
Sistema Participativo: é democrático por excelência, representando o mais aberto do sistema.
Na Direção tem-se o princípio da Unidade de Comando, ou seja, cada funcionário tem um superior ao qual deve prestar contas, Delegação, o administrador designa as tarefas, as responsabilidades, Amplitude de Controle, há um limite quanto ao número de posições que podem ser eficientemente supervisionadas por um único indivíduo e o Princípio da coordenação ou relações humanas, harmoniza os esforços individuais em benefício de um bem comum.
A função Direção é a única das quatro funções do processo organizacional que possui caráter interpessoal, ou seja, define as relações entre indivíduos. Por isso, constitui-se na mais complexa função administrativa.
A Direção abrange diretores que dirigem os gerentes, os gerentes dirigem os supervisores e os supervisores dirigem os funcionários ou operários.
3 CONTROLE
Para algumas pessoas, administrar significa planejar, organizar, dirigir e controlar. E justamente essas são as mais importantes funções de um administrador. Para Fayol o controle significa verificar se os procedimentos do pessoal se acordam com as regras e os princípios estabelecidos na empresa. Estabelecendo padrões e medidas de desempenho que permitam assegurar que as atitudes empregadas sejam as mais compatíveis com o que a empresa espera.
O controle é a última função desempenhada, porque só é possível ocorrer depois que as demais funções forem completadas, ele está intimamente ligado ao planejamento, pois estabelece metas e métodos para atingi-las. Faria (1997, pág. 160) afirma que “o controle é um instrumento para assegurar a consecução do objetivo e, em consequência, podemos tomar medidas corretivas quando necessário”.
	A função controle é importante porque complementa as demais funções, procurando garantir que os rumos da ação individual e grupal sejam compatíveis com os objetivos da organização. Para obter sucesso alcançando os objetivos da organização, o administrador define os objetivos e planeja quais os recursos devem ser utilizados, determina as atividades a serem realizadas, distribui as atividades, selecionam pessoas responsáveis por cada tarefa e depois disso tudo, aperfeiçoa todo o processo. Ou seja, lidera, incentiva, se comunica. Busca promover uma relação de troca de informações para que ele como administrador corrija falhas de planejamento ou acelere o processo de execução das atividades caso haja necessidade.
	Chiavenato (2000, pág.205) diz que “o controle consiste fundamentalmente em um processo que guia a atividade exercidapara um fim previamente determinado”.
	No processo de controle estão envolvidas quatro etapas que são:
Estabelecer objetivos e padrões de desempenho
Medir o desempenho.
Comparar o desempenho com os padrões, buscando assim identificar diferenças existentes no processo de operação, indicando a necessidade de intervenção.
Adotar medidas corretivas para ajustar o desempenho atual ao padrão desejado onde necessárias.
	Eficiência e eficácia são excelentes parâmetros para a medida do desempenho organizacional, pois indicam ênfase nos meios utilizados para alcançar um objetivo e ênfase no alcance do objetivo.
O Controle se divide em três níveis que são: 
Nível institucional
Controle Estratégico: aborda toda a organização, de longo prazo, se preocupa com o futuro e dá ênfase na eficácia.
Nível Intermediário
Controle Tático: a abordagem é em cada departamento, focaliza a articulação interna, é de médio prazo.
Nível Operacional
Controle Operacional: direcionado em curto prazo aborda cada operação, focaliza cada processo e com ênfase na eficiência.
	Os três níveis se interligam intimamente com o mesmo objetivo monitorar e avaliar incessantemente as atividades e operações da organização.
	A informação é à base do controle gerencial, deverão ser comunicadas de uma forma correta, no tempo certo e pessoas certas. Um bom sistema de informação facilita muito cada uma das funções gerenciais, e principalmente úteis quando se trata do planejamento e do controle. O administrador acompanha o processo de criação de planejamento, analisa, estabelece colaboradores, define obrigações, supervisiona, ou seja, controla e direciona seus subordinados para que haja uma harmonia de interesses entre organização e trabalhadores.
	Entretanto tais problemas não devem ser uma barreira intransponível ao se criar uma cultura de avaliação, que é uma ferramenta de grande valor estratégico na gestão institucional. Porém, deve-se ressaltar que tanto o controle quanto a avaliação só tem sentido se contribuírem efetivamente para a identificação de problemas existentes e melhoria contínua nos processos organizacionais.
4 IMPORTÂNCIAS DE DIREÇÃO E CONTROLE
Visto que em uma organização as funções na trabalham isoladamente, sabe-se que cada uma tem um papel crucial dentro da organização, tendo um papel específico de cada uma.
4.1 Importância da Direção
A função de direção é de grande importância para alcance dos objetivos com êxito nas organizações, o administrador define os objetivos e planeja quais os recursos devem ser utilizados, determina as atividades a serem realizadas, distribui as atividades, delega tarefa e depois disso tudo, otimiza todo o processo. Ou seja, lidera, incentiva, se comunica. Busca promover uma relação de informação eficaz para que ele como administrador corrija falhas de planejamento ou acelere o processo de execução das atividades caso haja necessidade.
4.2 Importância do Controle
Em relação ao controle, é a função que visa à obtenção de informações sobre o desempenho organizacional para comparar o que foi realizado com o resultado planejado, verificar se este está sendo alcançado, identificar desvios negativos e corrigi-los tempestivamente. E assim fazendo uso dessas funções de forma correta terão êxito no que condiz o crescimento da organização. Por fim é importante porque ele vai medir o progresso, impede desvio dos objetivos, forma novos e modifica a estrutura da organização, respeitando o princípio da flexibilidade.
5 CONCLUSÃO
Para obtenção do êxito na Direção e Controle de uma organização, o administrador precisa estabelecer objetivos, planejar a forma que será executada todo o processo e também precisa ser um bom líder, desenvolvendo confiança nas pessoas, estimulando a mudança e devem estabelecer prioridades. A direção e o controle de uma empresa devem ser exercidos de maneira democrática através da comunicação, liderança e motivação das pessoas. Assim, os objetivos das organizações serão alcançados como também todas as pessoas envolvidas com a organização, sendo esses trabalhadores, sentir-se-ão recompensadas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CARAVANTES, Geraldo Ronchetti. Teoria Geral da Administração: pensando e fazendo. Porto Alegre: AGE, 1998. 
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração: Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
FARIA, José Carlos. Administração – Introdução ao estudo. 3. ed. São Paulo: Pioneira,1997.
MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Teoria Geral da Administração: da escola científica a competitividade na economia globalizada. São Paulo: Atlas, 2000.

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