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Medicina Brasileira Séc. XVI: Medicina indígena envolta em aspectos místicos. Cirurgiões-barbeiros realizavam procedimentos cirúrgicos. 1543: Brás Cubas cria a Santa Casa de Misericórdia do Brasil. 1549: jesuítas chegam ao Brasil e trazem as práticas médicas para o tratamento das doenças européias que afligiam os índios. As enfermarias jesuítas se espalham pelo Brasil. 2 Séc. XVI e XVII: Mestre João, físico e cirurgião, chega ao Brasil, sendo o primeiro profissional da Medicina a pisar em solo brasileiro. 1648: Willen Piso escreve “De Medicina Brasiliense” e a primeira parte do “História Naturalis Brasilae”, em coautoria co George Marcgraf. Séc. XVIII: Aparecem os primeiros cirurgiões diplomados. 1759: A maior parte das enfermarias jesuítas é transformada em hospital militar. 1771: Fundação da Academia Científica Brasileira. 1779: Extinção da Academia Científica Brasileira. 1808: Criação da primeira escola superior de Medicina – Escola de Cirurgia da Bahia. Criação da segunda escola superior de Medicina – Escola de Cirurgia do Rio de Janeiro. 1813: Lei que eleva as escolas superiores de Medicina à categoria de Academia de Medicina e Cirurgia. 1826: Dom Pedro I confere independência e poder às Academias de Medicina e Cirurgia para a oficialização do Diploma dos alunos formados no Brasil. 1829: Criação da Sociedade de Medicina do Rio de Janeiro. 1832: A Regência Trina Permanente transforma as Academias de Medicina e Cirurgia em Faculdades de Medicina. 1850: Dom Pedro II cria a Junta Central de Higiene. 1852: Criação do Hospital Dom Pedro II, no Rio de Janeiro. 1854: O currículo do ensino médio brasileiro passa a ter 18 disciplinas. Determina-se a instalação de laboratórios e anfiteatros, e que a direção da faculdade de Medicina seja exercida por um diretor juntamente com uma congregação de lentes. 1857: surgimento das sociedades beneficentes e seus respectivos hospitais. 1859: O currículo do ensino de Medicina passa a ter 26 disciplinas. O juramento religioso é abolido. O ingresso das mulheres ao curso de Medicina e a livre frequência dos alunos nas aulas são autorizadas. 1881: A Junta Central de Higiene é ssubstituída pela Inspetoria Geral de Saúde e Higiene. 1884: Abolição da livre frequência dos alunos nas aulas. Instituição de uma revista bimestral para a publicação de trabalhos científicos. Aumento dos laboratórios e das exigências aos candidatos a alunos de Medicina. Criação do curso de Odontologia. 1890: Decreto Federal n. 169 estabelece que os Estados deveriam seguir a legislação federal até a organização de seus próprios serviços sanitários. 1892: Organização dos Serviços Sanitários. 1899: Criação da terceira faculdade de Medicina, em Porto Alegre (RS). Final do séc. XIX: Desenvolvimento das pesquisas médicas brasileiras por Oswald Cruz, Adolfo Lutz, Vital Brasil, Carlos Chagas, Emílio Ribas, Gaspar Viana, Rocha Lima e outros. 1911: Criação da Faculdade de Medicina de Belo Horizonte (MG). 1912: Criação da Faculdade de Medicina de São Paulo (SP). 1919: Criação da Faculdade de Medicina de Belém (PA). 1940: criação do sistema de residência médica. 1951: criação da Sociedade Médica Brasileira. Criação do Conselho Federal de Medicina. 12
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