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interisciplinar em grupo 1/2 SEMESTRE

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ANÁLISE DO MERCADO SUPERMERCADO BOM PREÇO
SUMÁRIO
 INTRODUÇÃO	4
 
2 PRIMEIRO DESAFIO: MICROECONOMIA E MACROECONOMIA	5
3 SEGUNDO DESAFIO: MÉTODOS QUANTITATIVOS.............................................9
4 TERCEIRO DESAFIO: ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE ..................................12
CONCLUSÃO ...........................................................................................................13
REFERÊNCIAS .........................................................................................................14 
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 Introdução
Estamos passando por um momento conturbado em nossa economia, e manter na ativa como empreendedor não é uma tarefa fácil. Por isso nossa missão é conhecer uma empresa para analisar de perto como esta lida com essa crise e permanece na ativa trabalhando com preços a vista e a prazo, dando oportunidade de crédito e tendo clientes fixos e atraindo novos. Esse trabalho trata-se de uma pesquisa de campo em um supermercado, localizado na Avenida Vicente Cristo Lopes, situado no Município de Iuiu- Bahia. Conhecer o mercado torna-se algo essencial para compreender as organizações e a complexidade existente por traz da gestão de negócios, mas, sobretudo entender que não basta ter controle de lucros, é preciso investigar se o empreendedor pensa em seus clientes, procurando respeitar o gosto que estes têm por determinadas marcas, condições de pagamentos, preços dos produtos, atendimento, transporte de suas respectivas compras. De acordo Praxedes (2007, p.14). “o varejo viu-se pressionado a desenvolver e empregar estratégias mais arrojadas e cada vez mais focadas no cliente, a fim de garantir sua sobrevivência no mercado”. Visando, “Um olhar atento ao empreendedorismo, revela-nos uma disciplina cruzada por cinco níveis de análise: pessoas, grupos, organizações, sectores de actividade e sociedade” (Low & MacMillan, 1988 apud Palma 2007, p. 101).
2 PRIMEIRO DESAFIO: MICROECONOMIA E MACROECONOMIA 
Ao conceituar a microeconomia essa nos leva a compreender sua finalidade, a qual segue de acordo Brasil escola, “teoria dos preços analisa a formação de preços no mercado, isto é, como a empresa e o consumidor interagem e decidem o preço e a quantidade de um produto ou serviço. Estuda o funcionamento da oferta e da demanda (procura) na formação do preço”.
Revela ainda,
A microeconomia se preocupa em explicar como é fixado o preço e seus fatores de produção. Divide-se em:
• Teoria do Consumidor: Estuda a preferência do consumidor analisando seu comportamento, suas escolhas, as restrições quanto a valores e a demanda de mercado.
• Teoria de Empresa: Estuda a reunião do capital e do trabalho de uma empresa a fim de produzir produtos conforme a demanda do mercado e a oferta dos consumidores dispostos a consumi-los.
• Teoria da Produção: Estuda o processo de transformação da matéria-prima adquirida pela empresa em produtos específicos para a venda no mercado. A teoria da produção se refere os serviços como transportes, atividades financeiras, comércio e outros. (BRASIL ESCOLA)
 Estamos deparando com uma situação que constrange a qualquer consumidor, seja na cidade, em comércios próximos a rodovias e até mesmo nas pequenas comunidades. A questão de uma crise financeira é evidente em todos os cantos do nosso país, afetando a economia em si e os estabelecimentos de venda e comércio, e todos os cidadãos. 
Através deste trabalho abordaremos uma questão vivenciada por um minimercado supermercado Bom Preço, a qual não colocará o CNPJ porque não fomos autorizados a expor este. Esse vende diversos produtos, frios, produtos de higiene pessoal, limpeza, entre eles o gênero alimentício é o mais evidente, sendo eles na maioria alimentos perecíveis. O dono necessita manter um controle de venda a prazo e a vista, para melhor visar às estratégias de lucro e o controle da inflação. Esse minimercado está localizado em uma pequena cidade, sendo ela Iuiu- Bahia, com em média seis mil habitantes. A situação que aborda neste trabalho, às estratégias de lucro preço à vista e a prazo e o controle da inflação, um supermercado tem de atualizar os preços de seus produtos constantemente, isso devido à inflação. 
Sendo assim a inflação segundo Sandroni defini como sendo:
Aumento persistente dos preços em geral, de que resulta uma contínua perda do poder aquisitivo da moeda. É um fenômeno monetário, e isso coloca uma questão básica: se é a expansão da oferta de moeda que tem efeito inflacionário ou se ela ocorre como resposta à maior demanda de moeda provocada pela inflação (SANDRONI, 1999, p. 301).
Os clientes na maioria são fixos, pessoas com faixa etária com renda de um salário mínimo, a maioria do sexo masculino, com o grau de escolaridade do ensino fundamental, outra parte constitui de analfabetos, pessoas aposentadas que não chegaram a alfabetizar, sendo estes clientes na maioria casados, tendo em média três filhos ou mais, estes frequenta a mercearia mensalmente, levando em média trinta a quarenta minutos para fazer suas compras, quanto ao gasto médio este varia de acordo o número de pessoas na família, mas a maioria uma média de trezentos e oitenta reais a cada visita mensal ao mercado, porém esse valor é pago em trinta dias, essa é a forma de pagamento mais utilizado pelos clientes. A maioria destes clientes por ser de uma classe baixa tem preferência por produtos de custo mais baixos, esses produtos referem principalmente frios, produtos de higiene pessoal, limpeza, e gênero alimentício. Geralmente quando o preço destes produtos sobe estes substitui o produto por outro. Para controlar os lucros regularmente é feito o controle de revisão dos preços para tomar decisão se devem aumentá-los ou mantê-los, portanto, este analisa a margem de lucro. 
Os principais princípios a serem observados  na formação de preços são os seguintes, segundo o IEF (INSTITUTO DE ESTUDO FINANCEIRO). 
 1. Distribuição dos custos comuns entre produtos e serviços
 Em linguagem técnica a distribuição dos custos comuns é denominada rateio dos custos indiretos. Esta é uma das tarefas mais difíceis de executar porque qualquer critério de rateio escolhido sempre conterá algum grau de subjetividade. 
 2. Volume de produção   para cálculo do custo unitário.  
Várias parcelas de custo são primeiramente  conhecidas pelo seu valor   total e este deve ser dividido pelo volume de produção ou operação para se chegar ao custo unitário.
 3. Tributação 
 Um dos itens formadores do custo e, portanto, do preço, são os impostos incidentes sobre o  resultado da empresa, como é o caso do Imposto de Renda e Contribuição Social das empresas tributadas pelo  sistema de lucro real. Por sua vez, o resultado a ser estimado dependerá, entre outros fatores,  do próprio preço que está sendo calculado, o que gera alguma circularidade no cálculo do preço.
Nas empresas incluídas no Super Simples, a alíquota de tributação em cada mês depende do faturamento nos doze meses anteriores. Assim, para estimar adequadamente a alíquota média de tributação ao longo de um ano, é necessário trabalhar com um período de vendas  de vinte e quatro meses, sendo doze realizados e doze projetados.
Estes exemplos indicam que a  formação de preço não é processo de cálculo exato, mas sim  estimado.
 4. Tratamento dos custos variáveis não padronizados  
 Na maioria dos casos, os custos variáveis são bem padronizados.  Por exemplo, na fabricação de um modelo de mesa, o custo da madeira  usada pode ser calculado de forma bastante precisa.  Por outro lado, para uma empresa varejista que aceita  vários tipos de cartão de débito, de crédito, vale refeição, cada um deles tem um custo diferente. Por esse motivo, para achar o percentual de custo  desse tipo de venda em relação ao total, é necessário  que se estime a parcela de venda recebida para cada tipo de cartão. Será precisousar a série histórica de dados  e ajustá-la a eventuais tendências futuras para poder projetar o percentual médio desse tipo de custo variável em relação às vendas e,  consequentemente, ao preço.
 5.  Inclusão de todos os custos de oportunidade  
 Os denominados “custos não caixa” precisam ser incluídos e, além disso, serem computados corretamente. Por exemplo, nas pequenas e médias empresas, o valor do pró-labore dos sócios costuma ser baixo (um salário mínimo) por razões de economia tributária. Entretanto, o valor real do trabalho desses sócios (custo de oportunidade)  pode ser bem maior do que o pró-labore que formalmente é pago. Assim,   o verdadeiro valor do trabalho dos sócios  deve ser considerado para fins de formação de preço.
 6.  Distorção do objetivo da formação de preços  
 O processo de formação de preços não deve buscar transformar a empresa numa repassadora de custos. Deve ter, antes de tudo, o objetivo de análise de preços que eventualmente poderá  mostrar que a empresa não tem competitividade para oferecer aquele produto ou serviço. 
Compreendendo que a macroeconomia, defini algumas metas como aumentar o nível de empregos, estabilizar os preços, distribuir renda, crescer a economia, solucionar conflitos de objetivos. 
Ao longo da pesquisa analisa que a inflação interfere de maneira a elevar os custos das mercadorias, nesse pensar vamos refletir de acordo Sandroni, (1999) sobre, três fontes de inflação: os custos, a demanda e a inércia inflacionária. 
A Inflação de custos é um “[...] processo inflacionário gerado (ou acelerado) pela elevação dos custos de produção, especialmente das taxas de juros, de câmbio, de salários ou dos preços das importações” (SANDRONI, 1999, p. 302). 
A Inflação de demanda: causada por excesso de procura pelos bens e serviços em relação à oferta disponível no mercado, isto ocorre devido a alguns fatores, tais como: aumento na renda, expansão do crédito e financiamento, redução das taxas de juros, expectativas otimistas por parte dos consumidores, aumento do gasto público. 
A inflação inercial que está associada aos mecanismos de indexação da economia e nas garantias legais de reajustar preços existentes na economia, ela se autoalimenta da inflação passada, por meio dos reajustes aplicados com base em algum índice de preços.
O supermercado embora esteja situado em uma localidade pequena, está atualizada apresentando formas e prazos de pagamento das suas mercadorias através de boletos, aplicando um método de comparação de preços entre fornecedores antes de comprar, para não encarecer muito, analisa cada item em respectivos fornecedores quem vem até o supermercado com mostruário dos produtos. O dono analisa também outro ponto, vendo se esses produtos, qualidade, preço, marcas atende as necessidades de seus clientes, bem como a análise de preço frente a outros mercados existentes nessa localidade, os quais tem características similares a este, às vezes maiores outras vezes com patamares parecidos, esses concorrentes apresenta estratégias de promoções, divulgações em carro de som e panfletos sobre ofertas de produtos, para atrair mais clientes, principalmente para a compra à vista.
3 SEGUNDO DESAFIO: MÉTODOS QUANTITATIVOS
Considerando a problemática existente às estratégias de lucro e o controle da inflação onde é preciso que estes aprendam a lidar com esses dois fatores aplicar-se-á medidas de tendência central, variável quantitativa, amostragem, determinando as frequências acumuladas das amostras com os respectivos conceitos estatísticos desenvolvidos na disciplina de Métodos Quantitativos. 
1º Momento: 
Nesse momento será feito um levantamento de dados, para compreender como seus gestores administram a margem de lucro e a atualização dos preços, ocasionados pela inflação, e às estratégias de lucro e o controle da inflação. 
Primeiro será identificado os valores dos produtos das compras a prazo e a vista, compreender nesse processo a variável de preços para compra a vista e a prazo. 
Aplicando assim, índice Relativo de Preços (Ip) que significa:
É razão entre o preço observado de um artigo em um período qualquer (atual) e o preço do mesmo artigo no período base (referência), pode ser definido como: Em que Pa: preço no período atual “a”; Pb : preço no período base “b”. 
Analisar ao longo do levantamento dos preços quais os produtos mais vendidos tanto nas compras à vista quanto nas compras a prazo e o valores dos aumentos, formula-se a tabela a seguir:
Para chegar ao resultado dessa tabela foi empregado, índice Relativo de Preços (Ip) de acordo a sua fórmula, p.9, fazendo os proprietários visualizar a margem de lucro, e aos clientes entenderem que uma compra a vista ajudará o orçamento familiar, pois estará economizado. 
Tabela 1: de preço à vista e a prazo de alguns produtos do Supermercado Bom Preço.
	Produtos
	Preço à vista
	Preço a prazo (30 dias)
	Aumento%
	1 kg arroz
	R$ 2,70
	R$ 3,20
	18%
	1 kg feijão
	R$ 3,50
	R$ 4,00
	14%
	1u óleo
	R$ 3,70
	R$ 4,20
	13%
	1 kg frango
	R$ 7,20
	R$ 8,00
	11%
	1 kg açúcar
	R$ 3,50
	R$ 4,00
	14%
No Brasil, os principais índices de preços divulgados e utilizados pelo mercado são: IGPM (Índice Geral de Preços do Mercado, medido pela Fundação Getúlio Vargas), INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) e IPCA- (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), ambos calculados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), sendo o IPCA- 15, o índice oficial do governo usado como referência do controle da inflação. 
Será usada a variável quantitativa que facilitará a compreensão a análise descritiva, obtendo medidas de tendência central e de variabilidade. Atuando com amostra de tamanho ímpar. De acordo a (aula 1 de métodos quantitativos). Se o número de elementos (n) da série estatística for ímpar, a mediana será o elemento central que divide os dados exatamente ao meio, ou seja, deixando 50% dos dados para baixo e 50% dos dados para cima.
Exemplo: Calcule a mediana do seguinte conjunto de dados {2, 3, 4, 7, 5, 3, 9, 4, 2}.
Solução:
ROL: 2, 3, 4, 7, 5, 3, 9, 4, 2.
Md = 5 
Acreditamos que o mais adequado para essa pesquisa é empregar os métodos estatísticos medidas de tendência central, buscando uma compreensão mais simples e rápida para a resolução do problema.
 2º Momento: 
Relação de trinta e três produtos observando a variável e à quantidade de vezes que esse valor aparece
	Preços (R$)
	xi
	Frequência fi
	2,00 - 3,00
	2,50
	8
	3,00 - 4,00
	3,50
	5
	4,00 - 5,00
	4,50
	11
	5,00 - 6,00
	5,50
	9
	 Total 33
	
Percebe uma diversidade de produtos, mas onde existe uma coincidência de valores dos produtos, desta forma na medida de tendência central {2,50; 2,50; 2,50; 2,50; 2,50; 2,50; 2,50; 2,50; 3,50; 3,50; 3,50; 3,50; 3,50; 4,50; 4,50; 4,50; 4,50; 4,50; 4,50; 4,50; 4,50; 4,50; 4,50; 4,50; 5,50; 5,50; 5,50; 5,50; 5,50; 5,50; 5,50; 5,50; 5,50}. 
3º Momento: 
A estatística nos permitiu adentrar no conjunto de resultados possíveis, escolhendo a que compete ao objetivo da pesquisa e com a aplicação dessas medidas de tendência central e de variabilidade coletarem dados, mostrar diante de uma problemática existente em um supermercado onde a maioria dos produtos varia em torno de R$ 4,50 fazendo notar que a inflação afetou a margem dos preços tanto a vista quanto a prazo.
4 TERCEIRO DESAFIO: ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE
Atendendo à complexidade inerente à formação de uma nova empresa, alguns estudiosos propõem a capacidade para criar uma organização empreendedora como a principal medida de sucesso do empreendedorismo (GARTNER, 1985, 1988 apud PALMA, 2007, P.104). 
 Por tratar de um pequeno comércio, este não tem funcionários, sendo uma administração familiar, mas serão abordadas aqui as expectativas que estes têm sobre o ramo do comércio desafios que lhe são evidentes na luta por teruma estabilidade e um avanço tecnológico, com a demanda que faz nos dias atuais, para ter um controle de vendas, de lucro, enfim; todo o trabalho de entrega em domicílios, estoque de prateleiras, caixa, etc; é feito pelos familiares deste estabelecimento, permanecendo assim um trabalho em conjunto. A família é uma grande aliada, mas tende tomar cuidados, cuidados estes que por serem eles próprios patrão não significa que não se devem ter regras, estabelecer horários de serviços e respeito com o consumidor. Por isso pode apresentar algumas vantagens, uma desta que não necessita contratar mão de obra, todo o serviço dar para ser administrado por seis pessoas, todas tiram desse supermercado o seu sustento. Não é possível registrar desvantagem, pois os entrevistados acreditam que está funcionando tudo bem para eles, mas quanto aos lucros ainda são baixos principalmente com a crise ocorrente nesse setor este estão desanimados, procurando não vender tantos produtos a prazo, porque dentro desse setor tem uma mudança constante de preços, por mais que essa família está no ramo comercial a mais de duas décadas esses se encontra desiludidos com os lucros, com as propostas de financiamento, e até mesmo com as fraudes, onde às vezes alguns clientes não cumprem com seus compromissos, vindos a causar prejuízos. Para esses investidores seria interessante se fosse colocado em prática consulta de crédito, que já existem em outros mercados e grandes supermercados. Dessa forma, poderia está inibindo a inadimplência. 
Conclusão
Portanto, ao longo deste trabalho, nos levou a reflexão a cerca da economia do país em si, bem como a realidade de um pequena supermercado em uma localidade também constituída de poucos habitantes, mas que sofrem assim como tantos outros estabelecimentos comerciais pelo Brasil, com a crise problema de todos brasileiros, consumidores, investidores de grande, médio e mesmo de pequeno porte. 
O estabelecimento aqui citado traça uma estratégia de trabalho com preços à vista e a prazo para atrair à compra a vista e não ter tantos prejuízos com as compras a prazo, uma vez que os produtos estão sofrendo uma inflação, não havendo uma estabilidade, esse administrador tende de saber trabalhar, sabe que a mercadoria hora pode ter um preço elevado e em outro momento pode ter uma perda de valor, ocasionando prejuízos se não sair da prateleira.
REFERÊNCIAS
Aula 1. Medidas Estatísticas. Métodos Quantitativos. Disponível em: <https://www10.unopar.br/unopar/ava/downloadagendacolaborar.action?geoferta.gofeCd=10423952&gecoCd=2006491 > Acesso em: 30 de outubro de 2015. 
Brasil Escola, Disponível em: 
< http://www.brasilescola.com/economia/microeconomia.htm > Acesso em: 29 de outubro de 2015.
Instituto de Estudo Financeiro, disponível em: <http://www.ief.com.br/forpreco.htm#erros0 > Acesso em: 26 de outubro de 2015.
PALMA, Patrícia Jardim da; LOPES, Miguel Pereira. Comportamento organizacional positivo e empreendedorismo: uma influência mutuamente vantajosa. Comportamento Organizacional e Gestão, v. 13, n. 1, p. 93-114,
2007. Disponível em: <http://www.scielo.gpeari.mctes.pt/pdf/cog/v13n1/v13n1a06.pdf >. Acesso em: 27 de outubro de 2015.
PRAXEDES, karenina da Silva Santana. Análise do Composto de Marketing no Segmento Varejista de Padarias: um estudo em natal-RN.p.115.; 2007.<http://www.ccsa.ufpb.br/ppga/site/arquivos/dissertacoes/dissertacao_23.pdf > Acesso em: 27 de outubro de 2015.
SANDRONI, Paulo (Org.). Novíssimo dicionário de economia. São Paulo: Beste Seller, 1999. Disponível em: <http://introducaoaeconomia.files.wordpress.com/2010/03/dicionario-de-economia-sandroni.pdf>.  Acesso em: 30 de outubro de 2015.
TERRA, Luiz Carlos. Números índices. p.1-13 <http://www2.anhembi.br/html/ead01/estatistica_aplic_mercadologia/aula2.pdf > Acesso em: 27 de outubro de 2015.
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