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Tecido Muscular: Tipos e Funções

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MIOLOGIA
Prof.: Gustavo M. Pires
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
 Os músculos são estruturas que movem os 
segmentos do corpo por encurtamento da 
distância que existe entre suas extremidades 
fixadas, ou seja , por contração.
 Embora os ossos e as articulações formem o 
arcabouço do corpo, eles próprios não podem 
mover o corpo. O movimento resulta da contração 
e do relaxamento dos músculos.
MÚSCULO
MÚSCULO
 É o resultado do conjunto de várias células 
formadoras do tecido muscular.
 As células que formão o tecido muscular, recebem 
o nome de fibras.
TIPOS DE MÚSCULOS
TIPOS DE MÚSCULOS
 Existem três tipos de fibras musculares:
 As fibras musculares estriada esquelética;
 As fibras musculares lisa;
 E as fibras musculares estriada cardíaca.
FUNÇÕES DO TECIDO MUSCULAR
FUNÇÕES DO TECIDO MUSCULAR
 O músculo tem quatro funções-chaves: produzir 
movimento do corpo, mover substâncias dentro do 
corpo, fornecer estabilização e gerar calor.
FUNÇÕES DO TECIDO MUSCULAR
 Movimento do corpo: Os movimentos 
realizados pelo corpo, dependem do 
funcionamento integrado de ossos, articulações e 
músculos esqueléticos.
FUNÇÕES DO TECIDO MUSCULAR
 Movimento de substâncias dentro do corpo: 
o músculo cardíaco produz contrações que movem 
o sangue através do coração e dos vasos 
sanguíneos. As contrações do músculo liso 
movem o alimento através do trato 
gastrintestinal, o espermatozóide e o óvulo 
através dos sistemas genitais, e a urina através 
do sistema urinário.
FUNÇÕES DO TECIDO MUSCULAR
 Estabilização das posições do corpo e 
regulação do volume dos órgãos: As 
contrações do músculo esquelético mantêm o 
corpo em posições estáveis, como ficar de pé ou 
sentado. Os músculos posturais apresentam 
contrações sustentadas quando a pessoa esta 
desperta; por exemplo, os músculos do pescoço 
parcialmente contraídos mantêm a cabeça ereta.
FUNÇÕES DO TECIDO MUSCULAR
 Produção de calor: Quando o músculo 
esquelético se contrai para realizar trabalho, um 
subproduto é o calor. Boa parte do calor liberado 
pelo músculo é usado para manter a temperatura 
corporal normal. 
FIBRAS ESTRIADAS ESQUELÉTICAS
FIBRAS ESTRIADAS ESQUELÉTICAS
 Elas formão o tecido muscular estriado 
esquelético.
 Esquelético porque ela esta ligada a nossa 
movimentação voluntária.
 E estriada, porque a arrumação das proteínas 
formadoras da fibra permitem o aparecimento de 
estrias, faixas claras e faixas escuras.
 As fibras estriadas esqueléticas tem um aspecto 
cilíndrico, ela é polinucleado (tem mais de um 
núcleo).
FIBRAS LISA
FIBRAS LISA
 Já as fibras lisa o tecido é fusiforme, as células 
tem ponta, são mononucleadas. E neste caso a 
arrumação de proteínas não obedecem uma 
simetria que nem a estriada.
 A estrutura lisa ela independe da nossa vontade 
ela forma o tratogastrintestinal, onde nós não 
pensamos, para que ela funcione, o 
funcionamento é automático.
FIBRA ESTRIADA CARDÍACA
FIBRAS ESTRIADA CARDÍACA
 A fibra cardíaca reúne uma característica da 
fibra esquelética que é se contrair de maneira 
rápida, e uma característica da fibra lisa que é 
não depender do nosso cérebro.
 Em tão a fibra cardíaca ganha uma característica 
da estriada esquelética, que é uma simetria do 
processo protéico de contração. É mononucleada 
(quer dizer cada fibra tem um núcleo) porém a 
ação dela é uma ação involuntária.
RECAPITULANDO
RECAPITULANDO
 O tecido muscular estriado esquelético é 
cilíndrico, polinucleado, com uma simetria 
protéica de ação voluntária e rápida.
 O tecido muscular liso é mononucleado com 
simetria protéica, de aspecto fusiforme (em forma 
de ponta), a ação dele é involuntária.
 A musculatura estriada cardíaca ela reúne 
características das duas, cilíndrica, 
mononucleada de contração involuntária com 
simetria protéica.
CARACTERÍSTICAS DO TECIDO MUSCULAR
CARACTERÍSTICAS DO TECIDO MUSCULAR
 Acontece que independente da fibra ser 
esquelética, cardíaca ou lisa. Existem 
características que são importantes na 
compreensão se suas funções:
 Que é a excitabilidade: é a capacidade do tecido 
muscular de receber e responder a estímulos. 
 A contratilidade: é a capacidade de encurtar se 
e espessar se (contrair se).
 A extensibilidade: é a capacidade do tecido 
muscular de distender se (estender).
 E a elasticidade: é a capacidade do tecido 
muscular de retornar à sua forma original após a 
contração ou a extensão.
CONTRAÇÃO MUSCULAR
CONTRAÇÃO MUSCULAR
 Então para que haja contração muscular é 
necessário que haja movimentação de alguma 
substância, que no caso é a proteína, e 
independentemente se ela esteja arrumada ou 
não, vão dar a característica de contratilidade na 
estrutura muscular, essa proteínas formão o que 
nós chamamos de miofibrilas.
O QUE SÃO MIOFIBRILAS?
O QUE SÃO MIOFIBRILAS?
 São estruturas onde as proteinas se arrumam e 
estão presentes no citoplasma de cada fibra 
muscular. 
 Essas miofibrilas são formadas por unidades de 
contração, denominadas de sarcômeros.
O QUE É UM SARCÔMERO?
O QUE É UM SARCÔMERO?
 É uma estrutura formada por duas proteinas, as 
proteinas denominadas de actina e miosina a 
disposição é paralela, onde se tem dois eixos 
formados pela miosina e três eixos formados pela 
actina.
ENTENDENDO O PROCESSO DE
CONTRAÇÃO
 No processo de contração as proteinas de actina, 
se deslocam e deslizam por cima da miosina 
reduzindo então o que nós chamamos de espaço 
H, fazendo com que o sarcômero reduza, e essa 
redução faz com que as linhas Z que são faixas 
protéicas que delimitam o sarcômero, se 
aproximem.
RECAPITULANDO
 Então na realidade a contração muscular se dá 
por redução do sarcômero porque as proteinas de 
actina deslizam por cima das proteinas de 
miosina.
E O QUE FAZ COM QUE AS PROTEINAS DE
ACTINA E MIOSINA SE DESLIZEM PARA
PROMOVER A CONTRAÇÃO MUSCULAR?
 O que ocorre é uma liberação de energia onde 
determinadas proteinas (capsuladas formadoras 
de miosina) vão empurrar a actina em direção 
contrária a linha z.
FISIOLOGIA DA CONTRAÇÃO
ATP
ADP
ATPase
Energia + P
Complexo 
Actina_miosina
Produção de 
Energia
Fosfocreatina
Creatina
P
VAMOS OBSERVAR A FISIOLOGIA DA
CONTRAÇÃO
 Existe um elemento chamado ATP, que vai 
liberar energia para que haja o descolamento da 
actina por cima da miosina. E quem vai permitir 
que esse ATP libere essa energia é a miosina que 
vai adquirir uma característica, que nos 
chamamos de ATPase.
 Então a miosina que é uma proteína estrutural 
que formou o sarcômero, e vai atuar como uma 
enzima forçando o ATP a liberar a energia. 
Quando ele liberar essa energia ele solta um 
fósforo e passa a condição de ADP.
 Esse ADP vai ser carregado pela respiração 
celular e volta a condição de ATP.
FISIOLOGIA DA CONTRAÇÃO
 Acontece que nos temos uma bateria de reserva 
chamada creatina que é acionada quando a 
respiração celular não consegue dar conta de 
repor a quantidade de energia solicitada.
 Então durante o processo de produção de energia 
a creatina é carregada e ela fica na condição de 
fosfocreatina.
 Quando a nossa atividade muscular é muito 
intensa a fosfocreatina passa direto a energia 
para o ADP transformando ele em ATP.
FISIOLOGIA DA CONTRAÇÃO
 Então a fosfocreatina tem que transferir a 
energia para o ATP, o ATP sofre a ação 
enzimática e libera a energia para que a 
contração muscular aconteça.
É UM PROCESSO DEMORADO?
Não é muito mais prático para o nosso organismo 
ter uma bateria de reserva do que depender 
exclusivamente da respiração celular para 
produzir todo ATP necessário naquele instante de 
tempo para a contração muscular.
RECAPITULANDO
 Então a contração muscular não depende só da 
actina e da miosina, como da nossa carga de ATP, 
se falhar, o sistema para de funcionar.
O MÚSCULO ESTRIADO ESQUELÉTICO
O MÚSCULO ESTRIADO ESQUELÉTICO
 O músculo como um todo nasceu das 
miofibrilas, onde eu tenho as unidades de 
contração, que juntos formão as fibras 
musculares, as quais se encontrão em 
fascículos muscular, e o conjunto de tudo isso 
forma o músculo.
COMPONENTES ANATÔMICOS DOS
MÚSCULOS
COMPONENTES ANATÔMICOS DOS
MÚSCULOS
 Ventre Muscular: é o conjunto de fibras 
musculares.
 Fáscia muscular: é um tecido conjuntivo fibroso 
que envolve o ventre muscular e minimiza o 
atrito gerado nas contrações musculares.
 Tendão Muscular: é um tecido conjuntivo denso 
que fixa o músculo ao osso, é um componente 
passivo, pois não entra em atividade de 
contração.
 Aponeurose: é o mesmo tecido dos tendões mas o 
que difere é a forma.
ORIGEM E INSERÇÃO
ORIGEM E INSERÇÃO
 A origem é o ponto fixo do músculo, afixação de 
um tendão muscular no osso estacionário.
 A inserção é o ponto móvel do músculo, o qual 
vai em direção á origem, afixação do outro tendão 
muscular no osso móvel.
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A DISPOSIÇÃO
DAS FIBRAS PARALELAS (TIPO LONGAS)
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A DISPOSIÇÃO
DAS FIBRAS PARALELAS (TIPO LARGO)
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A DISPOSIÇÃO
DAS FIBRAS PARALELAS (TIPO LEQUE)
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A DISPOSIÇÃO
DAS FIBRAS PARALELAS (TIPO FUSIFORME)
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A DISPOSIÇÃO
DAS FIBRAS PARALELAS
 Tipo longas: músculos nos quais predomina 
comprimento. Ex.: m. esternocleidomastóideo.
 Tipo Largo: músculos nos quais o comprimento 
e a largura se equivalem. Ex.: m. glúteo máximo.
 Tipo leque: quando as fibras convergem para 
um tendão em uma das extremidades, tomando o 
aspecto de leque. Ex.: m. peitoral maior.
 Tipo Fusiforme: quando ocorre uma 
convergência das fibras em direção aos tendões 
de origem e inserção. Ex.: m. braquial. 
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A DISPOSIÇÃO
DAS FIBRAS OBLIQUAS (BIPENADOS)
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A DISPOSIÇÃO
DAS FIBRAS OBLIQUAS (UNIPENADOS)
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A DISPOSIÇÃO
DAS FIBRAS OBLIQUAS
 Tipo Peniforme: músculos cujas fibras são 
obliquas em relação aos tendões, lembrando 
barbas de uma pena. Ex.: m. reto da coxa 
(femoral). Este músculos são ditos Bipenados 
(onde os feixes se prendem nas duas bordas do 
tendão).
 Tipo Semi-peniforme: quando os feixes 
musculares se prendem em uma só borda do 
tendão. Ex.: m. extensor longo dos dedos do pé. 
Estes músculos são ditos Unipenados (onde os 
feixes musculares se prendem em apenas uma 
borda do tendão).
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO NÚMERO DE
ORIGENS (BÍCEPS)
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO NÚMERO DE
ORIGENS (TRÍCEPS)
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO NÚMERO DE
ORIGENS (QUADRÍCEPS)
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO NÚMERO DE
ORIGENS
 Quando os músculos apresentam mais de um 
tendão, se diz que apresenta mais de uma cabeça 
de origem por isso recebem as respectivas 
denominações:
 Com 2 origens – Bíceps. Ex.: m. biceps
braquial.
 Com 3 origens – Tríceps. Ex.: m. triceps sural
(da perna).
 Com 4 origens – Quadríceps. Ex.: m. 
quadríceps femoral (da coxa).
CLASSIFICAÇÃO QUANDO AO NÚMERO DE
INSERÇÕES (BICAUDADOS)
CLASSIFICAÇÃO QUANDO AO NÚMERO DE
INSERÇÕES (POLICAUDADOS)
CLASSIFICAÇÃO QUANDO AO NÚMERO DE
INSERÇÕES
 Do mesmo modo os músculos podem se inserir 
por mais de um tendão. Recebendo assim as 
seguintes denominações:
 Quando apresenta 2 inserções diz se 
Bicaudados. Ex.: m. flexor curto do hálux.
 Quando apresenta 3 ou mais inserções diz se 
Policaudados. Ex.: m. extensor dos dedos da 
mão.
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO NÚMERO DE
VENTRES (DIGÁSTRICO)
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO NÚMERO DE
VENTRES (POLIGÁSTRICO)
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO NÚMERO DE
VENTRES
 Alguns músculos apresentam mais de um ventre 
muscular. E são dito:
 Digástricos: quando apresentam 2 ventres 
musculares. Ex.: m. digástrico.
 Poligástricos: os que apresentam número maior 
de ventres. Ex.: m. reto do abdome.
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A AÇÃO (FLEXOR)
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A AÇÃO
(EXTENSOR)
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A AÇÃO
(ADUTOR)
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A AÇÃO
(ABDUTOR)
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A AÇÃO
(ROTADORES EXTERNOS)
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A AÇÃO
(ROTADORES INTERNOS)
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A AÇÃO
 O músculo também pode ser classificado, 
dependendo da ação principal resultante de sua 
contração, como:
 Flexor. Ex.: m. flexor longo do hálux.
 Extensor. Ex.: m. extensor longo do hálux.
 Adutor. Ex.: m. adutor do hálux.
 Abdutor. Ex.: m. abdutor do hálux.
 Rotador Externo. Ex.: m. infra-espinhal e o m. 
redondo menor.
 Rotador Interno. Ex.: m. subescapular e o m. 
redondo maior.
RECAPITULANDO
CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL
CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL
 Agonista: quando um músculo é o agente 
principal do movimento.
 Antagonista: quando um músculo se opõe ao 
trabalho do agonista.
 Sinergista: acompanha o movimento principal.
 Fixadores: auxiliam o movimento principal com 
a fixação de um grupo muscular.

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