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Negócios Eletrônicos

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Negócios Eletrônicos – Empresas Digitais
O ambiente competitivo está em transformação com a grande quantidade de informações que estão disponíveis nas chamadas redes sociais, os usuários deixam suas informações disponíveis e são usadas para que os produtos sejam ofertados por meio das propagandas nas próprias redes como o Facebook, Instagran, Twitter. Houve também uma grande evolução na tecnologia, principalmente em relação à velocidade de acesso a internet onde o usuário consegue ter acesso a muitas informações em curto espaço de tempo na internet. Muitas outras coisas também estão acontecendo para contribuir para o comercio eletrônico, como a incorporação do conhecimento nas organizações e a criação de legislação própria para controlar esse comercio e controlar os direitos do consumidor, dessa forma os empreendedores se sentem mais motivados a investir no comercio eletrônico. 
Autores como FLEURY & MONTEIRO (2000) afirmam que o processo de difusão do e-commerce está intimamente ligado ao surgimento da Amazon.com em 1995, nos EUA, e o rápido sucesso de suas vendas, que vêm crescendo a taxas espantosas desde aquele ano. Já no primeiro mês de funcionamento, a Amazon.com conseguiu vender livros em todos os 50 estados americanos, e em 40 diferentes países ao redor do mundo. Em quatro anos de funcionamento, ou seja, entre 1995 e 1999, a empresa partiu do zero, para US$ 1,7 bilhões de faturamento, um feito inédito na história do varejo mundial.
Conceito
O comércio eletrônico é a transação realizada por meio eletrônico de dados, normalmente internet. Situação em que a empresa vendedora cria um site, que funciona como uma vitrine virtual, para comercialização de seus produtos e os expõe para oferta. Da mesma maneira em que funciona em uma loja tradicional, só que para o cliente conhecer o que estão comprando deve disponibilizar imagens, descrição técnica, preço e formas de pagamento. De outro lado, o consumidor acessa os diversos portais em busca de produtos que atendam suas necessidades.
Tipos de comercio eletrônico
TURBAN, RAINER & POTTER (2003) definem as principais áreas de atuação de comércio eletrônico conforme descrito abaixo: 
• Comércio colaborativo (c-commerce): Neste tipo de comércio eletrônico, os parceiros de negócios colaboram eletronicamente. Essa colaboração ocorre frequentemente entre parceiros de negócios da mesma cadeia de suprimentos 
• Business-to-business (B2B): Duas ou mais empresas fazem transações ou colaboram eletronicamente. 
• Business-to-consumers (B2C): Os vendedores são organizações e os compradores são pessoas físicas. 
• Consumers-to-business (C2B): Os clientes apresentam uma necessidade particular por produto ou serviço, e as organizações concorrem para fornecer o produto ou serviço aos clientes. 
• Consumer-to-consumer (C2C): Um indivíduo vende produtos ou serviços a outros indivíduos. 
• Comércio intra-empresas (intra-organizacional): Uma organização utiliza o comércio eletrônico para aprimorar suas operações. 
• Governo-para-cidadãos (G2C) e para outros: O Governo presta serviços a seus cidadãos por intermédio de tecnologias e comércio eletrônico. Os governos podem negociar com outros governos (G2G) e com empresas (G2B). 
• Comércio Móvel (m-commerce): Quando o comércio eletrônico ocorre em um ambiente de comunicação sem fio, como utilizando telefones celulares para acesso à Internet.
Vantagens:
Expansão do posicionamento da empresa nos mercados nacional e internacional. 
• Aquisição de serviços e matérias primas de outras empresas de modo mais rápido e menor custo. 
• Diminuição de estoques ao facilitar o gerenciamento da cadeia de suprimentos, trazendo redução de custos. 
• Fornecimento de produtos e serviços mais baratos aos clientes, com transações on-line que podem ser realizadas a qualquer hora do dia; 
• Melhor qualidade de informações, de maneira eficiente, que podem ser acessadas de qualquer lugar do mundo. 
• Facilidade no fornecimento de serviços públicos, como as responsabilidades governamentais, reduzindo o custo de distribuição e a chance de fraudes e aumentando a qualidade de serviços sociais.
Desvantagens:
• Falta de padrões universalmente aceitos de qualidade, segurança e confiabilidade. 
 • Dificuldade de integração entre Internet e softwares de comércio eletrônico com algumas aplicações e banco de dados existentes. 
• Resistência do consumidor de mudar de uma loja real para uma virtual. 
• Percepção do comércio eletrônico como dispendioso e desprotegido.
O Empreendedor 
A cada dia surgem novos negócios on-line e relatórios dando conta do crescimento desse setor. Não é de se estranhar que a curiosidade a respeito do empreendedorismo digital cresça a cada dia, pois ninguém quer ficar fora da era digital. 
No Brasil Quase 100% dos empreendedores digitais têm o local físico do seu negócio: em São Paulo (34%), Rio de Janeiro (21%), Rio Grande do Sul (14%) e Minas Gerais (12%). O Empreendedor Digital brasileiro é homem (67%) e tem em média de 26 anos. Metade deles possui instrução superior completa e renda média mensal de R$ 4.600,00. Em média, os empreendedores digitais estão no mercado há quase 2 anos. Do total, 62% estão no setor de serviços. Em seguida, o setor mais procurado é o comércio, com 33% de respostas. Indústria e agropecuária correspondem a 5% do total. A proporção de empreendedores digitais com experiência anterior no mundo offline é proporcionalmente inversa uma vez que apenas 18% declarou que já teve um negócio não digital. A maioria dos negócios (59%) é informal e não registra os empregados em carteira (69%). O faturamento bruto anual de 60% dos empreendimentos ficou entre R$ 36 mil e R$ 240 mil reais, em 2008.
Conclusão
Vivemos num mercado cada vez mais dinâmico, onde à medida que as pessoas vão ficando cada vez mais conectadas, torna-se mais difícil impactá-las pelos meios tradicionais. Diante deste cenário, a inovação e a criatividade tornam se as principais ferramentas para solucionar problemas organizacionais e conseguir manter-se nesse mercado globalizado.
Antes de entrar nesse mercado deve verificar a realidade da empresa e realizar pesquisas para traçar o perfil de seus clientes, a fim de saber se é viável utilizar o mercado virtual.
Bibliografia:
http://adm.online.unip.br/img_ead_dp/21789.PDF Acesso em 12/03/2016.
	
http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/bis/Empreendedorismo-digital Acesso em 12/03/2016
Faculdades Santo Agostinho
Tópicos Especiais II
Empreendedorismo Digital
Darley Abreu,
Giovanni Rabelo,
Roger Nunes,
Thiago Morais
Montes Claros
05/04/2016

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