SISTEMAS DE TRANSPORTE AULA 2 2016 1

Prévia do material em texto

UNIDADE 3 
FONTES DE CONSULTA: 
BALLOU 
COLEÇÃO COPPEAD e 
DORNIER 
1 
• AVALIAÇÃO BASEADA NO BALANÇO 
ENTRE SEUS CUSTOS E SEU 
DESEMPENHO. 
• MELHOR ALTERNATIVA: 
BALANCEAR OS CUSTOS DE ESTOQUE 
COM OS CUSTOS DE TRANSPORTE 
BUSCANDO O MÍNIMO DE CUSTO 
TOTAL. 
2 
 
• Flexibilidade do operador 
• Crédito 
• Reciprocidade 
• Relacionamento de longo prazo com o 
transportador 
3 
• TRANSPORTE = D (Demanda Anual do Produto em 
Volume) x F (Frete: Valor/Volume) = F x D 
• ESTOQUE 1 (Produção) = E (Custo Anual de 
Manutenção Estoque) x C (Valor Unitário do Produto – 
Rs/Caixa) x Q (Tamanho do Lote)/2 = E x C x Q/2 
• ESTOQUE 2 (Montagem em 2) = E x C x Q/2 
• ESTOQUE 3 (em Trânsito) = E (Custo Anual de 
Manutenção do Estoque - %ano) x C (Valor Unitário 
do Produto) x T (Tempo em Trânsito – dias) x D 
(Demanda Anual do Produto)/365= E x C x T x D/365 
4 
• Certo Gerente de tráfego pode escolher entre transporte 
aéreo e caminhões para entregar peças de computador 
produzidas na fábrica de componentes localizada em 
Denver, Colorado, para a facilidade de montagem final de 
Asheville, Carolina do Norte. As peças valem $30.000 por 
caixa e a fábrica montadora necessita de 100 caixas por 
mês para atender sua programação da produção. A 
entrega aérea exige um lote mínimo de cinco caixas ao 
frete de $100 por caixa, com tempo de trânsito de um dia. 
Por outro lado, o lote mínimo para o transporte 
rodoviário é de 20 caixas ao frete de $10 por caixa, com 
tempo de trânsito de quatro dias. Os custos de 
manutenção de estoque equivalem a 25% do valor médio 
do produto ao ano. 
5 
 O TRANSPORTE TERCEIRIZADO TEM 
SIDO UMA OPÇÃO CADA VEZ MAIS 
FREQÜENTE NO PROCESSO DE 
DISTRIBUIÇÃO FÍSICA DAS EMPRESAS. 
 RETIRA DA EMPRESA OS ENCARGOS 
DECORRENTES DE MANUTENÇÃO E 
OPERAÇÃO DE FROTAS PRÓPRIAS. 
6 
 SÃO EMPRESAS ESPECIALIZADAS NA 
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS LOGÍSTICOS. 
 OFERECEM AMPLA GAMA DE SERVIÇOS 
DE QUALIDADE A UM CUSTO MENOR. 
 OPERAM SERVIÇOS DE FRETE, 
ESTOCAGEM,PREPARAÇÃO DE PEDIDOS 
E ENTREGA FINAL. 
7 
 O FRETE REPRESENTA O QUANTO A 
EMPRESA PAGARÁ A UM 
TRANSPORTADOR PARA TRANSPORTAR 
UMA DETERMINADA QUANTIDADE DE 
PRODUTOS DO SEU PONTO DE ORIGEM 
ATÉ O PONTO FINAL DE ENTREGA. 
 A NEGOCIAÇÃO DE FRETES OCORRE 
SEMPRE QUE A EMPRESA NÃO POSSUI 
FROTA PRÓPRIA OU NECESSITA 
TERCEIRIZAR PARTE DE SUAS 
ENTREGAS. 
8 
 EXISTEM PELO MENOS TRÊS SITUAÇÕES 
TÍPICAS QUE PERMITEM AS EMPRESAS 
NEGOCIAREM FRETES COM VALOR MAIS 
REDUZIDO. 
1. COMPETIÇÃO ENTRE OS CUSTOS DE MODAIS 
DIFERENTES; 
2. QUANDO EXISTE DIFERENÇA ENTRE PREÇOS 
COBRADOS POR PRODUTOS SEMELHANTES, 
NA MESMA ROTA. 
3. QUANDO EXISTEM GRANDES VOLUMES DE 
CARGA A SEREM OFERTADOS. (ou maior volume 
de carga p/ o transportador de fretes menores) 
9 
 
 
VERIFICAÇÕES MAIS COMUNS: 
 
1. PAGAMENTOS DUPLICADOS (COBRANÇA NA 
ORIGEM E NO DESTINO) 
2. ERROS DE CÁLCULOS DE FRETES 
(SOBREFATURAMENTO) 
10 
MONITORAÇÃO 
1. SABE-SE ONDE ESTÁ UMA CARGA EM TRÂNSITO 
2. INFORMAÇÃO RELEVANTE: 
• PARA CLIENTE ANCIOSO PELA PRONTA 
ENTREGA DE SUA MERCADORIA 
• PARA IDENTIFICAÇÃO DE PROBLEMAS DE 
ATRASO NA ENTREGA DE UMA CARGA 
SERVIÇO EXPRESSO 
• URGÊNCIA NA ENTREGA DE DETERMINADO 
PRODUTO 
• PODE OU NÃO USAR TARIFAS DIFERENCIADAS 
11 
 
• FRETES UNITÁRIOS MAIORES 
• INTERESSANTE PARA CONSOLIDAÇÃO DE 
CARGAS (AGREGAR MAIORES QUANTIDADES 
PARA ENTREGÁ-LAS DE UMA ÚNICA VEZ) 
• QUEDA NO NÍVEL DE SERVIÇO POIS ALGUNS 
PEDIDOS DEVERÃO SER MANTIDOS EM ESPERA 
• META É ENCONTRAR O PONTO DE EQUILÍBRIO 
ENTRE CUSTO E RECEITA 
12 
 
AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS (Compra ou leasing) 
 
MODAL MAIS COMUM > RODOVIÁRIO 
 
VANTAGENS 
• MENORES CUSTOS 
• MELHOR DESEMPENHO NA ENTREGA DOS 
PRODUTOS 
13 
 
 A MONTAGEM DA ROTA, PLANO DE VIAGEM OU 
PROGRAMAÇÃO E ROTEIRIZAÇÃO DE VEÍCULOS 
É UM PROBLEMA ENFRENTADO PELAS 
EMPRESAS QUE OPERAM FROTAS DESTINADAS 
AO TRANSPORTE DE PRODUTOS DE QUAISQUER 
NATUREZA. 
14 
 
 O PRINCIPAL OBJETIVO DO ESTABELECIMENTO 
DE ROTAS É : 
 TRANSPORTAR PRODUTOS ATRAVÉS DA MÍNIMA 
DISTÂNCIA; 
 TRANSPORTAR PRODUTOS ATRAVÉS DO MENOR 
TEMPO ou, 
 UMA COMBINAÇÃO DE AMBOS. 
15 
 EXISTEM TÉCNICAS MANUAIS E MATEMÁTICAS 
QUE PERMITEM ATINGIR AOS OBJETIVOS 
CITADOS NO TÓPICO ANTERIOR. AS TÉCNICAS 
MAIS CONHECIDAS SÃO: 
 
 MÉTODO DO CAMINHO MAIS CURTO 
 MÉTODO TIPO “GOTA” 
 MÉTODOS ORIGINADOS EM PROGRAMAÇÃO 
LINEAR 
 SOFTWARES COMERCIAIS 
16 
 
 CONSISTE EM DESPACHAR VEÍCULOS A PARTIR 
DE UMA BASE CENTRAL, PARA UMA SÉRIE DE 
PARADAS INTERMEDIÁRIAS DEVENDO O 
VEÍCULO RETORNAR POSTERIORMENTE À BASE 
CENTRAL. 
17 
 
 A PROGRAMAÇÃO ENVOLVE: 
 DETERMINAR O NÚMERO DE VEÍCULOS 
ENVOLVIDOS; 
 A CAPACIDADE DE CARGA DE CADA VEÍCULO; 
 OS PONTOS DE PARADA PARA ENTREGA E/OU 
COLETA DE MATERIAL; 
 A SEQÜÊNCIA DAS PARADAS. 
18 
 
• DIFERENÇA COM ROTEIRIZAÇÃO: A princípio, o 
volume das cargas e paradas são conhecidas. Na 
prática nem sempre ocorre: demanda de transporte 
com veículo em trânsito. 
 
• SOLUÇÃO: Capacidade de direcionar veículos em 
função da demanda levando os veículos às paradas 
mais próximas e adequadas às suas necessidades. 
 
19 
 
 
• MINIMIZAR A QUANTIDADE DE VEÍCULOS 
NECESSÁRIOS PARA ATENDER PROGRAMAÇÃO 
 
• MINIMIZAR TEMPO OCIOSO NO PROGRAMA 
20 
 
• PREOCUPAÇÃO DAS PERDAS DE IDA E DE 
RETORNO (Ida carregado e retorno vazio ou vice-e-
versa) 
• CONSCIENTIZAÇÃO PARA SEMPRE APROVEITAR O 
RETORNO CARREGADO 
 
• Atualmente, Programação de Veículos busca 
integrar fretes de retorno com a distribuição de 
produtos. 
21 
 
 EXISTEM DUAS FORMAS CLÁSSICAS DE 
FORMAÇÃO DE PREÇOS PARA FINS DE 
TRANSPORTE DE MERCADORIAS. 
 
 ELAS SÃO CONHECIDAS POR : 
 F O B e C I F 
22 
 
 F O B – FREE ON BOARD 
 SIGNIFICA QUE O FABRICANTE DO 
PRODUTO COMPROMETE-SE A 
COLOCAR A MERCADORIA NO PORTO 
DE ORIGEM COM TODAS AS DESPESAS 
DO TRANSPORTE POR CONTA DO 
COMPRADOR. 
23 
 C I F – COST INSURANCE FREIGHT 
 C I F COMPREENDE O CONJUNTO DE 
DESPESAS RELACIONADAS AOS 
CUSTOS, SEGUROS E FRETES. 
 COMPETE AO FABRICANTE ARCAR COM 
TODAS AS DESPESAS DO TRANSPORTE, 
DA ORIGEM ATÉ O COMPRADOR . 
24