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A cavalaria

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A cavalaria 
Duby, Georges
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Carlos 
Cledio
Clovis
Jorge
Osvaldo
Wellington
Don Domênico 
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A cavalaria medieval foi uma instituição feudal formada por cavaleiros nobres, sendo reconhecidos por todos os ideais de coragem e imponência associados a eles.
 Dentro da cavalaria haviam os miles e armiger.
Além disso, todos os cavaleiros deveriam ser homens aptos a lutarem em guerras, da Idade Média, quando fossem convocados. 
Não era necessário apenas serem fortes, mas também, os cavaleiros deveriam ser extremamente disciplinados, além de lhes ser permitido dizer apenas a verdade em todas as ocasiões. 
Além disso, eram jurados de proteger a honra de todos da Cavalaria e da Igreja, sempre obedecendo a hierarquia de comando, e jamais podendo recusar o desafio de um semelhante.
Essencialmente, um cavaleiro da Cavalaria era um militar cristão. Especificamente, as regras do Código da Cavalaria podiam ser resumidas em alguns "mandamentos":
Introdução
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A palavra miles era utilizada para definir o individuo pertencente a cavalaria.
Mas com o passar do tempo esse grupo ascendeu socialmente e passou a ser confundido com a própria nobreza.
Miles
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Os armiger (escudeiro) deveriam chamar-se cavaleiros, mas a quem não se pode chamar assim: não foram introduzidos oficialmente na cavalaria segundo os ritos prescritos; são como que a reserva, à espera de vez: forja-se então para eles um titulo o aprendiz.
Armiger
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 O Clero conjunto de religiosos da igreja católica apostólica romana como papas, cardeais, arcebispos, bispos e padres.
O alto clero era destinados por nobres que compravam cargos eclesiásticos.
A igreja exercia um poder espiritual na cavalaria.
A cavalaria na igreja era uma instituição armada criada para defender os princípios morais da religião Cristã. 
O clero e a Cavalaria 
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A Cerimonia Religiosa era seguida por um juramento, em que o cavaleiro se comprometia a seguir os princípios da fé e da moralidade cristã.
A formação de um cavaleiro acontecia durante toda sua vida, mas para acontecer esse feito os homens tinham que decidir suas vidas.
Ao completar 7 anos de idade estava começando sua vida de cavaleiro, a criança começava a cavalgar e ter lições de boas maneiras.
Aos 14 anos se tornava escudeira sua função era levar o escudo do senhor até a zona de batalha.
Aos 18 anos se torna cavaleiro onde na cerimônia de investida do cargo recebia o escudo, capacete e a espada, então começava o ritual de formação de cavaleiro onde se tomava um banho purificador para rezar. Após a oração recebia –se uma túnica e era levado ao sacerdote para ser abençoado com sua espada, após o ritual o cavaleiro ajoelhava-se e escutava as leis da cavalaria. Jurava sobre a bíblia proteger o rei e os cristãos, ser leal a igreja, ao rei e ter generosidade.
Cerimonia de iniciação
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	A cavalaria já não era somente um corpo profissional, ela torna-se também um “colégio” que recrutava os seus membros para uma ação conjunta e tinha um glorioso ritual.
	Ela se torna atraente com a ética (caráter) que há mais de um século faz dela o seu código moral próprio, tornando-se assim um direito e a justificação da sua existência como tal. 
	O Imperador Frederico, em 1184, acha dever rodear a cerimónia do armar seus filhos cavaleiros com o Pentecostes (celebração religiosa cristã que comemora a descida do Espírito Santo sobre os apóstolos de Jesus Cristo). 
Cavalaria torna-se um colégio 
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Defender a igreja
Acreditar na igreja
Respeitar e defender os indefesos 
Amar o seu país 
Não recuar diante do inimigo
Não mostrar misericórdia com os infiéis
Desempenhar todas as tarefa de acordo com as leis de Deus
Nunca mentir ou desdizer uma só palavra
Demostrar generosidade 
Deveres da Cavalaria
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“Em primeiro lugar, a etiqueta que regia a vida da corte”. (pag.328)
“Três pessoas, Três funções, Três Exigências morais”. (pag.329)
“Quarta força” seria “ Capacidades para manter as rédeas da Cavalaria”.
“A Cavalaria não representa toda a corte. E o que a figura Trifuncional afirma”. (pag.330)
“A cavalaria não nasceu de uma decisão do criador, resultou sim de um contrato social”.
“ A cavalaria deve ser esbirro do nosso senhor e do seu povo; mas a sua ponta é outra, significa obediência, por que toda a gente deve obedecer ao cavaleiro”. (pag.331)
“Se a trifuncionalidade é aqui encarada como chave-mestra do sistema ideológico, é vemo-lo nitidamente com fim de provar que a cavalaria tem o direito de ser “servida” pelas duas outras categorias sociais: o clero e o povo”. (pag.332)
“todos os príncipes dos finais do século XII percorreram esse ciclo educativo, acompanhados pelos cavaleiros, seus camaradas, seus vassalos, seus confrades”. (pag.334)
 
Preeminência 
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Bibliografia
Duby, Georges. As três ordens ou o imaginário do feudalismo.
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