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Ana Luisa Miranda Vilela (www.afh.bio.br)
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Introdução.
 Os sentidos fundamentais do corpo humano - visão, audição, tato, gustação ou paladar e olfato  - constituem as  funções que propiciam o nosso relacionamento com o ambiente. Por meio dos sentidos, o nosso corpo pode perceber muita coisa do que nos rodeia; contribuindo para a nossa sobrevivência e integração com o ambiente em que vivemos.  
 Existem determinados receptores, altamente especializados, capazes de captar estímulos diversos. Tais receptores, chamados receptores sensoriais, são formados por células nervosas capazes de traduzir ou converter esses estímulos em impulsos elétricos ou nervosos que serão processados e analisados em centros específicos do sistema nervoso central (SNC), onde será produzida uma resposta (voluntária ou involuntária). A estrutura e o modo de funcionamento destes receptores nervosos especializados é diversa.
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SISTEMA SENSORIAL
É formado por receptores sensoriais:
	Coletam as informações do meio e transmitem ao encéfalo que interpreta e gera respostas adaptativas 
 Vital para a sobrevivência e integração ao ambiente em que vivemos.
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RECEPTORES SENSORIAIS
 - CLASSIFICAÇÃO -
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SISTEMA SENSORIAL
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Sensação.
A sensação é o conhecimento consciente ou subconsciente, dos estímulos internos ou externos. A percepção é o conhecimento consciente e interpretação do significado das sensações. Alem disso, as memórias das sensações previas são armazenadas no córtex.
Modalidades Sensoriais.
Os sentidos gerais incluem os sentidos somáticos e os sentidos viscerais. As modalidades somáticas incluem as sensações tácteis (tato, pressão e vibração), sensações térmicas (calor e frio), as sensações dolorosas e as sensações proprioceptivas.
As sensações viscerais fornecem informação sobre as condições dos órgãos internos.
Os sentidos especiais incluem a modalidade do olfato, do paladar, da visão, da audição, do equilíbrio ou balanço. 
Processo de Sensação.
	Estruturas especializadas na percepção de estímulos do ambiente e do interior do corpo; geralmente são neurônios ou células epiteliais modificadas.
Coletam as informações do meio e transmitem ao encéfalo que interpreta e gera respostas adaptativas
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OS OLHOS E O SENTIDO DA VISÃO
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GLOBOS OCULARES
Globos Oculares:
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TÚNICAS
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ANATOMIA DO OLHO
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ANATOMIA DA ÚVEA
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ANATOMIA DA RETINA
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ANATOMIA DA ESCLERÓTICA
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RETINA - CONES E BASTONETES
Bastonetes: 
	 mais sensíveis à luz.
	 únicos que contribuem para a visão em ambientes com baixa intensidade luminosa. 
	 só contêm um tipo de fotopigmento  imagem menos rica em detalhes.
	 visão noturna ou de penumbra.
Cones: 
	 são de 3 tipos, cada qual com um pigmento diferente  um que se excita com luz vermelha, outro com luz verde e o terceiro com luz azul  capazes de distinguir as cores.
	 imagem mais rica em detalhes.
	 realizam maior trabalho em ambientes com iluminação diurna.
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RETINA - FÓVEA
	Há duas regiões especiais na retina:
1- Fovea centralis (fóvea ou mancha amarela): 
	 encontra-se onde projeta a imagem do objeto focalizado:
visão de alta resolução;
grande nitidez da imagem.
	 só contém cones  imagem rica em detalhes.
	 permite que a luz atinja os fotorreceptores sem passar pelas demais camadas  maximiza a acuidade visual.
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RETINA - PONTO CEGO
2- Ponto cego (papila óptica): 
	 ausência de fotorreceptores  insensível à luz.
	
Aparência da retina no oftalmoscópio.
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MEIOS TRANSPARENTES
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Estruturas Acessórias: 
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Cílios (pestanas): 
Supercílios (sobrancelhas): 
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Pálpebras:
Conjuntiva:
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Glândulas lacrimais:
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O MECANISMO DA VISÃO
Córnea: maior parte da refração do olho  os raios luminosos que atingem a superfície curvada da córnea mudam de direção e convergem para a parte posterior do olho. 
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O MECANISMO DA VISÃO
Cristalino: acomodação visual:
	 focalização de objetos próximos: músculos ciliares contraem  diminui tensão nos ligamentos suspensores  cristalino torna-se arredondado  aumento do poder de refração.
Cristalino.
  focalização de objetos distantes: músculos ciliares relaxam  aumenta tensão nos ligamentos suspensores  cristalino torna-se achatado  redução do poder de refração.
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O MECANISMO DA VISÃO
Reflexo pupilar: 
 pupila dilatada  luz  pupila contraída.
 constrição da pupila: aumenta a profundidade do foco  semelhante à diminuição da abertura da lente de uma câmera. 
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Adaptação no escuro
Problemas de Visão
Astigmatismo
Estrabismo
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Sistema Auditivo
 Sensibilidade auditiva;
Orelha externa;
Orelha média;
Orelha interna.
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 O Paladar
Anatomia dos Receptores Gustatórios;
Fisiologia da Gustação;
Limiares e Adaptação Gustatórios;
A Via Gustatória.
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Olfato
A importância do olfato;
Os receptores olfativos;
O órgão auditivo.
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Tato
A pele;
As camadas da pele;
A epiderme.
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Conclusão
 Concluímos que os sentidos são fundamentais para o corpo humano, os quais têm funções de nos proporcionar um relacionamento aberto com o ambiente.
 Existem determinados receptores capazes de captar estímulos, em geral os receptores sensitivos podem ser simples, como uma ramificação nervosa; mais complexos formados por elementos nervosos interconectados ou órgãos complexos, providos de sofisticados sistemas funcionais.
Dessa maneira:
 * Pelo tato, sentimos o frio, o calor, a pressão atmosférica.
 * Pela gustação, sentimos os sabores.
 * Pelo olfato, sentimos o odor ou cheiro.
 * Pela audição, captamos os sons.
 * Pela visão, observamos as cores, as formas e contornos.
Os órgãos responsáveis para receber os estímulos externos são:
 * Pele, tato.
 * A língua, para degustação.
 * As fossais nasais, para olfato.
 * Os ouvidos, para audição.
 * E os olhos, para visão.
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As informações provenientes do meio são chamadas de estímulos sensoriais. Os receptores sensoriais transmitem os estímulos ao encéfalo através de impulso nervoso.
Em geral, os receptores sensitivos podem ser simples, como uma ramificação nervosa; mais complexos formados por elementos nervosos interconectados ou órgãos complexos, providos de sofisticados sistemas funcionais.
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Os globos oculares (olhos) estão dentro de cavidades ósseas denominadas órbitas  compostas de partes dos ossos frontal,
maxilar, zigomático, esfenóide, etmóide, lacrimal e palatino. 
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Cada globo ocular compõe-se de três túnicas e de quatro meios transparentes:
Túnicas: 1- túnica fibrosa externa: esclerótica (branco do olho). 
2- túnica intermédia vascular pigmentada: úvea. Compreende a coroide, o corpo ciliar e a íris.
3- túnica interna nervosa: retina. É a membrana mais interna e está debaixo da coroide. É composta por várias camadas celulares,  designadas de acordo com sua relação ao centro do globo ocular. 
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A úvea é formada por íris, coróide e corpo ciliar.
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Os pigmentos da coróide absorvem a luz que chega até a retina, evitando sua reflexão.
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A luz deve passar através das diversas camadas de células antes de atingir os fotorreceptores na parte posterior da retina. As camadas celulares da retina são designadas com relação ao centro do globo ocular. Assim, a camada mais interna é a camada de células ganglionares, sendo seguida pelas camadas nuclear interna, nuclear externa e dos segmentos externos dos fotorreceptores. Entre a camada de células ganglionares e a camada nuclear interna está a camada plexiforme interna, na qual se estabelecem contatos sinápticos entre células bipolares, amácrinas e ganglionares. Entre as camadas nucleares interna e externa está a camada plexiforme externa, onde os fotorreceptores estabelecem contatos sinápticos com células bipolares e horizontais. 
Cada fotorreceptor apresenta quatro regiões: um segmento externo, um segmento interno, um corpo celular e um terminal sináptico. O segmento externo contém os fotopigmentos sensíveis à luz. Os segmentos externos estão embebidos em um epitélio pigmentar que é especializado na absorção da luz. A informação sobre a luz flui dos fotorreceptores para as células bipolares e, então, para as células ganglionares, as quais projetam axônios através do nervo óptico. As células horizontais e amácrinas modificam as respostas das células bipolares e ganglionares através de conexões laterais.
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A córnea não possui vasos sangüíneos e é nutrida pelo fluido que existe por trás dela – o humor aquoso.
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O segmento externo dos fotorreceptores contém uma pilha de discos membranosos em cujas membranas estão localizados os fotopigmentos sensíveis à luz. 
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A acuidade visual é a capacidade do olho de distinguir entre dois pontos próximos. Depende de diversos fatores, em especial do espaçamento dos fotorreceptores na retina e da precisão da refração do olho.
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A parte da retina que se situa mais próxima do nariz com relação à fóvea é chamada de nasal, enquanto a parte que se situa mais próxima às têmporas, denomina-se temporal. A parte da retina acima da fóvea é chamada de superior, e a localizada abaixo, de inferior.
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Meios transparentes:- Córnea: porção transparente da túnica externa (esclerótica); é circular no seu contorno e de espessura uniforme. Sua superfície é lubrificada pela lágrima, secretada pelas glândulas lacrimais e drenada para a cavidade nasal através de um orifício existente no canto interno do olho.
Eles encontram se encontram-se associados a estruturas acessórias: cílios, supercílios (sobrancelhas), pálpebras, conjuntiva, músculos e aparelho lacrimal.
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Cílios (pestanas): impedem a entrada de poeira e de excesso de luz nos olhos.
Supercílios (sobrancelhas): impedem que o suor da testa entre nos olhos.
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Conjuntiva: membrana que se dobra para trás, desde a parte interna das pálpebras, indo ligar-se à esclera (branco do olho).
Conjuntivite: inflamação da conjuntiva  ocorre quando corpos estranhos entram no olho ou por infecções oculares e alergias. 
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Glândulas lacrimais: produzem lágrimas  líquido que lava e lubrifica o olho.
Quando choramos o excesso de lágrima desce pelo canal lacrimal e é despejado nas fossas nasais, em direção ao exterior do nariz.
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O cristalino é sustentado por ligamentos que se unem aos músculos ciliares, os quais se conectam à esclera e formam um anel dentro do olho. Quando eles se contraem, a parte central do anel torna-se menor e a tensão nos ligamentos suspensores diminui. Com isto o cristalino tende a assumir uma forma mais arredondada devido à sua elasticidade natural. O relaxamento dos músculos ciliares faz com que o anel torne-se maior e, conseqüentemente, a tensão nos ligamentos suspensores aumenta. Isto tem efeito de distender o cristalino, que assume uma forma mais achatada. Tais mudanças no formato do cristalino permitem que nossos olhos ajustem o foco para diferentes distâncias visuais (acomodação visual).
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Considere dois pontos no espaço: um mais próximo e o outro mais distante. Quando o olho se acomoda ao ponto mais próximo, a imagem do ponto mais distante na retina não é um ponto e sim, um círculo borrado. A diminuição (constrição) da pupila reduz o tamanho desse círculo borrado, de forma que sua imagem se aproxima mais de um ponto. Assim, objetos distantes parecem menos fora de foco.

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