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Direito Processual Penal I COMPETENCIA

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Direito Processual Penal I – 6° Termo Noturno.
Docente: Antonio José Fernandes Vieira.
05/05/2016 – Por Caio Gmeiner.
Universidade Estácio de Sá – Polo Ourinhos/SP.
Visando o aprimoramento em sala de aula e maior entendimento sobre o material apresentado em sala de aula, esse documento não tem função nenhuma além de ajudar a tirar dúvidas ou se orientar através de uma linguagem ainda jurídica, porém de fácil e melhor entendimento para a matéria apresentada. 
Notas de material por aulas ministradas em sala de aula, e conteúdo do Livro Direito Processual Penal Esquematizado de Alexandre Cebrian Araújo Reis e Victor Eduardo Rios Gonçalves (coordenador: Pedro Lenza)5°edição ano 2016 de acordo com o novo CPC (Lei n°13;105, de 16/03/2015.
No último documento tivemos contato com JURISDIÇÃO. Neste novo documento iremos tratar sobre o tema: COMPETÊNCIA.
COMPETÊNCIA.
Conceitos e critérios: Um juiz não pode/consegue julgar TODOS OS CASOS, então é necessária uma delimitação. Essa delimitação é o que chamamos de competência. A competência em seu ART 69 do Código de Processo Penal nos diz: “ Determinará a competência jurisdicional: 
O lugar da infração (local onde ocorreu a infração que consta no caso concreto)
O domicílio ou residência do réu (será utilizada em casos de não utilização do lugar da infração). NOTA: Domicílio se diferencia de residência. Residência é onde residimos (pessoas comuns, sem poderes jurídicos. Pessoas jurídicas de função, terão residência ou domicilio esclarecidos e utilizados de outra maneira que não explicaremos aqui). Domicilio seria como nossa “casa natal”. 
A natureza da infração (que defere qual juiz é competente para a determinada inflação).
A distribuição (na distribuição podemos contar com uma “ferramenta” que funciona na base de sorteio e aleatoriamente. Significa como será distribuída).
A conexão ou continência (NOTA: Sempre me recordo da série Dexter pois em diversos episódios o local de lotação deles ficava “escolhido” como representante do caso por ter descoberto ele ou também avisado. Isso quer dizer que dois locais onde ocorreram o mesmo crime como um roubo de carro à mão armada em São Paulo e a venda feita na cidade de Ourinhos. A quem fica competente? Sempre onde o crime foi mais grave. Como neste caso o roubo à mão armada se deu em São Paulo, o crime será julgado na comarca de São Paulo e deve haver UMA SÓ apuração, mesmo com essa conexão entre cidades.
A prevenção.
A prerrogativa da Função (Dependendo da função: Prefeito, Juiz, Presidente... é onde irá diferenciar a maneira da natureza da infração e também como será julgado. Se em justiça Estadual ou Federal etc.)
DENOMINAÇÕES DOUTRINÁRIAS
Expressões utilizadas pela doutrina e jurisprudência para se referir aos critérios de fixação do Código de Processo Penal.
A competência pelo lugar da infração: RATIONE LOCI ou competência territorial.
Pela natureza da infração: RATIONE MATERIARE ou competência em razão da matéria.
O foro por prerrogativa da função é: RATIONE PERSONAE ou competência em razão da pessoa.
Em outra aula veremos sobre a continuação que se dá por Competência absoluta ou relativa e competências pelo lugar da infração (matéria extensa e que deve ser estudada DE MANEIRA CANSATIVA até se entender todas as regras pedidas).
Até mais.

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