Buscar

SIMULADO DIREITO OBRIGAÇÕES 2016

Prévia do material em texto

FACULDADE NOVA ROMA
1º. SIMULADÃO DA DISCIPLINA: DIREITO DAS OBRIGAÇÕES (Direito Civil II)
Professora: Fabiana Leite Domingues. TURMA/TURNO:________
ALUNOS______________________________________ ____________________________
___________________________________________________________________________
�
1º. Em relação às modalidades da OBRIGAÇÃO, Marque (V) para a alternativa verdadeira e (F) para a alternativa Falsa.
( ) Podemos afirmar que Obrigação Simples é aquela que só possui um objeto;
( ) Em relação a obrigação cumulativa, é correto dizer que somente uma prestação interessa ao credor.
( ) E quanto a obrigação conjuntiva todas as prestações interessam ao credor, porque o devedor se obrigou a mais de uma prestação.
( ) No que concerne a obrigação alternativa pode-se concluir que o devedor se exonera da obrigação quando realiza o cumprimento de uma única prestação.
( ) Quanto a obrigação alternativa é correto afirmar que a mesma possui duas ou mais prestações, ou seja, a mesma nasce com o objeto composto, mas no momento do cumprimento o devedor escolhe apenas uma prestação;
( ) Chama-se “concentração” o direito de escolha do credor , ou seja, trata-se do fato deste poder escolher das prestações da obrigação.
( ) Com relação a obrigação facultativa pode-se dizer que tem o mesmo objeto da obrigação alternativa, ou seja, possui mais de uma prestação, e o devedor escolhe uma delas para cumprir a obrigação.
( ) A obrigação facultativa nasce com o objeto único, ou seja, idêntica o obrigação simples, mas confere ao devedor o direito excepcional de substituir a prestação por outro, com o fito deste se liberar da obrigação.
( ) No que pertine a obrigação líquida, podemos afirmar que sua prestação se assemelha à prestação da obrigação de dar coisa certa.
( ) A obrigação líquida tem obrigação certa mas o valor indeterminado.
( ) No que concerne à obrigação ilíquida, podemos dizer que a prestação é incerta mas o valor é determinado.
( ) Na obrigação ilíquida temos uma prestação incerta quanto a sua quantidade e que se tornará certa no momento da fixação do valor da prestação indeterminada. 
( ) No que se refere a obrigação divisível é certo dizer que a mesma não se divide, porque todo o devedor tem o dever de pagar de uma só vez a obrigação a qual pactuou.
( ) A obrigação divisível é aquela cuja prestação pode ser cumprida de forma parcial (dividida), sem que com isso prejudique a sua qualidade e o seu valor.
( ) No que pertine a obrigação indivisível é certo afirmar que a mesma só poderá sem cumprida de uma só vez, ou melhor, por inteiro, sem divisões.
( ) A obrigação indivisível é aquela que pode ser cumprida de forma dividida porque o objeto da prestação assim permite pela sua própria natureza e valor econômico. 
2º. No que concerne às formas especiais de pagamento, ou seja, modos de extinção das obrigações, assinale (V) para a alternativa verdadeira e (F) para a alternativa falsa.
( ) Imputação de pagamento é a operação pela qual o devedor de mais de uma dívida vencida da mesma natureza a um só credor, indica qual das dívidas está pagando por ser tal pagamento inferior ao total das dívidas.
( ) O pagamento por consignação só pode ser realizado no caso de não localização do credor. E na ação de consignação o autor é o credor. 
( ) No pagamento por sub-rogação o débito do devedor é pago por um terceiro que adquire o crédito e satisfaz o credor primitivo, mas não extingue a dívida e nem libera o devedor, que passa a dever a esse terceiro. 
( ) Dação em pagamento existe quando há a anuência do credor que concorda em receber do devedor prestação diversa da ajustada, tratando-se essa modalidade de uma verdadeira obrigação alternativa.
( ) Na novação não há extinção de uma dívida porque foi criada uma nova divida entre as mesmas partes.
( ) Na compensação não é necessário a pluralidade de obrigação, pois pode existir a compensação numa obrigação única. 
( ) Na confusão existe uma impossibilidade lógica de permanecer o vínculo obrigacional, pois existe identidade de pessoas (devedor e credor) e de patrimônios.  
( ) A Remissão só pode ser total, ou seja, para existir um perdão do débito pelo credor, somente é aceito se o credor perdoar a divida integral.
( ) A transação põe fim à obrigação mediante acordo/concessões mútuas, ou seja, cada uma das partes perde e ganha um pouco. 
( ) A arbitragem extingue uma obrigação quando da decisão do árbitro, e este teve submetida a lide por vontade das partes que concordaram em afastar tal lide da Justiça Estatal, e tal decisão deverá ser cumprida pelas partes, como se fosse uma sentença judicial. 
3º. Em relação ao pagamento de uma dívida, Marque (V) para a alternativa verdadeira e (F) para a alternativa Falsa.
( ) Podem as partes, em qualquer caso, estabelecer cláusula de reajuste pela variação de moeda estrangeira.
( ) O credor deve receber prestação diversa da que lhe é devida, se aquela for mais valiosa.
( ) Ainda que a obrigação tenha por objeto prestação divisível, não pode o credor ser obrigado a receber, nem o devedor a pagar, por partes, se assim não se ajustou.
( ) O pagamento nunca pode ser realizado por terceiro, estranho ao vínculo obrigacional.
( ) O pagamento é o ato jurídico formal, unilateral, que corresponde à execução voluntária e exata por parte do devedor da prestação devida ao credor, no tempo, modo e lugar previstos no título constitutivo. 
( ) o pagamento deve ser exato, mas o credor poderá receber por partes uma dívida que deve ser paga por inteiro
( ) Solvens é o pagador, seja ele o devedor ou não, e o accipiens é quem recebe o pagamento, seja ele o credor ou seu representante. 
( ) o pagamento não é valido quando feito a um credor putativo.
( ) a prova do pagamento se dá com o recibo/quitação, e quem deve fazer prova do pagamento, as obrigações positivas é o devedor, e nas obrigações negativas ao ônus da prova é do credor.
( ) quando o pagamento é feito no domicilio do devedor a dívida é portável , e no domicilio do credor a divida é quesível.
4º. Marque (V) para a alternativa verdadeira e (F) para a alternativa Falsa, em relação à mora e inadimplemento dos contratos:
 ( ) mora é o atraso no pagamento ou no recebimento, tanto por culpa do devedor como por culpa do credor
( ) o credor em mora libera o devedor da responsabilidade pela conservação da coisa.
( ) para caracterizar a mora solvendi é necessário a existência de crédito vencido, culpa lato sensu, possibilidade de cumprimento tardio da obrigação com utilidade para o credor.
 ( ) no caso de inadimplemento fortuito, o devedor não é o obrigado a indenizar o credor, assim, a obrigação se extingue e as partes retornam ao estado anterior, mas sem indenização.
( ) inadimplemento culposo é a culpa lato sensu, e esta forma de inadimplemento culposo gera responsabilidade patrimonial por perdas e danos sobre os bens do devedor; todavia, em todos os contratos, o devedor poderá ser obrigado pelo Juiz a cumprir o contrato, ou seja valerá o principio da execução forçada. 
( ) o credor em mora deve ressarcir o devedor com as despesas pela conservação da coisa, bem como obriga o credor a pagar um preço mais alto pela coisa se a cotação subir; 
( ) caso não haja utilidade para o credor a possibilidade do cumprimento da obrigação por parte do devedor teremos mora. 
 ( ) o devedor não pode expressamente se responsabilizar pelo caso fortuito, ou seja, não pode haver no contrato uma cláusula onde o devedor assuma a obrigação o diante de um caso fortuito. 
 ( ) pode-se conceituar mora como a impontualidade fortuita do devedor no pagamento ou do credor no recebimento.
( ) o credor em mora não pode cobrar juros do devedordesse período, afinal foi do credor a culpa pela atraso no pagamento. 
( ) uma vez ocorrida a mora do devedor este responderá pelos prejuízos causados, mais multa, juros, , bem como responde pelo caso fortuito ou de força maior ocorridos durante o atraso.
 ( )quando inadimplente o devedor este se responsabilizará por perdas e danos, se este inadimplemento for culposo, porque se não for culposo o devedor está isento das perdas e danos, recaindo o ônus do devedor provar o caso fortuito ou de força maior.
5º. Com relação À SOLIDARIEDADE Insira (V) para as alternativas VERDADEIRAS, e (F) para as alternativas FALSAS:
( ) Existe solidariedade, quando na mesma obrigação concorre mais de um credor, e esta é chamada solidariedade passiva.
( ) A solidariedade não se presume, pois resulta apenas da lei ou da vontade das partes.
( ) Na solidariedade passiva cada credor solidários tem direito a exigir do único devedor o cumprimento da prestação por inteiro.
( ) Quando existe solidariedade ativa há a presença de vários credores, chamados concredores.
( ) Caso algum dos concredores ingresse com ação contra o devedor, este tem a alternativa ainda de pagar aos outros credores.
( ) Caso um dos credores perdoe o débito do devedor, este estará liberado do pagamento.
( ) Quando se trata de prestação indivisível, o devedor deverá pagar a todos os credores juntos, ou então àquele credor que prestar uma garantia que repassará o pagamento aos demais credores. 
( ) Existe solidariedade ativa quando mais de um devedor se obriga ao pagamento da dívida toda.
( ) No caso de solidariedade passiva, o credor poderá escolhe  se quer demanda contra um ou todos os devedores, e o devedor que pagar integralmente a dívida, terá direito de regresso contra os demais coobrigados.
( ) Na solidariedade passiva, se a prestação dor indivisível todos estão obrigados pela dívida toda, mas se a prestação for divisível, o devedor se desobrigará pagando a qualquer dos concredores.
( ) Quando a prestação da obrigação for indivisível e esta perecer, se tornará automaticamente divisível, convertendo-se em perdas e danos.
( ) quando um dos devedores solidários falece e possui herdeiros, estes terão que pagar a dívida dentro do limite da herança recebida, no caso da prestação ser divisível, porque se a prestação for indivisível cada herdeiro responderá pela dívida toda.
6º. Com relação a Transmissão das Obrigações, Insira (V) para as alternativas VERDADEIRAS, e (F) para as alternativas FALSAS: 
( ) cessão de crédito é o negócio jurídico onde o credor de uma obrigação transfere a um terceiro, sua posição ativa na relação obrigacional, independentemente da autorização do devedor.
( ) A cessão de crédito somente pode ser onerosa e não dispensa a anuência do devedor.
( ) A cessão é “pro soluto” quando o cedente responde pela existência e legalidade do crédito, mas não responde pela solvência do cedido, e quando a cessão é onerosa será sempre pro soluto. 
( ) a cessão é “pro solvendo” quando o cedente responde pela solvência do cedido junto ao cessionário.
( ) A assunção de dívida é a transferência do pólo passivo da obrigação, e exige-se a autorização expressa do credor.
( ) Na assunção de dívida, o novo devedor assume a dívida como se fosse própria, ao contrário da fiança onde o fiador responde por dívida alheia.
( ) quando existe o rateio dos bens do devedor entre os credores há de ser aplicado os privilégios creditórios quando existirem credores preferenciais, mas se todos os credores forem quirografários, o rateio é proporcional ao crédito de cada um.

Continue navegando