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Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * Ciclo do Ácido Cítrico Ciclo de Krebs * * * Descarboxilação oxidativa do piruvato Piruvato Mitocôndria Ciclo de Krebs O transporte é efetuado por um transportador específico para o piruvato Complexo piruvato desidrogenage (irreversível); Motivo o qual a glicose não poderá originar da acetil-CoA; Fazendo-o cruzar a membrana mitocondrial interna; Na matriz o piruvato é convertido em acetil-CoA; Alimentador do ciclo. * * * Componentes do Complexo Aglomerado multimolecular; Constituído por 3 enzimas; Piruvato desidrogenase (E1); Diidrolipoil-transacetilase (E2); Diidrolipoil-desidrogenase (E3); Cada enzima catalisa uma parte da reação; Não ocorre liberação de intermediários; Possuem duas enzimas reguladoras: proteína-cinase e fosfoproteína-fosfatase. * * * Complexo piruvato-desidrogenase * * * Coenzimas Cinco coenzimas participam como carreadores ou como oxidantes para intermediários das reações. Tiamina-pirofosfato (E1); Ácido lipóico e Co-A (E2); FAD+ e NAD+ Deficiências em tiamina ou niacina podem causar sérios problemas relacionados ao sistema nervoso central. Isso ocorre porque células nervosas são incapazes de produzir quantidade suficiente de ATP para seu funcionamento. * * * Regulação do complexo da piruvato-desidrogenase Proteína cinase – Fosforila e inibe a E1; Ativada por ATP, Acetil Co-A e NADH. O aumento destes componentes diminui a atividade do complexo piruvato-desidrogenase. Inativada por NAD+ e coenzima A. Fosfoproteína-fosfatase ativa a E1. Ativada por cálcio estimulando a atividade da complexo piruvato-desidrogenase * * * Deficiência da piruvato -desidrogenase. Acidose láctica congênita – Não converte o piruvato em acetil-CoA, favorecendo a reação de formação do ácido láctico via lactato-desidrogenase – Promove alteração no encéfalo – produção de energia (ciclo do ác. Cítrico); sensível à acidose. Forma mais grave: acidose láctica intensa. * * * Promoção da acidose láctica por ingestão de carboidratos A deficiência na E1 promovendo a ataxia episódica – incapacidade de coordenar movimentos voluntários – induzida por refeições ricas em carboidratos. Ligada ao cromossomo X; Não existe tratamento eficiente, embora uma dieta cetogênica – pobre em carboidratos e rica em gordura, mostra-se benéfica * * * Mecanismo de envenenamento por Arsênico O arsênico pode interferir na glicólise na reação que utiliza gliceraldeído-3-fosfato, diminuindo assim a produção de ATP. O arsênico inibe enzimas que utilizam ácido lipóico como co-fator: piruvato-desidrogenase; alfa-cetoglutarato-desidrogenase. Quando ligado ao complexo piruvato-desidrogenase, direcionado o metabolismo para formação de lactato que se acumula – afetando o encéfalo originando disturbios neurológicos (retardo psicomotor, lesões no tronco encefálico) e morte. Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * Ciclo de Krebs * * * * * * * * * * * * Síntese de citrato A acetil Co-A condensará com o Oxalacetato sobre a ação da enzima citrato-sintase; A enzima citrato-sintase é ativada por Ca+2 e ADP, e inibida por ATP, NADH, succinil CoA e acil-CoA graxos; O citrato serve como fonte de acetil-CoA para síntese de ácidos graxos no citosol; Inibe a enzima fosfofrutocinase. * * * Isomerização do Citrato Sobre a ação da aconitase, o citrato será convertido em isocitrato; A aconitase é inibida por fluoracetato – composto utilizado como raticida. Acumulando assim o citrato impedindo o ciclo. * * * Oxidação e Descarboxilação do Isocitrato A isocitrato-desidrogenase catalisa a descarboxilação oxidativa do isocitrato, originando NADH e a primeira liberação de CO2; O produto da reação é o alfa-cetoglutarato; A enzima é ativado pelo teor de ADP e por Ca+2 e inibida por ATP e NADH; * * * Descarboxilação oxidativa do alfa-cetoglutarato O alfa-cetoglutarado é convertido em Succinil-CoA, pela ação do complexo enzimático da alfa-cetoglutarato-desidrogenase, através da ação de três enzimas; A reação libera o segundo CO2 e produz o segundo NADH; São necessárias as coenzimas: tiamina-pirofosfato; ácido lipóico; FAD; NAD e coenzima A; O complexo alfa-cetoglutarato é inibida por ATP; GTP; NADH; e succinil-CoA e ativado por cálcio * * * Clivagem da succinil-CoA A succinato-tiocinase (succinil-CoA-sintetase) cliva a ligação tioester da succinil-CoA; Libera um GTP; O GTP é convertido em ATP pela enzima nucleosídeo-difosfato-cinase * * * Oxidação do succinato O succinato é convertido a fumarato pela enzima succintao desidrogenase; Origina a coenzima reduzida FADH2; O FAD é o aceptor de elétrons desta reação; A succinato desidrogenase é inibida pelo oxalacetato; * * * Hidratação do Fumarato O fumarato é hidratado, resultando em malato, catalisada pela enzima fumarase; Ponto de convergência do metabolismo de proteínas (aa. Fenilalaninae tirosina); * * * Oxidação do malato O malato é oxidado a oxalacetato pela malato-desidrogenase. Redução do terceiro NADH do ciclo; O oxalacetato é produzido também a partir do ácido aspartico * * * REAÇÕES Anapleróticas – reações de preenchimento Compostos intermediários do ciclo – precursores em vias biossintéticas. Oxaloacetato Aspartato alfa ceto glutarato Glutamato Oxidação de coenzimas e Síntese de ATP Oxidação da Glicose Aminoácidos Ac. Graxo Acetil-CoA Oxidada (ciclo de Krebs) CO2 Redução das co-enzimas (NAD+, FAD) energia armazenada * * * Ciclo de Krebs NADH FADH2 Flavoproteína Coenzima Q Citocromo b Citocromo c Citocromo a ATP H2O ADP ATP ADP 2H+ + ½ O2 ATP ADP Cadeia respiratória * * * Produção de Energia Dois átomos de carbono entram no ciclo na forma de acetil-CoA e o liberam na forma de CO2; Quatro pares de elétrons são transferidos durante uma volta do ciclo; 3 NAD+ são reduzidos a NADH; 1 FAD+ é reduzido a FADH2; A reoxidação do NAD+ origina 2,5 ATP’s A reoxidação do FAD+ origina 1,5 ATP’s * * *
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