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Redes de Empresas

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REDES DE EMPRESAS 
Prof. Dr. Luiz Cláudio Gonçalves
2015
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NOVOS FATORES DE COMPETIÇÃO E MUDANÇAS ORGANIZACIONAIS
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 CONCEITO DE REDES DE EMPRESAS 
O termo rede não é utilizado apenas na teoria organizacional, mas também em uma ampla gama de outras ciências, tais como: sociologia, comunicação, sistemas de informação, biologia. 
Em gestão, o conceito de redes de empresas, pode ser entendido como um grupo de empresas que interagem pela troça de competências, indo além do relacionamento de compra e venda.
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OUTROS CONCEITOS PARA REDES DE EMPRESAS
Consiste em um agrupamento de empresas cujo objetivo é o fortalecimento das atividades de cada um dos participantes da rede (nós), sem que, necessariamente, tenham laços financeiros entre si. 
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REDE DE EMPRESAS 
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MOTIVAÇÕES PARA REDES DE EMPRESAS:
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TIPOS DE REDES
Rede estratégica aquela que se desenvolve a partir de uma empresa que controla todas as atividades. É o caso, por exemplo, das montadoras de veículos e sua rede de fornecedores, ou de empresas líderes em empreendimentos imobiliários, de vestuário e calçados esportivos. 
A rede linear existe em torno da cadeia de valor, sendo seus participantes os elos da cadeia, indo dos fornecedores de matéria-prima até o cliente. 
Na rede dinâmica existe um relacionamento intenso e variável das empresas entre si. A liderança também não é fixa. É o modelo mais flexível e aberto de rede, assim como o que melhor se adapta para a conformação de empresas virtuais, em que cada participante contribui com suas competências essenciais de modo que a rede apresenta vantagens competitivas significativas como um todo.
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REDES TOP-DOWN
Caracteriza-se pelo fato de que empresas de menor porte fornecem direta e indiretamente sua produção a uma empresa-mãe, por meio de subcontratações, terceirizações, parcerias e outras formas de repasse da produção. Ex.: Keiretsu Japonês 
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 CARACTERÍSTICA DO KEIRETSU
É um tipo de rede, na qual pequenas empresas podem se tornar fornecedoras ou sub-fornecedoras de uma empresa-mãe. 
Destaca-se também uma forte participação da empresa-mãe na propriedade das pequenas empresas. 
Há filiação conjunta em um mesmo banco, processos de consulta técnica e gerencial recíprocas, e relações estáveis de fornecimento entre as empresas. 
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REDE FLEXÍVEL: CONSÓRCIOS 
O segundo tipo de rede é a rede dinâmica de pequenas empresas, que acontece quando PMEs reúnem-se a partir da formação de um consórcio com objetivos comuns, com cada uma das empresas sendo responsável por uma parte do processo de produção, ou seja, o conjunto das atividades dessa empresa e a sua forma de funcionamento faria com que essas atuassem como uma grande empresa. Nesse caso, as empresas conseguem competitividade por obterem boa relação entre flexibilidade e custo.
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