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INTRODUÇÃO À 
HISTOLOGIA
Profa. SandraProfa. Sandra SalmitoSalmito--VanderleyVanderley
UNIVERSIDADE ESTAUAL DO CEARÁ
UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS – PÓLO DE BEBERIBE
HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA ANIMAL COMPARADA
HISTÓRICO
�A invenção do microscópio
� Holandeses fabricantes de óculos:
�Hans Janssen e Zacharias (XVI);
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Hans Janssen e Zacharias (XVI);
� Descobriram:
�Duas lentes + tubo� ampliar imagens;
� Ñ finalidades científicas.
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HISTÓRICO
� O microscópio simples de Antonie van
Leeuwenhoek (1632 – 1723)
� Microscópio de lente única;
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� Primeiras observações microscópicas;
� Relatou: formas e comportamento
microorganismo;
� Considerado pai da microbiologia.
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HISTÓRICO
� O microscópio composto de Robert Hooke (1635 –
1703)
� Microscópio de duas lentes� obs. cortiça;
� Origem do termo “célula”;
� Analisar céls. plantas� preenchidas liquído;
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ito� Analisar céls. plantas� preenchidas liquído;
� Publicação: Micrographia.
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HISTÓRICO 
Microscópio óptico
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www.prof2000.pt/users/biologia/const_mic.htmbiologiacelulardbm.blogspot.com/2009_09_01_ar...
Limite de resolução: distância mínima que deve existir entre dois 
pontos para que possam ser destinguidos como tal.
HISTÓRICO Microscópio óptico
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Poder de resolução: capacidade de um instrumento dar imagens 
individuais de pontos situados muito próximos.
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biologiacelulardbm.blogspot.com/2009_09_01_ar...
HISTÓRICO Microscopia eletrônica
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Microscópios Eletrônicos de Transmissão 
www.fugiwara.com.br/prod/met.htm
HISTÓRICO
� No séc. XIX � Utilização Corantes
� Contraste entre estruturas.
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TÉCNICAS HISTOLÓGICAS
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H E
1. Colheita da amostra – tamanho – 1 cm2
2. Fixação – química e física
3. Desidratação – álcool teor crescente
4. Diafanização ou clarificação – xilol ou benzol
5. Impregnação – mais comum uso da parafina 
líquida (a 50-60º C) – dureza
6. Inclusão – parafina, resorcina epóxi, etc.
7. Corte histológico – micrótomo – 3 a 10 µm 
(1µm = 0,001mm)
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Fonte das figuras : Bacha & Wood, 1991 APUD:
ufpel.edu.br/~mgrheing/praticaesq.htm
(1µm = 0,001mm)
8. Coloração 
1. Eliminar parafina - xilol
2. Hidratação álcool decrescente até água pura
3. Coloração – mais comum Hemotoxilina 
(acidófila) e Eosina (basófila)
9. Desidratação – álcool (70, 80, 90, 100%)
10. Diafanização - xilol
11. Montagem – cola (balsamo do canadá) 
lamínula
12. Secagem
• Microscópio 
INTRODUÇÃO aos TECIDOS
� Inicialmente foram feitos:
� Estudos macroscópicos;
� Anatomista francês: Bichat;
� Constatou diferenças entres texturas e tramas (pano de 
roupa);
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� Descreveu 21 tipos de tecidos.
� Cientista Mayer (1819)
� Introduziu o termo Histologia (histos = tecido e logos 
= estudo).
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INTRODUÇÃO TECIDOS
� Definição de Tecido
� Tecido é um conjunto de células associadas e
semelhantes que desempenham as mesmas funções
básicas.
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� Componentes fundamentais
� Células;
� Substâncias intercelulares;
� Líquido tecidual.
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TIPOS DE TECIDO
� Tecido Epitelial
� Tecido de Natureza Conjuntiva
� Conjuntivo Propriamente dito
Adiposo
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� Adiposo
� Cartilaginoso
� Ósseo
� Sanguíneo
� Tecido Muscular
� Tecido Nervoso
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TECIDO EPITELIAL
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TECIDO EPITELIAL
� Funções
� Proteção, absorção, secreção e percepção.
� Características
� �Matriz extracelular;
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�Matriz extracelular;
� Células Justapostas;
� Não vascularizado.
� Origem embriológica
� Dos 3 folhetos embrion.
� Ectoderme
� Mesoderme
� Endoderme
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Especializações da superfície apical
� Cílios: dotados de movimentos dependentes da
proteína dineína (traquéia, fossas nasais e tubas
uterínas)
� Estereocílios: não possuem movimentos e são
encontrados nas células epiteliais que revestem o
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itoencontrados nas células epiteliais que revestem o
ducto deferente. Aumentam a superfície celular.
� Flagelos: prolongamentos longos e únicos dotados
de movimentos (espermatozóides)
� Microvilos: projeções observadas ao ME.
Aumentam a superfície de absorção. (intestino
delgado e tubos contorcidos proximais dos rins)
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Glicocálix
� Cobertura formada por carbohidratos ligados a proteínas e lipídios da 
membrana plasmática formando glicoproteínas e glicolipídeos que 
participam:
● da adesão celular;
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ito● da adesão celular;
● do reconhecimento celular;
● da determinação de grupos sangüíneos;
● da inibição por contato (determina o crescimento dos órgãos);
● proteção da superfície celular às lesões 
mecânicas e e químicas.
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Cílios microvilos
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microvilos filamentos
glicocálix
Especializações da
Membrana celular
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Especializações da superfície basal
� HEMIDESMOSOMAS
� INTRADIGITAÇÕES
�MICROVILOSIDADES
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Especializações da superfície lateral
� INTERDIGITAÇÕES
� DESMOSOMAS (MACULA ADEHRENS)
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� FITA OBTURADORA (ZONA OCCLUDENS)
� NEXUS
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� Junções impermeáveis (Tight) junções de
oclusão. Intestino delgado e vias urinárias / ocorre fusão das
membranas.
� Junções de ancoragem:
ligadas a filamentos actinícos:
cel/cel → cintos de adesão
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Junções celulares
cel/cel → cintos de adesão
cel/matriz → contato focal
ligadas a filamentos intermediários:
cel/cel → desmossomos (cadeirinas)
cel/matriz → hemidesmossomos (integrinas)
� Junções comunicantes (GAP): São mediadoras de
sinais elétricos e químicos através das conexinas (M.
Cardíaco)
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Células epiteliais especializadas
� CÉLULAS CALICIFORMES
� CÉLULAS QUERATINIZADAS
� CÉLULAS SECRETORAS CILÍNDRICAS
� CÉLULAS ABSORVENTES
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� CÉLULAS ENDÓCRINAS
� CÉLULAS NEURO-EPITELIAIS
� CÉLULAS CAPTORAS DE ANTÍGENOS
� CÉLULAS DE RESERVA
� CÉLULAS ENDOTELIAIS FENESTRADAS
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TECIDO EPITELIAL
� Classificação
� Epitélio de Revestimento
� Revestimento externo 
e de cavidades internas
� Epitélio Glandular
� Produção e eliminação 
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ito� Produção e eliminação 
de secreções.
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Vesícula biliar, H&E. Epitélio cilíndrico simples e
tecido conjuntivo frouxo (sub-epitelial).
http://acd.ufrj.br/labhac/figura10.htm
Pele, tricrômico de Gomori. Notar glândula sudorípara com 
suas porções secretoras (∗) e ducto excretor (seta). Tecido 
conjuntivo frouxo («). http://acd.ufrj.br/labhac/figura22.htm
TECIDO EPITELIAL
� Classificação
� Epitélio de Revestimento
� Camadas + Forma Celular = classificação mais utilizada
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Epitélio - Quando ao número de 
camadas celulares
Epitélio simples
Epitélio pseudo-estratificado
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Epitélio estratificado
Membrana 
Basal
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Epitélio - Quando ao formato das 
células superficiais
Plano ou achatado ou pavimentoso
Cúbico 
Células epiteliais de transição
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itoCúbico 
Colunar ou cilíndrico ou prismático
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TECIDO EPITELIAL
� Distribuição Epitélio de Revestimento
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Tecido epitelial pavimentoso simples
Alvéolos pulmonares
Alça de Henle
Folheto parietal da cápsula de Bowman
Ouvido médio e interno
Vasos sanguíneos e linfáticos
Cavidade pleural e peritonial
Pericárdio
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� Uma só camada de células planas 
apoiadas sobre uma lâmina basal
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Tecido epitelial cúbico simples
Ductos de muitas glândulas
Revestimento do ovário
Formação de túbulos renais
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Tecido epitelial cilíndrico simples
Seios paranasais
Ovidutos
Ductos eferentes do 
testículo
Útero
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Pequenos brônquios
Grande parte do tubo digestivo
Vesícula biliar
Grandes ductos de algumas 
glândulas
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Tecido epitelial pseudo-estratificado cilíndrico ciliado
Grande parte da traquéia
Brônquios primários
Epidídimo
Ducto deferente
tuba auditiva
Parte da cavidade timpânica
cavidade nasal
Saco lacrimal
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Células com núcleos em 
diferentes alturas, porém 
todas tocando a lâmina basal 
Saco lacrimal
uretra masculina
Ductos excretores grandes.
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Tecido epitelial pavimentoso 
estratificado não queratinizado
� As células da camada basal possuem 
forma cúbica.
� As localizadas no meio do epitélio 
(intermediárias) são polimorfas.
� As da superfície (pavimentosas ou 
escamosas) são achatadas.
� As células da superfície são nucleadas.
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ito� As células da superfície são nucleadas.
� As mucosas geralmente são 
umedecidas, revestem a boca, a 
orofaringe, o esôfago e a vagina. 
Boca
Epiglote
Esôfago
Cordas vocais
Vagina
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� Foto: Corte Transversal de Secção do Lábio mostrando Tecido 
Epitelial Estratificado Pavimentoso.
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Considerações em relação ao tecido epitelial
Tecido Epitelial estratificado cúbico
� Formado por somente duas camadas de células cúbicas. 
Reveste os ductos das glândulas sudoríparas.
Tecido Epitelial estratificado cilíndrico
� Constituído por uma camada mais profunda de células 
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ito� Constituído por uma camada mais profunda de células 
poliédricas e cúbicas, em contato com a lâmina basal, e uma 
camada superficial de células cilíndricas. 
� Encontrado na conjuntiva do olho, alguns ductos excretores e 
regiões da uretra.
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Tecido epitelial de transição
Trato urinário desde 
os cálices renais até 
a uretra.
Células que alteram a
forma conforme a
necessidade
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Fonte dos tecidos: Atlas eletrônico da PUCRS
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Tecido epitelial pavimentoso 
estratificado queratinizado
Epiderme
Células anucleadas
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Hipoderme
Derme (conj.)
(aureolar e adiposo)
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Generalidades do ep. pav. estratificado
� de 3 a 5 camadas (estratos) celulares distintas
� Estrato basal: 1 camada cels cúbicas ou cilíndricas 
� Estrato espinhoso: ↑↑↑ camadas cels poliédricas forte// unidas p/ 
desmossomos
* camada + profunda do espinhoso+ o basal → ↑↑↑ mitose = camada germinativa
* as cels mudam gradativa// de poliédricas à planas e inicia acúmulo 
queratohialina
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� Estrato granuloso: cels planas c/ grânulos de queratohialina no citoplasma
* exceto no não queratinizado e nos q produzem queratina dura – cascos e 
cornos
� Estrato lúcido: cels pavimentosas mortas
* ocorre em regiões s/ pêlo
* aparência translúcida c/ queratina e proteína ELEIDINA
� Estrato córneo: ↑↑↑ camadas de cels mortas cornificadas c/ ↑↑↑ queratina
* são resistentes aos agentes irritantes do ambiente
* camada + externa do estrato córneo que se solta → estrato desjunto
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� Particularidades da epiderme dos peixes mandibulados
- epiderme delgada s/ queratina
� - muco viscoso → cutícula → proteção ±= queratina
� Particularidades da epiderme dos anfíbios
- epiderme delgada c/ 5 a 8 camadas cels
- o estrato córneo possui apenas 1 camada de cels mortas 
Generalidades do epitélio de revestimento externo nos 
grupos de peixes a sauropsídeos
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ito- o estrato córneo possui apenas 1 camada de cels mortas 
queratinizadas (queratina-alfa)
- ??dessecação – mucopolissacarídeos e hábitats úmidos
� Particularidades da epiderme de aves
- pouco queratinizada
� Particularidades da epiderme de répteis
- “OBERHAUTCHEN”
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CARACTERÍSTICAS DA QUERATINA
� LOCALIZAÇÃO INTRACELULAR
� ORIGEM À PARTIR DE MICROFILAMENTOS
� PROTEINAS RICAS EM S-S E S-H
RIGIDEZ: QUERATINA MOLE E QUERATINA DURA
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� RIGIDEZ: QUERATINA MOLE E QUERATINA DURA
� AVIDEZ PELA AGUA (NÃO IMPERMEABILIZA)
� NÃO SAI DAS CÉLULAS, NEM AS RECOBRE
� BAIXA CONDUTIVIDADE ELÉTRICA , QUANDO SÊCA
� É MATERIA PRIMA DA LÃ, OBJETOS DE CHIFRE, ETC
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Epitélio Glandular
Glândulas: especializadas na produção e secreção de
substâncias.
Classificação quanto a forma de secretar:
Exócrinas: eliminam secreções para fora do corpo ou
para o interior do tubo digestório através de
ductos. Ex: Sudoríparas, Salivares, Sebáceas,
Gástricas, Entéricas.
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Endócrinas: eliminam suas secreções, os hormônios,
diretamente no sangue. Ex: Hipófise, Tireóide,
Paratireóides, Supra-renais ou Adrenais.
Anfícrinas ou Mistas: eliminam secreções exócrinas e
endócrinas. Ex: Pâncreas (Suco Pancreático no
Duodeno; e Insulina e Glucagon no Sangue).
Ducto excretor
(Parte Exócrina)
Gl. Cordonal
(Parte Endócrina)
GLÂNDULA ANFÍCRINA
(PANCREAS, Martini, 1989)
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� As glândulas se originam
das células epiteliais que
abandonaram a superfície,
de onde se desenvolvem e
penetraram no tecido
subjacente, formando uma
Epitélios GlandularesEpitélios Glandulares
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itosubjacente, formando uma
lâmina basalem torno de si
mesmas.
� O parênquima é a unidade
secretora junto com seu
ducto, o estroma é o tecido
conjuntivo que sustenta o
parênquima.
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Classificação quanto ao número de células
�Unicelulares: caliciforme (intestino
grosso, delgado e traquéia).
�Pluricelulares:- Nas glândulas
exócrinas tem porções secretora e
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itoexócrinas tem porções secretora e
condutora.
� Nas glândulas endócrinas não
existem ductos e a porção secretora e
intensamente vascularizada.
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Classificação das glândulas exócrinas
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Junqueira e 
Carneiro, 2005
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Classificação quanto ao tipo de substância secretada
� Glândulas mucosas: produzem uma
secreção viscosa e escorregadia, não se cora
pelo HE. Utiliza-se o PAS. Ex.: glândula
sublingual.
� Glândulas serosas: produzem uma
secreção aquosa e límpida que se cora em
vermelho pelo HE. Ex.: parótida e pâncreas. esôfago
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itovermelho pelo HE. Ex.: parótida e pâncreas.
� Glândulas mistas: secretam os dois tipos
de secreção, possuem ácinos mucosos e
serosos. Ex.: fígado, glândula
submandibular.
mucosa
serosa
submandibular
esôfago
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Classificação quanto ao modo como a substância é liberada:
� Holócrinas: a célula secretora morre e torna-se o
próprio produto de secreção da glândula. O citoplasma
inteiro é convertido em secreção. Ex.: glândulas
sebáceas.
� Merócrinas: secreção liberado por intermédio de
S
a
n
d
ra
 S
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lm
ito� Merócrinas: secreção liberado por intermédio de
vacúolos, sem a perda do citoplasma (exocitose.) Ex.:
ácinos serosos do pâncreas e células caliciformes,
encontradas em todo o intestino e na traquéia.
� Apócrinas: a perda de citoplasma é mínima. A
conclusão é que estas glândulas apócrinas seriam
realmente glândulas merócrinas. Ex.: glândulas
sudoríparas de certas partes do corpo.
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ito
-V
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erley
Classificação da glândulas endócrinas
�Glândulas cordonais: as células
dispõem-se em cordões separados por
capilares sangüíneos. Não há
armazenamento de secreção. Ex.:
paratireóide, adenohipófise, ilhotas de
Langerhans do pâncreas, adrenal.
S
a
n
d
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ito
�Glândulas vesiculares: as células
agrupam-se formando vesículas, que
armazenam os produtos secretados antes
de eles atingirem a corrente sangüínea.
Ex.: tireóide.
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ito
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Gl. Endócrina cordonal
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Gl. Endócrina folicular
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ito
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ito
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� Células mioepiteliais:
� situadas entre a lâmina basal e as células glândulares
forma estrelada
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ito
� forma estrelada
� estímulos de mediadores químicos ou hormonais 
� contração = eliminação
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ito
http://2.bp.blogspot.com/_BHw42BvkYtg/SkPxCtlm8II/AAAAAAAAAAw/wCGkd-8Niyk/s1600-h/lalaa.jpg
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ito
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FIM
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ito
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TECIDO de NATUREZA 
CONJUNTIVA San
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ito
Profa. Sandra Salmito-Vanderley
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ito
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Eduarda
Note
Tec de Nat. Conj.nullnull
Tecidos de natureza conjuntiva
� Características Gerais
� Possui abundantes substâncias intercelulares; 
� �Matriz Extracelular;
� Células não justapostas;
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ito
� Apresenta-se sob numerosas variedades;
� É ricamente vascularizado e inervado;
� É a sede das reações inflamatórias e trocas metabólicas;
� Apresenta intensa atividade metabólica;
� Está em constante modificação, desde sua formação até a morte. 
� Seus componentes são constantemente destruídos e substituídos.
S
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ito
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Junqueira e Carneiro, 2005
Tecidos de natureza conjuntiva
Origem
Mesoderma 
Mêsenquima 
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ito
Tecidos Conjuntivos
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ito
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Tecidos de natureza conjuntiva
Função
� Preencher;
� Estabelecer conexão entre os diversos tipos de 
tecidos ou órgãos;
S
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n
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 S
a
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itotecidos ou órgãos;
� Sustentar (osso e cartilagem);
� Transportar substâncias (sangue);
� Auxiliar na defesa (glóbulos brancos). 
S
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ito
-V
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d
erley
Tecidos de natureza conjuntiva
Composição
� Matriz Extracelular 
� Fibras
� Colágenas
� Reticulares
� Elásticas 
� Substância Fundamental
� Água 
Glicosaminoglicanas
S
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n
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 S
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lm
ito
� Glicosaminoglicanas
� Proteoglicanas
� Glicoproteínas multiadesivas
� Células
� Fibroblasto, Macrófago, Mastócito, Plasmócito, Célula Adiposa, 
Condroblasto, Osteoblasto e Eritrócitos, Leucócitos (glóbulos brancos)
� Líquido tecidual
• Semelhante ao plasma sanguíneo (íons e substâncias difusíveis)
• Proteínas plasmáticas de pequeno peso molecular
S
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ito
-V
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Tecidos de natureza conjuntiva
� Classificação
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ito
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Tecidos de natureza conjuntiva
� Distribuição:
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ito
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ito
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Tecidos de natureza conjuntiva
� Componentes
� Células
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ito
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Tecidos de natureza conjuntiva
� Componentes - continuação
� Células
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ito
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ito
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Tecidos de natureza conjuntiva
� Componentes
� Substância Fundamental Amorfa
�Mucopolissacarídeos (ácido hialurônico); 
Glicídios, glicosaminoglicanas 
S
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lm
ito
� Glicídios, glicosaminoglicanas 
� Proteínas combinadas (proteoglicanos e glicoproteínas 
adesivas). 
� Água e íons 
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ito
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erley
Tecidos de natureza conjuntiva� Componentes
� Tipos de Fibras
� Colágenas
� Resistentes a tração
� Colágeno: proteína mais abundante
� 30% do peso seco do corpo humano
� Constituído principalmente por colágeno tipo I
� Fibras mais numerosas no tecido conjuntivo
� Colágenos tipo I, II, II e IV.
� Elásticas
S
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d
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lm
ito
Molécula de colágeno do tipo I, com 
duas cadeias alfa 1 (em azul) e uma 
cadeia alfa 2 (em cinza) 
� Elásticas
� conferem elasticidade
� São mais delgadas que as fibras colágenas; 
� Ramificam-se e ligam-se umas as outras
� Principal componente: Elastina (glicoproteína estrutural);
� Formada por microfibrilas que envolvem a elastina;
� (fibrilina + várias glicoproteínas)
� Reticulares
� ligação a tecidos vizinhos é formada por colágeno tipo 3;
� Elevado teor de glicoproteínas e proteoglicanas;
� Exibem a estriação transversal típica das fibrilas colágenas e 
disposição em rede;
� Constituído principalmente por colágeno tipo III
� Fibras extremamente finas
S
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ito
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erley
Baço, Junqueira e Carneiro, 2005
Tipos de tecidos de natureza conjuntiva
� Tecido ConjuntivoPropriamente Dito (TCPD):
� Apresenta células típicas 
� Fibroblastos, 
� Macrófagos, 
� Mastócitos, 
� Plasmócitos e 
S
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ito
� Adipócitos 
� Células estão imersasem uma matriz gelatinosa com 
fibras 
� de Colágeno (resistência) e 
� de Elastina (elasticidade). 
� Pode ser:
� Frouxo (Derme, Hipoderme) ou 
� Denso (Tendões).
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ito
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� Arranjo das fibras;
� Composição química da Substância Fundamental;
Tecido Conjuntivo Propriamente Dito (TCPD):
Parâmetros para Classificação
S
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ito
� Arranjo celular;
� Proporção relativa entre as células e os componentes 
da matriz.
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ito
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Tecido Conjuntivo Propriamente 
Dito
� Frouxo
� Sustentação tecidos epiteliais;
� Preenchimento espaços órgãos e tecidos;
� Ex: primeira camada dérmica sob epitélio.
� Denso 
S
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ito� Denso 
� não-modelado (fibroso)
� Consistente, resistente, elasticidade.
� Sem forma definida
� Ex: cápsulas envoltória de diversos órgãos (baço, rins)
� modelado (tendioso)
� Fibras grossas orientadas paralelamente;
� Resistente e pouco elástica;
� Ex: tendões e ligamentos
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ito
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ito
� Foto à Esquerda: Tecido Conjuntivo Frouxo.
� Foto à Direita: Tecido Conjuntivo Denso.
� JUNQUEIRA E CARNEIRO, 2005
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ito
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FibroblastosFibroblastos
Têm forma estrelada e 
estão presentes em 
grande número.
Quando adulto, assume 
forma ovalada e passa a 
S
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ito
forma ovalada e passa a 
se chamar fibrócito.
Eles secretam as 
proteínas para a formação 
da substância amorfa.
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ito
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Fibroblasto/ Fibrócito
Fibroblasto Fibrócito
Aparência Prolongamentos 
citoplasmáticos 
irregulares.
Célula menor, 
fusiforme e menor 
número de 
prolongamentos.
- Síntese de proteoglicanos, glicoproteínas estruturais e das fibras 
colágenas, elasticas e reticulares;
- Não se dividem com freqüência; S
a
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 S
a
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ito
Núcleo Claro, grande, 
ovóide. Cromatina e 
Nucléolo evidentes.
Escuro, pequeno, e 
com citoplasma 
acidófilo.
RER e 
Complexo 
Golgiense
Desenvolvidos Deficientes
* Miofibroblasto � Cicatrização
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Fibroblasto
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ito
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ito
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Tecido Conjuntivo Propriamente Dito
Frouxo
� Características 
� Grande quantidade de células;
� Quantidade razoável de vasos e fibras;
� Células principais: Fibroblastos e os macrófagos;
S
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a
lm
ito
� Não há predomínio de nenhum dos componentes;
� Preenche espaços entre as fibras e feixes musculares;
� Serve de apoio para o tecido epitelial;
� Forma camada em torno de vasos sangüíneos e linfáticos;
� Consistência delicada, flexível e pouco resistente a trações;
� EX: Peritônio parietal e visceral, a pleura e o pericárdio são 
membranas serosas que representam um tipo especial de 
tecido conjuntivo frouxo.
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ito
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ito
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ito
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Tecido Conjuntivo Propriamente Dito
Denso ou fibroso
� Características
� Formada pelos mesmos 
elementos do TCPD Frouxo;
Diferença: predominância 
Denso ou fibroso
S
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a
lm
ito
� Diferença: predominância 
acentuada de fibras 
colágenas;
� Menos flexível e mais 
resistente às trações;
� Classificado de acordo com 
o arranjo das fibras 
colágenas.
Irregular ou 
não modelado
Regular ou
modelado
S
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ito
-V
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erley
Tecido Conjuntivo Denso Não Tecido Conjuntivo Denso Não 
Modelado (ou Irregular)Modelado (ou Irregular)
Caracterizado por:
� Feixe de fibras colágenas 
dispostas sem orientação fixa, 
dispostas entrelaçadas;
S
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lm
ito
� Feixes colágenos formando 
tramas tridimensionais, que 
conferem resistência às trações;
� Encontrado na derme profunda 
da pele.
� Possui fibroblastos e fibrócitos
S
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ito
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ito
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erley
Caracterizado por:
� Abundância de Feixe de fibras 
colágenas dispostas 
Tecido Conjuntivo Denso Tecido Conjuntivo Denso 
Modelado (ou Regular)Modelado (ou Regular)
S
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a
lm
ito
colágenas dispostas 
paralelamente; 
� Possui fibroblastos e fibrócitos
� Máximo de resistência;
� Tendões
- Estrutura cilíndrica alongada 
que ligam os músculos 
esqueléticos aos ossos; 
- Branco e inextensível devido sua 
riqueza em fibras colágenas.
S
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ito
-V
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d
erley
Tecido Conjuntivo de Propriedades Especiais
Mucoso
Características
� Consistência gelatinosa;
� Predomínio da matriz extracelular (Ácido Hialurônico);
� Contém poucas fibras colágenos e raras fibras elásticas e reticulares;
� Principal célula: Fibroblasto;
S
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 S
a
lm
ito
� É o principal componente do cordão umbilical (gelatina de Wharton).
Cordão umbilical, H&E
S
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ito
-V
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d
erley
Tecido Conjuntivo de Propriedades Especiais
Elástico
Características
� Feixes paralelos de fibras elásticas grossas;
� Espaços entre fibras: fibras colágenas e fibroblastos;
� Cor amarela típica;
� Grande elasticidade;
S
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ito
� EX: Encontrado nos ligamentos amarelados da coluna vertebral e no 
ligamento suspensor do pênis.
S
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ito
-V
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erley
Tecido Conjuntivo de Propriedades Especiais
Reticular (ou hematocitopoiético)
Características 
� Constituído de fibras reticulares com associação a células 
reticulares;
� Encontrado em órgãos formadores de células sangüíneas, 
auxiliando a sustentação de células livres.
S
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itoauxiliando a sustentação de células livres.
S
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ito
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erley
� Esquema: Tecido 
Conjuntivo 
Hematopoiético e a 
diferenciação dos 
elementos Figurados do 
Sangue.
S
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ito
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ito
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Tecido Conjuntivo de Propriedades Especiais
ADIPOSO
S
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ito
� Função principal
� Armazenar gordura.
� Funções específicas
� Gerar energia para processos vitais;
� Produção de calor;
S
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ito
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erley
� Produção de calor;
� Isolante térmico;
� Preenchimento e proteção contra choques mecânicos.
Tecido Conjuntivo de Propriedades Especiais
ADIPOSO
� Tipos
� Unilocular
S
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ito
� Multilocular
� Encontrados em bebês
e animais que hibernam;
� Produção mais rápida de calor.
S
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ito
-V
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erley
Corte de tecido adiposo unilocular de
mamífero jovem. Setas: núcleos de
adipócitos
Onde é encontrado o Tecido Adiposo Multilocular?
S
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ito
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ito
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Tecido Conjuntivo de Propriedades Especiais
CARTILAGINOSO
S
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ito
� Distribuição 
� Esqueleto condrictes
� Outros vertebrados
� Retenção de cartilagem (nariz, orelha);
� Substituição cartilagem � osso.
S
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ito
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erley
� Substituição cartilagem � osso.
� Características
� Rígido, consistente, avascular (pericôndrio);
� Componentes
� Matriz Extracelular: colágeno e proteoglicanos.
� Matriz territorial e interterritorial
� Células
� Condroblatos � condrócitos. 
Eduarda
Note
CARTILAGINOSO
Células dos tecido cartilaginoso:Lacuna
S
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itoLacuna
Grupos isógenos
S
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ito
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erley
Tecido Conjuntivo de Propriedades Especiais
CARTILAGINOSO
� Tipos
� Hialina
� � fibras colágenas;
� Ex: traquéia e brônquios.
� Elástica
� Fibras colágenas e elásticas;
� Ex: orelha e epiglote.
S
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a
lm
ito
� Fibrosa
� � fibras colágenas (mais resistentes);
� Ex: osso púbis da bacia, entre vértebras. 
S
a
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lm
ito
-V
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d
erley
Para atender as diversas necessidades funcionais do
organismo, as cartilagens diferenciam-se em três tipos:
Cartilagem Hialina: 
Matriz
S
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itoMatriz
Colágeno II, 
proteoglicanas 
e glicoproteínas
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ito
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Cartilagem elástica:
Matriz:
Colágeno tipo II, 
S
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lm
ito
Encontrada: pavilhão auditivo, conduto auditivo externo, na
tuba auditiva(ou de Eustáquio), na epiglote e na laringe.
Colágeno tipo II, 
fibras elásticas, 
proteoglicanas e 
glicoproteínas.
S
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ito
-V
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erley
Cartilagem Fibrosa:
Encontrada:discos intervertebrais, nos pontos em os 
tendões se inserem nos ossos e na sínfese pubiana. San
d
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ito
Condrócitos
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ito
-V
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HISTOGÊNESE
S
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ito
Células
mesenquimai
s
Arredondamento
e intensa divisão
celular
Formação dos 
grupos isógenos
Células mesenquimais periféricas irão formar o 
pericôndrio
S
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ito
-V
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erley
CRESCIMENTO
� Aposicional (1) – Células do pericôndrio
� Mais frequente no indivíduo adulto
� Intersticial (2) – Condrócitos
� Mais frequente nas primeiras fases do 
desenvolvimento
S
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ito
A ausência de vascularização limita o 
crescimento da cartilagem
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ito
-V
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erley
DEGENERAÇÃO
� Calcificação da matriz
� Ossificação endocondral
� Hipertrofia e morte dos condrócitos
� Septos de matriz viram molde e suporte para o tecido 
ósseo
� Crescimento dos ossos curtos
Crescimento em espessura dos ossos longos
S
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ito
� Crescimento em espessura dos ossos longos
REGENERAÇÃO
� Através do pericôndrio
� Difícil e, freqüentemente, incompleta
� Cicatriz de T.C.D.
S
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ito
-V
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erley
PERICÔNDRIO
� Camada de tecido 
conjuntivo
� Principalmente denso
� Promove o crescimento por 
aposição
� Promove a regeneração de 
porções lesionadas
S
a
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a
lm
itoporções lesionadas
� Nutrição, oxigenação e 
eliminação de excretas da 
cartilagem
� Rico em fibras de colágeno 
tipo I na porção superficial
� Fibroblastos diferenciam-se 
em condroblastos
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ito
-V
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erley
Tecido Conjuntivo de Propriedades Especiais
ÓSSEO
S
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ito
S
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ito
-V
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erley
Eduarda
Note
OSSEOnullnull
� Funções
� Suporte e proteção para as partes moles;
� Aloja e protege a medula óssea;
� Produção de células sanguíneas;
� Locomoção, sistema de alavancas;
� Depósito de minerais como cálcio, fosfato e magnésio
� Componentes
S
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ra
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ito
Tecido Conjuntivo de Propriedades Especiais
ÓSSEO
� Componentes
� Matriz extracelular
� Fibras colágenas, fosfato de cálcio, íons minerais.
�Matriz orgânica 
�Matriz inorgânica
� Células
� Osteoblasto � osteócito
� Osteoclastos 
S
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ito
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erley
Tecido Conjuntivo de Propriedades Especiais
ÓSSEO
S
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ito
S
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ito
-V
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erley
Tecido Conjuntivo de Propriedades Especiais
ÓSSEO - células
osteoblasto
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ito
Osteoclasto
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ito
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erley
Tecido Conjuntivo de Propriedades Especiais ÓSSEO
Sistemas Lamelares do osso compacto
� O osso compacto maduro possui 4 sistemas lamelares:
Sistema lamelar circunferencial externo
Sistema lamelar circunferencial interno
S
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 S
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ito
Sistema intermediário ou intersticial
Sistema de Havers:
Canais de Havers
Canais de Volkmann
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ito
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erley
� Sistemas Haversianos e Volkman
� Canais vasos e nervos. S
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ito
Tecido Conjuntivo de Propriedades Especiais
ÓSSEO
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ito
-V
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Tecido Conjuntivo de Propriedades Especiais ÓSSEO -
Osteogênese 
� Os dois diferentes processos de osteogênese são:
� Ossificação Intramembranosa: tecido mesenquimal →
osteogênicas→osteoblastos →osteócitos
Ossificação Endocondral: ocorre a partir de um molde de 
S
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n
d
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ito
� Ossificação Endocondral: ocorre a partir de um molde de 
cartilagem hialina 
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ito
-V
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Tecido Conjuntivo de Propriedades Especiais
ÓSSEO - Ossificação intramembranosa
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ito
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Tecido Conjuntivo de Propriedades Especiais
Ossificação endocondral - Formação do osso longo
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ito
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ito
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Disco Epifisário – zonas de 
ossificação
• Zona de cartilagem ou repouso
• Zona seriada ou multiplicação
Tecido Conjuntivo de Propriedades Especiais
Ossificação endocondral
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ito
• Zona de hipertrofia 
• Zona de calcificação
• Zona de ossificação
S
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ito
-V
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d
erley
• Remodelação 
Formação de tecido ósseo (osteoblasto), 
associada à reabsorção parcial de 
tecido já formado (osteoclasto);
• Reparo 
Reestruturação da matriz óssea após 
Tecido Conjuntivo de Propriedades Especiais
ÓSSEO - Remodelação e reparo
S
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n
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 S
a
lm
itoReestruturação da matriz óssea após 
fratura. Coágulo é removido por 
macrófagos; proliferação de endósteo e 
periósteo; formação de cartilagem 
dando lugar à ossificações tanto 
endocondral quanto intramembranosa; 
formação do calo ósseo (imaturo), que é 
posteriormente substituído por osso 
lamelar.
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ito
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Tecido Conjuntivo de Propriedades Especiais
ÓSSEO - Hormônios
� Paratormônio: inibe osteoblastos e ativa 
osteoclastos (aumenta calcemia)
� Calcitonina: inibe osteoclastos (diminui calcemia)
S
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 S
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lm
ito� Calcitonina: inibe osteoclastos (diminui calcemia)
� Somatotrofina: através da somatomedina 
estimula crescimento dos discos epifisários
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ito
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erley
Tecido Conjuntivo de Propriedades Especiais
SANGUÍNEO
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ito
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Eduarda
Note
SANGUINEO
� Função principal
� Responsável pela formação dos diversos tipos de 
células do sangue.
� Funções específicas
S
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lm
ito
Tecido Conjuntivo de Propriedades Especiais
SANGUÍNEO
� Funções específicas
� Transporte (O2, CO2, nutrientes,
hormônios, excretas);
� Proteção contras agentes 
infecciosos. 
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ito
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erley
� Distribuição
� Medula óssea e timo
� Baço e linfonodos
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ito
Tecido Conjuntivo de Propriedades Especiais
SANGUÍNEO
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ito
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erley
� Componentes
� Sangue
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ito
Tecido Conjuntivo de Propriedades Especiais
SANGUÍNEO
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ito
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erley� Componentes
� Células
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ito
Tecido Conjuntivo de Propriedades Especiais
SANGUÍNEO
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ito
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Tecido Conjuntivo de Propriedades Especiais
SANGUÍNEO - Células
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ito
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Tecido Conjuntivo de Propriedades 
Especiais SANGUÍNEO
O sangue pode ser separado em duas
frações através de decantação
• Uma fração é o plasma que é composto
água, aminoácidos, proteínas,carboidratos,
lipídeos e eletrólitos
• A outra fração contém os chamados
elementos figurados, que são células
55%
S
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n
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itoelementos figurados, que são células
vermelhas (maior porção) bem como
plaquetas e células brancas
45%
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ito
-V
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erley
Tecido Conjuntivo de Propriedades Especiais SANGUÍNEO
- Comparação entre eritrócitos de diferentes espécies
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ito
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erley
� Plaquetas são corpúsculos anucleados, com forma 
de disco, medindo cerca de 2-4 µm de diâmetro.
� Sua superfície possui uma camada de glicoproteína. 
� São fragmentos dos megacariócitos.
� Em mamíferos
Tecido Conjuntivo de Propriedades Especiais SANGUÍNEO
Plaquetas X trombócitos
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lm
ito� Em mamíferos
� Trombócitos – são células, nucleadas, derivadas dos 
megacariócitos, mesma função das plaquetas.
� Em peixes até sauropsídeos
113
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ito
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erley
� Caracteres gerais
� Promovem a coagulação sanguínea:
Ativador da protrombina.
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ito
Tecido Conjuntivo de Propriedades Especiais
SANGUÍNEO – plaquetas e trombócitos
� Ativador da protrombina.
� Trombina (enzima).
� Conversão de fibrinogênio em filamento de fibrina.
114
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ito
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Tecido Conjuntivo de Propriedades Especiais
SANGUÍNEO – Plaquetas
115
Fim!!!!
Tecido MUSCULAR
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Eduarda
Note
MUSCULAR
� Características
� Representa 40% da massa corporal;
� Responsável por todos os movimentos do corpo.
� Classificação
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ito
Tecido MUSCULAR
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ito
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O Tecido muscular é dividido em três partes:O Tecido muscular é dividido em três partes:O Tecido muscular é dividido em três partes:O Tecido muscular é dividido em três partes:
Tecido MUSCULAR
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ito
Estrutura dos 3 tipos de tecido MuscularEstrutura dos 3 tipos de tecido MuscularEstrutura dos 3 tipos de tecido MuscularEstrutura dos 3 tipos de tecido Muscular
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ito
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� Classificação
� Tecido Muscular Liso
� Localização: vísceras;
� Sem estrias;
� Contração involuntária;
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ito
Tecido MUSCULAR
� Contração involuntária;
� Tecido visceral;
� Células longas que se afilam;
� Núcleo único central.
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� Classificação
� Tecido Muscular Estriado Cardíaco
� Localização: coração;
� Contração involuntária;
� Estrias transversais;
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ito
Tecido MUSCULAR
� Estrias transversais;
� Células alongadas e ramificadas;
� Junções intercelulares complexas (discos intercalares);
� 1 ou 2 núcleos centrais;
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� Classificação
� Tecido Muscular Estriado Esquelético
� Estrias transversais;
� Tecido que recobre os ossos;
� Contração voluntária (miofibrilas);
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ito
Tecido MUSCULAR
� Contração voluntária (miofibrilas);
� Feixes de células longas (miócitos);
� Cilíndricas;
�Multinucleadas na periferia.
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erley
Músculo
Feixes musculares
Fibra muscular:
Envoltórios de tecido conjuntivo
� Epimísio;
� Perimísio;
Organização do músculo estriado esquelético 
Tecido MUSCULAR
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ito� Perimísio;
� Endomísio.
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ito
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Estriado ESQUELÉTICOEstriado ESQUELÉTICOEstriado ESQUELÉTICOEstriado ESQUELÉTICO
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ito
Corte Transversal de Músculo EsqueléticoCorte Transversal de Músculo EsqueléticoCorte Transversal de Músculo EsqueléticoCorte Transversal de Músculo Esquelético
S
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ito
-V
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Estriado ESQUELÉTICOEstriado ESQUELÉTICOEstriado ESQUELÉTICOEstriado ESQUELÉTICO
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ito
Músculo esquelético em corte transversal e longitudinalMúsculo esquelético em corte transversal e longitudinalMúsculo esquelético em corte transversal e longitudinalMúsculo esquelético em corte transversal e longitudinal
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ito
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EstriadoEstriadoEstriadoEstriado
UNIDADE CONTRÁTIL DO MÚSCULO ESTRIADOUNIDADE CONTRÁTIL DO MÚSCULO ESTRIADO
S
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ito
EletroEletroEletroEletro----Micrografia de Músculo Estriado de GirinoMicrografia de Músculo Estriado de GirinoMicrografia de Músculo Estriado de GirinoMicrografia de Músculo Estriado de Girino
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ito
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Direção da ContraçãoDireção da ContraçãoDireção da ContraçãoDireção da Contração
CONTRAÇÃO MUSCULAR CONTRAÇÃO MUSCULAR CONTRAÇÃO MUSCULAR CONTRAÇÃO MUSCULAR ---- EstriadoEstriadoEstriadoEstriado
S
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ito
Filamentos de ActinaFilamentos de ActinaFilamentos de ActinaFilamentos de Actina
Filamentos de MiosinaFilamentos de MiosinaFilamentos de MiosinaFilamentos de MiosinaDisco ZDisco ZDisco ZDisco Z
Filamentos de ActinaFilamentos de ActinaFilamentos de ActinaFilamentos de Actina
Disco ZDisco ZDisco ZDisco Z
SarcomêroSarcomêroSarcomêroSarcomêro
Desenho esquemático de um sarcômero.Desenho esquemático de um sarcômero.Desenho esquemático de um sarcômero.Desenho esquemático de um sarcômero.
S
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ito
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Músculo DistendidoMúsculo DistendidoMúsculo DistendidoMúsculo Distendido
EstriadoEstriadoEstriadoEstriado
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ito
Desenho esquemático de um sarcômero distendido.Desenho esquemático de um sarcômero distendido.Desenho esquemático de um sarcômero distendido.Desenho esquemático de um sarcômero distendido.
S
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ito
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ContraçãoContraçãoContraçãoContração
EstriadoEstriadoEstriadoEstriado
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ito
Deslizamento das Deslizamento das Deslizamento das Deslizamento das 
FibrasFibrasFibrasFibras
Desenho esquemático de um sarcômero em contração.Desenho esquemático de um sarcômero em contração.Desenho esquemático de um sarcômero em contração.Desenho esquemático de um sarcômero em contração.
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ContraçãoContraçãoContraçãoContração
EstriadoEstriadoEstriadoEstriado
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ito
Deslizamento das Deslizamento das Deslizamento das Deslizamento das 
FibrasFibrasFibrasFibras
Desenho esquemático de um sarcômero em contração.Desenho esquemático de um sarcômero em contração.Desenho esquemático de um sarcômero em contração.Desenho esquemático de um sarcômero em contração.
S
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ContraçãoContraçãoContraçãoContração
EstriadoEstriadoEstriadoEstriado
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ito
Deslizamento das Deslizamento das Deslizamento das Deslizamento das 
FibrasFibrasFibrasFibras
Desenho esquemático de um sarcômero em contração.Desenho esquemático de um sarcômero em contração.Desenho esquemático de um sarcômero em contração.Desenho esquemático de um sarcômero emcontração.
S
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ito
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ContraçãoContraçãoContraçãoContração
EstriadoEstriadoEstriadoEstriado
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ito
Deslizamento das Deslizamento das Deslizamento das Deslizamento das 
FibrasFibrasFibrasFibras
Desenho esquemático de um sarcômero em contração.Desenho esquemático de um sarcômero em contração.Desenho esquemático de um sarcômero em contração.Desenho esquemático de um sarcômero em contração.
S
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ito
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ContraçãoContraçãoContraçãoContração
EstriadoEstriadoEstriadoEstriado
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ito
Deslizamento das Deslizamento das Deslizamento das Deslizamento das 
FibrasFibrasFibrasFibras
Desenho esquemático de um sarcômero em contração.Desenho esquemático de um sarcômero em contração.Desenho esquemático de um sarcômero em contração.Desenho esquemático de um sarcômero em contração.
S
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ito
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ContraçãoContraçãoContraçãoContração
EstriadoEstriadoEstriadoEstriado
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ito
Deslizamento das Deslizamento das Deslizamento das Deslizamento das 
FibrasFibrasFibrasFibras
Desenho esquemático de um sarcômero em contração.Desenho esquemático de um sarcômero em contração.Desenho esquemático de um sarcômero em contração.Desenho esquemático de um sarcômero em contração.
S
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ContraçãoContraçãoContraçãoContração
EstriadoEstriadoEstriadoEstriado
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ito
Deslizamento das Deslizamento das Deslizamento das Deslizamento das 
FibrasFibrasFibrasFibras
Desenho esquemático de um sarcômero em contração.Desenho esquemático de um sarcômero em contração.Desenho esquemático de um sarcômero em contração.Desenho esquemático de um sarcômero em contração.
S
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ito
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ContraçãoContraçãoContraçãoContração
EstriadoEstriadoEstriadoEstriado
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ito
Deslizamento das Deslizamento das Deslizamento das Deslizamento das 
FibrasFibrasFibrasFibras
Desenho esquemático de um sarcômero em contração.Desenho esquemático de um sarcômero em contração.Desenho esquemático de um sarcômero em contração.Desenho esquemático de um sarcômero em contração.
S
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ContraçãoContraçãoContraçãoContração
EstriadoEstriadoEstriadoEstriado
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ito
Deslizamento das Deslizamento das Deslizamento das Deslizamento das 
FibrasFibrasFibrasFibras
Desenho esquemático de um sarcômero em contração.Desenho esquemático de um sarcômero em contração.Desenho esquemático de um sarcômero em contração.Desenho esquemático de um sarcômero em contração.
S
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ito
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ContraçãoContraçãoContraçãoContração
EstriadoEstriadoEstriadoEstriado
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ito
Deslizamento das Deslizamento das Deslizamento das Deslizamento das 
FibrasFibrasFibrasFibras
Desenho esquemático de um sarcômero em contração.Desenho esquemático de um sarcômero em contração.Desenho esquemático de um sarcômero em contração.Desenho esquemático de um sarcômero em contração.
S
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ito
-V
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ContraçãoContraçãoContraçãoContração
EstriadoEstriadoEstriadoEstriado
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ito
Deslizamento das Deslizamento das Deslizamento das Deslizamento das 
FibrasFibrasFibrasFibras
Desenho esquemático de um sarcômero em contração.Desenho esquemático de um sarcômero em contração.Desenho esquemático de um sarcômero em contração.Desenho esquemático de um sarcômero em contração.
S
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ito
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Músculo ContraídoMúsculo ContraídoMúsculo ContraídoMúsculo Contraído
EstriadoEstriadoEstriadoEstriado
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ito
Desenho esquemático de um sarcômero contraído.Desenho esquemático de um sarcômero contraído.Desenho esquemático de um sarcômero contraído.Desenho esquemático de um sarcômero contraído. V
S
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ito
-V
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Filamento de ActinaFilamento de ActinaFilamento de ActinaFilamento de Actina
---- ++++
TropomiosinaTropomiosinaTropomiosinaTropomiosina
EstriadoEstriadoEstriadoEstriado
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ito
Sistema Actina MiosinaSistema Actina MiosinaSistema Actina MiosinaSistema Actina Miosina
Cabeça de MiosinaCabeça de MiosinaCabeça de MiosinaCabeça de Miosina
Filamento Grosso de MiosinaFilamento Grosso de MiosinaFilamento Grosso de MiosinaFilamento Grosso de Miosina
TropomiosinaTropomiosinaTropomiosinaTropomiosina
TroponinaTroponinaTroponinaTroponina
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ito
-V
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EstriadoEstriadoEstriadoEstriado
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ito
Movimento da TropomiosinaMovimento da TropomiosinaMovimento da TropomiosinaMovimento da Tropomiosina
•Ligação do cálcio a troponina, desloca a Ligação do cálcio a troponina, desloca a Ligação do cálcio a troponina, desloca a Ligação do cálcio a troponina, desloca a 
tropomiosinatropomiosinatropomiosinatropomiosina
S
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ito
-V
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EstriadoEstriadoEstriadoEstriado
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ito
Movimento da TropomiosinaMovimento da TropomiosinaMovimento da TropomiosinaMovimento da Tropomiosina
•Ligação do cálcio a troponina, desloca a Ligação do cálcio a troponina, desloca a Ligação do cálcio a troponina, desloca a Ligação do cálcio a troponina, desloca a 
tropomiosinatropomiosinatropomiosinatropomiosina
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ito
-V
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EstriadoEstriadoEstriadoEstriado
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ito
Movimento da TropomiosinaMovimento da TropomiosinaMovimento da TropomiosinaMovimento da Tropomiosina
•Ligação do cálcio a troponina, desloca a Ligação do cálcio a troponina, desloca a Ligação do cálcio a troponina, desloca a Ligação do cálcio a troponina, desloca a 
tropomiosinatropomiosinatropomiosinatropomiosina
V
S
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ito
-V
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erley
EstriadoEstriadoEstriadoEstriado
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ito
Estado LigadoEstado LigadoEstado LigadoEstado Ligado
•Ligação de ATP a cabeça de miosina.Ligação de ATP a cabeça de miosina.Ligação de ATP a cabeça de miosina.Ligação de ATP a cabeça de miosina.
•E separação das fibras.E separação das fibras.E separação das fibras.E separação das fibras.
S
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ito
-V
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ATP
EstriadoEstriadoEstriadoEstriado
S
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itoATP
•Ligação de ATP a cabeça de miosina.Ligação de ATP a cabeça de miosina.Ligação de ATP a cabeça de miosina.Ligação de ATP a cabeça de miosina.
•E separação das fibras.E separação das fibras.E separação das fibras.E separação das fibras.
S
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-V
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ATP
EstriadoEstriadoEstriadoEstriado
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itoATP
•Ligação de ATP a cabeça de miosina.Ligação de ATP a cabeça de miosina.Ligação de ATP a cabeça de miosina.Ligação de ATP a cabeça de miosina.
•E separação das fibras.E separação das fibras.E separação das fibras.E separação das fibras.
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ito
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ATP
EstriadoEstriadoEstriadoEstriado
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itoATP
•Ligação de ATP a cabeça de miosina.Ligação de ATP a cabeça de miosina.Ligação de ATP a cabeça de miosina.Ligação de ATP a cabeça de miosina.
•E separação das fibras.E separação das fibras.E separação das fibras.E separação das fibras.
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ito
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ATP
EstriadoEstriadoEstriadoEstriado
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itoATP
•Ligação de ATP a cabeça de miosina.Ligação de ATP a cabeça de miosina.Ligação de ATP a cabeça de miosina.Ligação de ATP a cabeça de miosina.•E separação das fibras.E separação das fibras.E separação das fibras.E separação das fibras.
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ito
-V
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ATP
EstriadoEstriadoEstriadoEstriado
S
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itoATP
•Ligação de ATP a cabeça de miosina.Ligação de ATP a cabeça de miosina.Ligação de ATP a cabeça de miosina.Ligação de ATP a cabeça de miosina.
•E separação das fibras.E separação das fibras.E separação das fibras.E separação das fibras.
S
a
n
d
ra
 S
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ito
-V
a
n
d
erley
ATP
EstriadoEstriadoEstriadoEstriado
S
a
n
d
ra
 S
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itoATP
•Ligação de ATP a cabeça de miosina.Ligação de ATP a cabeça de miosina.Ligação de ATP a cabeça de miosina.Ligação de ATP a cabeça de miosina.
•E separação das fibras.E separação das fibras.E separação das fibras.E separação das fibras.
S
a
n
d
ra
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ito
-V
a
n
d
erley
ATP
EstriadoEstriadoEstriadoEstriado
S
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n
d
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 S
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itoATP
•Ligação de ATP a cabeça de miosina.Ligação de ATP a cabeça de miosina.Ligação de ATP a cabeça de miosina.Ligação de ATP a cabeça de miosina.
•E separação das fibras.E separação das fibras.E separação das fibras.E separação das fibras.
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n
d
ra
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ito
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n
d
erley
ATP
EstriadoEstriadoEstriadoEstriado
S
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n
d
ra
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itoATP
•Ligação de ATP a cabeça de miosina.Ligação de ATP a cabeça de miosina.Ligação de ATP a cabeça de miosina.Ligação de ATP a cabeça de miosina.
•E separação das fibras.E separação das fibras.E separação das fibras.E separação das fibras.
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ito
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erley
ATP
EstriadoEstriadoEstriadoEstriado
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n
d
ra
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itoATP
Estado LiberadoEstado LiberadoEstado LiberadoEstado Liberado
•Quebra de ATP em ADP e Pi.Quebra de ATP em ADP e Pi.Quebra de ATP em ADP e Pi.Quebra de ATP em ADP e Pi.
V
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ito
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ADP P
EstriadoEstriadoEstriadoEstriado
S
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d
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itoADP Pi
•Reposicionamento da cabeça de miosinaReposicionamento da cabeça de miosinaReposicionamento da cabeça de miosinaReposicionamento da cabeça de miosina
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ito
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ADP Pi
EstriadoEstriadoEstriadoEstriado
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itoADP Pi
•Reposicionamento da cabeça de miosinaReposicionamento da cabeça de miosinaReposicionamento da cabeça de miosinaReposicionamento da cabeça de miosina
S
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d
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ito
-V
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d
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ADP Pi
EstriadoEstriadoEstriadoEstriado
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itoADP Pi
•Reposicionamento da cabeça de miosinaReposicionamento da cabeça de miosinaReposicionamento da cabeça de miosinaReposicionamento da cabeça de miosina
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d
ra
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ito
-V
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ADP Pi
EstriadoEstriadoEstriadoEstriado
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n
d
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itoADP
•Reposicionamento da cabeça de miosinaReposicionamento da cabeça de miosinaReposicionamento da cabeça de miosinaReposicionamento da cabeça de miosina
S
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ito
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ADP Pi
EstriadoEstriadoEstriadoEstriado
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ito
ADP
•Reposicionamento da cabeça de miosinaReposicionamento da cabeça de miosinaReposicionamento da cabeça de miosinaReposicionamento da cabeça de miosina
S
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ito
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ADP Pi
EstriadoEstriadoEstriadoEstriado
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itoADP
•Reposicionamento da cabeça de miosinaReposicionamento da cabeça de miosinaReposicionamento da cabeça de miosinaReposicionamento da cabeça de miosina
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ito
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ADP Pi
EstriadoEstriadoEstriadoEstriado
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itoADP Pi
•Reposicionamento da cabeça de miosinaReposicionamento da cabeça de miosinaReposicionamento da cabeça de miosinaReposicionamento da cabeça de miosina
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d
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ito
-V
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n
d
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ADP Pi
EstriadoEstriadoEstriadoEstriado
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n
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ra
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itoADP Pi
•Reposicionamento da cabeça de miosinaReposicionamento da cabeça de miosinaReposicionamento da cabeça de miosinaReposicionamento da cabeça de miosina
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n
d
ra
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a
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ito
-V
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n
d
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ADP P
EstriadoEstriadoEstriadoEstriado
S
a
n
d
ra
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itoADP Pi
•Saída do Pi.Saída do Pi.Saída do Pi.Saída do Pi.
Estado EngatilhadoEstado EngatilhadoEstado EngatilhadoEstado Engatilhado
V
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ito
-V
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n
d
erley
ADP
EstriadoEstriadoEstriadoEstriado
S
a
n
d
ra
 S
a
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itoADP
•Saída do Pi permite a união da fibras.Saída do Pi permite a união da fibras.Saída do Pi permite a união da fibras.Saída do Pi permite a união da fibras.
S
a
n
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ra
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ito
-V
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n
d
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ADP
EstriadoEstriadoEstriadoEstriado
S
a
n
d
ra
 S
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itoADP
•Saída do Pi permite a união da fibras.Saída do Pi permite a união da fibras.Saída do Pi permite a união da fibras.Saída do Pi permite a união da fibras.
S
a
n
d
ra
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ito
-V
a
n
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erley
ADP
EstriadoEstriadoEstriadoEstriado
S
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n
d
ra
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itoADP
•Saída do Pi permite a união da fibras.Saída do Pi permite a união da fibras.Saída do Pi permite a união da fibras.Saída do Pi permite a união da fibras.
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ito
-V
a
n
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ADP
EstriadoEstriadoEstriadoEstriado
S
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n
d
ra
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a
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itoADP
•Saída do Pi permite a união da fibras.Saída do Pi permite a união da fibras.Saída do Pi permite a união da fibras.Saída do Pi permite a união da fibras.
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n
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ra
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ito
-V
a
n
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ADP
EstriadoEstriadoEstriadoEstriado
S
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n
d
ra
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itoADP
•Saída do Pi permite a união da fibras.Saída do Pi permite a união da fibras.Saída do Pi permite a união da fibras.Saída do Pi permite a união da fibras.
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ra
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ito
-V
a
n
d
erley
ADP
EstriadoEstriadoEstriadoEstriado
S
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n
d
ra
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itoADP
•Saída do Pi permite a união da fibras.Saída do Pi permite a união da fibras.Saída do Pi permite a união da fibras.Saída do Pi permite a união da fibras.
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ito
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n
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ADP
EstriadoEstriadoEstriadoEstriado
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n
d
ra
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itoADP
•Saída do Pi permite a união da fibras.Saída do Pi permite a união da fibras.Saída do Pi permite a união da fibras.Saída do Pi permite a união da fibras.
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ito
-V
a
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ADP
EstriadoEstriadoEstriadoEstriado
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n
d
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itoADP
•Saída do Pi permite a união da fibras.Saída do Pi permite a união da fibras.Saída do Pi permite a união da fibras.Saída do Pi permite a união da fibras.
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ito
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ADP
EstriadoEstriadoEstriadoEstriado
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n
d
ra
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itoADP
•Saída do ADP.Saída do ADP.Saída do ADP.Saída do ADP.
Estado Gerador de ForçaEstado Gerador de ForçaEstado Gerador de ForçaEstado Gerador de Força
V
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a
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d
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ito
-V
a
n
d
erley
EstriadoEstriadoEstriadoEstriado
S
a
n
d
ra
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a
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ito
•A cabeça de miosina retorna a posição inicial no estado ligado, 
carregando consigo a actina.
S
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ito
-V
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n
d
erley
EstriadoEstriadoEstriadoEstriado
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a
n
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ito
•A cabeça de miosina retorna a posição inicial no estado ligado, 
carregando consigo a actina.
S
a
n
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ito
-V
a
n
d
erley
EstriadoEstriadoEstriadoEstriado
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a
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d
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a
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ito
•A cabeça de miosina retorna a posição inicial no estado ligado, 
carregando consigo a actina.
S
a
n
d
ra
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a
lmito
-V
a
n
d
erley
EstriadoEstriadoEstriadoEstriado
S
a
n
d
ra
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a
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ito
•A cabeça de miosina retorna a posição inicial no estado ligado, 
carregando consigo a actina.
S
a
n
d
ra
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ito
-V
a
n
d
erley
EstriadoEstriadoEstriadoEstriado
S
a
n
d
ra
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a
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ito
•A cabeça de miosina retorna a posição inicial no estado ligado, 
carregando consigo a actina.
S
a
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d
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ito
-V
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n
d
erley
EstriadoEstriadoEstriadoEstriado
S
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 S
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ito
•A cabeça de miosina retorna a posição inicial no estado ligado, 
carregando consigo a actina.
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ito
-V
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n
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erley
EstriadoEstriadoEstriadoEstriado
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ito
•A cabeça de miosina retorna a posição inicial no estado ligado, 
carregando consigo a actina.
S
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ito
-V
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n
d
erley
EstriadoEstriadoEstriadoEstriado
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n
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ra
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a
lm
ito
•A cabeça de miosina retorna a posição inicial no estado ligado, 
carregando consigo a actina.
S
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n
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ra
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ito
-V
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n
d
erley
EstriadoEstriadoEstriadoEstriado
S
a
n
d
ra
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lm
ito
•A cabeça de miosina retorna a posição inicial no estado ligado, 
carregando consigo a actina.
S
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n
d
ra
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lm
ito
-V
a
n
d
erley
EstriadoEstriadoEstriadoEstriado
S
a
n
d
ra
 S
a
lm
ito
•A partir deste momento o ciclo pode ser repetir.
Estado LigadoEstado LigadoEstado LigadoEstado Ligado
V
S
a
n
d
ra
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a
lm
ito
-V
a
n
d
erley
CONTRAÇÃO DO MÚSCULO LisoCONTRAÇÃO DO MÚSCULO LisoCONTRAÇÃO DO MÚSCULO LisoCONTRAÇÃO DO MÚSCULO Liso
S
a
n
d
ra
 S
a
lm
ito
Desenho mostrando uma célula muscular lisa distendida e contraída.
S
a
n
d
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ito
-V
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n
d
erley
FIM!!!
S
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d
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ito
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ito
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TECIDO NERVOSO
S
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ito
S
a
n
d
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a
lm
ito
-V
a
n
d
erley
Eduarda
Note
NERVOSO
TECIDO NERVOSO
� Função
� Organizar e coordenar o funcionamento de quase 
todas as funções do organismo.
� Divisão do Sistema Nervoso
S
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n
d
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 S
a
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ito
S
a
n
d
ra
 S
a
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ito
-V
a
n
d
erley
TECIDO NERVOSO
� Células do Tecido Nervoso
� Neurônios
� Condução de impulsos nervosos.
Divide-se em: axônio, dendritos e corpo celular.
S
a
n
d
ra
 S
a
lm
ito
� Divide-se em: axônio, dendritos e corpo celular.
S
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n
d
ra
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a
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ito
-V
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n
d
erley
S
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ito
S
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d
ra
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a
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ito
-V
a
n
d
erley
TECIDO NERVOSO
�Células da glia
� Astrócitos
�Nutrição, sustentação e recuperação de lesões.
� Oligodendrócitos
Proteção e auxílio neurônios � bainha de mielina.
S
a
n
d
ra
 S
a
lm
ito
�Proteção e auxílio neurônios � bainha de mielina.
� Células de Schwann
�Localizados no S.N.P. semelhante aos oligodendrócitos.
� Micróglia
�Fagocitar dendritos e restos celulares.
� Células ependimárias
�Arranjo semelhante ao do tecido epitelial de revestimento
S
a
n
d
ra
 S
a
lm
ito
-V
a
n
d
erley
TECIDO NERVOSO
�Neurônio e Células da glia
S
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d
ra
 S
a
lm
ito
S
a
n
d
ra
 S
a
lm
ito
-V
a
n
d
erley
Corpo celular – núcleo e 
maioria das organelas 
citoplasmáticas
Dendritos –
ramificações do 
corpo celular. 
Função: captar 
estímulos
Bainha de Mielina
– células de 
Schwann que se 
enrolam no axônio. 
Isolante elétrico
S
a
n
d
ra
 S
a
lm
itoestímulos
Axônio – maior prolongamento. 
Presença de vesículas com 
neurotransmissores na porção 
terminal
Nódulo de 
Ranvier – regiões 
do axônio não 
recobertas por 
bainha
S
a
n
d
ra
 S
a
lm
ito
-V
a
n
d
erley
TECIDO NERVOSO
� Sinapses Nervosas
� Sinapses Elétricas
� Contato físico (junções gap)
entre os neurônios.
� Sinapses Químicas
� Mediadores químicos
S
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n
d
ra
 S
a
lm
ito� Mediadores químicos
(acetilcolina, adrenalina).
S
a
n
d
ra
 S
a
lm
ito
-V
a
n
d
erley
Condução do impulso nervoso
Na presença de estímulo – despolarização da membrana, aumento de 
permeabilidade da membrana pelo Na+ e entrada deste no axônio 
Na+
S
a
n
d
ra
 S
a
lm
ito
K+
- - - - - - - - - - - + + + + + + + + - - - - - - - -
+ + + + + + + + - - - - - - - - - - + + + + + + 
+ + + + + + + + - - - - - - - - - - + + + + + + 
S
a
n
d
ra
 S
a
lm
ito
-V
a
n
d
erley
Condução do impulso nervoso
Re-polarização da membrana: aumento de permeabilidade da membrana 
pelo K+ e saída deste no axônio 
Na+
S
a
n
d
ra
 S
a
lm
ito
K+
- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
+ + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + 
+ + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + 
S
a
n
d
ra
 S
a
lm
ito
-V
a
n
d
erley
Condução do impulso nervoso
Bomba de Na+ e K+: restabelece as concentrações de Na+ e K+ dentro e 
fora do axônio após a passagem do impulso – transporte ativo
Na+
S
a
n
d
ra
 S
a
lm
ito
Alta [ ] de Na+ e baixa [ ] de k+ no meio extracelular
Baixa [ ] de Na+ e alta [ ] de k+ dentro do axônio
K+
S
a
n
d
ra
 S
a
lm
ito
-V
a
n
d
erley
ט Contínua: o impulso passa por toda extensão do 
axônio. Ocorre em neurônios sem bainha de mielina e é 
mais lenta.
ט Saltatória: ocorre em neurônios com bainha de mielina, 
há despolarização da membrana apenas nos nódulos de 
Ranvier. É mais rápida
Tipos de condução
S
a
n
d
ra
 S
a
lm
ito
há despolarização da membrana apenas nos nódulos de 
Ranvier. É mais rápida
S
a
n
d
ra
 S
a
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ito
-V
a
n
d
erley
Condução saltatória
S
a
n
d
ra
 S
a
lm
ito
Potencial de AçãoPotencial de AçãoPotencial de AçãoPotencial de Ação Condução saltatóriaCondução saltatóriaCondução saltatóriaCondução saltatória
MielinaMielinaMielinaMielina
AxônioAxônioAxônioAxônio
S
a
n
d
ra
 S
a
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ito
-V
a
n
d
erley
a) Sinapse Elétrica b) Sinapse Química
S
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n
d
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ito
S
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d
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ito
-V
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n
d
erley
Sinapses elétricas
S
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d
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ito
S
a
n
d
ra
 S
a
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ito
-V
a
n
d
erley
Sinapses elétricas
ט Presentes no SN de animais, dos 
invertebrados até mamíferos;
ט Células da glia, neurônios e regiões 
cerebrais : oliva inferior, cerebelo, medula, 
S
a
n
d
ra
 S
a
lm
itocerebrais : oliva inferior, cerebelo, medula, 
neocórtex, tálamo, hipocampo, bulbo 
olfatório, retina e estriado.
ט Reguladas por voltagem, pH intracelular, 
[Ca++] intracelular e receptores ligados a 
proteína G.
S
a
n
d
ra
 S
a
lm
ito
-V
a
n
d
erley
Sinapses químicas
ט Inicialmente estudada entre o nervo vago e 
o coração - Nervo de râ;
ט Sinapses
� axodendríticas ou axosomáticas;
S
a
n
d
ra
 S
a
lm
ito
� axodendríticas ou axosomáticas;
� axo-axônica;
� dendrodendrítica;
� dendrosomática.
S
a
n
d
ra
 S
a
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ito
-V
a
n
d
erley
S
a
n
d
ra
 S
a
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ito
S
a
n
d
ra
 S
a
lm
ito
-V
a
n
d
erley
Neurônio pré-sináptico
S
a
n
d
ra
 S
a
lm
ito
Neurônio pós-sináptico
sinapse
local de contato entre neurônios.
S
a
n
d
ra
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a
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ito
-V
a
n
d
erley
S
a
n
d
ra
 S
a
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ito
S
a
n
d
ra
 S
a
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ito
-V
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n
d
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S
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n
d
ra
 S
a
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ito
Fim!!!
S
a
n
d
ra
 S
a
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ito
-V
a
n
d
erley

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