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INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA Profa. SandraProfa. Sandra SalmitoSalmito--VanderleyVanderley UNIVERSIDADE ESTAUAL DO CEARÁ UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL SECRETARIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS – PÓLO DE BEBERIBE HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA ANIMAL COMPARADA HISTÓRICO �A invenção do microscópio � Holandeses fabricantes de óculos: �Hans Janssen e Zacharias (XVI); S a n d ra S a lm ito Hans Janssen e Zacharias (XVI); � Descobriram: �Duas lentes + tubo� ampliar imagens; � Ñ finalidades científicas. S a n d ra S a lm ito -V a n d erley HISTÓRICO � O microscópio simples de Antonie van Leeuwenhoek (1632 – 1723) � Microscópio de lente única; S a n d ra S a lm ito � Primeiras observações microscópicas; � Relatou: formas e comportamento microorganismo; � Considerado pai da microbiologia. S a n d ra S a lm ito -V a n d erley HISTÓRICO � O microscópio composto de Robert Hooke (1635 – 1703) � Microscópio de duas lentes� obs. cortiça; � Origem do termo “célula”; � Analisar céls. plantas� preenchidas liquído; S a n d ra S a lm ito� Analisar céls. plantas� preenchidas liquído; � Publicação: Micrographia. S a n d ra S a lm ito -V a n d erley HISTÓRICO Microscópio óptico S a n d ra S a lm ito S a n d ra S a lm ito -V a n d erley www.prof2000.pt/users/biologia/const_mic.htmbiologiacelulardbm.blogspot.com/2009_09_01_ar... Limite de resolução: distância mínima que deve existir entre dois pontos para que possam ser destinguidos como tal. HISTÓRICO Microscópio óptico S a n d ra S a lm ito Poder de resolução: capacidade de um instrumento dar imagens individuais de pontos situados muito próximos. S a n d ra S a lm ito -V a n d erley biologiacelulardbm.blogspot.com/2009_09_01_ar... HISTÓRICO Microscopia eletrônica S a n d ra S a lm ito S a n d ra S a lm ito -V a n d erley Microscópios Eletrônicos de Transmissão www.fugiwara.com.br/prod/met.htm HISTÓRICO � No séc. XIX � Utilização Corantes � Contraste entre estruturas. S a n d ra S a lm ito S a n d ra S a lm ito -V a n d erley TÉCNICAS HISTOLÓGICAS S a n d ra S a lm ito H E 1. Colheita da amostra – tamanho – 1 cm2 2. Fixação – química e física 3. Desidratação – álcool teor crescente 4. Diafanização ou clarificação – xilol ou benzol 5. Impregnação – mais comum uso da parafina líquida (a 50-60º C) – dureza 6. Inclusão – parafina, resorcina epóxi, etc. 7. Corte histológico – micrótomo – 3 a 10 µm (1µm = 0,001mm) S a n d ra S a lm ito -V a n d erley Fonte das figuras : Bacha & Wood, 1991 APUD: ufpel.edu.br/~mgrheing/praticaesq.htm (1µm = 0,001mm) 8. Coloração 1. Eliminar parafina - xilol 2. Hidratação álcool decrescente até água pura 3. Coloração – mais comum Hemotoxilina (acidófila) e Eosina (basófila) 9. Desidratação – álcool (70, 80, 90, 100%) 10. Diafanização - xilol 11. Montagem – cola (balsamo do canadá) lamínula 12. Secagem • Microscópio INTRODUÇÃO aos TECIDOS � Inicialmente foram feitos: � Estudos macroscópicos; � Anatomista francês: Bichat; � Constatou diferenças entres texturas e tramas (pano de roupa); S a n d ra S a lm ito � Descreveu 21 tipos de tecidos. � Cientista Mayer (1819) � Introduziu o termo Histologia (histos = tecido e logos = estudo). S a n d ra S a lm ito -V a n d erley INTRODUÇÃO TECIDOS � Definição de Tecido � Tecido é um conjunto de células associadas e semelhantes que desempenham as mesmas funções básicas. S a n d ra S a lm ito � Componentes fundamentais � Células; � Substâncias intercelulares; � Líquido tecidual. S a n d ra S a lm ito -V a n d erley TIPOS DE TECIDO � Tecido Epitelial � Tecido de Natureza Conjuntiva � Conjuntivo Propriamente dito Adiposo S a n d ra S a lm ito � Adiposo � Cartilaginoso � Ósseo � Sanguíneo � Tecido Muscular � Tecido Nervoso S a n d ra S a lm ito -V a n d erley TECIDO EPITELIAL S a n d ra S a lm ito S a n d ra S a lm ito -V a n d erley TECIDO EPITELIAL � Funções � Proteção, absorção, secreção e percepção. � Características � �Matriz extracelular; S a n d ra S a lm ito �Matriz extracelular; � Células Justapostas; � Não vascularizado. � Origem embriológica � Dos 3 folhetos embrion. � Ectoderme � Mesoderme � Endoderme S a n d ra S a lm ito -V a n d erley Especializações da superfície apical � Cílios: dotados de movimentos dependentes da proteína dineína (traquéia, fossas nasais e tubas uterínas) � Estereocílios: não possuem movimentos e são encontrados nas células epiteliais que revestem o S a n d ra S a lm itoencontrados nas células epiteliais que revestem o ducto deferente. Aumentam a superfície celular. � Flagelos: prolongamentos longos e únicos dotados de movimentos (espermatozóides) � Microvilos: projeções observadas ao ME. Aumentam a superfície de absorção. (intestino delgado e tubos contorcidos proximais dos rins) S a n d ra S a lm ito -V a n d erley Glicocálix � Cobertura formada por carbohidratos ligados a proteínas e lipídios da membrana plasmática formando glicoproteínas e glicolipídeos que participam: ● da adesão celular; S a n d ra S a lm ito● da adesão celular; ● do reconhecimento celular; ● da determinação de grupos sangüíneos; ● da inibição por contato (determina o crescimento dos órgãos); ● proteção da superfície celular às lesões mecânicas e e químicas. S a n d ra S a lm ito -V a n d erley Cílios microvilos S a n d ra S a lm ito microvilos filamentos glicocálix Especializações da Membrana celular S a n d ra S a lm ito -V a n d erley Especializações da superfície basal � HEMIDESMOSOMAS � INTRADIGITAÇÕES �MICROVILOSIDADES S a n d ra S a lm ito S a n d ra S a lm ito -V a n d erley Especializações da superfície lateral � INTERDIGITAÇÕES � DESMOSOMAS (MACULA ADEHRENS) S a n d ra S a lm ito � FITA OBTURADORA (ZONA OCCLUDENS) � NEXUS S a n d ra S a lm ito -V a n d erley � Junções impermeáveis (Tight) junções de oclusão. Intestino delgado e vias urinárias / ocorre fusão das membranas. � Junções de ancoragem: ligadas a filamentos actinícos: cel/cel → cintos de adesão S a n d ra S a lm ito Junções celulares cel/cel → cintos de adesão cel/matriz → contato focal ligadas a filamentos intermediários: cel/cel → desmossomos (cadeirinas) cel/matriz → hemidesmossomos (integrinas) � Junções comunicantes (GAP): São mediadoras de sinais elétricos e químicos através das conexinas (M. Cardíaco) S a n d ra S a lm ito -V a n d erley Células epiteliais especializadas � CÉLULAS CALICIFORMES � CÉLULAS QUERATINIZADAS � CÉLULAS SECRETORAS CILÍNDRICAS � CÉLULAS ABSORVENTES S a n d ra S a lm ito � CÉLULAS ENDÓCRINAS � CÉLULAS NEURO-EPITELIAIS � CÉLULAS CAPTORAS DE ANTÍGENOS � CÉLULAS DE RESERVA � CÉLULAS ENDOTELIAIS FENESTRADAS S a n d ra S a lm ito -V a n d erley TECIDO EPITELIAL � Classificação � Epitélio de Revestimento � Revestimento externo e de cavidades internas � Epitélio Glandular � Produção e eliminação S a n d ra S a lm ito� Produção e eliminação de secreções. S a n d ra S a lm ito -V a n derley Vesícula biliar, H&E. Epitélio cilíndrico simples e tecido conjuntivo frouxo (sub-epitelial). http://acd.ufrj.br/labhac/figura10.htm Pele, tricrômico de Gomori. Notar glândula sudorípara com suas porções secretoras (∗) e ducto excretor (seta). Tecido conjuntivo frouxo («). http://acd.ufrj.br/labhac/figura22.htm TECIDO EPITELIAL � Classificação � Epitélio de Revestimento � Camadas + Forma Celular = classificação mais utilizada S a n d ra S a lm ito -V a n d erley Epitélio - Quando ao número de camadas celulares Epitélio simples Epitélio pseudo-estratificado S a n d ra S a lm ito Epitélio estratificado Membrana Basal S a n d ra S a lm ito -V a n d erley Epitélio - Quando ao formato das células superficiais Plano ou achatado ou pavimentoso Cúbico Células epiteliais de transição S a n d ra S a lm itoCúbico Colunar ou cilíndrico ou prismático S a n d ra S a lm ito -V a n d erley TECIDO EPITELIAL � Distribuição Epitélio de Revestimento S a n d ra S a lm ito S a n d ra S a lm ito -V a n d erley Tecido epitelial pavimentoso simples Alvéolos pulmonares Alça de Henle Folheto parietal da cápsula de Bowman Ouvido médio e interno Vasos sanguíneos e linfáticos Cavidade pleural e peritonial Pericárdio S a n d ra S a lm ito � Uma só camada de células planas apoiadas sobre uma lâmina basal S a n d ra S a lm ito -V a n d erley Tecido epitelial cúbico simples Ductos de muitas glândulas Revestimento do ovário Formação de túbulos renais S a n d ra S a lm ito S a n d ra S a lm ito -V a n d erley Tecido epitelial cilíndrico simples Seios paranasais Ovidutos Ductos eferentes do testículo Útero S a n d ra S a lm ito Pequenos brônquios Grande parte do tubo digestivo Vesícula biliar Grandes ductos de algumas glândulas S a n d ra S a lm ito -V a n d erley Tecido epitelial pseudo-estratificado cilíndrico ciliado Grande parte da traquéia Brônquios primários Epidídimo Ducto deferente tuba auditiva Parte da cavidade timpânica cavidade nasal Saco lacrimal S a n d ra S a lm ito Células com núcleos em diferentes alturas, porém todas tocando a lâmina basal Saco lacrimal uretra masculina Ductos excretores grandes. S a n d ra S a lm ito -V a n d erley Tecido epitelial pavimentoso estratificado não queratinizado � As células da camada basal possuem forma cúbica. � As localizadas no meio do epitélio (intermediárias) são polimorfas. � As da superfície (pavimentosas ou escamosas) são achatadas. � As células da superfície são nucleadas. S a n d ra S a lm ito� As células da superfície são nucleadas. � As mucosas geralmente são umedecidas, revestem a boca, a orofaringe, o esôfago e a vagina. Boca Epiglote Esôfago Cordas vocais Vagina S a n d ra S a lm ito -V a n d erley S a n d ra S a lm ito � Foto: Corte Transversal de Secção do Lábio mostrando Tecido Epitelial Estratificado Pavimentoso. S a n d ra S a lm ito -V a n d erley Considerações em relação ao tecido epitelial Tecido Epitelial estratificado cúbico � Formado por somente duas camadas de células cúbicas. Reveste os ductos das glândulas sudoríparas. Tecido Epitelial estratificado cilíndrico � Constituído por uma camada mais profunda de células S a n d ra S a lm ito� Constituído por uma camada mais profunda de células poliédricas e cúbicas, em contato com a lâmina basal, e uma camada superficial de células cilíndricas. � Encontrado na conjuntiva do olho, alguns ductos excretores e regiões da uretra. S a n d ra S a lm ito -V a n d erley Tecido epitelial de transição Trato urinário desde os cálices renais até a uretra. Células que alteram a forma conforme a necessidade S a n d ra S a lm ito Fonte dos tecidos: Atlas eletrônico da PUCRS S a n d ra S a lm ito -V a n d erley Tecido epitelial pavimentoso estratificado queratinizado Epiderme Células anucleadas S a n d ra S a lm ito Hipoderme Derme (conj.) (aureolar e adiposo) S a n d ra S a lm ito -V a n d erley Generalidades do ep. pav. estratificado � de 3 a 5 camadas (estratos) celulares distintas � Estrato basal: 1 camada cels cúbicas ou cilíndricas � Estrato espinhoso: ↑↑↑ camadas cels poliédricas forte// unidas p/ desmossomos * camada + profunda do espinhoso+ o basal → ↑↑↑ mitose = camada germinativa * as cels mudam gradativa// de poliédricas à planas e inicia acúmulo queratohialina S a n d ra S a lm ito � Estrato granuloso: cels planas c/ grânulos de queratohialina no citoplasma * exceto no não queratinizado e nos q produzem queratina dura – cascos e cornos � Estrato lúcido: cels pavimentosas mortas * ocorre em regiões s/ pêlo * aparência translúcida c/ queratina e proteína ELEIDINA � Estrato córneo: ↑↑↑ camadas de cels mortas cornificadas c/ ↑↑↑ queratina * são resistentes aos agentes irritantes do ambiente * camada + externa do estrato córneo que se solta → estrato desjunto S a n d ra S a lm ito -V a n d erley � Particularidades da epiderme dos peixes mandibulados - epiderme delgada s/ queratina � - muco viscoso → cutícula → proteção ±= queratina � Particularidades da epiderme dos anfíbios - epiderme delgada c/ 5 a 8 camadas cels - o estrato córneo possui apenas 1 camada de cels mortas Generalidades do epitélio de revestimento externo nos grupos de peixes a sauropsídeos S a n d ra S a lm ito- o estrato córneo possui apenas 1 camada de cels mortas queratinizadas (queratina-alfa) - ??dessecação – mucopolissacarídeos e hábitats úmidos � Particularidades da epiderme de aves - pouco queratinizada � Particularidades da epiderme de répteis - “OBERHAUTCHEN” S a n d ra S a lm ito -V a n d erley S a n d ra S a lm ito S a n d ra S a lm ito -V a n d erley CARACTERÍSTICAS DA QUERATINA � LOCALIZAÇÃO INTRACELULAR � ORIGEM À PARTIR DE MICROFILAMENTOS � PROTEINAS RICAS EM S-S E S-H RIGIDEZ: QUERATINA MOLE E QUERATINA DURA S a n d ra S a lm ito � RIGIDEZ: QUERATINA MOLE E QUERATINA DURA � AVIDEZ PELA AGUA (NÃO IMPERMEABILIZA) � NÃO SAI DAS CÉLULAS, NEM AS RECOBRE � BAIXA CONDUTIVIDADE ELÉTRICA , QUANDO SÊCA � É MATERIA PRIMA DA LÃ, OBJETOS DE CHIFRE, ETC S a n d ra S a lm ito -V a n d erley Epitélio Glandular Glândulas: especializadas na produção e secreção de substâncias. Classificação quanto a forma de secretar: Exócrinas: eliminam secreções para fora do corpo ou para o interior do tubo digestório através de ductos. Ex: Sudoríparas, Salivares, Sebáceas, Gástricas, Entéricas. S a n d ra S a lm ito Endócrinas: eliminam suas secreções, os hormônios, diretamente no sangue. Ex: Hipófise, Tireóide, Paratireóides, Supra-renais ou Adrenais. Anfícrinas ou Mistas: eliminam secreções exócrinas e endócrinas. Ex: Pâncreas (Suco Pancreático no Duodeno; e Insulina e Glucagon no Sangue). Ducto excretor (Parte Exócrina) Gl. Cordonal (Parte Endócrina) GLÂNDULA ANFÍCRINA (PANCREAS, Martini, 1989) S a n d ra S a lm ito -V a n d erley � As glândulas se originam das células epiteliais que abandonaram a superfície, de onde se desenvolvem e penetraram no tecido subjacente, formando uma Epitélios GlandularesEpitélios Glandulares S a n d ra S a lm itosubjacente, formando uma lâmina basalem torno de si mesmas. � O parênquima é a unidade secretora junto com seu ducto, o estroma é o tecido conjuntivo que sustenta o parênquima. S a n d ra S a lm ito -V a n d erley Classificação quanto ao número de células �Unicelulares: caliciforme (intestino grosso, delgado e traquéia). �Pluricelulares:- Nas glândulas exócrinas tem porções secretora e S a n d ra S a lm itoexócrinas tem porções secretora e condutora. � Nas glândulas endócrinas não existem ductos e a porção secretora e intensamente vascularizada. S a n d ra S a lm ito -V a n d erley Classificação das glândulas exócrinas S a n d ra S a lm ito Junqueira e Carneiro, 2005 S a n d ra S a lm ito -V a n d erley Classificação quanto ao tipo de substância secretada � Glândulas mucosas: produzem uma secreção viscosa e escorregadia, não se cora pelo HE. Utiliza-se o PAS. Ex.: glândula sublingual. � Glândulas serosas: produzem uma secreção aquosa e límpida que se cora em vermelho pelo HE. Ex.: parótida e pâncreas. esôfago S a n d ra S a lm itovermelho pelo HE. Ex.: parótida e pâncreas. � Glândulas mistas: secretam os dois tipos de secreção, possuem ácinos mucosos e serosos. Ex.: fígado, glândula submandibular. mucosa serosa submandibular esôfago S a n d ra S a lm ito -V a n d erley Classificação quanto ao modo como a substância é liberada: � Holócrinas: a célula secretora morre e torna-se o próprio produto de secreção da glândula. O citoplasma inteiro é convertido em secreção. Ex.: glândulas sebáceas. � Merócrinas: secreção liberado por intermédio de S a n d ra S a lm ito� Merócrinas: secreção liberado por intermédio de vacúolos, sem a perda do citoplasma (exocitose.) Ex.: ácinos serosos do pâncreas e células caliciformes, encontradas em todo o intestino e na traquéia. � Apócrinas: a perda de citoplasma é mínima. A conclusão é que estas glândulas apócrinas seriam realmente glândulas merócrinas. Ex.: glândulas sudoríparas de certas partes do corpo. S a n d ra S a lm ito -V a n d erley Classificação da glândulas endócrinas �Glândulas cordonais: as células dispõem-se em cordões separados por capilares sangüíneos. Não há armazenamento de secreção. Ex.: paratireóide, adenohipófise, ilhotas de Langerhans do pâncreas, adrenal. S a n d ra S a lm ito �Glândulas vesiculares: as células agrupam-se formando vesículas, que armazenam os produtos secretados antes de eles atingirem a corrente sangüínea. Ex.: tireóide. S a n d ra S a lm ito -V a n d erley Gl. Endócrina cordonal S a n d ra S a lm ito S a n d ra S a lm ito -V a n d erley Gl. Endócrina folicular S a n d ra S a lm ito S a n d ra S a lm ito -V a n d erley � Células mioepiteliais: � situadas entre a lâmina basal e as células glândulares forma estrelada S a n d ra S a lm ito � forma estrelada � estímulos de mediadores químicos ou hormonais � contração = eliminação S a n d ra S a lm ito -V a n d erley S a n d ra S a lm ito http://2.bp.blogspot.com/_BHw42BvkYtg/SkPxCtlm8II/AAAAAAAAAAw/wCGkd-8Niyk/s1600-h/lalaa.jpg S a n d ra S a lm ito -V a n d erley FIM S a n d ra S a lm ito S a n d ra S a lm ito -V a n d erley TECIDO de NATUREZA CONJUNTIVA San d ra S a lm ito Profa. Sandra Salmito-Vanderley S a n d ra S a lm ito -V a n d erley Eduarda Note Tec de Nat. Conj.nullnull Tecidos de natureza conjuntiva � Características Gerais � Possui abundantes substâncias intercelulares; � �Matriz Extracelular; � Células não justapostas; S a n d ra S a lm ito � Apresenta-se sob numerosas variedades; � É ricamente vascularizado e inervado; � É a sede das reações inflamatórias e trocas metabólicas; � Apresenta intensa atividade metabólica; � Está em constante modificação, desde sua formação até a morte. � Seus componentes são constantemente destruídos e substituídos. S a n d ra S a lm ito -V a n d erley Junqueira e Carneiro, 2005 Tecidos de natureza conjuntiva Origem Mesoderma Mêsenquima S a n d ra S a lm ito Tecidos Conjuntivos S a n d ra S a lm ito -V a n d erley Tecidos de natureza conjuntiva Função � Preencher; � Estabelecer conexão entre os diversos tipos de tecidos ou órgãos; S a n d ra S a lm itotecidos ou órgãos; � Sustentar (osso e cartilagem); � Transportar substâncias (sangue); � Auxiliar na defesa (glóbulos brancos). S a n d ra S a lm ito -V a n d erley Tecidos de natureza conjuntiva Composição � Matriz Extracelular � Fibras � Colágenas � Reticulares � Elásticas � Substância Fundamental � Água Glicosaminoglicanas S a n d ra S a lm ito � Glicosaminoglicanas � Proteoglicanas � Glicoproteínas multiadesivas � Células � Fibroblasto, Macrófago, Mastócito, Plasmócito, Célula Adiposa, Condroblasto, Osteoblasto e Eritrócitos, Leucócitos (glóbulos brancos) � Líquido tecidual • Semelhante ao plasma sanguíneo (íons e substâncias difusíveis) • Proteínas plasmáticas de pequeno peso molecular S a n d ra S a lm ito -V a n d erley Tecidos de natureza conjuntiva � Classificação S a n d ra S a lm ito S a n d ra S a lm ito -V a n d erley Tecidos de natureza conjuntiva � Distribuição: S a n d ra S a lm ito S a n d ra S a lm ito -V a n d erley Tecidos de natureza conjuntiva � Componentes � Células S a n d ra S a lm ito S a n d ra S a lm ito -V a n d erley Tecidos de natureza conjuntiva � Componentes - continuação � Células S a n d ra S a lm ito S a n d ra S a lm ito -V a n d erley Tecidos de natureza conjuntiva � Componentes � Substância Fundamental Amorfa �Mucopolissacarídeos (ácido hialurônico); Glicídios, glicosaminoglicanas S a n d ra S a lm ito � Glicídios, glicosaminoglicanas � Proteínas combinadas (proteoglicanos e glicoproteínas adesivas). � Água e íons S a n d ra S a lm ito -V a n d erley Tecidos de natureza conjuntiva� Componentes � Tipos de Fibras � Colágenas � Resistentes a tração � Colágeno: proteína mais abundante � 30% do peso seco do corpo humano � Constituído principalmente por colágeno tipo I � Fibras mais numerosas no tecido conjuntivo � Colágenos tipo I, II, II e IV. � Elásticas S a n d ra S a lm ito Molécula de colágeno do tipo I, com duas cadeias alfa 1 (em azul) e uma cadeia alfa 2 (em cinza) � Elásticas � conferem elasticidade � São mais delgadas que as fibras colágenas; � Ramificam-se e ligam-se umas as outras � Principal componente: Elastina (glicoproteína estrutural); � Formada por microfibrilas que envolvem a elastina; � (fibrilina + várias glicoproteínas) � Reticulares � ligação a tecidos vizinhos é formada por colágeno tipo 3; � Elevado teor de glicoproteínas e proteoglicanas; � Exibem a estriação transversal típica das fibrilas colágenas e disposição em rede; � Constituído principalmente por colágeno tipo III � Fibras extremamente finas S a n d ra S a lm ito -V a n d erley Baço, Junqueira e Carneiro, 2005 Tipos de tecidos de natureza conjuntiva � Tecido ConjuntivoPropriamente Dito (TCPD): � Apresenta células típicas � Fibroblastos, � Macrófagos, � Mastócitos, � Plasmócitos e S a n d ra S a lm ito � Adipócitos � Células estão imersasem uma matriz gelatinosa com fibras � de Colágeno (resistência) e � de Elastina (elasticidade). � Pode ser: � Frouxo (Derme, Hipoderme) ou � Denso (Tendões). S a n d ra S a lm ito -V a n d erley � Arranjo das fibras; � Composição química da Substância Fundamental; Tecido Conjuntivo Propriamente Dito (TCPD): Parâmetros para Classificação S a n d ra S a lm ito � Arranjo celular; � Proporção relativa entre as células e os componentes da matriz. S a n d ra S a lm ito -V a n d erley Tecido Conjuntivo Propriamente Dito � Frouxo � Sustentação tecidos epiteliais; � Preenchimento espaços órgãos e tecidos; � Ex: primeira camada dérmica sob epitélio. � Denso S a n d ra S a lm ito� Denso � não-modelado (fibroso) � Consistente, resistente, elasticidade. � Sem forma definida � Ex: cápsulas envoltória de diversos órgãos (baço, rins) � modelado (tendioso) � Fibras grossas orientadas paralelamente; � Resistente e pouco elástica; � Ex: tendões e ligamentos S a n d ra S a lm ito -V a n d erley S a n d ra S a lm ito � Foto à Esquerda: Tecido Conjuntivo Frouxo. � Foto à Direita: Tecido Conjuntivo Denso. � JUNQUEIRA E CARNEIRO, 2005 S a n d ra S a lm ito -V a n d erley FibroblastosFibroblastos Têm forma estrelada e estão presentes em grande número. Quando adulto, assume forma ovalada e passa a S a n d ra S a lm ito forma ovalada e passa a se chamar fibrócito. Eles secretam as proteínas para a formação da substância amorfa. S a n d ra S a lm ito -V a n d erley Fibroblasto/ Fibrócito Fibroblasto Fibrócito Aparência Prolongamentos citoplasmáticos irregulares. Célula menor, fusiforme e menor número de prolongamentos. - Síntese de proteoglicanos, glicoproteínas estruturais e das fibras colágenas, elasticas e reticulares; - Não se dividem com freqüência; S a n d ra S a lm ito Núcleo Claro, grande, ovóide. Cromatina e Nucléolo evidentes. Escuro, pequeno, e com citoplasma acidófilo. RER e Complexo Golgiense Desenvolvidos Deficientes * Miofibroblasto � Cicatrização S a n d ra S a lm ito -V a n d erley Fibroblasto S a n d ra S a lm ito S a n d ra S a lm ito -V a n d erley Tecido Conjuntivo Propriamente Dito Frouxo � Características � Grande quantidade de células; � Quantidade razoável de vasos e fibras; � Células principais: Fibroblastos e os macrófagos; S a n d ra S a lm ito � Não há predomínio de nenhum dos componentes; � Preenche espaços entre as fibras e feixes musculares; � Serve de apoio para o tecido epitelial; � Forma camada em torno de vasos sangüíneos e linfáticos; � Consistência delicada, flexível e pouco resistente a trações; � EX: Peritônio parietal e visceral, a pleura e o pericárdio são membranas serosas que representam um tipo especial de tecido conjuntivo frouxo. S a n d ra S a lm ito -V a n d erley S a n d ra S a lm ito S a n d ra S a lm ito -V a n d erley Tecido Conjuntivo Propriamente Dito Denso ou fibroso � Características � Formada pelos mesmos elementos do TCPD Frouxo; Diferença: predominância Denso ou fibroso S a n d ra S a lm ito � Diferença: predominância acentuada de fibras colágenas; � Menos flexível e mais resistente às trações; � Classificado de acordo com o arranjo das fibras colágenas. Irregular ou não modelado Regular ou modelado S a n d ra S a lm ito -V a n d erley Tecido Conjuntivo Denso Não Tecido Conjuntivo Denso Não Modelado (ou Irregular)Modelado (ou Irregular) Caracterizado por: � Feixe de fibras colágenas dispostas sem orientação fixa, dispostas entrelaçadas; S a n d ra S a lm ito � Feixes colágenos formando tramas tridimensionais, que conferem resistência às trações; � Encontrado na derme profunda da pele. � Possui fibroblastos e fibrócitos S a n d ra S a lm ito -V a n d erley S a n d ra S a lm ito S a n d ra S a lm ito -V a n d erley Caracterizado por: � Abundância de Feixe de fibras colágenas dispostas Tecido Conjuntivo Denso Tecido Conjuntivo Denso Modelado (ou Regular)Modelado (ou Regular) S a n d ra S a lm ito colágenas dispostas paralelamente; � Possui fibroblastos e fibrócitos � Máximo de resistência; � Tendões - Estrutura cilíndrica alongada que ligam os músculos esqueléticos aos ossos; - Branco e inextensível devido sua riqueza em fibras colágenas. S a n d ra S a lm ito -V a n d erley Tecido Conjuntivo de Propriedades Especiais Mucoso Características � Consistência gelatinosa; � Predomínio da matriz extracelular (Ácido Hialurônico); � Contém poucas fibras colágenos e raras fibras elásticas e reticulares; � Principal célula: Fibroblasto; S a n d ra S a lm ito � É o principal componente do cordão umbilical (gelatina de Wharton). Cordão umbilical, H&E S a n d ra S a lm ito -V a n d erley Tecido Conjuntivo de Propriedades Especiais Elástico Características � Feixes paralelos de fibras elásticas grossas; � Espaços entre fibras: fibras colágenas e fibroblastos; � Cor amarela típica; � Grande elasticidade; S a n d ra S a lm ito � EX: Encontrado nos ligamentos amarelados da coluna vertebral e no ligamento suspensor do pênis. S a n d ra S a lm ito -V a n d erley Tecido Conjuntivo de Propriedades Especiais Reticular (ou hematocitopoiético) Características � Constituído de fibras reticulares com associação a células reticulares; � Encontrado em órgãos formadores de células sangüíneas, auxiliando a sustentação de células livres. S a n d ra S a lm itoauxiliando a sustentação de células livres. S a n d ra S a lm ito -V a n d erley � Esquema: Tecido Conjuntivo Hematopoiético e a diferenciação dos elementos Figurados do Sangue. S a n d ra S a lm ito S a n d ra S a lm ito -V a n d erley Tecido Conjuntivo de Propriedades Especiais ADIPOSO S a n d ra S a lm ito � Função principal � Armazenar gordura. � Funções específicas � Gerar energia para processos vitais; � Produção de calor; S a n d ra S a lm ito -V a n d erley � Produção de calor; � Isolante térmico; � Preenchimento e proteção contra choques mecânicos. Tecido Conjuntivo de Propriedades Especiais ADIPOSO � Tipos � Unilocular S a n d ra S a lm ito � Multilocular � Encontrados em bebês e animais que hibernam; � Produção mais rápida de calor. S a n d ra S a lm ito -V a n d erley Corte de tecido adiposo unilocular de mamífero jovem. Setas: núcleos de adipócitos Onde é encontrado o Tecido Adiposo Multilocular? S a n d ra S a lm ito S a n d ra S a lm ito -V a n d erley Tecido Conjuntivo de Propriedades Especiais CARTILAGINOSO S a n d ra S a lm ito � Distribuição � Esqueleto condrictes � Outros vertebrados � Retenção de cartilagem (nariz, orelha); � Substituição cartilagem � osso. S a n d ra S a lm ito -V a n d erley � Substituição cartilagem � osso. � Características � Rígido, consistente, avascular (pericôndrio); � Componentes � Matriz Extracelular: colágeno e proteoglicanos. � Matriz territorial e interterritorial � Células � Condroblatos � condrócitos. Eduarda Note CARTILAGINOSO Células dos tecido cartilaginoso:Lacuna S a n d ra S a lm itoLacuna Grupos isógenos S a n d ra S a lm ito -V a n d erley Tecido Conjuntivo de Propriedades Especiais CARTILAGINOSO � Tipos � Hialina � � fibras colágenas; � Ex: traquéia e brônquios. � Elástica � Fibras colágenas e elásticas; � Ex: orelha e epiglote. S a n d ra S a lm ito � Fibrosa � � fibras colágenas (mais resistentes); � Ex: osso púbis da bacia, entre vértebras. S a n d ra S a lm ito -V a n d erley Para atender as diversas necessidades funcionais do organismo, as cartilagens diferenciam-se em três tipos: Cartilagem Hialina: Matriz S a n d ra S a lm itoMatriz Colágeno II, proteoglicanas e glicoproteínas S a n d ra S a lm ito -V a n d erley Cartilagem elástica: Matriz: Colágeno tipo II, S a n d ra S a lm ito Encontrada: pavilhão auditivo, conduto auditivo externo, na tuba auditiva(ou de Eustáquio), na epiglote e na laringe. Colágeno tipo II, fibras elásticas, proteoglicanas e glicoproteínas. S a n d ra S a lm ito -V a n d erley Cartilagem Fibrosa: Encontrada:discos intervertebrais, nos pontos em os tendões se inserem nos ossos e na sínfese pubiana. San d ra S a lm ito Condrócitos S a n d ra S a lm ito -V a n d erley HISTOGÊNESE S a n d ra S a lm ito Células mesenquimai s Arredondamento e intensa divisão celular Formação dos grupos isógenos Células mesenquimais periféricas irão formar o pericôndrio S a n d ra S a lm ito -V a n d erley CRESCIMENTO � Aposicional (1) – Células do pericôndrio � Mais frequente no indivíduo adulto � Intersticial (2) – Condrócitos � Mais frequente nas primeiras fases do desenvolvimento S a n d ra S a lm ito A ausência de vascularização limita o crescimento da cartilagem S a n d ra S a lm ito -V a n d erley DEGENERAÇÃO � Calcificação da matriz � Ossificação endocondral � Hipertrofia e morte dos condrócitos � Septos de matriz viram molde e suporte para o tecido ósseo � Crescimento dos ossos curtos Crescimento em espessura dos ossos longos S a n d ra S a lm ito � Crescimento em espessura dos ossos longos REGENERAÇÃO � Através do pericôndrio � Difícil e, freqüentemente, incompleta � Cicatriz de T.C.D. S a n d ra S a lm ito -V a n d erley PERICÔNDRIO � Camada de tecido conjuntivo � Principalmente denso � Promove o crescimento por aposição � Promove a regeneração de porções lesionadas S a n d ra S a lm itoporções lesionadas � Nutrição, oxigenação e eliminação de excretas da cartilagem � Rico em fibras de colágeno tipo I na porção superficial � Fibroblastos diferenciam-se em condroblastos S a n d ra S a lm ito -V a n d erley Tecido Conjuntivo de Propriedades Especiais ÓSSEO S a n d ra S a lm ito S a n d ra S a lm ito -V a n d erley Eduarda Note OSSEOnullnull � Funções � Suporte e proteção para as partes moles; � Aloja e protege a medula óssea; � Produção de células sanguíneas; � Locomoção, sistema de alavancas; � Depósito de minerais como cálcio, fosfato e magnésio � Componentes S a n d ra S a lm ito Tecido Conjuntivo de Propriedades Especiais ÓSSEO � Componentes � Matriz extracelular � Fibras colágenas, fosfato de cálcio, íons minerais. �Matriz orgânica �Matriz inorgânica � Células � Osteoblasto � osteócito � Osteoclastos S a n d ra S a lm ito -V a n d erley Tecido Conjuntivo de Propriedades Especiais ÓSSEO S a n d ra S a lm ito S a n d ra S a lm ito -V a n d erley Tecido Conjuntivo de Propriedades Especiais ÓSSEO - células osteoblasto S a n d ra S a lm ito Osteoclasto S a n d ra S a lm ito -V a n d erley Tecido Conjuntivo de Propriedades Especiais ÓSSEO Sistemas Lamelares do osso compacto � O osso compacto maduro possui 4 sistemas lamelares: Sistema lamelar circunferencial externo Sistema lamelar circunferencial interno S a n d ra S a lm ito Sistema intermediário ou intersticial Sistema de Havers: Canais de Havers Canais de Volkmann S a n d ra S a lm ito -V a n d erley � Sistemas Haversianos e Volkman � Canais vasos e nervos. S a n d ra S a lm ito Tecido Conjuntivo de Propriedades Especiais ÓSSEO S a n d ra S a lm ito -V a n d erley Tecido Conjuntivo de Propriedades Especiais ÓSSEO - Osteogênese � Os dois diferentes processos de osteogênese são: � Ossificação Intramembranosa: tecido mesenquimal → osteogênicas→osteoblastos →osteócitos Ossificação Endocondral: ocorre a partir de um molde de S a n d ra S a lm ito � Ossificação Endocondral: ocorre a partir de um molde de cartilagem hialina S a n d ra S a lm ito -V a n d erley Tecido Conjuntivo de Propriedades Especiais ÓSSEO - Ossificação intramembranosa S a n d ra S a lm ito S a n d ra S a lm ito -V a n d erley Tecido Conjuntivo de Propriedades Especiais Ossificação endocondral - Formação do osso longo S a n d ra S a lm ito S a n d ra S a lm ito -V a n d erley Disco Epifisário – zonas de ossificação • Zona de cartilagem ou repouso • Zona seriada ou multiplicação Tecido Conjuntivo de Propriedades Especiais Ossificação endocondral S a n d ra S a lm ito • Zona de hipertrofia • Zona de calcificação • Zona de ossificação S a n d ra S a lm ito -V a n d erley • Remodelação Formação de tecido ósseo (osteoblasto), associada à reabsorção parcial de tecido já formado (osteoclasto); • Reparo Reestruturação da matriz óssea após Tecido Conjuntivo de Propriedades Especiais ÓSSEO - Remodelação e reparo S a n d ra S a lm itoReestruturação da matriz óssea após fratura. Coágulo é removido por macrófagos; proliferação de endósteo e periósteo; formação de cartilagem dando lugar à ossificações tanto endocondral quanto intramembranosa; formação do calo ósseo (imaturo), que é posteriormente substituído por osso lamelar. S a n d ra S a lm ito -V a n d erley Tecido Conjuntivo de Propriedades Especiais ÓSSEO - Hormônios � Paratormônio: inibe osteoblastos e ativa osteoclastos (aumenta calcemia) � Calcitonina: inibe osteoclastos (diminui calcemia) S a n d ra S a lm ito� Calcitonina: inibe osteoclastos (diminui calcemia) � Somatotrofina: através da somatomedina estimula crescimento dos discos epifisários S a n d ra S a lm ito -V a n d erley Tecido Conjuntivo de Propriedades Especiais SANGUÍNEO S a n d ra S a lm ito S a n d ra S a lm ito -V a n d erley Eduarda Note SANGUINEO � Função principal � Responsável pela formação dos diversos tipos de células do sangue. � Funções específicas S a n d ra S a lm ito Tecido Conjuntivo de Propriedades Especiais SANGUÍNEO � Funções específicas � Transporte (O2, CO2, nutrientes, hormônios, excretas); � Proteção contras agentes infecciosos. S a n d ra S a lm ito -V a n d erley � Distribuição � Medula óssea e timo � Baço e linfonodos S a n d ra S a lm ito Tecido Conjuntivo de Propriedades Especiais SANGUÍNEO S a n d ra S a lm ito -V a n d erley � Componentes � Sangue S a n d ra S a lm ito Tecido Conjuntivo de Propriedades Especiais SANGUÍNEO S a n d ra S a lm ito -V a n d erley� Componentes � Células S a n d ra S a lm ito Tecido Conjuntivo de Propriedades Especiais SANGUÍNEO S a n d ra S a lm ito -V a n d erley Tecido Conjuntivo de Propriedades Especiais SANGUÍNEO - Células S a n d ra S a lm ito S a n d ra S a lm ito -V a n d erley Tecido Conjuntivo de Propriedades Especiais SANGUÍNEO O sangue pode ser separado em duas frações através de decantação • Uma fração é o plasma que é composto água, aminoácidos, proteínas,carboidratos, lipídeos e eletrólitos • A outra fração contém os chamados elementos figurados, que são células 55% S a n d ra S a lm itoelementos figurados, que são células vermelhas (maior porção) bem como plaquetas e células brancas 45% S a n d ra S a lm ito -V a n d erley Tecido Conjuntivo de Propriedades Especiais SANGUÍNEO - Comparação entre eritrócitos de diferentes espécies S a n d ra S a lm ito S a n d ra S a lm ito -V a n d erley � Plaquetas são corpúsculos anucleados, com forma de disco, medindo cerca de 2-4 µm de diâmetro. � Sua superfície possui uma camada de glicoproteína. � São fragmentos dos megacariócitos. � Em mamíferos Tecido Conjuntivo de Propriedades Especiais SANGUÍNEO Plaquetas X trombócitos S a n d ra S a lm ito� Em mamíferos � Trombócitos – são células, nucleadas, derivadas dos megacariócitos, mesma função das plaquetas. � Em peixes até sauropsídeos 113 S a n d ra S a lm ito -V a n d erley � Caracteres gerais � Promovem a coagulação sanguínea: Ativador da protrombina. S a n d ra S a lm ito Tecido Conjuntivo de Propriedades Especiais SANGUÍNEO – plaquetas e trombócitos � Ativador da protrombina. � Trombina (enzima). � Conversão de fibrinogênio em filamento de fibrina. 114 S a n d ra S a lm ito -V a n d erley Tecido Conjuntivo de Propriedades Especiais SANGUÍNEO – Plaquetas 115 Fim!!!! Tecido MUSCULAR S a n d ra S a lm ito S a n d ra S a lm ito -V a n d erley Eduarda Note MUSCULAR � Características � Representa 40% da massa corporal; � Responsável por todos os movimentos do corpo. � Classificação S a n d ra S a lm ito Tecido MUSCULAR S a n d ra S a lm ito -V a n d erley O Tecido muscular é dividido em três partes:O Tecido muscular é dividido em três partes:O Tecido muscular é dividido em três partes:O Tecido muscular é dividido em três partes: Tecido MUSCULAR S a n d ra S a lm ito Estrutura dos 3 tipos de tecido MuscularEstrutura dos 3 tipos de tecido MuscularEstrutura dos 3 tipos de tecido MuscularEstrutura dos 3 tipos de tecido Muscular S a n d ra S a lm ito -V a n d erley � Classificação � Tecido Muscular Liso � Localização: vísceras; � Sem estrias; � Contração involuntária; S a n d ra S a lm ito Tecido MUSCULAR � Contração involuntária; � Tecido visceral; � Células longas que se afilam; � Núcleo único central. S a n d ra S a lm ito -V a n d erley � Classificação � Tecido Muscular Estriado Cardíaco � Localização: coração; � Contração involuntária; � Estrias transversais; S a n d ra S a lm ito Tecido MUSCULAR � Estrias transversais; � Células alongadas e ramificadas; � Junções intercelulares complexas (discos intercalares); � 1 ou 2 núcleos centrais; S a n d ra S a lm ito -V a n d erley � Classificação � Tecido Muscular Estriado Esquelético � Estrias transversais; � Tecido que recobre os ossos; � Contração voluntária (miofibrilas); S a n d ra S a lm ito Tecido MUSCULAR � Contração voluntária (miofibrilas); � Feixes de células longas (miócitos); � Cilíndricas; �Multinucleadas na periferia. S a n d ra S a lm ito -V a n d erley Músculo Feixes musculares Fibra muscular: Envoltórios de tecido conjuntivo � Epimísio; � Perimísio; Organização do músculo estriado esquelético Tecido MUSCULAR S a n d ra S a lm ito� Perimísio; � Endomísio. S a n d ra S a lm ito -V a n d erley Estriado ESQUELÉTICOEstriado ESQUELÉTICOEstriado ESQUELÉTICOEstriado ESQUELÉTICO S a n d ra S a lm ito Corte Transversal de Músculo EsqueléticoCorte Transversal de Músculo EsqueléticoCorte Transversal de Músculo EsqueléticoCorte Transversal de Músculo Esquelético S a n d ra S a lm ito -V a n d erley Estriado ESQUELÉTICOEstriado ESQUELÉTICOEstriado ESQUELÉTICOEstriado ESQUELÉTICO S a n d ra S a lm ito Músculo esquelético em corte transversal e longitudinalMúsculo esquelético em corte transversal e longitudinalMúsculo esquelético em corte transversal e longitudinalMúsculo esquelético em corte transversal e longitudinal S a n d ra S a lm ito -V a n d erley EstriadoEstriadoEstriadoEstriado UNIDADE CONTRÁTIL DO MÚSCULO ESTRIADOUNIDADE CONTRÁTIL DO MÚSCULO ESTRIADO S a n d ra S a lm ito EletroEletroEletroEletro----Micrografia de Músculo Estriado de GirinoMicrografia de Músculo Estriado de GirinoMicrografia de Músculo Estriado de GirinoMicrografia de Músculo Estriado de Girino S a n d ra S a lm ito -V a n d erley Direção da ContraçãoDireção da ContraçãoDireção da ContraçãoDireção da Contração CONTRAÇÃO MUSCULAR CONTRAÇÃO MUSCULAR CONTRAÇÃO MUSCULAR CONTRAÇÃO MUSCULAR ---- EstriadoEstriadoEstriadoEstriado S a n d ra S a lm ito Filamentos de ActinaFilamentos de ActinaFilamentos de ActinaFilamentos de Actina Filamentos de MiosinaFilamentos de MiosinaFilamentos de MiosinaFilamentos de MiosinaDisco ZDisco ZDisco ZDisco Z Filamentos de ActinaFilamentos de ActinaFilamentos de ActinaFilamentos de Actina Disco ZDisco ZDisco ZDisco Z SarcomêroSarcomêroSarcomêroSarcomêro Desenho esquemático de um sarcômero.Desenho esquemático de um sarcômero.Desenho esquemático de um sarcômero.Desenho esquemático de um sarcômero. S a n d ra S a lm ito -V a n d erley Músculo DistendidoMúsculo DistendidoMúsculo DistendidoMúsculo Distendido EstriadoEstriadoEstriadoEstriado S a n d ra S a lm ito Desenho esquemático de um sarcômero distendido.Desenho esquemático de um sarcômero distendido.Desenho esquemático de um sarcômero distendido.Desenho esquemático de um sarcômero distendido. S a n d ra S a lm ito -V a n d erley ContraçãoContraçãoContraçãoContração EstriadoEstriadoEstriadoEstriado S a n d ra S a lm ito Deslizamento das Deslizamento das Deslizamento das Deslizamento das FibrasFibrasFibrasFibras Desenho esquemático de um sarcômero em contração.Desenho esquemático de um sarcômero em contração.Desenho esquemático de um sarcômero em contração.Desenho esquemático de um sarcômero em contração. S a n d ra S a lm ito -V a n d erley ContraçãoContraçãoContraçãoContração EstriadoEstriadoEstriadoEstriado S a n d ra S a lm ito Deslizamento das Deslizamento das Deslizamento das Deslizamento das FibrasFibrasFibrasFibras Desenho esquemático de um sarcômero em contração.Desenho esquemático de um sarcômero em contração.Desenho esquemático de um sarcômero em contração.Desenho esquemático de um sarcômero em contração. S a n d ra S a lm ito -V a n d erley ContraçãoContraçãoContraçãoContração EstriadoEstriadoEstriadoEstriado S a n d ra S a lm ito Deslizamento das Deslizamento das Deslizamento das Deslizamento das FibrasFibrasFibrasFibras Desenho esquemático de um sarcômero em contração.Desenho esquemático de um sarcômero em contração.Desenho esquemático de um sarcômero em contração.Desenho esquemático de um sarcômero emcontração. S a n d ra S a lm ito -V a n d erley ContraçãoContraçãoContraçãoContração EstriadoEstriadoEstriadoEstriado S a n d ra S a lm ito Deslizamento das Deslizamento das Deslizamento das Deslizamento das FibrasFibrasFibrasFibras Desenho esquemático de um sarcômero em contração.Desenho esquemático de um sarcômero em contração.Desenho esquemático de um sarcômero em contração.Desenho esquemático de um sarcômero em contração. S a n d ra S a lm ito -V a n d erley ContraçãoContraçãoContraçãoContração EstriadoEstriadoEstriadoEstriado S a n d ra S a lm ito Deslizamento das Deslizamento das Deslizamento das Deslizamento das FibrasFibrasFibrasFibras Desenho esquemático de um sarcômero em contração.Desenho esquemático de um sarcômero em contração.Desenho esquemático de um sarcômero em contração.Desenho esquemático de um sarcômero em contração. S a n d ra S a lm ito -V a n d erley ContraçãoContraçãoContraçãoContração EstriadoEstriadoEstriadoEstriado S a n d ra S a lm ito Deslizamento das Deslizamento das Deslizamento das Deslizamento das FibrasFibrasFibrasFibras Desenho esquemático de um sarcômero em contração.Desenho esquemático de um sarcômero em contração.Desenho esquemático de um sarcômero em contração.Desenho esquemático de um sarcômero em contração. S a n d ra S a lm ito -V a n d erley ContraçãoContraçãoContraçãoContração EstriadoEstriadoEstriadoEstriado S a n d ra S a lm ito Deslizamento das Deslizamento das Deslizamento das Deslizamento das FibrasFibrasFibrasFibras Desenho esquemático de um sarcômero em contração.Desenho esquemático de um sarcômero em contração.Desenho esquemático de um sarcômero em contração.Desenho esquemático de um sarcômero em contração. S a n d ra S a lm ito -V a n d erley ContraçãoContraçãoContraçãoContração EstriadoEstriadoEstriadoEstriado S a n d ra S a lm ito Deslizamento das Deslizamento das Deslizamento das Deslizamento das FibrasFibrasFibrasFibras Desenho esquemático de um sarcômero em contração.Desenho esquemático de um sarcômero em contração.Desenho esquemático de um sarcômero em contração.Desenho esquemático de um sarcômero em contração. S a n d ra S a lm ito -V a n d erley ContraçãoContraçãoContraçãoContração EstriadoEstriadoEstriadoEstriado S a n d ra S a lm ito Deslizamento das Deslizamento das Deslizamento das Deslizamento das FibrasFibrasFibrasFibras Desenho esquemático de um sarcômero em contração.Desenho esquemático de um sarcômero em contração.Desenho esquemático de um sarcômero em contração.Desenho esquemático de um sarcômero em contração. S a n d ra S a lm ito -V a n d erley ContraçãoContraçãoContraçãoContração EstriadoEstriadoEstriadoEstriado S a n d ra S a lm ito Deslizamento das Deslizamento das Deslizamento das Deslizamento das FibrasFibrasFibrasFibras Desenho esquemático de um sarcômero em contração.Desenho esquemático de um sarcômero em contração.Desenho esquemático de um sarcômero em contração.Desenho esquemático de um sarcômero em contração. S a n d ra S a lm ito -V a n d erley ContraçãoContraçãoContraçãoContração EstriadoEstriadoEstriadoEstriado S a n d ra S a lm ito Deslizamento das Deslizamento das Deslizamento das Deslizamento das FibrasFibrasFibrasFibras Desenho esquemático de um sarcômero em contração.Desenho esquemático de um sarcômero em contração.Desenho esquemático de um sarcômero em contração.Desenho esquemático de um sarcômero em contração. S a n d ra S a lm ito -V a n d erley Músculo ContraídoMúsculo ContraídoMúsculo ContraídoMúsculo Contraído EstriadoEstriadoEstriadoEstriado S a n d ra S a lm ito Desenho esquemático de um sarcômero contraído.Desenho esquemático de um sarcômero contraído.Desenho esquemático de um sarcômero contraído.Desenho esquemático de um sarcômero contraído. V S a n d ra S a lm ito -V a n d erley Filamento de ActinaFilamento de ActinaFilamento de ActinaFilamento de Actina ---- ++++ TropomiosinaTropomiosinaTropomiosinaTropomiosina EstriadoEstriadoEstriadoEstriado S a n d ra S a lm ito Sistema Actina MiosinaSistema Actina MiosinaSistema Actina MiosinaSistema Actina Miosina Cabeça de MiosinaCabeça de MiosinaCabeça de MiosinaCabeça de Miosina Filamento Grosso de MiosinaFilamento Grosso de MiosinaFilamento Grosso de MiosinaFilamento Grosso de Miosina TropomiosinaTropomiosinaTropomiosinaTropomiosina TroponinaTroponinaTroponinaTroponina S a n d ra S a lm ito -V a n d erley EstriadoEstriadoEstriadoEstriado S a n d ra S a lm ito Movimento da TropomiosinaMovimento da TropomiosinaMovimento da TropomiosinaMovimento da Tropomiosina •Ligação do cálcio a troponina, desloca a Ligação do cálcio a troponina, desloca a Ligação do cálcio a troponina, desloca a Ligação do cálcio a troponina, desloca a tropomiosinatropomiosinatropomiosinatropomiosina S a n d ra S a lm ito -V a n d erley EstriadoEstriadoEstriadoEstriado S a n d ra S a lm ito Movimento da TropomiosinaMovimento da TropomiosinaMovimento da TropomiosinaMovimento da Tropomiosina •Ligação do cálcio a troponina, desloca a Ligação do cálcio a troponina, desloca a Ligação do cálcio a troponina, desloca a Ligação do cálcio a troponina, desloca a tropomiosinatropomiosinatropomiosinatropomiosina S a n d ra S a lm ito -V a n d erley EstriadoEstriadoEstriadoEstriado S a n d ra S a lm ito Movimento da TropomiosinaMovimento da TropomiosinaMovimento da TropomiosinaMovimento da Tropomiosina •Ligação do cálcio a troponina, desloca a Ligação do cálcio a troponina, desloca a Ligação do cálcio a troponina, desloca a Ligação do cálcio a troponina, desloca a tropomiosinatropomiosinatropomiosinatropomiosina V S a n d ra S a lm ito -V a n d erley EstriadoEstriadoEstriadoEstriado S a n d ra S a lm ito Estado LigadoEstado LigadoEstado LigadoEstado Ligado •Ligação de ATP a cabeça de miosina.Ligação de ATP a cabeça de miosina.Ligação de ATP a cabeça de miosina.Ligação de ATP a cabeça de miosina. •E separação das fibras.E separação das fibras.E separação das fibras.E separação das fibras. S a n d ra S a lm ito -V a n d erley ATP EstriadoEstriadoEstriadoEstriado S a n d ra S a lm itoATP •Ligação de ATP a cabeça de miosina.Ligação de ATP a cabeça de miosina.Ligação de ATP a cabeça de miosina.Ligação de ATP a cabeça de miosina. •E separação das fibras.E separação das fibras.E separação das fibras.E separação das fibras. S a n d ra S a lm ito -V a n d erley ATP EstriadoEstriadoEstriadoEstriado S a n d ra S a lm itoATP •Ligação de ATP a cabeça de miosina.Ligação de ATP a cabeça de miosina.Ligação de ATP a cabeça de miosina.Ligação de ATP a cabeça de miosina. •E separação das fibras.E separação das fibras.E separação das fibras.E separação das fibras. S a n d ra S a lm ito -V a n d erley ATP EstriadoEstriadoEstriadoEstriado S a n d ra S a lm itoATP •Ligação de ATP a cabeça de miosina.Ligação de ATP a cabeça de miosina.Ligação de ATP a cabeça de miosina.Ligação de ATP a cabeça de miosina. •E separação das fibras.E separação das fibras.E separação das fibras.E separação das fibras. S a n d ra S a lm ito -V a n d erley ATP EstriadoEstriadoEstriadoEstriado S a n d ra S a lm itoATP •Ligação de ATP a cabeça de miosina.Ligação de ATP a cabeça de miosina.Ligação de ATP a cabeça de miosina.Ligação de ATP a cabeça de miosina.•E separação das fibras.E separação das fibras.E separação das fibras.E separação das fibras. S a n d ra S a lm ito -V a n d erley ATP EstriadoEstriadoEstriadoEstriado S a n d ra S a lm itoATP •Ligação de ATP a cabeça de miosina.Ligação de ATP a cabeça de miosina.Ligação de ATP a cabeça de miosina.Ligação de ATP a cabeça de miosina. •E separação das fibras.E separação das fibras.E separação das fibras.E separação das fibras. S a n d ra S a lm ito -V a n d erley ATP EstriadoEstriadoEstriadoEstriado S a n d ra S a lm itoATP •Ligação de ATP a cabeça de miosina.Ligação de ATP a cabeça de miosina.Ligação de ATP a cabeça de miosina.Ligação de ATP a cabeça de miosina. •E separação das fibras.E separação das fibras.E separação das fibras.E separação das fibras. S a n d ra S a lm ito -V a n d erley ATP EstriadoEstriadoEstriadoEstriado S a n d ra S a lm itoATP •Ligação de ATP a cabeça de miosina.Ligação de ATP a cabeça de miosina.Ligação de ATP a cabeça de miosina.Ligação de ATP a cabeça de miosina. •E separação das fibras.E separação das fibras.E separação das fibras.E separação das fibras. S a n d ra S a lm ito -V a n d erley ATP EstriadoEstriadoEstriadoEstriado S a n d ra S a lm itoATP •Ligação de ATP a cabeça de miosina.Ligação de ATP a cabeça de miosina.Ligação de ATP a cabeça de miosina.Ligação de ATP a cabeça de miosina. •E separação das fibras.E separação das fibras.E separação das fibras.E separação das fibras. S a n d ra S a lm ito -V a n d erley ATP EstriadoEstriadoEstriadoEstriado S a n d ra S a lm itoATP Estado LiberadoEstado LiberadoEstado LiberadoEstado Liberado •Quebra de ATP em ADP e Pi.Quebra de ATP em ADP e Pi.Quebra de ATP em ADP e Pi.Quebra de ATP em ADP e Pi. V S a n d ra S a lm ito -V a n d erley ADP P EstriadoEstriadoEstriadoEstriado S a n d ra S a lm itoADP Pi •Reposicionamento da cabeça de miosinaReposicionamento da cabeça de miosinaReposicionamento da cabeça de miosinaReposicionamento da cabeça de miosina S a n d ra S a lm ito -V a n d erley ADP Pi EstriadoEstriadoEstriadoEstriado S a n d ra S a lm itoADP Pi •Reposicionamento da cabeça de miosinaReposicionamento da cabeça de miosinaReposicionamento da cabeça de miosinaReposicionamento da cabeça de miosina S a n d ra S a lm ito -V a n d erley ADP Pi EstriadoEstriadoEstriadoEstriado S a n d ra S a lm itoADP Pi •Reposicionamento da cabeça de miosinaReposicionamento da cabeça de miosinaReposicionamento da cabeça de miosinaReposicionamento da cabeça de miosina S a n d ra S a lm ito -V a n d erley ADP Pi EstriadoEstriadoEstriadoEstriado S a n d ra S a lm itoADP •Reposicionamento da cabeça de miosinaReposicionamento da cabeça de miosinaReposicionamento da cabeça de miosinaReposicionamento da cabeça de miosina S a n d ra S a lm ito -V a n d erley ADP Pi EstriadoEstriadoEstriadoEstriado S a n d ra S a lm ito ADP •Reposicionamento da cabeça de miosinaReposicionamento da cabeça de miosinaReposicionamento da cabeça de miosinaReposicionamento da cabeça de miosina S a n d ra S a lm ito -V a n d erley ADP Pi EstriadoEstriadoEstriadoEstriado S a n d ra S a lm itoADP •Reposicionamento da cabeça de miosinaReposicionamento da cabeça de miosinaReposicionamento da cabeça de miosinaReposicionamento da cabeça de miosina S a n d ra S a lm ito -V a n d erley ADP Pi EstriadoEstriadoEstriadoEstriado S a n d ra S a lm itoADP Pi •Reposicionamento da cabeça de miosinaReposicionamento da cabeça de miosinaReposicionamento da cabeça de miosinaReposicionamento da cabeça de miosina S a n d ra S a lm ito -V a n d erley ADP Pi EstriadoEstriadoEstriadoEstriado S a n d ra S a lm itoADP Pi •Reposicionamento da cabeça de miosinaReposicionamento da cabeça de miosinaReposicionamento da cabeça de miosinaReposicionamento da cabeça de miosina S a n d ra S a lm ito -V a n d erley ADP P EstriadoEstriadoEstriadoEstriado S a n d ra S a lm itoADP Pi •Saída do Pi.Saída do Pi.Saída do Pi.Saída do Pi. Estado EngatilhadoEstado EngatilhadoEstado EngatilhadoEstado Engatilhado V S a n d ra S a lm ito -V a n d erley ADP EstriadoEstriadoEstriadoEstriado S a n d ra S a lm itoADP •Saída do Pi permite a união da fibras.Saída do Pi permite a união da fibras.Saída do Pi permite a união da fibras.Saída do Pi permite a união da fibras. S a n d ra S a lm ito -V a n d erley ADP EstriadoEstriadoEstriadoEstriado S a n d ra S a lm itoADP •Saída do Pi permite a união da fibras.Saída do Pi permite a união da fibras.Saída do Pi permite a união da fibras.Saída do Pi permite a união da fibras. S a n d ra S a lm ito -V a n d erley ADP EstriadoEstriadoEstriadoEstriado S a n d ra S a lm itoADP •Saída do Pi permite a união da fibras.Saída do Pi permite a união da fibras.Saída do Pi permite a união da fibras.Saída do Pi permite a união da fibras. S a n d ra S a lm ito -V a n d erley ADP EstriadoEstriadoEstriadoEstriado S a n d ra S a lm itoADP •Saída do Pi permite a união da fibras.Saída do Pi permite a união da fibras.Saída do Pi permite a união da fibras.Saída do Pi permite a união da fibras. S a n d ra S a lm ito -V a n d erley ADP EstriadoEstriadoEstriadoEstriado S a n d ra S a lm itoADP •Saída do Pi permite a união da fibras.Saída do Pi permite a união da fibras.Saída do Pi permite a união da fibras.Saída do Pi permite a união da fibras. S a n d ra S a lm ito -V a n d erley ADP EstriadoEstriadoEstriadoEstriado S a n d ra S a lm itoADP •Saída do Pi permite a união da fibras.Saída do Pi permite a união da fibras.Saída do Pi permite a união da fibras.Saída do Pi permite a união da fibras. S a n d ra S a lm ito -V a n d erley ADP EstriadoEstriadoEstriadoEstriado S a n d ra S a lm itoADP •Saída do Pi permite a união da fibras.Saída do Pi permite a união da fibras.Saída do Pi permite a união da fibras.Saída do Pi permite a união da fibras. S a n d ra S a lm ito -V a n d erley ADP EstriadoEstriadoEstriadoEstriado S a n d ra S a lm itoADP •Saída do Pi permite a união da fibras.Saída do Pi permite a união da fibras.Saída do Pi permite a união da fibras.Saída do Pi permite a união da fibras. V S a n d ra S a lm ito -V a n d erley ADP EstriadoEstriadoEstriadoEstriado S a n d ra S a lm itoADP •Saída do ADP.Saída do ADP.Saída do ADP.Saída do ADP. Estado Gerador de ForçaEstado Gerador de ForçaEstado Gerador de ForçaEstado Gerador de Força V S a n d ra S a lm ito -V a n d erley EstriadoEstriadoEstriadoEstriado S a n d ra S a lm ito •A cabeça de miosina retorna a posição inicial no estado ligado, carregando consigo a actina. S a n d ra S a lm ito -V a n d erley EstriadoEstriadoEstriadoEstriado S a n d ra S a lm ito •A cabeça de miosina retorna a posição inicial no estado ligado, carregando consigo a actina. S a n d ra S a lm ito -V a n d erley EstriadoEstriadoEstriadoEstriado S a n d ra S a lm ito •A cabeça de miosina retorna a posição inicial no estado ligado, carregando consigo a actina. S a n d ra S a lmito -V a n d erley EstriadoEstriadoEstriadoEstriado S a n d ra S a lm ito •A cabeça de miosina retorna a posição inicial no estado ligado, carregando consigo a actina. S a n d ra S a lm ito -V a n d erley EstriadoEstriadoEstriadoEstriado S a n d ra S a lm ito •A cabeça de miosina retorna a posição inicial no estado ligado, carregando consigo a actina. S a n d ra S a lm ito -V a n d erley EstriadoEstriadoEstriadoEstriado S a n d ra S a lm ito •A cabeça de miosina retorna a posição inicial no estado ligado, carregando consigo a actina. S a n d ra S a lm ito -V a n d erley EstriadoEstriadoEstriadoEstriado S a n d ra S a lm ito •A cabeça de miosina retorna a posição inicial no estado ligado, carregando consigo a actina. S a n d ra S a lm ito -V a n d erley EstriadoEstriadoEstriadoEstriado S a n d ra S a lm ito •A cabeça de miosina retorna a posição inicial no estado ligado, carregando consigo a actina. S a n d ra S a lm ito -V a n d erley EstriadoEstriadoEstriadoEstriado S a n d ra S a lm ito •A cabeça de miosina retorna a posição inicial no estado ligado, carregando consigo a actina. S a n d ra S a lm ito -V a n d erley EstriadoEstriadoEstriadoEstriado S a n d ra S a lm ito •A partir deste momento o ciclo pode ser repetir. Estado LigadoEstado LigadoEstado LigadoEstado Ligado V S a n d ra S a lm ito -V a n d erley CONTRAÇÃO DO MÚSCULO LisoCONTRAÇÃO DO MÚSCULO LisoCONTRAÇÃO DO MÚSCULO LisoCONTRAÇÃO DO MÚSCULO Liso S a n d ra S a lm ito Desenho mostrando uma célula muscular lisa distendida e contraída. S a n d ra S a lm ito -V a n d erley FIM!!! S a n d ra S a lm ito S a n d ra S a lm ito -V a n d erley TECIDO NERVOSO S a n d ra S a lm ito S a n d ra S a lm ito -V a n d erley Eduarda Note NERVOSO TECIDO NERVOSO � Função � Organizar e coordenar o funcionamento de quase todas as funções do organismo. � Divisão do Sistema Nervoso S a n d ra S a lm ito S a n d ra S a lm ito -V a n d erley TECIDO NERVOSO � Células do Tecido Nervoso � Neurônios � Condução de impulsos nervosos. Divide-se em: axônio, dendritos e corpo celular. S a n d ra S a lm ito � Divide-se em: axônio, dendritos e corpo celular. S a n d ra S a lm ito -V a n d erley S a n d ra S a lm ito S a n d ra S a lm ito -V a n d erley TECIDO NERVOSO �Células da glia � Astrócitos �Nutrição, sustentação e recuperação de lesões. � Oligodendrócitos Proteção e auxílio neurônios � bainha de mielina. S a n d ra S a lm ito �Proteção e auxílio neurônios � bainha de mielina. � Células de Schwann �Localizados no S.N.P. semelhante aos oligodendrócitos. � Micróglia �Fagocitar dendritos e restos celulares. � Células ependimárias �Arranjo semelhante ao do tecido epitelial de revestimento S a n d ra S a lm ito -V a n d erley TECIDO NERVOSO �Neurônio e Células da glia S a n d ra S a lm ito S a n d ra S a lm ito -V a n d erley Corpo celular – núcleo e maioria das organelas citoplasmáticas Dendritos – ramificações do corpo celular. Função: captar estímulos Bainha de Mielina – células de Schwann que se enrolam no axônio. Isolante elétrico S a n d ra S a lm itoestímulos Axônio – maior prolongamento. Presença de vesículas com neurotransmissores na porção terminal Nódulo de Ranvier – regiões do axônio não recobertas por bainha S a n d ra S a lm ito -V a n d erley TECIDO NERVOSO � Sinapses Nervosas � Sinapses Elétricas � Contato físico (junções gap) entre os neurônios. � Sinapses Químicas � Mediadores químicos S a n d ra S a lm ito� Mediadores químicos (acetilcolina, adrenalina). S a n d ra S a lm ito -V a n d erley Condução do impulso nervoso Na presença de estímulo – despolarização da membrana, aumento de permeabilidade da membrana pelo Na+ e entrada deste no axônio Na+ S a n d ra S a lm ito K+ - - - - - - - - - - - + + + + + + + + - - - - - - - - + + + + + + + + - - - - - - - - - - + + + + + + + + + + + + + + - - - - - - - - - - + + + + + + S a n d ra S a lm ito -V a n d erley Condução do impulso nervoso Re-polarização da membrana: aumento de permeabilidade da membrana pelo K+ e saída deste no axônio Na+ S a n d ra S a lm ito K+ - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + S a n d ra S a lm ito -V a n d erley Condução do impulso nervoso Bomba de Na+ e K+: restabelece as concentrações de Na+ e K+ dentro e fora do axônio após a passagem do impulso – transporte ativo Na+ S a n d ra S a lm ito Alta [ ] de Na+ e baixa [ ] de k+ no meio extracelular Baixa [ ] de Na+ e alta [ ] de k+ dentro do axônio K+ S a n d ra S a lm ito -V a n d erley ט Contínua: o impulso passa por toda extensão do axônio. Ocorre em neurônios sem bainha de mielina e é mais lenta. ט Saltatória: ocorre em neurônios com bainha de mielina, há despolarização da membrana apenas nos nódulos de Ranvier. É mais rápida Tipos de condução S a n d ra S a lm ito há despolarização da membrana apenas nos nódulos de Ranvier. É mais rápida S a n d ra S a lm ito -V a n d erley Condução saltatória S a n d ra S a lm ito Potencial de AçãoPotencial de AçãoPotencial de AçãoPotencial de Ação Condução saltatóriaCondução saltatóriaCondução saltatóriaCondução saltatória MielinaMielinaMielinaMielina AxônioAxônioAxônioAxônio S a n d ra S a lm ito -V a n d erley a) Sinapse Elétrica b) Sinapse Química S a n d ra S a lm ito S a n d ra S a lm ito -V a n d erley Sinapses elétricas S a n d ra S a lm ito S a n d ra S a lm ito -V a n d erley Sinapses elétricas ט Presentes no SN de animais, dos invertebrados até mamíferos; ט Células da glia, neurônios e regiões cerebrais : oliva inferior, cerebelo, medula, S a n d ra S a lm itocerebrais : oliva inferior, cerebelo, medula, neocórtex, tálamo, hipocampo, bulbo olfatório, retina e estriado. ט Reguladas por voltagem, pH intracelular, [Ca++] intracelular e receptores ligados a proteína G. S a n d ra S a lm ito -V a n d erley Sinapses químicas ט Inicialmente estudada entre o nervo vago e o coração - Nervo de râ; ט Sinapses � axodendríticas ou axosomáticas; S a n d ra S a lm ito � axodendríticas ou axosomáticas; � axo-axônica; � dendrodendrítica; � dendrosomática. S a n d ra S a lm ito -V a n d erley S a n d ra S a lm ito S a n d ra S a lm ito -V a n d erley Neurônio pré-sináptico S a n d ra S a lm ito Neurônio pós-sináptico sinapse local de contato entre neurônios. S a n d ra S a lm ito -V a n d erley S a n d ra S a lm ito S a n d ra S a lm ito -V a n d erley S a n d ra S a lm ito Fim!!! S a n d ra S a lm ito -V a n d erley
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