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GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS AGRÁRIAS 
GEORREFERENCIADAS 
UNIVERSIDADE ESTATUAL PAULISTA 
FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS 
 
 
 
CLASSIFICAÇÃO DE 
SOLOS 
 
 
 
 
Profa. Célia Regina Lopes Zimback 
 
 
Botucatu 
Junho – 2003 
 
 
Classificação de Solos 
CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS 
 
Uma classificação de solos natural ou taxonômica é aquela em que o propósito é, tanto 
quanto possível, o de revelar relações das características mais importantes dos solos, sem 
referência a nenhum objetivo específico e aplicado. Numa classificação natural, praticamente 
todos os atributos da população são considerados e, aqueles que tem maior número de 
características covariantes ou associadas são selecionados para definir e separar as várias 
classes. Nos atuais sistemas de classificação do solo tenta-se aproximar ao máximo dos 
sistemas de classificação natural (ideal) embora haja uma tendência de se dar peso a 
propriedades de maior relevância agrícola (Finkel, 1982). 
Dentro da estrutura conceituais de cada sistema grandes diferenças em metodologia são 
encontradas. Essas diferenças estão basicamente relacionadas com o maior ou menor 
conhecimento dos recursos dos solos, graus diferentes de tecnologia a disposição, a seleção de 
características relevantes e do detalhe de observações, medições e mapeamentos. 
As classificações naturais tornaram-se possíveis depois que Dukuchaiev emitiu seu 
conceito de solo individual, sendo o arranjamento de indivíduos de uma população em grupos 
e ordens tal que se possa rapidamente compreender as características dos indivíduos e as 
relações entre si. 
Várias classificações foram elaboradas, em vários paises e em várias partes do mundo. 
No Brasil, Setzer (1947) e Paiva Neto et al. (1951) sofreram grande influência da escola 
alemã, que considerava o tipo de rocha e a sua composição mineralógica, como sendo os 
principais fatores responsáveis pelas características dos solos resultantes (VAGERLE, 
cientista alemão contratado pelo IAC para dar início ao levantamento de solos no Estado de 
São Paulo). Ex: Massapé, Salmourão, Solos Arenito Bauru, Solos Arenito Botucatu, etc. 
Em 1938 surgiu a classificação de Baldwing, Kellog e Thorp, revisada em 1949 por 
Thorp e Smith influenciando praticamente todas as classificações do Brasil. Classifica os 
solos em ordem, subordem, grande grupo, família e série baseando-se no critério de 
zonalidade (interação solo x meio bioclimático). Ex : Solo zonal, intrazonal e azonal. 
A partir da década de 1950, os norte-americanos propuseram diversas modificações no 
sistema de classificação adotado até aquela época. Em 1960 foi publicado a 7a Aproximação, 
tendo influenciado todas as classificações Brasileiras desde então. Em 1975 foi publicada a 
definitiva a Soil Taxonomy. As categorias do sistema são as mesmas de 1938. 
Atualmente nos levantamentos taxonômicos são usados os princípios básicos descritos 
 
2 
 
Classificação de Solos 
pelo Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (Embrapa, 1999). 
 
1. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos 
 
A classificação de objetos é essencial para organizar os nossos conhecimentos, 
proporcionando à mente uma visão global e sistemática dos objetos classificados e facilitar 
relaciona-los. A classificação tem ocupado uma posição de destaque em todos os ramos das 
ciências naturais, incluindo estudos de solos. A ciência do solo, uma disciplina relativamente 
nova comparada a outros campos, tais como: botânica, biologia, zoologia, mineralogia, sente 
a falta de um sistema taxonômico internacionalmente aceito. Muitos fatores são responsáveis 
pela larga variedade de esquemas de classificação, mas tal proliferação é talvez devida, em 
parte, a propriedades peculiares dos solos em cada região, os quais existem como sistemas 
multidimensionais no espaço e no tempo. 
Os propósitos de uma classificação são: 
a) Organizar os conhecimentos; 
b) Salientar e entender relações entre indivíduos e classe da população a ser 
classificada; 
c) Levantar propriedades dos objetos classificados; 
d) Estabelecer novas relações e princípios entre indivíduos; 
e) Estabelecer grupos ou subdivisões (classes) de objetos sob estudo com propósitos 
definidos. 
Um levantamento de solos é efetuado com o exame e identificação dos solos, o 
estabelecimento de seus limites geográficos, a representação em um mapa de solos, a 
descrição dos solos mostrados no mapa e sua interpretação com a finalidade proposta. 
 
1.1. Nomenclatura das legendas de solos 
 
Pela nomenclatura atual das legendas de solos, é possível obter uma série de 
informações importantes acerca do solo em questão, somente a partir da leitura da legenda do 
mapa pedológico, mesmo antes da consulta ao respectivo texto do boletim. Nesta nova 
classificação nota-se que várias unidades antes identificadas como unidades de mapeamento 
simples (somente uma classe taxonômica), correspondem agora a mais de uma unidade 
taxonômica devido ao maior detalhamento dos mapas e às mudanças de conceitos das 
 
3 
 
Classificação de Solos 
unidades até a presente época. 
O Sistema Brasileiro de Classificação de Solos, desenvolvido pelo Serviço Nacional 
de Levantamento e Conservação de Solos (SNLCS), órgão da Empresa Brasileira de Pesquisa 
Agropecuária (EMBRAPA), classifica os solos por seus horizontes e atributos diagnósticos, 
sendo que a denominação desses solos visa, além de agrupar indivíduos semelhantes, fornecer 
informações relativas à sua utilização. 
 No atual sistema de classificação taxonômica dos solos, normalmente obedece a 
seguinte ordenação: 
 
Latossolo Vermelho Eutroférrico típico A moderado textura média fase floresta tropical 
subcaducifólia relevo suave ondulado. 
 
1º Nível (Ordem) - Latossolo 
2º Nível (Subordem) – Vermelho 
3º Nível (Grande Grupo) – Eutroférrico 
4º Nível ( Subgrupo) - típico 
5º Nível (Família) – A moderado 
6º Nível (Série) – textura média 
7º Nível (Fases) - floresta tropical subcaducifólia relevo suave ondulado 
Fases: 
- vegetação 
- relevo 
- pedregosidade 
- rochosidade 
- erodida 
- substrato rochoso 
 
1.2. Classes de solos do Brasil 
 
1.2.1. 1º e 2º Nível Categórico 
 
1. Alissolos 
- solo mineral; 
 
4 
 
Classificação de Solos 
- horizonte B textural ou nítico; 
- T ≥ 20 cmolc/kg de argila; 
- Al extraível ≥ 4 cmolc/kg de solo; 
- m% ≥ 50% ou SB < 50%. 
Solos (nome anterior): alguns Podzólicos Vermelho-Amarelos e Podzólicos Bruno-
Acinzentados. 
Solos (nome atual): Alissolo Crômico 
 Alissolo Hipocrômico 
 
2. Argissolos 
- solo mineral; 
- horizonte B textural; 
- Tb. 
Solos (nome anterior): Podzólico Vermelho-Amarelo 
Podzólico Vermelho-Escuro 
Terras Brunas-Estruturadas 
Solos (nome atual): Argissolo Acinzentado 
Argissolo Amarelo 
Argissolo Vermelho-Amarelo 
Argissolo Vermelho 
 
3. Cambissolos 
- solo mineral; 
- horizonte B incipiente. 
Solos (nome anterior): Cambissolo 
Solos Aluvias c/ B incipiente 
Solos (nome atual): Cambissolo Hístico 
Cambissolo Húmico 
Cambissolo Háplico 
4. Chernossolos 
- solo mineral; 
- horizonte A chernozêmico; 
- horizonte B incipiente, B textural ou B nítico ou contato lítico. 
 
5 
 
Classificação de Solos 
Solos (nome anterior): Brunizéns 
Brunizénss Avermelhado 
Rendzina 
Solos (nome atual): Chernossolo Rendzico 
Chernossolo Ebânico 
Chernossolo Argilúvicos 
Chernossolo Háplico 
 
5. Espodossolo 
- solo mineral; 
- horizonte B espódico; 
- presença acima de horizonte E álbico. 
Solos (nome anterior): Podzol 
Podzol Hidromórfico 
Solos (nome atual): EspodossoloCárbico 
Espodossolo Ferro Cárbico 
 
6. Gleissolo 
- solo mineral; 
- horizonte glei. 
Solos (nome anterior): Glei Pouco Húmico 
Glei Húmico 
Solos (nome atual): Gleissolo Tiomórfico 
Gleissolo Sálico 
Gleissolo Melânico 
Gleissolo Háplico 
7. Latossolo 
- solo mineral; 
- horizonte B latossólico. 
Solos (nome anterior): Latossolo Bruno 
Latossolo Amarelo 
Latossolo Vermelho-Escuro 
Latossolo Roxo 
 
6 
 
Classificação de Solos 
Latossolo Vermelho-Amarelo 
Solos (nome atual): Latossolo Bruno 
Latossolo Amarelo 
Latossolo Vermelho 
Latossolo Vermelho-Amarelo 
 
8. Luvissolos 
- solo mineral; 
- Ta e alta V%; 
- Horizonte A fraco ou moderado ou proeminente; 
- horizonte B textural ou B nítico. 
Solos (nome anterior): Podzólico Vermelho-Amarelo Ta Eutrófico 
Podzólico Vermelho-Escuro Ta Eutrófico 
Solos Bruno Não Cálcico 
Solos (nome atual): Luvissolo Crômico 
Luvissolo Hipocrômico 
 
9. Neossolo 
- solos pouco evoluídos sem horizonte diagnóstico. 
Solos (nome anterior): Solo Litólico 
Solo Aluvial sem B 
Regossolo 
Areia Quartzosa 
Solos (nome atual): Neossolo Litólico 
Neossolo Regolítico 
Neossolo Flúvico 
Neossolo Quartzarênico 
 
10. Nitossolo 
- solo mineral; 
- horizonte B nítico. 
Solos (nome anterior): Terra Roxa Estruturada 
Terra Bruna Estruturada 
 
7 
 
Classificação de Solos 
Podzólico Vermelho-Escuro 
Solos (nome atual): Nitossolo Vermelho 
Nitossolo Háplico 
 
11. Organossolo 
- solo orgânico; 
- horizonte hístico. 
Solos (nome anterior): Solos Orgânicos 
 Solos Orgânicos Tiomórficos 
Solos Litólicos com Horizonte hístico 
Solos (nome atual): Organossolo Tiomórfico 
Organossolo Fólico 
Organossolo Mésico 
Organossolo Háplico 
 
12. Planossolo 
- solo mineral; 
- horizonte B plânico. 
Solos (nome anterior): Planossolo 
Solonetz-Solodizado 
Solos (nome atual): Planossolo Nátrico 
Planossolo Hidromórficos 
Planossolo Háplico 
 
13. Plintossolo 
- solo mineral; 
- horizonte plíntico ou litoplíntico. 
 
Solos (nome anterior): Plintossolo ou 
Laterita Hidromórfica 
Solos (nome atual): Plintossolo Pétricos 
Plintossolo Argiluvico 
Plintossolo Háplico 
 
8 
 
Classificação de Solos 
14. Vertissolo 
- solo mineral; 
- horizonte B incipiente. 
Solos (nome anterior): Vertissolo 
Vertissolo Hidromórfico 
Solos (nome atual): Vertissolo Hidromórfico 
Vertissolo Ebânico 
Vertissolo Cromado 
 
1.2.2. Classe de Textura 
 
Indica os teores das partículas do solo, e encontra-se agrupada nas seguintes classes de 
textura: 
 textura muito argilosa: teor de argila superior a 60%; 
 textura argilosa: teor de argila entre 35 e 60%; 
 textura média: teor de argila entre 15 e 35%; 
 textura arenosa: teor de argila inferior a 15%; 
 textura siltosa: teor de silte superior a 50%. 
 
1.2.3. Fase Vegetação 
 
Indica a vegetação natural da área, a qual está intimamente relacionada com o tipo de 
solo, uma vez que o tipo de vegetação natural que se desenvolve é função, principalmente, da 
capacidade do solo em reter água, associada à precipitação pluvial. Assim é que vegetação 
natural cerrado ocorre em solos com baixa capacidade de armazenamento de água, enquanto 
que floresta ocorre em solos com mais capacidade de armazenamento de água. Com o 
desmatamento, a vegetação natural muitas vezes está ocorrendo apenas próximo aos rios, em 
suas margens, e em outros casos constitui apenas pequenos maciços representativos. 
 
1. Floresta Equatorial 
- perúmida 
- perenifólia 
- subperenifólia 
 
9 
 
Classificação de Solos 
- caducifólia 
- hidrófila de várzea 
- higrófila de várzea 
 
2. Floresta Tropical 
- perúmida 
- perenifólia 
- subperenifólia 
- subcaducifólia 
- caducifólia 
- hidrófila de várzea 
- higrófila de várzea 
 
3. Floresta Subtropical 
- perúmida 
- perenifólia 
- subperenifólia 
- subcaducifólia 
- caducifólia 
- hidrófila de várzea 
- higrófila de várzea 
 
4. Vegetação de Restinga 
- floresta não hidrófila de restinga 
- floresta hidrófila de restinga 
- restinga arbustiva e campo de restinga 
 
5. Cerrado 
- cerrado equatorial subperenifólio 
- campo cerrado equatorial 
- vereda equatorial 
- cerrado tropical subperenifólio 
- cerrado tropical subcaducifólio 
 
10 
 
Classificação de Solos 
- cerrado tropical caducufólio 
- campo cerrado tropical 
- vereda tropical 
- cerradão tropical subperenifólio 
- cerradão tropical subcaducifólio 
- cerradão tropical caducifólio 
 
6. Caatinga 
- hipoxerófila 
- hiperxerófila 
- complexo do pantanal 
 
7. Vegetação Campestre 
- campo equatorial 
- campo equatorial hidrófila de várzea 
- campo equatorial higrófila de várzea 
- campo tropical 
- campo tropical hidrófila de várzea 
- campo tropical higrófila de várzea 
- campo subtropical perúmido 
- campo subtropical úmido 
- campo subtropical subúmido 
- campo subtropical hidrófila de várzea 
- campo subtropical higrófila de várzea 
- campo xerófilo 
- campo hidrófilo de surgente 
 
8. Outras formações 
- floresta ciliar de carnaúba 
- formações de praias 
- formações halófitas 
- manguezal 
- formações rupestres 
 
11 
 
Classificação de Solos 
1.2.4. Fase de relevo 
 
Relevo Declividade (%) 
Plano 0 – 3 
Suave ondulado 3 – 8 
Ondulado 8 – 20 
Forte ondulado 20 – 45 
Montanhoso 45 – 75 
Escarpado > 75 
 
2. SISTEMA AMERICANO DE CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS – Soil Taxonomy 
 
3. OUTROS SISTEMAS 
 
4. REFERÊNCIAS BIBILOGRÁFICAS 
 
BRASIL. Centro Nacional de Ensino e Pesquisa Agronômica. Comissão de Solos. 
Levantamento de Reconhecimento de Solos do Estado de São Paulo. RJ. 643p. 1960. 
(Boletim 12). 
BRADY, N.C. Natureza e propriedades dos solos. São Paulo, Livraria Freitas Bastos S/A, 
647p. 1979. 
CURI, N.; LARACH, J.O.I.; KÄMPF, N.; MONIZ, A.C.; FONTES, L.E.F. Vocabulário de 
Ciência do Solo. Campinas, Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 89p. 1993. 
EMBRAPA. Sistema Brasileiro de classificação de solos. Brasília, CNPS, 1999. 412p. 
KIEHL, E.J. Manual de Edafologia. São Paulo, Editora Agronômica Ceres Ltda, 262p. 
1979. 
LEMOS, R.C. & SANTOS, R.D. Manual de Método de Trabalho de Campo. Campinas, 
SBCS. 36p. 1976. 
MONIZ, A.C. Elementos de Pedologia. São Paulo, Editora Poligono-USP, 459p. 1972. 
OLIVEIRA, J. B. Solos do estado de São Paulo: descrição das classes registradas no 
mapa pedológico. Campinas, IAC, 1999. 108p. 
OLIVEIRA, J.B.; JACOMINE, P.K.T. & CAMARGO, M.N. Classes gerais de Solos do 
Brasil. Guia Auxiliar para seu Reconhecimento. Jaboticabal, FUNEP, 201p. 1992. 
 
12 
 
Classificação de Solos 
PRADO, H. Manual de classificação de solos do Brasil. Jaboticabal, FUNEP, 1993. 218 p. 
VIEIRA, L.S, VIEIRA, M. N. F. Manual de morfologia e classificação de solos. São Paulo, 
Ed. Agron. Ceres, 1983. 
 
 
13

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