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APS BIOSEGURANÇA LER E DORT

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CAROLINA SOARES FREIRES
CLAUDIANE PORFÍRIO BARBOSA
DIEGO PATRICK BASTOS DE ABREU
FABIANA JESUS DOS SANTOS
JOANA CAROLINA RODRIGUES
KATIELLY CARDOZO DA SILVA
KEITH HELEN SILVA NUNES
MARIA DAS GRAÇAS V. ARAÚJO
RAYANE JUSSARA VALE DE MORAES
SUNAYANE MARINA LIMA DA SILVA
VANESSA XIMENES DUARTE
LER/DORT
BRASÍLIA
2015
CAROLINA SOARES FREIRES- C5236H-1
CLAUDIANE PORFÍRIO BARBOSA- C50HCD-1
DIEGO PATRICK BASTOS DE ABREU- C68GEH-0
FABIANA JESUS DOS SANTOS- C55906-7
JOANA CAROLINA RODRIGUES DUARTE- C55660-2
KATIELLY CARDOZO DA SILVA- C553I-C
KEITH HELEN SILVA NUNES- C537DF-8
MARIA DAS GRAÇAS V. ARAÚJO- C54990-8
RAYANE JUSSARA VALE DE MORAES- C567BF-0
SUNAYANE MARINA LIMA DA SILVA- C52634-7
VANESSA XIMENES DUARTE- C713GF-2
LER/DORT
 
Trabalho apresentado para a Universidade Paulista (UNIP) como requisito parcial de avaliação da disciplina Biossegurança, ministrada pelo Prof. (a): Carlos Maximiliano.
BRASÍLIA
2016
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO------------------------------------------------------------------------------ 3
 1. Classificação das doenças relacionadas ás praticas LER E DORT---------4
2. GRUPOS E CLASSIFICAÇÃO------------------------------------------------------- 5
3. (LER/DORT) ------------------------------------------------------------------------------6
4. Causas -------------------------------------------------------------------------------------7
5. Fatores psicossociais------------------------------------------------------------------ 8
6. Diagnóstico da LER/DORT----------------------------------------------------------- 9
7. Riscos-------------------------------------------------------------------------------------- 10
 8. PREVENÇÃO---------------------------------------------------------------------------- 11
CONCLUSÃO-------------------------------------------------------------------------------- 12
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS---------------------------------------------------- 13
Introdução
 Antes de acontecer o processo de globalização, ainda não existiam maquinas sofisticadas capazes de substituir o homem como acontece hoje em dia. Nessa época o trabalho era quase que exclusivamente braçal, pois não contavam com a tecnologia moderna que só veio a surgir após a segunda guerra mundial, quando se intensificou o processo de globalização devido ao neoliberalismo, antes disso não existiam maquinários tecnológicos, somente algumas ferramentas que facilitavam o trabalho humano, por isso era comum jornadas de trabalho exaustivas, serviços pesados e repetitivos. Não havia leis trabalhistas que defendia o empregado. Somente muito tempo depois às consequências das jornadas trabalhistas, começaram a ser estudas e avaliadas pela medicina como acontece com as LER/DORT, só que ainda não lhe davam esse nome, mas elas apresentam importante fração do conjunto dos adoecimentos relacionados com o trabalhador. O termo LER é a abreviatura de Lesões por Esforços Repetitivos ela é diagnosticada como doença, na qual o motivo é decorrente de movimentos repetitivos, em alta frequência e em posição ergonômica incorreta, também chamada de D.O.R.T. Distúrbio Osteomuscular Relacionado ao Trabalho. Essas doenças são causadas por movimentos repetitivos e contínuos, que vão desde esforços repetidos que exigem muita força na sua execução, até vibração, postura inadequada e estresse. As Lesões por Esforço Repetitivo/Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (LER/DORT) provocam sequelas irreversíveis aos trabalhadores, podendo acarretar invalidez permanente. Além das despesas previdenciárias e do custo organizacional, os trabalhadores enfrentam um intenso sofrimento psíquico, estresse e insatisfação com o trabalho. Neste trabalho, apresenta-se e discutem-se as contribuições da Biossegurança ao estudo das Lesões por Esforços Repetitivos ou Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (LER/DORT).
Classificação das doenças de notificações trabalhistas relacionadas ás praticas LER E DORT
A história do termo LER/DORT é antiga já que há muito tempo atrás os movimentos repetitivos já causavam lesões, porém eram usadas outros tipos de nomenclatura como em 1713 em que Ramazzini denominou doença dos escreventes aquela que tem como causa o uso repetitivo em posição estática das mãos, produzindo desconforto e tensão psicologia, também em 1833 Charles Bell descreveu a câimbra dos escritores, e desde então surgiram vários termos como câimbra dos telegrafistas, neurose ocupacional, tendinite etc. Só então em 1933 os EUA reconheceu essas lesões como sendo doença. Surgiu a denominação repetition strain injury (RSI) que ficou conhecida apenas na década de 1980, devido, sobretudo, ao que ficou conhecido como “epidemia australiana” Na Austrália, houve um crescimento rápido da síndrome que acabou repercutindo em outros países. Já no Brasil, a primeira denominação, “lesão por esforço repetitivo” (LER), é a tradução direta de RSI (repetition strain injury) e foi reconhecida pela Previdência Social em 1987. Posteriormente seguindo a tendência internacional de enfatizar a relação do trabalho e buscando estabelecer nexo causal para fins dos previdenciários foi cunhada a expressão Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT), já que com a sigla “lesão por esforço repetitivo” (LER) deixavam as causas muito vagas, por esse motivo optou-se por mantê-la consolidando-se assim a junção LER/DORT.
 Os termos derivaram basicamente da medicina, e, portanto, o foco das pesquisas sobre LER/DORT e dos programas de prevenção e de intervenção, começam pelos fatores biomecânicos, como fisiologia, equipamentos ergonômicos, fisioterapia e medicalização da dor, compreendo assim que um corpo que se desgasta pelo movimento repetitivo, posturas inadequada, fatores de stress mental. Quanto mais fatores estiverem presentes na tarefa desempenhada, mais riscos existem de se desenvolver a doença. Portanto, os aspectos físicos são o foco dos estudos e pesquisas e discussões acerca das LER/DORT.
 
(LER/DORT)
Nos países industrializados As Lesões Por Esforços Repetitivos (LER) e/ou as Doenças Osteomusculares Relacionadas ao Trabalho (DORT), leia-se LER/DORT, têm sido considerado um grande problema de saúde pública. Após a Revolução Industrial, quadros clínicos decorrentes de sobrecarga e dinâmica do sistema osteomioarticular tornaram-se mais numerosos. No entanto, apenas a partir da segunda metade do século XX, esses problemas osteomusculares adquiriram expressão em número e relevância social, com a racionalização e inovação técnica da indústria. 
Principais Causas
	Posto de trabalho inadequado
	Esses locais de trabalho não oferecem conforto para que o trabalhador exerça suas atividades laborais corretamente, adotando posturas ou métodos de trabalho que causem ou agravam lesões osteomioarticulares.
	Temperatura, vibrações e pressões locais sobre os tecidos do organismo:
	Temperaturas muito baixas e o contato físico em cantos retos ou pontiagudos de um objeto ou ferramenta com tecidos moles do corpo modificam o trajetos de nervos, posicionamento das articulações e ossos, instalando dores localizadas.
	 Inviabilidade da tarefa
	Tarefas repetitivas que implicam tensão muscular.
	Carga excessiva de trabalho:
	Exigência do aumento da produção, causando esforço muscular excessivo, levando a stress e “cansaço” psicológico.
operar compressores pneumáticos, apertar alicates, tesouras e parafusos repetitivamente, desencapar fios, tricotar, operar motosserras, fazer trabalho manual sobre veículos, trocar lâmpadas, pintar paredes, lavar vidraças, apoiar telefone entre o ombro e a cabeça, carregar pesos, digitar, fazer montagens industriais, empacotar, torcer roupas, apertar botão com o polegar, operar mouses, dentre outras atividades que exigem esforço e constante sobrecarga do segmento corpóreo.
Em 1991 o núcleo deSaúde do Trabalho (em instituições tipo: INSS/SUS/MG), registrou casos de LER/DORT nas seguintes funções:
	Digitador
	controlador de qualidade 
	embalador
	ajudante de laboratório 
	vidreiro
	eletricista 
	montador de tubos de imagem 
	recepcionista
	operador de caixa 
	vulcanizador 
	copeiro
	operador de telemarketing
	telefonista
	auxiliar de cozinha
	faxineiro 
	secretário
	operador de terminais de computador
	escriturário
	auxiliar de administração e contabilidade
	pedreiro 
 Fonte: https://sites.google.com/site/biossegurancaparabiologiaufal/textos/ler-dort
L.E.R. (Lesões por Esforço Repetitivo) não é exatamente uma doença. Na verdade ela é uma síndrome causada por movimentos que causam algum dando ao corpo, ela é constituída por um grupo de doenças como a tendinite, tenossinovite, bursite, epicondilite, síndrome do túnel do carpo, dedo em gatilho, síndrome do desfiladeiro torácico, síndrome do pronador redondo, mialgias, que afeta músculos, nervos e tendões dos membros superiores principalmente, e sobrecarrega o sistema musculoesquelético. Os sintomas são predominantemente dor e inflamação e pode alterar a capacidade funcional da região comprometida. Tem grande prevalência no sexo feminino do que no masculino. Também chamada de D.O.R.T. (Distúrbio Osteomuscular Relacionado ao Trabalho), L.T.C. (Lesão por Trauma Cumulativo), A.M.E.R.T. (Afecções Musculares Relacionadas ao Trabalho) ou síndrome dos movimentos repetitivos, L.E.R. é causada por mecanismos de agressão, que vão desde esforços repetidos continuadamente ou que exigem muita força na sua execução, até vibração, postura inadequada e estresse. A doença ocupacional é associada algumas profissões especificas como: pessoas que trabalham com computadores, em linhas de montagem e de produção ou operam britadeiras, assim como digitadores, músicos, esportistas, pessoas que fazem trabalhos manuais, 
Por exemplo: tricô e crochê e também provém de posturas e hábitos inadequados como, por exemplo: apoiar o cotovelo nas mesas constantemente,
 A alta prevalência das LER/DORT tem se justificado por transformações do trabalho e das empresas, essas têm se caracterizado pelo estabelecimento de metas e de produtividade, forçando assim os trabalhadores, ultrapassando muitas vezes os seus limites físicos e psicossociais. Às exigências psicossociais não compatíveis com características humanas, exclusivamente nas áreas operacionais e executivas adiciona-se o aspecto físico-motor, com alta demanda de movimentos repetitivos, ausência e impossibilidade de pausas espontâneas, necessidade de permanência em determinadas posições por tempo prolongado, atenção para não errar e submissão a monitoramento de cada etapa dos procedimentos, além de mobiliário, equipamentos e instrumentos que não propiciam conforto. Obrigam ao trabalhador a adequação das características organizacionais da empresa, caracterizada pela intensificação do trabalho, aumento real das jornadas, prescrição rígida de procedimentos, impossibilitando manifestações de criatividade e flexibilidade. Mas é reconhecido pela legislação a seriedade dessas doenças e na Portaria GM 777, do Ministério da Saúde, de 28 de abril de 2004, tornou de notificação compulsória vários agravos relacionados ao trabalho, entre os quais LER/Dort, cujo protocolo é este que se apresenta, ou seja a notificação servirá para prevenção de novos casos. É necessário notificar à Previdência Social quando se tem uma lesão, pois a partir do reconhecimento de uma doença ocupacional pela Previdência Social e incapacidade para o trabalho, há concessão de auxílio-doença por acidente de trabalho para trabalhadores com necessidade de afastamentos maiores de 15 dias (auxílio-doença de espécie 91 – B91). 
Fatores psicossociais
Para o National Institute for Occupational Safety and Health existe um fator muito importante, denominado fator psicossocial um termo que engloba os fatores associados com o ambiente de trabalho, o ambiente fora do trabalho e características do trabalhador individual. Esses fatores estão ligados entre si afetando a saúde e também o rendimento do empregado nas tarefas habituais. Alguns itens são importantes na hora de se considerar quais fatores se englobam nas tarefas relacionadas ao trabalho sendo esses fatores tensão, satisfação com o emprego, alta pressão mental, relacionamento com colegas de trabalho e suporte no trabalho. Existem também os fatores que estão fora do ambiente de trabalho, mas que afetam a qualidade e saúde do empregado como falta de atividade física, alimentação e consumo exagerado de substâncias como álcool. Já dentre os fatores do indivíduo, encontra-se a habilidade de lidar com a dor, tensão pré-menstrual, ter crianças e estados afetivos (depressão e ansiedade). Levando esses fatores em consideração concluímos que a saúde biopsicossocial do individuo que presta serviços para uma empresa tem de estar em boas condições e sempre manter o corpo e mente saudável se atentando as atividades praticadas por ele para que não haja sobrecarga sobre o corpo. 
Diagnóstico da LER/DORT
Para qualquer uma das doenças chamadas de LER/DORT, a presença de dor por tempo maior que o habitual, especialmente se em uma parte do corpo que o trabalhador já estiver sentindo desconforto durante alguma atividade, é bastante sugestivo deste diagnóstico. A presença de fraqueza, inchaço, vermelhidão, calor ou frio, sensação de formigamento e sensação de “agulhadas” são outros sintomas frequentes, mas geralmente só aparecem em fases mais avançadas. É muito importante que o trabalhador, tão logo sinta este desconforto, procure orientação médica e não tome comprimidos por conta ou sugestão de algum colega de trabalho.
Riscos das LER/DORT
Por vezes, em razão do não tratamento em tempo hábil, essas lesões evoluem para total incapacidade, gerando exclusão do trabalhador no mercado de trabalho em época de plena produtividade, levando a outras doenças como a depressão. A prevenção é palavra de ordem nesses casos. Juntos, médicos e fisioterapeutas trabalham lado a lado num programa preventivo, focado na Saúde do Trabalhador. Os exames pré-admissionais, periódicos, de mudança da função do trabalhador, retorno ao trabalho e na demissão, oferecem oportunidade ímpar na identificação dessas lesões e na Saúde Empresarial como um todo. 
 
 
PREVENÇÃO
O maior desafio para a prevenção das LER/DORT é o de resgatar o trabalhador como sujeito, recuperar sua potencialidade intelectual e garantir espaço para sua criatividade. 
Dessa forma, monotonia, repetitividade, estresse e sobrecarga de certos grupos musculares deixarão de fazer parte do trabalho. Para se chegarem a esse estágio os trabalhadores devem reivindicar: Controle do ritmo de trabalho pela pessoa que o executa. Eliminação das horas extras. Pausas durante a jornada de trabalho para que músculos e tendões descansem, sem que por isso haja aumento do ritmo ou do volume do trabalho. O mobiliário e as máquinas devem ser ajustados às características físicas individuais dos trabalhadores. Ambiente de trabalho com temperatura, ruído e iluminação adequados, que propiciem conforto ambiental. Fiscalização através da CIPA, Delegacia Regional do Trabalho e Emprego, Sindicato e Vigilância Sanitária e do SUS nos ambientes de trabalho. Cláusulas nos acordos coletivos de trabalho que privilegiem a prevenção de doenças do trabalho ou profissionais, tratamento e reabilitação dos trabalhadores. Hoje em dia existe também uma politica dentro das empresas que agrega a ginastica laboral, leia-se Fisioterapia do Trabalho que consiste em realizar atividades de alongamento antes do expediente de trabalho, visando o conforto e saúde do empregado, esse programa foi criado pelo PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais) e pelo PCMSO (Programa de Controle Médicode Saúde Ocupacional). O Fisioterapeuta do Trabalho, atua na análise do ambiente e mobiliário, adequando o funcionário às atividades laborais para uma melhor execução de suas tarefas, prevenindo o surgimento e instalação de doenças. 
Conclusão
Conclui-se que LER e DORT são síndromes que causam um grupo de doenças, portanto, ao serem notados os sintomas o médico deverá ser consultado, o diagnostico da doença é por meio clínico e após confirmação o paciente deverá ser afastado das atividades do trabalho para iniciar tratamento. Postura ereta, alongamento e a verificação de cadeira de trabalho, para os que trabalham sentados, podem auxiliar da prevenção dessas síndromes. Vale ressaltar que as doenças relacionadas ao trabalho têm implicações legais. O seu reconhecimento é regido por normas e legislações específicas a fim de garantir a saúde e os direitos dos trabalhadores. Assim, os chamados "direitos da personalidade" protegem a integridade física da pessoa (artigos 5º, da CF/88 e 11 a 21 do CC/2002), assim como asseguram medidas que reduzam os riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de saúde, higiene e segurança (artigos 7º, XXII, da CF/88, 157 da CLT e NR-17 do MTE). Se um trabalhador perceber sinais de LER deve procurar imediatamente um médico para paralisar suas atividades.
Bibliografia
Rev. bras. Enferm. A vida do trabalhador antes e após a Lesão por Esforço Repetitivo (LER) e Doença Osteomuscular Relacionada ao Trabalho (DORT), .  Brasília Sept./Oct. 2007  url: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71672007000500002
http://drauziovarella.com.br/letras/l/lesoes-por-esforcos-repetitivos-l-e-r-d-o-r-t/ Acessado dia 08/05/16
Moraes, P. W. T., Bastos, A. V. B., As LER/DORT e os fatores psicossociais . url: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/arbp/v65n1/v65n1a02.pdf
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/protocolo_ler_dort.pdf acessado 09/05/16
 http://www.sindpdpr.org.br/artigo-saude-do-trabalhador/que-e-ler-dort-sua-historia-no-brasil Acessado dia 09/05/16.
https://sites.google.com/site/biossegurancaparabiologiaufal/textos/ler-dort

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