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UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE - UFCG UNIDADE ACADÊMICA DE ENFERMAGEM-UAENF CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM MARIA LUDIMILA ARAÚJO LOPES MARIA VITÓRIA ALVES FERREIRA NORMA REGULAMENTADORA 09 E DISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADO AO TRABALHO 2021 INTRODUÇÃO: O presente trabalho originou-se de pesquisas realizadas pelas discentes Maria Ludimila Araújo Lopes e Maria Vitória Alves Ferreira no google e no google acadêmico, como requisito de nota parcial da disciplina de enfermagem em saúde do trabalhador, ministrada pela professora Mary Luce Melquiades Meira. O artigo é dividido em dois assuntos principais: Norma regulamentadora 09 e distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho. Possui como objetivo principal reunir informações relevantes sobre os assuntos para a turma que cursa a disciplina citada compreenda o assunto. NORMA REGULAMENTADORA 09 CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS TRABALHISTAS A Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) surgiu pelo Decreto Lei n° 5.452, de 1 de maio de 1943, sancionada pelo então presidente Getúlio Vargas, unificando toda a legislação trabalhista existente no Brasil. As Normas Regulamentadoras (NR) são disposições complementares ao Capítulo V (Da Segurança e da Medicina do Trabalho) do Título II da CLT, com vigência dada pela Lei nº 6.514, de 22 de dezembro de 1977. Consistem em obrigações, direitos e deveres a serem cumpridos por empregadores e trabalhadores com o objetivo de garantir trabalho seguro e sadio, prevenindo a ocorrência de doenças e acidentes de trabalho. NORMAS REGULAMENTADORAS A elaboração e a revisão das normas regulamentadoras são realizadas, atualmente, pela Secretaria Especial de Previdência e Trabalho, uma vez que, em 2019 o Ministério do Trabalho foi extinto, e passou a ser uma Secretária Especial do Ministério da Economia, adotando o sistema tripartite paritário, preconizado pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), por meio de grupos e comissões compostas por representantes do governo, de empregadores e de trabalhadores. Nesse contexto, a Comissão Tripartite Paritária Permanente (CTPP) é a instância de discussão para construção e atualização das normas regulamentadoras, com vistas a melhorar as condições e o meio ambiente do trabalho. As primeiras normas regulamentadoras foram publicadas pela Portaria MTb nº 3.214, de 8 de junho de 1978. As demais normas foram criadas ao longo do tempo, visando assegurar a prevenção da segurança e saúde de trabalhadores em serviços laborais e segmentos econômicos específicos. Em uma análise realizada, foi constatado que na primeira publicação da CLT, em 22 de dezembro de 1977, apresentava apenas 26 Normas e eram divididas em seções, e no decorrer dos anos, foram feitas diversas atualizações, inclusive a NR-09 foi originalmente editada pela Portaria MTb n°3.214, de 08 de junho de 1978, sob o título “Riscos Ambientais”, e passou a ser a nona na lista, movendo a NR-10: instalações elétricas para a atual colocação. Foi caracterizada como Norma Geral pela Portaria SIT nº 787, de 28 de novembro de 2018, que estabelece a obrigatoriedade de avaliar os riscos ambientais, assim considerados, além dos agentes físicos, químicos e biológicos, outros riscos não considerados insalubres e perigosos, de forma a promover sua neutralização ou eliminação por meio de medidas de proteção coletiva ou individual. As atualizações da norma são discutidas diretamente no âmbito da Comissão Tripartite Paritária Permanente (CTPP), uma vez que não há a constituição de uma Comissão Nacional Tripartite Temática (CNTT) para o acompanhamento permanente da sua implementação. ALTERAÇÕES PONTUAIS Portaria SSMT n° 12, de 6 de junho de 1983. Portaria DNSST n° 05, de 17 de agosto de 1992. Portaria SSST n° 25, de 20 de dezembro de 1994. Portaria MTb n° 1.109, de 21 de setembro de 2016. Portaria SEPRT n° 915, de 30 de julho de 2019. Portaria SEPRT n° 1.359, de 09 de dezembro de 2019. Portaria SEPRT n° 1.359, de 09 de dezembro de 2019. Portaria SEPRT n° 6.735, de 10 de março de 2020. Desde a sua publicação, a NR-09 passou por 11 alterações, sendo 3 amplas revisões do conteúdo e 8 pontuais. Sendo as alterações pontuais: • A 1° alteração ampliou o conceito de riscos ambientais, e passou a incluir: agentes mecânicos e outras condições de insegurança; • A 2° alteração traz a introdução de um Mapa de Riscos Ambientais; • A 3° alteração é considerada a alteração mais importante, estabelece a obrigatoriedade de elaboração e implementação do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA); • A 6° alteração, adiciona o ANEXO 2, que estabelece requisitos mínimos da segurança e saúde do Trabalhador para as atividades com exposição ao benzeno em postos revendedores de combustíveis; • A 8ª alteração constitui na conformação de diversas normas regulamentadoras, dentre elas a NR-9 nas disposições da NR-01; • A 9° alteração deu-se na alteração da definição de viabilidade técnica para instalação de sistema de combustíveis; • A 10° alteração, adiciona o ANEXO 3, que definiu critérios para prevenção de riscos à saúde dos trabalhadores com exposição ao calor e vibrações; • A 11° e última alteração é considerada a segunda grande revisão dessa norma e está inserida no processo global de todo o sistema normativo, iniciada com a inclusão na NR-01, do Gerenciamento de Riscos Ocupacionais e do Programa de Gerenciamento de Riscos. NR-09 (2019) VIGENTE 9.1 Do objeto e campo de aplicação. 9.1.1 Esta Norma Regulamentadora – NR estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação, por parte de todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados, do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA, visando à preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e consequente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo em consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais. 9.1.4 Esta NR estabelece os parâmetros mínimos e diretrizes gerais a serem observados na execução do PPRA, podendo os mesmos ser ampliados mediante negociação coletiva de trabalho. 9.1.5 Para efeito desta NR, consideram-se riscos ambientais os agentes físicos, químicos e biológicos existentes nos ambientes de trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar danos à saúde do trabalhador. 9.1.5.1 Consideram-se agentes físicos as diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como: ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes, radiações não ionizantes, bem como o infra-som e o ultra-som. 9.1.5.2 Consideram-se agentes químicos as substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou ser absorvidos pelo organismo através da pele ou por ingestão. 9.1.5.3 Consideram-se agentes biológicos as bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre outros. 9.2 Da estrutura do PPRA. 9.2.1 O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais deverá conter, no mínimo, a seguinte estrutura: Planejamento anual com estabelecimento de metas, prioridades e cronograma; Estratégia e metodologia de ação; Forma do registro, manutenção e divulgação dos dados; Periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do PPRA. 9.2.1.1 Deverá ser efetuada, sempre que necessário e pelo menos uma vez ao ano, uma análise global do PPRA para avaliação do seu desenvolvimento e realização dos ajustes necessários e estabelecimento de novas metase prioridades. 9.3 Do desenvolvimento do PPRA. 9.3.1 O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais deverá incluir as seguintes etapas: Antecipação e reconhecimentos dos riscos; Estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle; Avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores; Implantação de medidas de controle e avaliação de sua eficácia; Monitoramento da exposição aos riscos; Registro e divulgação dos dados. 9.3.1.1 A elaboração, implementação, acompanhamento e avaliação do PPRA poderão ser feitas pelo Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho – SESMT ou por pessoa ou equipe de pessoas que, a critério do empregador, sejam capazes de desenvolver o disposto nesta NR. Ademais, esta norma dispõe de três anexos, sendo eles: ANEXO 1: trata sobre as vibrações; ANEXO 2: discorre acerca da exposição ocupacional ao benzeno em postos revendedores de combustíveis. (Aprovado pela Portaria MTb n.º 1.109, de 21 de setembro de 2016 – sexta alteração) ANEXO 3: aborda sobre o calor. (Aprovado pela Portaria SEPRT n.º 1.359, de 09 de dezembro de 2019 – décima alteração) NR-09 (2020) ATUALIZADA A recente alteração, foi aprovada pela Portaria SSEPRT n° 6.735, de 10 de março de 2020, entretanto, ainda não entrou em vigor. Sua vigência estava prevista para o ano seguinte, no mesmo dia e mês, porém foi prorrogada para 02 de agosto de 2021, pela Portaria SSEPRT n° 1.295. Com a nova versão da NR-1, passaremos a ter um Programa de Gerenciamento de Riscos, que alcançará todos os riscos ocupacionais. Com isso, o PPRA será extinto. No entanto, seria inviável que uma norma sozinha abordasse as peculiaridades de todas as “famílias” de fatores de risco ocupacionais (ambientais, ergonômicos, acidentes com máquinas, eletricidade…). Assim, é preciso que continuem existindo NRs que deem orientações específicas sobre cada “família” de riscos. A NR-9, então, passará a ter apenas esse papel no que se refere aos riscos físicos, químicos e biológicos, sem ter um programa específico associado, como atualmente é o PPRA. De fato, o objetivo de dar suporte ao PGR já está explícito no item 9.1.1: 9.1.1 Esta Norma Regulamentadora – NR estabelece os requisitos para a avaliação das exposições ocupacionais a agentes físicos, químicos e biológicos quando identificados no Programa de Gerenciamento de Riscos – PGR, previsto na NR-1, e subsidiá-lo quanto às medidas de prevenção para os riscos ocupacionais. DISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO As Lesões por Esforço Repetitivo (LER) e/ou Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT) são definidos como “uma síndrome clínica caracterizada por dor crônica, acompanhada ou não de alterações objetivas, que se manifestam principalmente nos músculos, tendões, sinoviais, nervos, fáscias e ligamentos, isolados ou combinados, com ou sem a degeneração de tecidos, voltados ao trabalho”. Caracterizam-se pela ocorrência de sintomas concomitantes ou não, como: dor, parestesia, sensação de peso e fadiga. Com aparecimento insidioso, estas lesões atingem geralmente os membros superiores, a região escapular em torno do ombro e a região cervical, no entanto, podem também acometer membros inferiores e, frequentemente, são causas de incapacidades laborais temporárias ou permanentes (SOUZA, BEZERRA, 2014). É importante frisar que a DORT não é uma doença, mas um grupo de distúrbios que acometem esse sistema. Tanto a expressão “Lesões por Esforços Repetitivos (LER)” quanto “Distúrbio Osteomuscular Relacionado ao Trabalho (DORT)” são termos que abrangem as doenças do sistema musculoesquelético ligamentar. Dentre as doenças que fazem parte deste grupo, podemos citar: bursite, síndrome do túnel do carpo, tendinite, tenossinovite, epicondilite, dedo em gatilho, mialgias, síndrome do pronador redondo, dentre outras. Esses distúrbios podem ou não estar associados à atividade laborativa. Por isso, houve a necessidade de criar o termo DORT para designar apenas as lesões em que há correlação do quadro clínico com o trabalho desempenhado pela pessoa. Segundo a cartilha publicada pela Sociedade Brasileira de Reumatologia, a sigla DORT foi introduzida por dois motivos: além do esforço repetitivo — motivo mais conhecido, principalmente no meio profissional —, outros tipos de sobrecarga no ambiente de trabalho podem ser nocivos para o trabalhador; muitos casos de pessoas que apresentam sintomas no sistema musculoesquelético não têm, necessariamente, evidência de lesão em alguma estrutura. Sendo assim, quando se fala em DORT, os distúrbios mais comuns relacionados ao trabalho são: dores na região lombar, dores musculares e tendinites — particularmente no ombro, punho e cotovelo. (LACOMBE,2017) AS PRINCIPAIS CAUSAS: Quando um ou mais fatores organizacionais no ambiente profissional não são respeitados, são maiores as chances de adquirir um distúrbio osteomuscular relacionado ao trabalho. Neste contexto, as causas da LER / DORT estão diretamente relacionadas a esses fatores. São eles: • excesso de movimentos repetitivos; • postura incorreta; • preparo físico insuficiente; • ausência de pausa e descanso; • local de trabalho — mesas e cadeiras — inadequado; • jornadas excessivas; Além disso, incluem-se os fatores psicossociais, como: ansiedade, estresse ocupacional devido à pressão, ambiente pesado, busca por perfeccionismo, depressão, dentre outros. (LACOMBE,2017) A DORT, pode afetar funcionários de todos os escalões em uma empresa, em suas diferentes atividades e está atrelado a fatores de riscos que desencadeiam um conjunto de sinais e sintomas que podem afastar o profissional do trabalho e até, deixá-lo improdutivo. Para se ter uma ideia, a DORT representa hoje no Brasil a segunda causa de afastamento do trabalho. Sua incidência é maior no sexo feminino, numa faixa etária economicamente ativa (entre os 30 e 40anos). (FERNANDES) FATORES DE RISCO: O grupo de trabalhadores em risco de desenvolver lesões são aqueles que estão expostos a fatores de riscos, como: • Movimentos repetitivos; • Esforço e força; • Postura inadequada; • Trabalho muscular estático; • Invariabilidade da tarefa; • Choques e impactos; • Pressão mecânica; • Vibração; • Frio; • Fatores organizacionais; • Falta de tempo para as estruturas se recuperarem; • Estresse emocional e exigência de produtividade. Apenas um fator isolado não é determinante para a ocorrência de DORT, mas sim uma combinação deles associados à sua frequência, intensidade e duração. FORMAS CLÍNICAS: As formas clínicas mais conhecidas, por serem as mais incidentes, são: Dedo em gatilho, Doença de De Quervain; Síndrome do túnel do carpo ou ulnar; Epicondilite lateral; Epicondilite medial; Bursites e Cervicobraquialgias. QUADRO CLÍNICO Os sintomas e sinais clínicos podem ser enquadrados em quatro estágios e se referem, resumidamente em: Primeiro estágio • Sensação de desconforto e peso no membro afetado; • Ainda não interfere na produtividade; • Melhora com repouso; • Sinais clínicos ausentes. Segundo estágio • Presença de dor e com persistência durante a atividade; • Redução da produtividade; • Sensação de formigamento e calor; • A recuperação demora no repouso; • Presença de nodulações na bainha muscular. Terceiro estágio • Dor forte e persistente; • O repouso apenas atenua a dor; • Perda da força muscular e parestesia; • Sensível queda da produtividade; • Edema frequente e recorrente; • Alterações da sensibilidade da pele. Quarto estágio • Dor contínua, insuportável; • Perda evidente da força; • Perda do controle de movimento; • Edema persistente; • Atrofia por desuso; • Atividades da vida diária bastante prejudicadas; • Depressão, ansiedade, angústia. DIAGNÓSTICO: É essencialmente clínico, baseado na história dadoença, na análise da atividade profissional e no exame físico detalhado da estrutura envolvida (inclusive os testes específicos). Exames como eletroneuromiografia também pode ser requisitado. TRATAMENTO PREVENTIVO: O tratamento da DORT deve ser voltado, principalmente, na sua prevenção por ser uma forma de controle e por acarretar menor custo social. Baseado nisto, várias campanhas explicativas estão sendo feitas para conscientizar a população para os fatores de riscos causais e até mesmo, com identificar e repelir o problema. Um espaço ergonomicamente adequado para o trabalho, a reeducação dos movimentos, pausas para descanso e adoção de um programa de atividades físicas são medidas que podem ser incorporadas à jornada de trabalho com finalidade preventiva e de qualidade de vida. TRATAMENTO CLÍNICO: Uma vez estabelecida a DORT, o tratamento deverá ser realizado através de medidas médicas (medicações antiflamatórias) e fisioterápicas tendo o indivíduo um redirecionamento da sua função ou até mesmo em estágios avançados, um afastamento do trabalho. (FERNANDES) INTERVENÇÕES: Conclui então que “não existe uma “solução milagrosa” para eliminar todos os tipos de LER/DORT, mas a minimização é a identificação precoce dos fatores de risco. “Chamamos de análise ergonômica do trabalho. Fazer uma análise da atividade realizada e do ambiente implica na minimização desses fatores, de forma que o trabalhador esteja menos exposto a tudo isso. A chance de ele desenvolver uma lesão por esforço repetitivo é muito menor. Além disso, são necessárias orientações sobre como realizar determinada atividade, como usar a força, e a instituição de intervalos em funções que exigem certa repetição, já que há um tempo para as estruturas se recuperarem” (CARRASCOSA,2016) É importante frisar ainda que uma empresa cujo empregado sofreu com o problema, se reabilitou e vai retornar, acaba optando por um desvio de função que não tenha os mesmos fatores de risco. “É importante que isso seja feito”, pois no Ministério do Trabalho há algumas normas e regulamentações que protegem o trabalhador. (CARRASCOSA,2016) A ginástica holística, por exemplo, tem sido cada vez mais utilizada no tratamento de distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho, principalmente aqueles associados à postura inadequada. A técnica trabalha o corpo como um todo, com a finalidade de realinhar a postura e, assim, evitar dores lombares e musculares. Essa terapia foi criada pela terapeuta e médica alemã, Lily Ehrenfried, o método é útil tanto no tratamento quanto na prevenção de lesões causadas por sobrecarga de trabalho, movimentos repetitivos e outras doenças que compõem a LER e DORT. Uma das principais vantagens da ginastica holística é que ela promove a consciência corporal, que permite identificar sobrecargas desnecessárias, posturas e hábitos incorretos e outros desalinhamentos. (LACOMBE,2017) CONCLUSÃO: O exposto foi suficiente para demonstrar a relevância da temática, e incentivar que estudos qualitativos sejam realizados, o qual consiste numa abordagem de pesquisa que estuda aspectos subjetivos de fenômenos sociais e do comportamento humano. Isto significa que o estudo é capaz de identificar e analisar dados que não podem ser mensurados numericamente. É importante frisar que os assuntos essas em constantes mudanças sendo assim aumenta ainda mais a necessidade de novos estudos para aprofundamento e atualizações das temáticas. REFÊRENCIAS http://patricialacombe.com.br/blog/ler-e-dort-conheca-os-sintomas-causas-e-tratamento/ https://interfisio.com.br/disturbios-osteomusculares-relacionados-ao-trabalho-em- profissionais-de-fisioterapia-revisao-bibliografica/ https://interfisio.com.br/disturbios-osteomusculares-relacionados-ao-trabalho-dort/ https://www.gov.br/trabalho/pt-br/inspecao/seguranca-e-saude-no-trabalho/ctpp- nrs/norma-regulamentadora-no-9-nr-9 https://www.uniara.com.br/noticias/39151/causas-e-consequencias-das-lesoes-por- esforco-repetitivo/ http://patricialacombe.com.br/blog/ler-e-dort-conheca-os-sintomas-causas-e-tratamento/ https://interfisio.com.br/disturbios-osteomusculares-relacionados-ao-trabalho-em-profissionais-de-fisioterapia-revisao-bibliografica/ https://interfisio.com.br/disturbios-osteomusculares-relacionados-ao-trabalho-em-profissionais-de-fisioterapia-revisao-bibliografica/ https://interfisio.com.br/disturbios-osteomusculares-relacionados-ao-trabalho-dort/ https://www.gov.br/trabalho/pt-br/inspecao/seguranca-e-saude-no-trabalho/ctpp-nrs/norma-regulamentadora-no-9-nr-9 https://www.gov.br/trabalho/pt-br/inspecao/seguranca-e-saude-no-trabalho/ctpp-nrs/norma-regulamentadora-no-9-nr-9 https://www.uniara.com.br/noticias/39151/causas-e-consequencias-das-lesoes-por-esforco-repetitivo/ https://www.uniara.com.br/noticias/39151/causas-e-consequencias-das-lesoes-por-esforco-repetitivo/
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