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Fichamento (flávia lages) história do direito- 3 estágio

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PROJETO DE EXTENSÃO BASE
TERCEIRO
 ESTÁGIO
	Período Letivo: 2016.1
Disciplina: História do direito
Professor: Ulisses Leite Crispim
Aluno: Edna Firmino Rodrigues Fernandes
1. Disposições preliminares; 2. Introdução;3. História de Getúlio Vargas; 4. A Revolução de 1930 e o Governo Provisório; 5. A Constituição de 1934; 6. A Constituição de 1937 e a Ditadura Estandovista; 7.Conclusão; 8. Referências bibliográficas.
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Nesse terceiro estágio foi abordada a Era Vargas 1930 a 1946 em seus aspectos gerais, específicos e seus efeitos na história do Brasil como um todo.
INTRODUÇÃO
Getúlio Vargas assumiu o poder em 1930, enfrenta a Revolução Constitucionalista e governa por decretos lei. Criou a Ordem dos advogados Brasileiros, a Corte de Apelação do distrito Federal. Devido às forças opostas e para manter o poder estabelece a Constituição de 1934. Fecha o Congresso Nacional em 1937. Instituiu o salário mínimo, a Justiça do Trabalho (1939), novos ministérios, voto secreto. Temendo um golpe, instala o Estado Novo e passa a governar com poderes ditatoriais. Sua forma de governo passa a ser centralizadora e controladora. A consolidação das Leis do Trabalho, também conhecida por CLT, e os direitos trabalhistas foram instituídos seu governo, devido á essas realizações, gerou a visão de Vargas como pai dos pobres. Foi odiado por uns e amado por muitos, porém isso é de pouca importância, pois visamos relatar as obras que ele realizou no âmbito jurídico (CASTRO, 2010).
HISTÓRIA DE GETULIO VARGAS
Getúlio Dornelles Vargas nasceu em 19 de abril de 1882, na cidade de São Borja no Rio Grande do Sul e faleceu em 24 de agosto de 1954, na cidade do Rio de Janeiro. Recebeu o grau de Bacharel em 1907, mas não praticou advocacia, aos 24 anos seu pai lhe assegurou um cargo de segundo promotor publico. Foi governador, após um acordo político nomeou Getúlio como Ministro da Fazendo Seus quinze anos de governo seguintes, caracterizaram-se pelo nacionalismo e populismo. Foi quem mais tempo governou o Brasil, durante dois mandatos.
4. A REVOLUÇÃO DE 1930 E O GOVERNO PROVISÓRIO
 Da Proclamação ao inicio da década de 20 no século XX, a República foi a expressão da oligarquia dos grandes fazendeiros. São Paulo e Minas Gerais dominavam o cenário político em nível federal com a política “café com leite”, pela qual o presidente era paulista (café), outro era mineiro (leite). Com a Primeira Guerra Mundial o Brasil sofreu muito, sendo que a economia era totalmente dependente economicamente do mercado externo. Como o governo estava nas mãos dos agroexportadores, utilizavam o seu poder pra lucrar com suas atividades, mesmo que isso significasse prejuízo para a nação como um todo.
5. A CONSTITUIÇÃO DE 1934
De acordo com Castro (2010), a constituição de 1934 foi promulgada em 16 de julho, por Getúlio Vargas, consequência da Revolução Constitucionalista de 1932, exigindo a convocação de uma assembleia constituinte. Essa revolta foi um golpe para depor Getúlio Vargas do poder que havia sido eleito presidente do Brasil em 1930, pela Assembleia Constituinte. Ao ser eleito Getúlio Vargas nomeou interventores federais para governar os estados, o que provocou descontentamento e prometeu uma nova Constituição e a realização de eleições para presidente. A Constituição de 1934 foi inspirada pelas constituições da Alemanha e Espanha. Tinha como objetivos a organização do regime democrático brasileiro garantindo a unidade, liberdade, justiça e bem-estar social e econômico, além de sustentar Getúlio Vargas no poder e evitar a construção de uma nova república, pelos tenentes e opositores das oligarquias cafeeiras e combater a crise. 
6. A CONSTITUIÇÃO DE 1937 E A DITADURA ESTANDOVISTA
	Quando Getúlio dá um golpe de Estado, forjou um documento que seria elaborado pelos comunistas, nele continha à pretensão de um golpe utilizando violência a todos os cidadãos brasileiros o qual se denominava Cohen, nele os comunistas tramavam mais vez contra a ordem instituída. Este seria o motivo para a criação do Estado novo. Os conflitos ideológicos entre a A.I.B (Ação integralista Brasileira) grupo de características fascistas liderado por Plínio Salgado e a A.N.L (Aliança nacional libertadora) grupo de tendência comunista sob a liderança de Luis Carlos Prestes, idealizador da fracassada intentona comunista de 1935, tentativa frustrada de tomada de poder. O Estado novo é a fase ditatorial e personalista da era Vargas, no período que vai de 1937 a 1945, os partidos foram extintos, e uma constituição fascista imposta (CASTRO, 2010).
7. CONCLUSÃO
	A década de trinta é marcada como o inicio da industrialização do Brasil, pois antes tinha como principal fonte de economia a agro-exportação, os coronéis do café, mantinham seus interesses através da política do “café com leite”. Minas Gerais e São Paulo alternavam a presidência do Brasil. A revolução de 30 e gerada pela insatisfação dos latifundiários com a nova classe, dos operários, os quais exigiam certas mudanças, e direitos. Quando Getúlio chega ao poder institui-se um país governado por decreto – lei, e já no começo de seu mandato cria diversos ministérios, também criou a Ordem dos Advogados do Brasil e a Corte de Apelações do Distrito Federal. Em 1934 elabora a Constituição na qual os direitos dos trabalhadores são colocados como lei, também institui as normas eleitorais, dentre as quais o direito da mulher ao voto e o voto secreto. Durante seus quinze anos regularizou as eleições, a educação e os direitos individuais como também do trabalho. A tentativa de um golpe contra sua presidência faz com que elabore mais uma constituição, regulamentando suas atitudes para intervir no suposto golpe. O estado novo é colocado como o povo no poder, nada mais é uma manipulação para evitar que o comunismo influenciasse a nação. Para levar ao extremo sua devoção à Pátria, Getúlio combateu o comunismo e o nazismo, por não concordar com seus conceitos e, principalmente, pelo seu caráter internacionalista. Embora tenha sido um ditador e governado com medidas controladoras e populistas, Vargas foi um presidente marcado pelo investimento no Brasil. Além de criar obras de infraestrutura e desenvolver o parque industrial brasileiro, tomou medidas favoráveis aos trabalhadores. Foi na área do trabalho que deixou sua marca registrada. Sua política econômica gerou empregos no Brasil e suas medidas na área do trabalho favoreceram os trabalhadores brasileiros.
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
USO DO LIVRO
CASTRO, Flávia Lages de. História do Direito Geral e Brasil. 8. ed. Rio de Janeiro: LumenJuris, 2010.

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