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Questão 1/5
“Um dos melhores treinos para a prática da profissão docente consiste em aprender a preparar as atividades educativas... Não basta antever o que o mestre vai fazer...mas é também preciso saber claramente aquilo que os alunos terão oportunidade de aprender e portanto fazer. Uma lição prepara-se em função dos objetivos perseguidos”.
MARTINS, Pura. Didática teórica/didática prática. São Paulo: Loyola, 2002. p. 24.
De acordo com o texto dado, com    os conteúdos abordados no livro-base e nas aulas, explicite qual a importância de se estabelecer objetivos para o ensino.
Nota: 20.0
	R: É importante que o aluno tenha claro que:
Sem um objetivo determinado a educação não possui uma finalidade;
Apenas após o estabelecimento de objetiv
os que se consegue selecionar o método correto e as melhores técnicas de ensino;
É com um objetivo em mente que se pode escolher a melhor forma para avaliar o processo.
	
Questão 2/5
“Apesar da sensível distância entre o ambiente de John Dewey e a situação brasileira, o fato é que o Brasil viveu, nas décadas de 1930 a 1950, momentos claramente marcados pelo espírito de modernização, sinônimo de mudança urgente, única via capaz de coloca o país em pé de igualdade com as nações mais prósperas do mundo ocidental. Esse movimento culminou, nos marcos aqui estabelecidos, com o predomínio do ideário desenvolvimentista abraçado pelo governo Kubitschek, quando a educação veio a assumir, mais uma vez, o papel de agência de socialização das novas gerações, mediante a incorporação das técnicas e dos resultados oriundos da pesquisa científica [...]”CUNHA, Marcus Vinicius da . John Dewey e o pensamento educacional brasileiro: a centralidade da noção de movimento. Revista Brasileira de Educação. Maio/jun/jul/ago 2001, nº 17. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/rbedu/n17/n17a06 >. Acesso em: 22/12/2014. Dewey desempenhou um papel muito relevante sobre o pensamento educacional renovador brasileiro, e despertou nos teóricos brasileiros a reflexão sobre inúmeros aspectos educacionais.Com base no texto dado e nos conteúdos abordados no livro-base sabemos que Dewey teve e continua tendo uma influência relevante sobre a educação brasileira. Sobre tal autor explique:Quem foi o reformador brasileiro que trouxe o pensamento de Dewey ao Brasil?  Qual foi a principal contribuição de sua teoria para o currículo nacional?
Nota: 6.
	R: É preciso que o aluno tenha claro que:
O reformador que trouxe as ideias de Dewey ao Brasil foi Anísio Teixeira;
A principal contribuição de sua  teoria para o currículo nacional foi levar os teóricos a darem a devida importância a organização curricular escolar, empreendendo-a em harmonia com os interesses e os estágios de desenvolvimento das crianças.
Questão 3/5
Os conteúdos são fundamentais e, sem conteúdos relevantes, conteúdos significativos, a aprendizagem deixa de existir, ela se transforma num arremedo, ela se transforma numa farsa. Parece-me, pois, fundamental que se entenda isso e que, no interior da escola, nós atuemos segundo essa máxima: a prioridade de conteúdos, que é a única forma de lutar contra a farsa do ensino. Por que esses conteúdos são prioritários? Justamente porque o domínio da cultura constitui instrumento indispensável para a participação política das massas. Se os membros das camadas populares não dominam os conteúdos culturais, eles não podem fazer valer os seus interesses, porque ficam desarmados contra os dominadores, que se servem exatamente desses conteúdos culturais para legitimar e consolidar a sua dominação. Eu costumo, às vezes, enunciar isso da seguinte forma: o dominado não se liberta se ele não vier a dominar aquilo que os dominantes dominam. Então dominar o que os dominantes dominam é condição de libertação.
SAVIANI, D. Escola e democracia: teorias da educação, curvatura da vara, onze teses sobre a educação política. Campinas: Autores Associados, 2007. p. 61.
De acordo com o livro-base e as aulas,  apresente quais critérios devem ser observados para a organização sequencial de conteúdos.
	R: Sequência lógica coerente com a estrutura e o objetivo da disciplina;
Gradualidade na distribuição adequada em pequenas etapas, 
considerando-se a experiência anterior do aluno;
Continuidade, articulação entre os conteúdos;
Integração entre as diversas disciplinas do currículo.
Questão 4/5
É a partir de 1964 que se sente nitidamente no Brasil uma tendência tecnicista, concretizada nas Leis 5.540/68 e 5.692/71. Busca-se nessa época a racionalização dos recursos existentes e o campo educacional vê-se invadido por propostas pedagógicas, típicas do tecnicismo; enfoque sistêmico, tecnologia de ensino e outras semelhantes. Ao mesmo tempo, no começo da década de 70, a tendência critico-reprodutivista começa a desenvolver-se, apontando o ensino como violência simbólica e a teoria da “escola enquanto aparelho ideológico do Estado”.
NISKIER, Arnaldo. Filosofia da educação - Uma visão crítica. São Paulo: Loyola, 2001. p. 301.
Com base no texto acima e nos conteúdos abordados no livro-base e nas aulas descreva:
Quais as característica da tendência crítica? (60%)
Como a tendência crítica compreende a escola e seu currículo? (40%)
	R: Espera-se que o aluno pontue aspectos centrais desta tendência:
Empenharam-se em denunciar o papel da escola e do currículo na reprodução da estrutura social;
Apontaram caminhos para a construção de uma escola e um currículo afinados com os interesses dos oprimidos;
Fundamentam-se na escola de Frankfurt e na escola francesa.
Veem o currículo como instrumento de dominação ideológica - analisam como a seleção, organização e distribuição do conhecimento não são ações neutras e desinteressadas, mas que atendem aos grupos que detém o poder econômico, que, por sua vez, viabilizam através da imposição cultural, formas de opressão e dominação dos grupos economicamente desfavorecidos.
Questão 5/5
Analisando as tendências pedagógicas presentes na educação brasileira, verifica-se que a aula expositiva se contrapõe a uma variedade de modernas técnicas de ensino. Assim sendo, seria válido questionar se essa atividade ainda poderia ser considerada uma técnica de ensino capaz de produzir uma aprendizagem duradoura por parte dos alunos. Seria também oportuno questionar por que, a despeito de tantas falhas apontadas, a aula expositiva nunca tenha sido relegada na prática pedagógica em nossas escolas. [...] mesmo sendo considerada tradicional, verbalista e autoritária, poderá ser transformada em uma atividade dinâmica, participativa e estimuladora do pensamento crítico do aluno.
VEIGA, Ilma. Técnicas de ensino: por que não? Campinas: Papirus, 1991. p. 35-36.
Com base nos conteúdos abordados nas aulas e no livro-base, descreva:
è Quais as modalidades de aula expositiva que são participativas e dinâmicas? (40%)
è Justifique. (60%)
Nota: 10.0
	R: O aluno deverá apontar as duas modalidades mais participativas apontadas no livro:
Exposição dialógica - Pressupõe a reelaboração do saber e se dá numa relação de intercambio entre professor e aluno.
Exposição cognitiva – Na qual é permitida a participação ativa dos alunos, mesmo com o professor predominando.

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