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21 questões de libras (com respostas)

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Q/47 O conceito de surdez se construiu e se modificou ao longo do tempo, seguindo os ideais políticos, filosóficos e religiosos de cada época. Com base em Baggio e Nova , como eram vistos os surdos na Antiguidade: 
I. Os surdos eram encaminhados para centros especializados para que pudessem ser inseridos, mais tarde, no mercado de trabalho.
II. A surdez era encarada como castigo.
III. O surdo era considerado louco, anormal ou enfeitiçado.
IV. A surdez era eliminada com a morte ou com o abandono.
Q/48 Em relação às unidades mínimas apresentadas por Baggio e Nova ao discutir fonologia da língua de sinais, leia a descrição a seguir: “É o lugar, tomando como ponto de partida no próprio corpo, onde é realizado o sinal, podendo haver ou não contato com o corpo.” 
R: Ponto de articulação 
Q/49 O patrimônio cultural das comunidades surdas se traduz em uma experiência visual e se constitui de certas expressões. Quais expressões são apontadas em Baggio e Nova : 
I. Expressões linguísticas. 
II. Éticas e estéticas. 
III. Expressões espirituais. 
Q/50 A história moderna dos surdos e da surdez tem como marco o ano de 1755. De acordo com Baggio e Nova , por que esse período foi tão importante: 
I. Surgem informações sobre os surdos em situações educacionais.
II. Teve origem o Instituto Nacional de Surdos-Mudos de Paris. A língua de sinais começa a ser respeitada.
III. A primeira escola de surdos do mundo foi fechada pela Igreja.
IV. A língua de sinais passou a ser excluída.
Q/51 Quando surgiu as línguas de sinais não foram bem entendidas. Várias concepções equivocadas foram tidas como verdades até que pesquisas no campo da linguística passaram a desconstruir esses erros. Com base em Baggio e Nova, podemos dizer que as línguas de sinais...: 
R: são sistemas linguísticos transmitidos de geração para geração de pessoas surdas.
Q/52 Com o advento da Declaração de Salamanca, em 1964, passa-se a pensar em um processo mais aprofundado de inclusão. De acordo com Baggio e Nova, quais foram as outras mudanças.
(F) Reafirma-se o direito apenas dos filhos da elite da sociedade à educação.
(V) A educação especial reveste-se de novo conceito.
(F) Acaba com o discurso de “educar para a diversidade”.
(V) Incorporam-se os discursos do “respeito às diferenças”. Incorporam-se os discursos do “educar para a diversidade”.
Q/53 Apesar de as atividades de traduzir e interpretar guardarem afinidades, é preciso diferenciar uma atividade da outra. Segundo Baggio e Nova , o que envolve o ato de traduzir: 
R: Não se constitui em um ato presencial.
Q/54 Na Antiguidade, segundo Baggio e Nova , o filósofo Aristóteles entendia que a linguagem atribuía ao homem a condição de humano. Nesse sentido, como eram encarados os surdos: 
R: Os surdos eram incapazes de gerir seus atos. 
Q/55 O bilinguísmo surgiu, como opção pedagógica, para a educação de surdos a partir da constatação de que a mescla de sinais e língua oral não são suficientes para acabar com a defasagem educacional dos alunos surdos. De acordo com Baggio e Nova , no caso do Brasil, qual é a proposta do bilinguismo: 
R: Promover o acesso à Libras e à Língua Portuguesa. 
Q/56 Com a entrada do século XVIII, surge o movimento iluminista no qual nasceu a construção científica da surdez. Com base em Baggio e Nova , quais foram os principais fatos que ocorreram nesse período: 
I. Houve valorização da cientificidade. 
II. Ocorreu um movimento histórico chamado de El Gran Encierro. 
III. Os surdos foram altamente preparados para o mercado manufatureiro. 
IV. Os surdos foram considerados operários produtivos. 
Q/57 Inclusão-exclusão é um binômio que nos remete a ideia de um espaço, um lugar onde se pode estar dentro, ou fora. Segundo Baggio e Nova , que relações podemos estabelecer entre inclusão e exclusão:
R: Se existe a necessidade de incluir é porque alguém se encontra fora. 
Q/58 As autoras Baggio e Nova se apoiam em Quadros e Karnopp para mostrar concepções equivocadas sobre as línguas orais como um sistema linguístico. 
(F) Existe uma única língua de sinais que é universal e usada por todas as pessoas surdas. 
(F) As línguas de sinais são inferiores e subordinas às línguas orais. 
(F) Há uma falta de organização gramatical nas línguas de sinais.
(V) As línguas de sinais não são um sistema de comunicação superficial.
Q/59 Baggio e Nova utilizam as seguintes palavras de Quadros para discutir a educação bilíngue. Segundo eles, esta deve ser: “linguística e culturalmente aditiva”. O que isso significa: 
I. Visa à convivência baseada numa diversidade ativa. 
II. Impossibilita a integração do surdo.
III. Tem como fundamento a atenção às diferenças.
IV. Tem como objetivo a inserção do surdo apenas na comunidade ouvinte.
Q/60 “A inclusão dos surdos no contexto educacional, através do deslocamento da visão medica lizada da surdez para o seu reconhecimento político, tendo por base a intercultural idade, revela uma possibilidade de se construir projetos político-pedagógicos que tenham como foco o fascinante mundo do conhecimento produzido pelas diversas culturas que compõe a sociedade brasileira mundial, dentre elas a cultura surda” QUADROS, o indivíduo surdo foi visto pela sociedade durante longo tempo com ideias preconcebidas e equivocadas. São estas:
(V) Um indivíduo incapaz devido suas limitações causadas pela surdez.
(V) Um indivíduo que não falava e por isso não podia aprender.
(F) Um indivíduo que aprendia apenas aquilo que tinha relação direta com o abstrato.
(V) Um indivíduo que aprendia apenas aquilo que tinha relação direta c/ o concreto.
Q/62 “As línguas de sinais são consideradas línguas naturais e, consequentemente, compartilham uma série de características que lhes atribui caráter específico e as distingue dos demais sistemas de comunicação.... As línguas de sinais são, portanto, consideradas pela linguística como línguas naturais ou como um sistema linguístico legítimo e não como um problema do surdo ou como uma patologia da linguagem.” QUADROS e KARNOPP sobre a diferença entre os conceitos língua e linguagem:
1. Língua 
2. Linguagem 
(2) Qualquer meio de comunicação, como a corporal, expressões faciais, maneira de nos vestirmos, sinais de trânsito, etc.
(1) Sistema abstrato de regras gramaticais.
(1) Podem ser orais-auditivas ou espaço-visuais.
(1) Tem dupla função: ligação com a comunicação e responsável pelo desenvolvimento de alguns processos psicológicos mais complexos.
Q/63 “[...] A educação baseada no bilinguismo parte do diálogo, da conversação, como ocorre com crianças ouvintes, possibilitando a internalização da linguagem e o desenvolvimento das funções mentais superiores. Hoje, no Brasil e especificamente no Rio de Janeiro, talvez estejamos passando por um período de transição entre as ideias oralistas e a liberdade de utilização da Libras. O bilinguismo, sendo bem utilizado, ou seja, expondo a criança surda a comunidade que utiliza Libras e possibilitando a aquisição dessa língua por meio diálogos, somada a estimulação sistemática dos resíduos auditivos e da língua oral, pode oferecer iguais condições de aprendizagem e desenvolvimento para crianças surdas em comparação com as ouvintes”. GOLDFELD, Sobre esta temática apontada no artigo-base 02 visto em aula e entendendo que crianças surdas sem língua adquirida são capazes de realizar provas perceptivas e cognitivas com igual eficiência de crianças ouvintes da mesma idade, podemos afirmar que... 
I. A criança surda utiliza mecanismos não linguísticos para resolver seus problemas cognitivos.
II. A criança surda desenvolve mecanismos linguísticos para resolver suas atividades cognitivas.
III. A criança surda possui potencial cognitivo, mas precisará adquirir uma língua para aprendizagens mais complexas.
IV. A criança surda usa sua criatividade infantil para interpretar símbolos visuais.
V. A criança surda tem a capacidade de criar sinais para se comunicar.
Q/64 “Se por um lado vemos a busca do conhecimento sobreos prcessos intelectuais, o pensamento e a linguagem dos surdos, por outro vemos a necessidade de contextualizá-los numa esfera psicossocial, fundamental para o seu processo de formação como indivíduo. Isto posto, torna-se claro que não é possível discutirmos temas como linguagem e cognição sem refletirmos sobre as influencias que estas pessoas sobrem no meio em que vivem.” LEVY, Sobre as interações entre crianças e adultos, e as primeiras aprendizagens das crianças surdas, é correto afirmar que:
(V) Os conjuntos de sinais visuais, como sorriso e a expressão dos olhos e da face, adquirem para as crianças uma importância equivalente à voz.
(V) No escuro a criança surda fica completamente isolada, porque, além de não poder ouvir, não tem mais a referência visual.
(V) A criança surda esta privada da riqueza produzida pela voz humana em relação ao ritmo, intensidade, melodia e entonação, mas aprendem pelas expressões faciais e movimentos.
(V) As interações emocionais da criança surda são a base não apenas da cognição, mas da maioria das capacidades intelectuais de uma criança.
(F) As crianças surdas em um ambiente escuro ganham experiências significativas dentro de um contexto predominantemente oral-auditivo, participando de interações significativas que lhe permitam equilibrar-se psiquicamente.
Q/65 “Com relação ás crianças surdas, devemos ter a pretenção de modificar o quadro vigente no que diz respeito aos déficits cognitivos e linguísticos, pois atualmente reconhece-se que os surdos possuem as mesmas possibilidades cognitivas que os ouvintes e, socialmente apresentam-se como pertencentes a um grupo não deficiente, com direito a língua e cultura próprias”. LEVY; SIMONETTI, Sobre o potencial do indivíduo surdo, é defendida a ideia de que mesmo que não tenha sido exposto a nenhum tipo de língua, seja ela espaço-visual ou oral-auditiva, existem os mecanismos e processos mentais em atividade da criança surda. Isso reforça a ideia de que:
R: A falta de língua não implica em perdas cognitivas.
Q/66 “Língua de sinais e língua oral apresentam semelhanças e diferenças do ponto de vista operacional, mas a comunicação em língua de sinais é tão eficaz quanto na língua oral. Os dois tipos de língua apresentam uma estrutura hierárquica dos elementos que participam dos processos de codificação e de decodificação”. ALMEIDA. 
I. Têm estrutura própria e que um sinal gestual envia a um conceito, não havendo correspondência termo a termo com a língua oral.
II. Ao expressar um pensamento em língua de sinais, o discurso utiliza uma dimensão visual que não é captada por uma língua oral-auditiva, e da mesma forma o oposto é verdadeiro.
III. A Libras e a Língua Portuguesa apresentam todos os elementos de uma língua natural, porém se diferenciam em sua realização.
IV. A Libras (Língua Brasileira de Sinais) não possui regras e gramática própria, o que a diferencia das outras línguas. 
Q/ A identidade é a síntese pessoal sobre nós-mesmo, construída através da alteridade, isto é, através da relação com os outros. Com relação a identidade surda, podemos dizer que.
R:.é uma identidade plural e dinâmica.

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