Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
MicrocirculaMicrocirculaççãoão e Circulae Circulaçção em Territão em Territóórios Especiaisrios Especiais GÊNESE DA PRESSÃO ARTERIAL (PA) Pressões Sanguíneas = PA DETERMINANTES DA PRESSÃO ARTERIAL Débito Cardíaco - Retorno Venoso - Contratilidade miocárdica FC (Freqüência Cardíaca)DS (Débito Sistólico) Resistência Periférica Diâmetro do vaso Microcirculação RESISTÊNCIA PERIFÉRICA TOTAL Fluxo sangüíneo regional Filtração capilar Retorno Venoso PA Variação do calibre arteriolar: Classificação histológica dos capilares Microcirculação O fluxo sanguíneo para um determinado território capilar é modificado de acordo com a resistência à passagem de sangue exercida pelas arteríolas, esta pode ser alterada constantemente pelo tônus do músculo liso vascular, que equivale ao balanço momentâneo entre as forças que induzem vasodilatação e vasoconstrição. Artéria ilíaca Artéria renal Variação Pressões e Fluxo Sanguíneo durante Exercício Físico Microcirculação -Os próprios capilares são ramos das arteríolas e em uma fase de transição, possuem uma camada de músculo liso vascular que forma os esfíncteres pré-capilares. - O esfíncteres também funcionam como reguladores do fluxo sanguíneo ao se contraírem ou relaxarem, de acordo com estímulos autócrinos, parácrinos ou endócrinos. Trocas de substâncias através da parede capilar Microcirculação - Difusão - Filtração - Pinocitose A área disponível para a difusão é regulada pelo grau de dilatação ou constrição das arteríolas ou esfíncteres pré-capilares para um determinado território. Troca de líquido através dos capilares Microcirculação - Transcelular (através das células) - Paracelular (entre as células) - P hidrostática positiva dirige o fluído para fora do capilar, enquanto uma variação de P oncótica positiva atrai o fluído para dentro do capilar. Troca de líquido através dos capilares Microcirculação Fisiologicamente, na transição da circulação arterial para a capilar ocorre filtração (fluído passa do capilar para o interstício). Na transição da circulação capilar para a venosa ocorrerá o movimento oposto, uma vez que a concentração de proteínas aumenta pela perda de água e dessa forma a pressão hidrostática diminui de modo importante. Assim ocorre reabsorção (fluído passa do interstício para o capilar). Mecanismos de Controle do Fluxo Sanguíneo - Mecanismos locais de regulação do tônus vascular TÔNUS MIOGÊNICO Tensão = Pressão x Raio - Manutenção do tônus vascular basal; - Auto regulação do fluxo sanguíneo e da pressão hidrostática capilar Mecanismo Miogênico Mecanismos de Controle do Fluxo Sanguíneo Mecanismos de Controle do Fluxo Sanguíneo Portanto: Pressão intravascular (ou PA) = calibre vascular = resistência vascular local manutenção do fluxo sanguíneo (e manutenção da pressão hidrostática capilar) Pressão intravascular (ou PA) = calibre vascular = resistência vascular local = manutenção do fluxo (e manutenção da pressão hidrostática capilar) Mecanismos de Controle do Fluxo Sanguíneo Controle Metabólico Mediadores Metabólitos Metabolismo vasodilatador vasoconstritor Repouso Endotélio Vascular Mecanismos de Controle do Fluxo Sanguíneo ÓXIDO NÍTRICO Endotelina Angiotensina II Ang II => contração mm liso vascular => resistência vascular local => ↓ fluxo sanguíneo liberação de ON pelas células endoteliais => contração mm liso vascular = > calibre vascular => resistência vascular local => fluxo sanguíneo endotelina => contração mm liso vascular => resistência vascular local => ↓ fluxo sanguíneo. Fatores de ação local Mecanismos de Controle do Fluxo Sanguíneo Endotelina Ang II Tramboxano A2 PGH2 Noradrenalina ON Prostaciclina EDHF Resultados: Mecanismos de Controle do Fluxo Sanguíneo Fatores de ação parácrina - Histamina - Serotonina - Bradicinina - Temperatura Ações: - Coração: a FC, contratilidade e o DS - Arteríolas: vasoconstrição e RPT -Veias: vasoconstrição ( Retorno Venoso) Componente SN simpático Controle Neural da Circulação Mecanismos Neurais de Regulação do Tônus Vascular Componente SN simpático - Durante o EF a ativação do SNS induz a vasoconstrição renal (receptores alfa-adrenérgicos) e a vasodilatação das arteríolas que irrigam a mm esquelética (receptores beta-adrenérgicos). Componente SN parassimpático Nodo SA, a FC Músculo cardíaco: contratilidade e o DS Controle Neural da Circulação Guyton & Hall, 2004 Regulação hormonal Mecanismos de Controle do Fluxo Sanguíneo -Catecolaminas adrenais -Angiotensina II (Ang II) - Vasopressina (ou hormônio antidiurético) - Peptídeo Natriurético Atrial (ANP) Medula Metabólitos locais Mediadores locais Hormônios Nervos Autonômicos Resistência Periférica Total Tônus vascular Perfusão tecidual PA Mecanismos de Controle do Fluxo Sanguíneo Manutenção do fluxo constante de fluído e nutrientes para os diversos órgãos do organismo 1) Sistema cardiovascular 2) Microvascular 3) Sistema linfático Resumindo... Sistema Linfático -O retorno de líquidos e proteínas para o sistema cardiovascular ocorre por via passiva devido aumento de pressão induzido pela massagem dos vasos linfáticos pela musculatura, mudanças no gradiente de pressão induzidas pelos movimentos respiratórios e pela contração da musculatura lisa vascular presente no TGI. - Existe ainda um movimento ativo que ocorre pelas contrações da musculatura presente nos grandes vasos linfáticos. ADAPTAÇÕES CARDIOVASCULARES À HEMORRAGIA Mecanismos compensatórios ADAPTAÇÕES CARDIOVASCULARES À HEMORRAGIA Ações: - Coração: a FC, contratilidade e o DS - Arteríolas: vasoconstrição e RPT -Veias: vasoconstrição ( Retorno Venoso) Componente SN simpático Sistema Renina-Angiotensina- Aldosterona Obs.: Ang II também causa aumento da retenção de Na+ e H2O pelos rins ADAPTAÇÕES CARDIOVASCULARES A HEMORRAGIA Hormônio Antidiurético (ADH) Arginina Vasopressina ADH PA e volemia ADAPTAÇÕES CARDIOVASCULARES À HEMORRAGIA Rins • Interação com receptores V2: - adenilil-ciclase; ↑AMPc; PKA. - ducto coletor: - Inserção das aquaporinas; -↑ reabsorção H2O. - alça de Henle: -↑ reabsorção NaCl Vasos Sangüíneos - Via receptores V1, contração da parede e Rp Ações do ADH ADAPTAÇÕES CARDIOVASCULARES À HEMORRAGIA ADAPTAÇÕES CARDIOVASCULARES À HEMORRAGIA Mecanismos Descompensatórios - Rins - TGI e fígado - Alterações multiorgânicas - Hipóxia - Mediadores inflamatórios FDM: Fator descompensatório do miocárdio
Compartilhar