Impacto Ambiental

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Curso de Engenharia Civil/Básica
Tema: IMPACTO AMBIENTAL
Disciplina: Desenvolvimento Sustentável
Professor: Mancuzo
Nome: Felipe Moreno de Andrade
RA: C393DC-1
Turma: EB3Z39 – Noturno
São Paulo, 2016
	
INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem como finalidade desenvolver o tema um tema atual e de extrema importância, bem como buscar conscientizar aqueles que tiverem acesso sobre o que está acontecendo no Mundo. O tema é Impacto Ambiental, que nada mais é do que a alteração do meio ambiente em alguns de seus componentes em decorrência de ações humanas que na maioria das vezes tem finalidade econômica. Dentro deste tema, será desenvolvido também a contaminação dos alimentos, a invasões biológicas, a perda de biodiversidade, a poluição do ar, a falta de água, o efeito estufa, o lixo, as epidemias, o desmatamento e a camada de ozônio. Repisasse que o impacto ambiental é uma consequência de atitudes humanas e por este motivo é indispensável educar a sociedade para que possam ter atitudes responsáveis que causem menos impactos negativos ao meio ambiente. 
IMPACTO AMBIENTAL 
CONTAMINAÇÃO DOS ALIMENTOS
A contaminação dos alimentos ocorre devido a presença de microrganismos tais como bactérias, fungos, vírus, causando assim o mau cheiro, mau sabor bem como modifica a aparência dos alimentos transmitindo para as pessoas que os ingerem. 
Segundo dados do Ministério da Saúde, apontam que 45% das contaminações ocorrem por doenças transmitidas por alimentos dentro da casa dos brasileiros, sendo que este tipo de doenças são responsáveis por cerca de 13 mil doentes por ano, sendo associado também ao manuseio incorreto e/ou a má conservação dos alimentos. 
Para prevenir a contaminação de microrganismos dos alimentos e consequentemente a transmitam doenças aos seres humanos é necessário tomar alguns cuidados tais como os definidos pela Organização Mundial de Saúde (OMS) conhecido como cinco chave para uma alimentação segura se não vejamos: 
Limpeza é precisa lavar as mãos antes de iniciar a preparação dos alimentos e, frequentemente, durante todos o processo bem como todos os equipamentos tais como faca, tabuas, etc.
Manter insetos, pragas e outros animais longe do local em que está sendo preparado o alimento. 
Separar os alimentos crus dos cozidos para evitar a contaminação cruzada, isso porque os alimentos crus, especialmente carnes, peixes e seus derivados, podem contar micróbios. 
A temperatura é fundamental para evitar a contaminação, um cozimento adequado se dá em uma temperatura acima de 70°C, para matar todos os micróbios. Repisa-se que em condições ideais essas bactérias podem se multiplicar em 130 mil, por isso os alimentos cozidos não podem ficar por mais de duas à temperatura ambiente, devendo ser refrigerados ou mantidos quentes até o momento de serem servidos.
É necessário que cada consumidor conheça a procedência do alimento que consome, sendo fundamental conhecer o estabelecimento comercial, se o mesmo apresenta as condições adequadas de conservação, inclusive com a presença de termômetro em refrigeradores e congeladores, para controle de temperaturas. 
INVAÇÕES BIOLÓGICAS
Invasões biológicas ocorrem quando uma espécie exótica de um animal ou de um vegetal, introduzida em um determinado ambiente, passa a se propagar e a dominar espécies nativas, expulsando-as e gerando consequentes perdas de biodiversidades e alterações nos ciclos ecológicos naturais, estão são consideradas atualmente como a segunda grande causa de perda de biodiversidade biológica no planeta, perdendo apenas para a conversão direta de ambientes pelo homem. 
A consequência da invasão biológica depende de cada situação, alguns impactos são mais comuns e generalizados, outros variam com as condições de cada local, mas vejamos alguns exemplos: 
Ocupação do espaço de espécies nativas, levando ao seu deslocamento, à perda de populações ou espécies;
Modificações estrutural do ambiente;
Perda da biodiversidade local e/ou regional;
Quebra do ciclo ecológicos naturais e da resiliência dos ambientes naturais, dentre outros.
PERDA DA BIODIVERSIDADE
É denominado biodiversidade a variedade de espécies de seres vivos existentes em nosso Planeta, bem como o papel deles na natureza. 
O principal impacto da perda da biodiversidade é a extinção das espécies, que são irrecuperáveis, isso ocorre por conta da interferência desordenada humana no meio ambiente. Plantas e animais têm sido exterminados de maneira ligeiramente rápidas por conta das ações, muitas vezes impensáveis, dos seres humanos, a taxa de extermínio de espécies ocasionada pelo homem é de às vezes superior aos indicies de extinção por causas naturais, vejamos alguns exemplos de ações do ser humano e suas consequências na biodiversidade do Planeta:
Eliminação e/ou alteração do habitat pelo ser humano, é o principal fator da diminuição da biodiversidade devido a retirada desordenada da camada de vegetação nativa para construção de edificações ou para atividades agropecuárias que geram alterações no meio ambiente;
Super-exploração comercial, que gera ameaça a muitas espécies marinhas e algumas espécies terrestres;
Poluição das águas, solo e ar, que tem como consequência o estressam os ecossistemas e matem os organismos, dentre outros. 
Para diminuir a perda de biodiversidade exigira-se medidas extras, levando em consideração que o Planeta fornece recurso naturais em quantidade 20% superior à capacidade de reposição, ou seja, por mais que haja de fato uma tendência de degradação da biodiversidade, a adoção de mecanismos de controle pode reverter esta situação. 
POLUIÇÃO DO AR
Poluição do ar é um fenômeno que ocorre com a introdução de qualquer substância que, devido a sua concentração possa se tonar nocivo à saúde e ao meio ambiente e são conhecidas também como poluentes atmosféricas, pois se refere à contaminação do ar por gases, líquidos e partículas sólidas em suspensão, materiais biológicas e até mesmo energia. 
Os poluentes podem ser classificados em dois tipos: Poluentes primários que são aqueles lançados diretamente na atmosfera, proveniente de fontes antrópicas e naturais e Poluentes secundários que são aqueles produtos de reação químicas e fotoquímicas, que ocorrem na atmosfera envolvendo os poluentes primários. Os principais poluentes atmosféricos são:
 Monóxido de Carbono (CO): um gás incolor, inodoro e tóxico, produzido principalmente pela queima não completa de combustível, causando interferência no transporte do oxigênio no nosso corpo, podendo causar asfixia;
Dióxido de Carbono (CO2): substância fundamental para os seres vivos. Os vegetais utilizam esse gás para realizar sua fotossíntese, processo no qual eles utilizam a energia solar e o CO2 para produzir energia. Essa substância é produzida no processo de respiração celular, mas possui outras fontes, como no processo de decomposição e na queima de combustíveis fósseis. Esse gás é muito conhecido atualmente por ser um dos causadores do efeito estufa. Isso ocorre devido ao fato do CO2 absorver parte da radiação emitida pela superfície da terra, retendo o calor, resultando em um aumento da temperatura;
 Clofluorocarbonetos (CFCs): costumavam ser emitidos a partir de produtos como aparelhos de ar-condicionado, refrigeradores, sprays de aerossol, etc. Atualmente, esses compostos são atualmente banidos em quase todo o mundo. Quando em contato com outros gases, os CFCs causam danos à camada de ozônio, sendo as grandes responsáveis pelo seu buraco, permitindo assim que os raios ultravioletas alcancem a superfície da Terra, causando problemas como câncer de pele;
Óxidos de Enxofre (SOx): o mais nocivo é o dióxido de enxofre (SO2), que é produzido em diversos processos industriais e por atividades vulcânicas. Na atmosfera, o dióxido de enxofre forma o ácido sulfuroso, causando a chuva ácida;
Óxidos de Nitrogênio (NOx): em especial o dióxido de nitrogênio (NO2). Eles são gases altamente reativos, formados durante a combustão pela ação microbiológicaou por raios. Na atmosfera, o NOx reage com compostos orgânicos voláteis e monóxido de carbono, produzindo ozônio troposférico. É também oxidado em ácido nítrico, que contribui para a chuva ácida;
Compostos Orgânicos Voláteis (COVs): são químicos orgânicos emitidos de várias fontes, incluindo a queima de combustível fóssil, atividades industriais e emissões naturais da vegetação e de queimadas. Alguns COVs de origem antropogênica, como o benzeno, são poluentes cancerígenos. O metano é um composto orgânico volátil que contribui para o efeito estufa e é cerca de 20 vezes mais potente que o monóxido de carbono;
Amônia (NH3): emitida principalmente pela agricultura devido ao uso de fertilizantes. Na atmosfera, a amônia reage formando poluentes secundários;
Material Particulado (MP): são partículas finas de sólidos ou líquidos suspensos. Esse material ocorre naturalmente a partir de erupções vulcânicas, tempestades de areia, formação de nevoeiros e outros processos naturais. A ação do homem produz MP em atividades industriais, mineração, combustão de combustíveis fósseis, etc. Na atmosfera, esse material causa danos à saúde. Quanto menor a partícula, maiores os efeitos provocados. Alguns efeitos causados pelo material particulado são os problemas respiratórios e do coração;
Ozônio Troposférico (O3): apesar de ser extremamente necessário na atmosfera para bloquear a radiação solar, o ozônio que é formado na troposfera (mais perto da superfície da Terra), a partir de reações com outros poluentes, causa diversos danos para a nossa saúde, como irritação e problemas respiratórios.
FALTA DE ÁGUA
A água é um dos recursos mais abundante do PLANTA! De maneira onipresente ela está presente no dia-a-dia de todos os seres habitantes no planeta. Além de matar a sede, a água está nos alimentos, nas roupas, nos carros e na revista que está nas suas mãos. Mas o recurso mais fundamental para a sobrevivência dos seres humanos enfrenta uma crise de abastecimento. Mas, mesmo assim, nos dias de hoje, estima-se que cerca de 40% da população do MUNDO sofre as consequências da falta de água, além do aumento da sede no mundo, a falta de recursos hídricos tem graves implicações econômicas e políticas entre as nações. Essas pessoas habitam em lugares onde a oferta anual de água é inferior a 1 700 m³ por habitante, limite este considerado seguro pela ONU. 
A diminuição de água no mundo é constante e a cada dia mais silenciosa, e quando se perceber o tamanho do problema, provavelmente não haverá mais meio e/ou recursos para agir. 
Em relação ao Brasil, especialmente São Paulo, vivemos tempos difíceis entre o final de 2015 e começo de 2016, em que bastou uma redução na quantidade de chuvas para chegar a noticia de que vai faltar água na maioria das cidades. Em março, o reservatório do Sistema Cantareira, que abastece a Região Metropolitana de São Paulo, chegou a 15%, o mais baixo patamar desde que o sistema foi construído em 1974. 
Para compensar a perda do volume de água fornecido pela empresa Sabesp, municípios abastecidos pelo sistema adotaram medidas de diminuição do consumo, no futuro, a situação pode piorar, na Região Metropolitana de São Paulo, por exemplo, a demanda por água será 27% maior em 2035.
Além do uso doméstico (em Nova York, um cidadão chega a gastar 2.000 litros de água potável por dia) e público, os recursos hídricos são utilizados na agricultura, pecuária, indústria (para fabricar 1 kg de aço são necessários 600 litros de água) e na geração de energia nas usinas hidrelétricas.
A geração de energia hidrelétrica, nuclear e térmica precisa de água. No Brasil, as usinas hidrelétricas são responsáveis por mais de dois terços da energia gerada no país. Assim, a falta de chuvas e a escassez de água afetam o fornecimento de luz, gerando apagões, racionamento entre outras medidas. Uma recente decisão do ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico) foi aumentar a capacidade de geração das termoelétricas, que custam mais caro. Esse custo adicional será repassado ao consumidor brasileiro na hora de pagar a conta de luz.
Com o crescimento da população, o inchaço desordenado das cidades e o desenvolvimento econômico que aumenta a demanda por recursos hídricos, a água de qualidade é cada vez mais escassa.
A necessidade de um consumo consciente e a escassez da água levou a ONU a criar em 2004 o Dia Mundial da Água, que é comemorado em 22 de março.
A água é um elemento fundamental a todo ser vivo. Mas o acesso à água potável sempre foi um problema para as populações do mundo. A Terra é composta de 70% de água, a maior parte localizada nos oceanos. Desse percentual, cerca de 3% é formado por água doce. E grande parte dela se encontra congelada nas calotas polares ou embaixo da superfície do solo.
Dados da ONU de 2006 estimam que até 2050 mais de 45% da população mundial não terá acesso à água potável. Segundo a previsão dos organismos internacionais, quase todos os três bilhões de habitantes que devem ser adicionados à população mundial até 2050 nascerão em países que já sofrem com a escassez desse recurso. As áreas mais atingidas serão a África, a Ásia Central e o Oriente Médio. Num futuro não muito distante, o cenário desenhado é de países brigando mais por água e menos por petróleo.
Vários problemas afetam a qualidade da água e agravam o seu desperdício. No campo, as técnicas inadequadas de irrigação e o uso abusivo de produtos químicos afetam o meio ambiente. O problema se agrava com o desmatamento e remoção de áreas de vegetação e matas ciliares que protegem os rios. Nas cidades, o lançamento de lixo e esgoto sem tratamento podem poluir os mananciais que abastecem a região. Sem contar ações cotidianas, como fechar a torneira enquanto escovar os dentes, economizar o tempo no banho, ensaboar a louça com a torneira fechada, entre outras.
EFEITO ESTURA
Efeito estufa nada mais é do um fenômeno natural do aquecimento termiônico da terra, considerado essencial para manter a temperatura do planeta em condições ideias para a sobrevivência dos seres vivos. Sem a ocorrência do efeito estufa natural, a Terra seria muito fria, o que dificultaria o desenvolvimento de espécies. 
Contudo, o efeito estufa vem se tornando com o decorrer do tempo cada vez mais intenso, por conta de ações irresponsáveis dos seres humanos, e isso acarreta em prejuízo para a todo tipo de vida na Terra. 
O efeito estufa ocorre da seguinte forma: os raios provenientes do Sol, à medida que são emitidos para a Terra, têm dois destinos: i) parte dele é absorvido e transformado em calor, mantendo assim o Planeta quente e; ii) a outra parte é refletida e direcionados para o espaço, como radiação infravermelha, ou seja, cerca de 35% da radiação é refletida de volta para o espaço, enquanto os outros 65% ficam retidos na superfícies do Planeta. 
Tudo isso causa uma ação refletora de uma camada de gases que a Terra tem, os gases estufas, eles agem isoladamente por absorver uma parte da energia irradiada e são capazes de reter o calor do Sol na atmosfera, formando uma espécie de cobertor em torno do planeta, impedindo que ele escape de volta para o espaço.
Nas últimas décadas, a concentração natural desses gases isolantes tem sido aumentada demasiadamente pela ação do homem, como a queima de combustíveis fósseis, o desmatamento e a ação das indústrias, aumentando a poluição do ar. O excesso dessa camada está fazendo com que parte desses raios não consiga voltar para o espaço, provocando uma elevação na temperatura de todo o planeta, o aquecimento global, por isso, o nome estufa é usado para descrevê-lo.
Os principais gases que provocam o efeito estufa são: Dióxido de Carbono (CO2); Óxido Nitroso (N2O); Metano (CH4) e Cloro-fluor-carboneto(CFC), que são oriundos principalmente da queima de combustível fósseis e desmatamento. 
LIXO
Grosso modo, lixo são todos resíduos gerados pelas atividades humanas, que é considerado é considerado sem utilidade e entrou em desuso, e é um dos maiores problemas ambientais em âmbito mundial. 
É um fenômeno puramentehumano, uma vez que na natureza não existe descarte de resíduos, pois na natureza tudo agrega elementos de renovação e reconstrução do mesmo. 
Lixo pode ser classificado como: orgânico que é os restos de alimentos, folhas, sementes, papéis, madeira entre outros; inorgânico e esse podem ser recicláveis ou não, que é o plástico, metais, vidros etc.; lixo tóxico que são as pilhas, baterias, tinta etc.; e lixo altamente tóxico que é o nuclear e hospitalar. 
As destinações dos resíduos no Brasil podem ser: lixão infelizmente este ainda é um destino utilizado no Brasil, que consiste pura e simplesmente na retirada de todo o lixo das residências, comércios e industrias para despeja-los em grandes áreas á céu aberto localizados geralmente em regiões periféricas das cidades e são responsáveis pela concentração de ratos, baratas e outros isentos. Tornam-se foco de proliferação de doenças, e por não existir fiscalização, pessoas de baixa renda costumam recolher matérias recicláveis e até mesmo resto de comida. O aterro sanitário também é usado para destinação final dos resíduos, o mais usado no Brasil e mais adequado, uma vez que existe uma preparação do solo para o recebimento do lixo orgânico, sendo este colocado em camadas intercaladas com terras, evitando assim o mau cheio, contaminação e a proliferação de insetos. O processo de decomposição do material orgânico é feito por meio de bactérias anaeróbicas, como resultado ocorre a geração do gás metano, que pode ser descartado por meio de combustão por saídas específicas ou utilizados na geração de energia elétricas. A compostagem é um destino muito interessante, principalmente do ponto de vista ambiental e econômico, para o resíduo orgânico principalmente restos de frutas, verduras e legumes, neste processo, o resíduo é transformado em adubo para ser utilizado na agricultura. A coleta seletiva e a reciclagem que consiste na separação do lixo orgânico dos materiais recicláveis para ser vendidos e/ou entregues em empresas e/ou cooperativas que efetuam o processo de reciclagem, desta forma estes matérias volta à cadeia produtiva, gerando emprego e renda. A incineração de lixo que é mais usado para os resíduos hospitalares ou que possuem algum tipo de contaminação perigosa, a fumaça gerada deve passar por um sistema de filtragem para diminuir ao máximo a poluição do ar. E por fim, os tratamentos especiais para os resíduos que não devem ser misturados com os demais são o caso das pilhas, baterias, lâmpadas e eletrônicos, eles objetos apresentam em sua composição, elementos químicos que podem gerar graves problemas ambientais, para isso empresas especializadas ou até mesmo os seus produtores devem retira-los e trata-los de forma adequado com toda segurança. 
EPIDEMIAS
Epidemia ocorre quando uma doença se desenvolve de maneira rápida, fazendo várias vitimas, em um determinado local em um curto espaço de tempo. Ocorre normalmente quando a população de uma determinada região entra em contato pela primeira vez com um agente patogênico que pode ser um vírus ou uma bactéria, neste caso o sistema imunológico das pessoas não estão preparados para combate-lo, espalhando-se rapidamente. 
No ano de 2014, o mundo ficou em estado de alerta com a epidemia de Ebola, em alguns países do oeste da África. A doença matou, até o final de 2014 cerca de 6.400 pessoas sendo os países mais afetados Guiné, SerraLeoa e Libéria. 
Atualmente os médicos e pesquisadores terem a epidemia da gripe aviária, vírus H5N1. 
DESMATAMENTO
Desmatamento é o processo de remoção parcial ou total da vegetação em uma determinada área, para fins econômicos, visando à utilização comercial da madeira das árvores e também para o aproveitamento do solo para agricultura e a pecuária.
Atualmente, os países que mais desmatam são os economicamente emergentes, pois o desmatamento avança conforme o sistema econômico evolui. 
Uma das consequências desmatamento é o esgotamento dos solos com intensificação de processo de erosão e desertificação, a extinção ou degradação de rios e lagos, graças ao acumulo de sedimentos gerados, a ocorrência de desequilíbrios climáticos em razão da ausência das florestas que tinham como função gerar mais umidade do ar e absorver o calor da atmosférico, entre outros. 
Para diminuir o desmatamento no mundo e também no Brasil, é necessário adotar algumas medidas de diferentes escalas do individual ao governamental, devendo cada cidadão fazer a sua parte, evitando que nas áreas urbanas, o número de árvore por habitantes não sejam muito pequeno, preservando a vegetação existente e procurando cultivar novas espécies. 
CAMADA DE OZÔNIO
A camada de ozônio é uma espécie de capa composta por gás ozônio (O3), sendo responsável por filtrar cerca de 95% dos raios ultravioletas B (UVB) emitidos pelo Sol que atingem a Terra. Esta camada é de extrema importância para a manutenção da vida terrestre, pois se não existisse, as plantam teriam sua capacidade de fotossíntese reduzida e os casos de câncer de pele, catarata e alergias aumentariam, além de afetar o sistema imunológico. 
A degradação da camada de ozônio é um dos grandes problemas da atualidade, pois esse fenômeno é conhecido como "buraco na camada de ozônio", mas, no entanto, não ocorre a formação de buracos e sim a diminuição dessa camada, que fica mais fina, permitindo que uma maior quantidade de raios ultravioleta atinja a Terra.
O ozônio é naturalmente destruído na estratosfera superior pela radiação ultravioleta do Sol. Para cada molécula de ozônio que é destruída, um átomo de oxigênio e uma molécula de oxigênio são formados, podendo se recombinar para produzir o ozônio novamente. Essas reações naturais de destruição e produção de ozônio ocorrem de forma equilibrada.
Apesar da sua relevância, a camada de ozônio começou a sofrer com os efeitos da poluição crescente provocada pela industrialização mundial. Seus principais inimigos são produtos químicos como Halon, Tetracloreto de Carbono (CTC), Hidroclorofluorcabono (HCFC), Clorofluorcarbono (CFC) e Brometo de Metila, substâncias controladas pelo Protocolo de Montreal e que são denominadas Substâncias Destruidoras da Camada de Ozônio - SDOs. Quando liberadas no meio ambiente, deslocam-se atmosfera acima, degradando a camada de ozônio.
Apesar de a camada de ozônio absorver a maior parte da radiação ultravioleta, uma pequena porção atinge a superfície da Terra, sendo essa radiação que acaba provocando o câncer de pele, que mata milhares de pessoas por ano em todo o mundo. A radiação ultravioleta afeta também o sistema imunológico, minando a resistência humana a doenças como herpes.
Todas as formas de vida, inclusive plantas, podem ser atingidas pelos raios ultravioletas, acredita-se que níveis mais altos da radiação podem diminuir a produção agrícola, o que reduziria a oferta de alimentos. A vida marinha também está seriamente ameaçada, especialmente o plâncton (plantas e animais microscópicos) que vive na superfície do mar. Esses organismos minúsculos estão na base da cadeia alimentar marinha e absorvem mais da metade das emissões de dióxido de carbono (CO2) do planeta.
CONCLUSÃO
Conclui-se por fim com o presente estudo que, impacto ambiental e suas espécies é a consequência de toda ação humana, que causa dano irreparável ao meio ambiente, sendo de extrema importância a efetivação da proteção do meio ambiente ecologicamente equilibrado. Neste sentido foi destacados no presente estudo o que é a contaminação dos alimentos e como preveni-la, o conceito de invasões biológicas, o que é a perda da biodiversidade e suas maiores causas e como diminui-la, discorreu-se sobre a poluição do ar, sobre o tema que está presenta na vida de muitos paulistano que é a falta de água em nível mundial e os cuidados que se deve ter para o futuro, conceituação do efeito estufa, lixo e suas classificações e destinações, epidemias, a ocorrência do desmatamento e por fim a camada de ozônio e suas consequências. 
ILUSTRAÇÕES
	
	
	
	
	
REFERÊNCIA
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http://www.cpt.com.br/cursos-gastronomia-segurancaalimentar/artigos/seguranca-alimentar-conheca-algumas-formas-de-contaminacao-dos-alimentos
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Decreto Federal 5.940 de 25 de outubro de 2006 – Institui 	a separação dos resíduos recicláveis
http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/o-lixo.htm
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http://www.mma.gov.br/clima/protecao-da-camada-de-ozonio