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Lista de Exercícios 4 - MO405 Resolução: Resolução: Aqui ainda podemos destacar mais um caso. Na resolução acima, estamos falando de grafo euleriano, que contém uma trilha euleriana fechada; e a pergunta é sobre se ter uma trilha de Euler. Segundo o corolário visto em aula, um grafo conexo G contém uma trilha euleriana se e somente se tem exatamente dois vértices de grau ímpar (que são os extremos da trilha T). Além disso, como estamos falando de Kn, então todos os vértice tem grau (n-1). O único caso que se encaixaria no caso do corolário, seria o K2. Verdadeiro, pois a trilha euleriana especifica é uma trilha fechada (vn = v0). Sendo assim, estamos lidando com um circuito euleriano em G, então o número de arestas incidentes a vi é par para i. Resolução: Resolução: Resolução: Qualquer grafo conexo G é um 1-conexo ou 1-aresta-conexo, porque é preciso um ou mais vértices/arestas para desconectá-lo e não é possível desconectá-lo com 0 vértices/arestas. Em outras palavras, para qualquer corte S de G, são necessários pelo menos 1 vértice/aresta no conjunto de corte para G\S ser desconexo. 1-conexo são grafos conexos que possuem articulação (K2 ‘conexo, mas nao se desconecta ao remover um vértice) 1-aresta-conexo são os grafos conexos com uma ponte Resolução: 2-conexos: G é conexo e _não_ tem vértice de corte (c.c. 1 vértice desconectaria G) ou; Para todo u,v V(G), existe um caminho internamente disjunto entre u e v ou; Para todo u,v V(G), existe um ciclo entre u e v ou; 1 e a cada par de arestas a,b E(G) há um ciclo comum. 2-arestas-conexos: Como K(G) <= K’(G): G é conexo e não tem ponte (c.c., uma aresta desconectaria G) ou; Para todo u,v V(G), existe um caminho int. disjunto entre u e v ou; Para todo u,v V(G), existe um ciclo entre u e v ou; 1 e a cada par de arestas a,b E(G) há um ciclo comum. Resolução: Teorema 2.3: Uma aresta w E(G) = uv tal que u,v V(G) não é de corte se e somente se não pertence a nenhum ciclo. Resolução: Seja H o grafo obtido retirando-se k - 1 arestas. H é conexo, pois G é k-aresta-conexo. Além disso, H pode conter uma aresta de corte uv (se tivermos retirado K’(G) - 1 arestas que pertencem ao corte de arestas de cardinalidade K’(G)). Logo C(H) = 1. Ao retirarmos mais uma aresta, temos duas opções: Aresta de corte: C(H\a) = C(H) + 1 = 2 Caso contrário: C(H\a) = C(H) Logo, C(G[E(G)\S] 2. Resolução: Para k = 1, o exemplo é K1,3 que, ao retirarmos o vértice que fica isolado em uma partição, temos 3 componentes conexos. Para k = 2. Vale o mesmo para K2,3. Para k 3, devemos ter grafos bipartidos com uma partição com |X| k elementos e outra com |Y| k elementos. Resolução. Precisamos de k arestas para desconectar o grafo. Além disso, K’(G) = k (G). d(v) k (para qualquer vértice) d(v) = 2m ⇒ m . Resolução: *A proposição é “Se G é um grafo simples e |[S, S]| < (G) para algum subconjunto próprio S de V(G), então |S| > (G). Resolução: dH(v) = dG(v) - (k-1) Dado o enunciado, então: dH(v) . Logo, dH(v) . Sendo assim, os conjuntos Hi , i={1, 2} tem no mínimo elementos. |V(G)| = |H1| + |H2| + |S| = V(G) Contradição! Resolução:
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