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INTRODUÇÃO A TEORIA DOS GRAFOSINTRODUÇÃO A TEORIA DOS GRAFOS TEORIA DOS GRAFOS E AS MATRIZESTEORIA DOS GRAFOS E AS MATRIZES Autor: Me. Sergio Eduardo Nunes Revisor : Emerson dos Santos Paduan IN IC IAR Processing math: 100% introdução Introdução A teoria dos grafos é uma ferramenta matemática que possibilita diversas formas de representar a organização dos dados, por meio de um conjunto de vértices e arestas. Isso possibilita a utilização de conjuntos numéricos dispostos em formato de matriz, assim, agrupando dados e gerando formas de representações de grafos. Essa técnica é muito útil, pois possibilita análises em agrupamentos de valores extraídos de determinadas aferições, que possibilita, por meio da representação, auxiliar na busca de resultados de problemas encontrados no dia a dia. Para tal, é necessário que se tenha a compreensão das características encontrada nas matrizes. Contudo, ainda é possível efetuar operações com os vetores, que possibilita adicionar, remover e fazer demais operações, a �m de manipular as interações em vértices e arestas. Os conhecimentos adquiridos nesta unidade de ensino possibilitarão que você aumente as possibilidades de busca de soluções para a área de conhecimento em que se deseja resolver algum tipo de problema. Os conceitos e exemplos permitirão que você possa ir gradativamente se aventurando cada vez mais nos conhecimentos acerca da teoria dos grafos. Processing math: 100% Diversas aplicações que utilizamos diariamente possuem uma matriz que permite que ocorram determinadas ações. Um desses exemplos se trata do programa que fornece a geolocalização em tempo real, conhecido como GPS (Sistema de Posicionamento Global), que utiliza as coordenadas para gerar valores que compreendem uma localização ao redor do planeta. Segundo Baratojo (2007, p. 9), “as matrizes são conjuntos ordenados de elementos dispostos em m x n, sendo m o número de linhas e n o número de colunas”. Os elementos dessa matriz são dispostos por ai,j , em que: a: é o elemento dessa matriz. i: é o posicionamento de um elemento na linha de uma matriz. j: é o posicionamento de um elemento na coluna de uma matriz. Com isso os elementos de uma matriz são representados por: A =[a1, 1 ⋯ a1, n ⋮ ⋱ ⋮ an, 1 ⋯ an, n] Podemos determinar o tamanho de certa matriz, pois uma matriz A = m x n representa o número de linhas e colunas de sua estrutura. Por exemplo: uma matriz A3x2 signi�ca que possui três linhas e duas colunas, conforme representação a seguir: A =[0 1 2 3 4 1] As matrizes podem representar um conjunto de valores de qualquer ordem. Ainda é possível que se efetuem operações como adição, subtração, multiplicação de matrizes, entre outras técnicas (não sendo o foco da teoria dos grafos discutir os assuntos da Geometria analítica). Caro(a) aluno(a), neste momento você deve estar se perguntando: mas o que as matrizes têm a ver com a teoria dos grafos? Existem diversas formas de se representar os grafos, uma delas se dá por meio das matrizes. Segundo Cardoso (2011), as matrizes na representação dos grafos são conhecidas por lista de adjacências. As listas de adjacências especi�cam os vértices e arestas de uma matriz, sendo representado por um grafo G(V, A), onde: G: é a representação de grafo. V: os vértices do grafo. A: as arestas do grafo. MatrizesMatrizes Processing math: 100% Matriz Adjacência Agora que você pode relembrar os conhecimentos básicos acerca das matrizes, podemos efetuar a concatenação das duas áreas de conhecimentos, para obtermos uma nova ferramenta matemática, de forma que permita ter um maior repertório de técnicas para a busca de soluções mais e�cientes. Quando temos um grafo simples, em que |V| = n, em que “n” representa o tamanho dessa matriz e considerando que os vértices de um determinado conjunto sejam representados por: V = {v_1, v_2, v_3, …, v_n}, podemos dizer que a matriz adjacência, quando igual a 1, representa a ligação entre os vértices, já quando igual a 0, existe ausência de aresta entre os nós. Dessa forma, podemos representar esse conceito por meio da expressão: aij ={1, se (i, j) ∈ E(G) 0, se (i, j) ∉ E(G) Para melhor exempli�car as matrizes adjacentes na aplicação dos grafos, tome como exemplo a matriz a seguir: [ A B C D A 0 1 0 1 B 1 0 1 0 C 0 1 0 1 D 1 0 1 0 ] Podemos representar a matriz por meio de um diagrama para que possibilite a melhor compreensão das matrizes adjacentes. Para isso, observe a Figura 2.1. Figura 2.1 - Exemplo de Matriz adjacente Fonte: Elaborada pelo autor. Podemos observar, por meio da análise da matriz em comparação com o grafo, que: Na primeira linha e na coluna da matriz são representados os vértices de um grafo. Os valores 0 encontrados nas matrizes representam que não há relação entre o mesmo vértice ou com outros vértices. Os valores 1 representam que há relação entre o mesmo vértice ou com outros vértices. Ainda é possível representar um laço por meio de um apontamento no próprio vértice. Para isso, a matriz deve possuir o valor 1 no cruzamento do mesmo nó. Pode ser representado como vn,n = 1, de Processing math: 100% forma que ganhe uma característica encontrada em um multigrafo. Para esse exemplo, observe a matriz a seguir: [ A B C D A 1 1 0 1 B 1 0 1 0 C 0 1 0 1 D 1 0 1 0 ] Repare que, no índice da matriz na posição V0,0 = 1, ou seja, no vértice A, existe um apontamento para o próprio vértice A. Para melhor compreensão, observe a Figura 2.2 para representação do exemplo da matriz. Figura 2.2 - Representação de grafo para vn , n = 1 Fonte: Elaborada pelo autor. Podemos observar que, ao utilizarmos o valor 1 em vA,A, é determinado que a aresta será apontada para o vértice onde se originou a aresta. praticar Vamos Praticar A integração entre matrizes e grafos tende a agregar uma potencialidade nas possíveis aplicações contidas na teoria dos grafos, de forma a auxiliar na busca de soluções e otimizações em diversas áreas do conhecimento. O grafo apresentado a seguir foi originado de uma matriz, conforme pode ser observado na �gura. Processing math: 100% Fonte: Elaborada pelo autor. a) [1 1 1 1 1 0 1 1 0 1 0 1 1 1 1 0 ] b) [0 1 0 0 1 0 1 1 0 1 0 1 0 0 0 0 ] c) [1 1 0 0 1 0 1 1 0 1 0 1 0 1 1 0 ] d) [0 1 0 1 1 0 1 1 0 1 0 1 1 1 1 0 ] e) [1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 ] Processing math: 100% Agora que você já compreendeu que por meio das matrizes podemos extrair dados para gerar os grafos, vamos ampliar as possibilidades com uma discussão, onde serão utilizados mais tipos de matrizes. Será possível utilizar uma ferramenta com maior gama de recursos. Matriz Incidência O termo incidência foi utilizado nos primeiros assuntos acerca de teoria dos grafos para indicar onde determinada aresta que partiu de determinado vértice deve ser apontada (ligada). Esse mesmo conceito deve ser aplicado nas matrizes incidência, para que assim seja possível desenvolver grafos de qualquer um dos tipos, conforme poderá ser observado mais adiante. Segundo Cardoso (2005), a matriz incidência G(V, A) é composta por “n” vértice e “m” arestas. Para tal, a representação dos elementos de uma matriz dar-se-á por: Vértices: v1, v2, v3, …, vn. Arestas: a1, a2, a3, …, an. A matriz incidência é uma relação de V e A, onde a mesma pode ser representada pela matriz M = mij . Para determinar as incidências, deve ser seguida as regras, tal que, Se mij = 1, aj incide em vi. Se caso, mij = 0, então não ocorre incidência. Para exempli�car o exposto, observe a matriz a seguir: [ a1 a2 a3 a4 V1 1 1 0 0 V2 0 0 1 1 V3 0 1 0 1 V4 1 0 1 0 ] Para desenvolver o grafo referente a essa matriz, observe que: Existem quatro vértices, sendo a1, a2, a3 e a4. Na segunda coluna (a1), indica que existe uma aresta que liga v1 a v4. Na terceira coluna (a2), indica que existe uma aresta que liga v1 a v3. Na quarta coluna (a3), indica que existe uma aresta que liga v2 a v4. Na quinta coluna (a4), indica que existe uma aresta que liga v2 a v3. Com isso, é possívelcompreender a estrutura apresentada no grafo representado na Figura 2.3. Mais Tipos de MatrizesMais Tipos de Matrizes Processing math: 100% Figura 2.3 - Representação de grafo por uma matriz incidência Fonte: Elaborada pelo autor. Para auxiliar na identi�cação dos vértices, temos que: a1: v1 para v4. a2: v1 para v3. a3: v2 para v4. a4: v2 para v3. Observe a �gura a seguir, onde é possível identi�car as arestas descritas anteriormente. Figura 2.4 - Identi�cação de arestas na matriz incidência Fonte: Elaborada pelo autor. A construção de uma matriz incidência pode ser compreendida como orientada a colunas, onde existe a especi�cação dos relacionamentos entre os vértices, determinando, assim, como as arestas estão dispostas no grafo. Processing math: 100% saiba mais Saiba mais A dissertação intitulada Teoria dos grafos e aplicações propõe uma discussão sobre a aplicabilidade das matrizes frente às possibilidades de desenvolvimento dos grafos. SOUZA, A. L. Teoria dos grafos e aplicações . 78 p. 2013. Dissertação (Mestrado em Matemática) - Instituto de Ciências Exatas, Universidade Federal do Amazonas, Manaus, 2013. ACESSAR Laços em Matriz Incidência Assim como nas demais técnicas discutidas até o momento, na matriz incidência é possível ter laços, onde uma aresta é apontada para o próprio vértice que a originou. Segundo Cardoso (2011), para que ocorra um laço, uma coluna aj deve possuir apenas um valor 1, determinando uma única incidência em vi. Isso garante que a aresta ax seja apontada para o próprio vértice vx. Para compreensão desse conceito, observe a matriz a seguir: [ a1 a2 a3 a4 V1 1 0 0 0 V3 0 1 1 0 V3 0 1 0 0 V4 0 0 1 1 ] Por meio dessa matriz, podemos perceber que: Existem quatro vértices, sendo a1, a2, a3 e a4. Na segunda coluna (a1), indica que existe um laço na aresta v1. Na terceira coluna (a2), indica que existe uma aresta que liga v2 a v3. Na quarta coluna (a3), indica que existe uma aresta que liga v2 a v4. Na quinta coluna (a4), indica que existe um laço na aresta v4. Com isso, é possível compreender a estrutura apresentada no grafo representado na Figura 2.5. Processing math: 100% https://tede.ufam.edu.br/bitstream/tede/4788/2/Disserta%C3%A7%C3%A3o%20-%20Audemir%20Lima%20de%20Souza.pdf Figura 2.5 - Grafo com laço na matriz incidência Fonte: Elaborada pelo autor. Dessa forma, a matriz incidência permite que sejam construídos os grafos com diversos formatos, dentro das técnicas discutidas até o momento. praticar Vamos Praticar As matrizes incidência propõem a indicação de onde os vértices ligam um ao outro por meio das arestas. Essa ferramenta pode ser aplicada em diversas áreas do conhecimento e permite, de forma simples, representar os relacionamentos e, dessa forma, compreender as peculiaridades de certos sistemas. Com base no exposto, observe as a�rmativas a seguir: I. A indicação dos relacionamentos é do tipo linear, ou seja, a orientação está nas linhas da matriz. II. O valor 0 (zero) indica que não existe relacionamento entre os vértices. III. No laço existe um apontamento de va para vb. Está correto o que se a�rma em: a) I e II, apenas. b) I e III, apenas. c) II e III, apenas. d) I, apenas. e) II, apenas. Processing math: 100% Os vetores são ferramentas matemáticas muito importantes não só para a Geometria analítica, mas também para as engenharias, a química e física. Como não podia ser diferente, a teoria dos grafos também se apropria dos conceitos e das técnicas, a �m de desenvolver grafos na busca de resolução de problemas. Na física, por exemplo, os vetores são usados para o cálculo de velocidade, deslocamento, forças e etc. Antes de iniciarmos os estudos das listas de adjacências (vetores que representam os grafos), é necessário conhecer os conceitos e as aplicações dos vetores, para que possamos relacionar os vetores com a teoria dos grafos. Dessa forma, faremos uma discussão acerca dos vetores, pois servirá como alicerce para que possamos nos aprofundar nos conhecimentos dos grafos e dos vetores. Conceitos de Vetores Os vetores são importantes ferramentas matemáticas que, por meio de conceitos simples, consegue permitir soluções para diversas áreas do conhecimento. Para tal, inicialmente, existem alguns conceitos primitivos importantes, entre eles: Ponto : trata-se de um elemento �xo e único disposto em uma reta ou em um plano. Podendo ser uma marca, furo, pingo e etc. Reta : pode ser de�nido como um conjunto �nito de pontos. Um exemplo pode ser uma linha de um caderno, linhas de uma quadra esportiva, etc. Plano : é de�nido como uma superfície onde estão dispostos os pontos e as retas. Como exemplo, podemos citar uma parede, um quadro, etc. Para a compreensão de tais conceitos, observe como pode ser representado cada um dos elementos na Figura 2.6. VetoresVetores Processing math: 100% É possível conhecer os elementos essenciais para a compreensão dos vetores. Porém, outro conceito importante para a compreensão é o termo relacionado a seguir: Segmento : trata-se de um trecho reto que liga dois pontos. Sua limitação é representada pelas letras A e B por exemplo. Como uma estrada que liga uma cidade à outra, é um segmento que percorre o caminho da cidade A até a cidade B. Para melhor compreensão, observe um exemplo de segmento representado na Figura 2.7. É possível compreender que é a reta que passa por dois pontos, limitando o espaço a ser objeto de estudo. As grandezas encontradas nos estudos relacionados aos vetores são classi�cadas em dois grupos: Escalar : são grandezas de�nidas por um valor de um módulo e a sua respectiva unidade de medida, assim como temperatura e energia. Figura 2.6 - Elementos do vetor Fonte: Elaborada pelo autor. Figura 2.7 - Segmento Fonte: Elaborada pelo autor. Processing math: 100% Vetorial : o vetor, além do valor, necessita de direção e sentido. Um exemplo de aplicação vetorial é velocidade e aceleração. Vale aqui ressaltar dois conceitos utilizados para se de�nir os vetores: Módulo : é a distância entre dois pontos. Não importando se o ponto A (início) está localizado em um valor negativo. O que é calculado é o espaço percorrido entre os dois pontos encontrados em um segmento. Para melhor compreensão, observe o exemplo na Figura 2.8. Figura 2.8 - Módulo Fonte: Elaborada pelo autor. Direção : signi�ca o sentido que é direcionado em um segmento de reta. Para a compreensão desse conceito, observe a Figura 2.9. Com isso foi possível compreender a importância do vetor, frente às necessidades encontradas nas diversas áreas do conhecimento, e de que forma pode ser expresso matematicamente. Figura 2.9 - Direção Fonte: Elaborada pelo autor. Processing math: 100% praticar Vamos Praticar Os vetores são ferramentas da matemática que permitem uma vasta aplicação dos seus conhecimentos na busca de soluções. Contudo, a sua estrutura é composta por diversos elementos que o compõem. Supondo que um pesquisador queira analisar a taxa de deslocamento de determinado objeto em relação ao tempo, assinale a alternativa que descreve qual elemento encontrado nos vetores é essencial para determinar tal valor. a) Ponto. b) Reta. c) Plano. d) Direção. e) Segmento. Processing math: 100% Caro(a) aluno(a), agora que você pode compreender como são formados os vetores e a sua importância frente a diversas áreas, vamos atrelar esses conhecimentos à teoria dos grafos, a �m de se ter mais uma ferramenta que permita o desenvolvimento de diagramas por meio de um conjunto de valores. Segundo Cardoso (2005), os vetores utilizados na teoria dos grafos são conhecidos como lista de adjacências. Essas permitem que, por meio de uma lista de valores, seja possível compreender quais são as representações dos vértices e os respectivos relacionamentos efetuados pelas arestas. A sua aplicação na teoria dos grafos ocorre de uma forma bem simpli�cada, porém bastante e�ciente para a construção dos grafos. A lista de adjacências encontradas nateoria dos grafos é um G(V, A) em que n = |V| (n é o módulo dos vértices), em cada entrada que é encontrada nos vértices de determinado grafo. Para tal, as listas permitem o encadeamento dos vértices não direcionados. Para melhor compreensão, observe o exemplo de um espaço vetorial: Vértice A B D De forma simples, é possível determinar que existe um agrupamento de valores em uma única linha, onde a intenção é determinar que o vértice A possui arestas ligadas aos vértices B e D. Compreenda os vetores como matrizes de apenas uma dimensão, ou seja, apenas uma linha é utilizada para demonstrar os relacionamentos encontrados nos grafos. reflita Re�ita Com uma base nas discussões acerca de matrizes e vetores, onde esses valores agrupados são encontrados em atividades cotidianas? Ao encontrar tal questionamento, como podemos utilizar as técnicas de teoria dos grafos, para gerar qualidade nos processos, produtos ou serviços? Assim, para compreender como um vetor é apresentado na teoria dos grafos, observe a representação da Figura 2.10. Lista de AdjacênciaLista de Adjacência Processing math: 100% Figura 2.10 - Vetor Fonte: Elaborada pelo autor. É possível utilizar os valores apresentados no vetor, para que seja desenvolvido o grafo, conforme pode ser observado na Figura 2.11. Pode-se observar que os valores são retirados do espaço vetorial para que possam compor o grafo. Já quando se tem a necessidade de demonstrar os laços no vetor, deve-se observar: Vértice A A D A segunda coluna indica que existe uma aresta que deve fazer um apontamento para o próprio vértice A, con�gurando dessa forma um laço. Para melhor compreensão dessa técnica, observe o vetor demonstrado na Figura 2.12. Figura 2.11 - Grafo por meio de valores do vetor Fonte: Elaborada pelo autor. Processing math: 100% Figura 2.12 - Vetor com laço Fonte: Elaborada pelo autor. O vetor demonstrado na Figura 2.12 é representado na Figura 2.13 conforme pode ser observado a seguir: Conforme observado, pode-se perceber que os vetores são poderosas ferramentas matemáticas que permitem agrupar valores e são facilmente representados pelos grafos. praticar Vamos Praticar Figura 2.13 - Grafo a partir de um vetor com laço Fonte: Elaborada pelo autor. Processing math: 100% Os vetores possibilitam que se implementem os grafos por meio de seu conjunto de valores agrupados nas linhas. Com isso, é possível representar qualquer formato de grafo e, assim, permitir uma análise mais precisa do conjunto de dados. Os dados apresentados no vetor a seguir é um desses exemplos: Com base no vetor, assinale a alternativa que represente o grafo corretamente. a) b) c) Figura - Vetor em grafos. Processing math: 100% d) e) Processing math: 100% indicações Material Complementar LIVRO Matrizes, Vetores e Geometria Análitica Editora : Livraria Nobel Autor : Alésio João de Caroli Ano : Comentário : A �m de se construir um alicerce acerca de matriz e vetor, para ampliar a aplicabilidade na teoria dos grafos, esse livro é um clássico. Possuí uma leitura de fácil compreensão, permitindo que se construa o conhecimento de forma muito concisa. FILME Matrizes Ano : 2017 Comentário : Uma aula a respeito de matrizes ministrada na Univesp, onde é possível conhecer mais propriedades e aplicações. TRA ILER Processing math: 100% conclusão Conclusão As matrizes e os vetores são ferramentas matemáticas que possibilitam a integração com diversas outras técnicas, e isso permite que se possa implementar soluções em diversas áreas do conhecimento. Os grafos possuem alto potencial de adaptação com as técnicas de matriz e vetor e garantem o desenvolvimento de grafos não direcionados, com integração a laços e demais tipos de grafos. Por meio dos estudos de matrizes e vetores, alicerça o conhecimento para que, assim, se possa utilizar os conhecimentos nas aplicações práticas da teoria dos grafos. Esses conhecimentos podem ser aplicados em áreas como engenharia, computação, química, biologia, entre diversas outras áreas do conhecimento. referências Referências Bibliográ�cas BARATOJO, J. T. Matrizes determinantes sistemas de equações lineares . Porto Alegre: EDIPUCRS, 2007. CARDOSO, D. M. Teoria dos grafos e aplicações . Universidade de Aveiro, 2005. SOUZA, A. L. Teoria dos grafos e aplicações. 78 p. 2013. Dissertação (Mestrado em Matemática) - Instituto de Ciências Exatas, Universidade Federal do Amazonas, Manaus, 2013. Disponível em: https://tede.ufam.edu.br/bitstream/tede/4788/2/Disserta%C3%A7%C3%A3o%20- %20Audemir%20Lima%20de%20Souza.pdf . Acesso em: 20 jan. 2020. Processing math: 100% https://tede.ufam.edu.br/bitstream/tede/4788/2/Disserta%C3%A7%C3%A3o%20-%20Audemir%20Lima%20de%20Souza.pdf https://tede.ufam.edu.br/bitstream/tede/4788/2/Disserta%C3%A7%C3%A3o%20-%20Audemir%20Lima%20de%20Souza.pdf
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