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Inst. Hidráulica de AF Curso Técnico completo

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1 
INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA 
 
 
01) Introdução 
 
 As instalações prediais de água fria são regidas pela NB-5626 – Instalação predial de água fria 
de 1998, que estabelece as mínimas exigências técnicas de higiene, segurança, economia e conforto 
dos usuários. 
 
 Segundo a NB-5626, as instalações de água fria devem ser projetadas e executadas de modo 
a: 
 1°) "garantir o fornecimento de água de forma contínua, em quantidade suficiente, com 
pressões e velocidades adequadas ao perfeito funcionamento das peças de utilização e do sistema de 
tubulações"; 
 2°) "preservar rigorosamente a qualidade da água do sistema de abastecimento"; 
 3°) "preservar o máximo conforto dos usuários, incluindo-se a redução do nível de ruído". 
 
 A) Projeto completo 
  Planta baixa, isométricos, cortes, detalhes, etc.; 
  Especificações do material e normas de execução; 
  Orçamento; 
  Memorial descritivo. 
 
 B) Terminologia 
  Ramal predial – canalização compreendida entre a rede pública de abastecimento de água e 
a rede de entrada predial; 
  Alimentador predial – tubulação compreendida entre o ramal predial e a primeira derivação 
ou válvula de flutuador do reservatório; 
  Barrilete – canalização que sai do reservatório superior, da qual se derivam as colunas de 
distribuição; 
 
 
 
  Coluna de distribuição – tubulação originada do barrilete, destinando-se a alimentar os 
ramais; 
  Ramais – tubulação originada da coluna de distribuição, destinando-se a alimentar os sub-
ramais; 
  Sub-ramais – canalização que liga o ramal à peça de utilização; 
 2 
  Extravasor – tubo usado nos reservatórios, com a finalidade de escoar os eventuais 
excessos de água; 
  Tubulação de limpeza – tubo usado nos reservatórios, com a finalidade de esvaziá-los, para 
permitir limpezas ou manutenções; 
  Aparelho sanitário – peça sanitária ligada a um sub-ramal, destinada ao uso de água para 
fins higiênicos ou para receber dejetos e/ou águas servidas; 
  Instalação elevatória – Conjunto de tubulações, conexões, equipamentos e dispositivos 
destinados a elevar a água do reservatório inferior ao Conjunto de tubulações, equipamentos e 
dispositivos destinados a elevar a água para o reservatório de distribuição. reservatório de 
distribuição; 
  Canalização de sucção – canalização compreendida entre o ponto de captação de água no 
reservatório inferior e o de entrada da bomba; 
  Canalização de recalque – canalização compreendida entre o orifício de saída da bomba e o 
ponto de descarga de água no reservatório superior; 
  Consumo diário – volume médio diário de água consumida em uma edificação, no 
atendimento das necessidades de seus usuários; 
  Consumo per capita – volume médio diário de água, indispensável para atender as 
necessidades de uma pessoa; 
  Instalação hidropneumática – conjunto formado por tubulações, reservatório inferior, 
reservatório hidropneumático, instrumentos e dispositívos, utilizados para alimentar as peças de 
utilização através da pressurização empregada na rede de distribuição; 
  Limitador de vazão – dispositivo utilizado para limitar a vazão em uma peça de utilização; 
  Manômetro – instrumento utilizado para medir as pressões hidráulicas nas diversas 
instalações; 
 
  Nível operacional – nível atingido pela água em uma caixa de descarga ou um reservatório, 
quando a torneira de bóia encontra-se fechada; 
  Nível de transbordamento – nível atingido pela água, em uma caixa d`água ou uma caixa de 
descarga, quando verte pelo extravasor; 
  Padrão de potabilidade – padrão de qualidade de água necessário ao consumo humano 
conforme determinação da Portaria nº 36 do Ministério da Saúde; 
  Peça de utilização – peça ligada a um sub-ramal para permitir a utilização de água; 
  Ponto de utilização – ponto à jusante (extremidade de saída) de um sub-ramal; 
  Pressão de serviços – pressão máxima (40mca) a que se pode submeter, um tubo, 
conexões, válvulas, registros ou qualquer dispositivo da rede predial de distribuição, quando 
submetido às pressões normais de uso; 
  Pressão dinâmica – pressão exercida pela água, no interior da instalação predial, quando a 
água está em movimento; 
  Pressão estática – pressão exercida pela água, no interior da instalação predial, quando a 
água não está em movimento; 
  Rede de distribuição – conjunto de canalização constituídos de barrilete, colunas de 
alimentação, ramais e sub-ramais ou de alguns destes elementos; 
  Instalação predial – conjunto de tubulações, aparelhos, equipamentos e dispositivos 
empregados no abastecimento e distribuição de água predial; 
  Refluxo - retorno eventual e não previsto de água nas tubulações; 
  Registro de gaveta ou fecho – utilizado para interromper ou dar vazão total aos fluidos; 
 
 3 
 
 
  Registro de pressão ou globo – utilizado para controlar vazão de fluidos; 
 
 
 
  Registro de esfera ou macho – utilizado para interromper ou dar vazão total de fluidos; 
 
 
 
  Sistema de abastecimento – conjunto formado por obras, redes de tubulação, equipamentos 
e dispositivos utilizados com a finalidade de captar, tratar, aduzir, reservar e distribuir água para o 
abastecimento; 
  Sistema de distribuição – conjunto formado por reservatórios, tubulações, equipamentos e 
dispositivos utilizados na distribuição de água predial; 
  Válvula de bóia, torneira de bóia ou bóia – válvula dotada de bóia, utilizada em reservatórios 
e caixas de descarga, onde a vazão é controlada pelo nível da água, fechando-se quando o nível 
operacional é atingido; 
 
 
 
  Válvula de descarga – válvula instalada no sub-ramal de vasos sanitários e mictórios para 
permitir lavagem dos mesmos; 
 
 4 
 
 
 
 
  Válvula de retenção ou válvula de escoamento unidirecional – válvula utilizada para impedir 
o refluxo de água, levando o escoamento a ser unidirecional; 
 
  Válvula de pé e crivo – válvula de retenção dotada de crivo, usada na parte inferior da 
tubulação vertical de sucção, com a finalidade de reter partículas indesejáveis, que possam danificar o 
conjunto bomba-motor, e ao mesmo tempo manter sempre a bomba escorvada; 
 
 
 
  Válvula redutora de pressão – válvula instalada na rede de distribuição, com a finalidade de 
reduzir e manter a pressão à jusante a valores desejáveis, independente do valor da pressão a 
montante; 
  Vazão de regime – vazão mínima de uma peça de utilização, necessária ao atendimento 
satisfatório, nas condições normais de utilização; 
  Vazão de projeto – vazão utilizada nos dimensionamentos das instalações prediais; 
 
 
02) Formas do sistema de abastecimento 
 
 A) Distribuidor público – ocorre quando o abastecimento é realizado por uma empresa de 
abastecimento público. 
 A água chega ao consumidor em condições de potabilidade. Ex.: abastecimento realizado pela 
CAERN, abastecimento realizado pela SAAE, condomínios abastecidos por empresas privadas, etc. 
 
 B) Fonte particular – ocorre quando o abastecimento é de responsabilidade do proprietário. 
 A potabilidade da água deve ser garantida por análise laboratorial. Ex.: abastecimento através 
de poços, lagoas, rios, etc. 
 
 C) Fonte mista – ocorre quando o abastecimento é realizado por um distribuidor público e pela 
fonte particular. 
 Também deve ser preservada a potabilidade da água. Ex.: abastecimento comerciais, 
industriais, prédios públicos, particulares, etc. 
 
 
03) Formas do sistema de distribuição 
 
 A) Sistema direto – ocorre quando a rede de abastecimento possui pressão suficiente e fluxo 
contínuo. As peças de utilizaçãosão alimentadas diretamente da rede de abastecimento. Não há 
necessidade de construção de reservatórios. 
 5 
 
 
 B) Sistema indireto, sem bombeamento (sem recalque) – ocorre quando a rede de abastecimento 
apresenta pressão suficiente e o fluxo não é contínuo. Existe necessidade de uma reservação 
superior para que as peças de utilização possam ser alimentadas pala ação da gravidade. 
 
 
 C) Sistema indireto, com bombeamento (com recalque) – ocorre quando a rede de abastecimento 
não apresenta pressão suficiente e o fluxo não é constante. Neste caso, existe necessidade da 
confecção de um reservatório superior e outro inferior. 
 
 D) Sistema indireto hidropneumático – sistema especial em que as peças de utilização são 
alimentadas pela pressurização dada na rede hidropneumática de distribuição. Sistema pouco 
empregado, devido ao alto custo de instalação e manutenção. A construção do reservatório superior é 
dispensada. 
 
 
E) Sistema misto – ocorre quando as peças de utilização são alimentadas através do sistema direto e 
em uma das formas do sistema indireto. 
 6 
 
 
 
04) Consumo predial 
 
 Para determinar o consumo predial, utiliza-se a tabela 2, que descreve as estimativas de 
consumo diário de água, conforme o tipo da edificação. 
 A tabela 1 relaciona a taxa de ocupação predial conforme a natureza de utilização da 
edificação. Essa tabela serve de subsídio para que se possa utilizar a tabela 2, quando não se 
conhece a população do prédio em que se deseja determinar o consumo predial. 
 A taxa de ocupação adotada para residências e apartamentos é, usualmente, de 5 pessoas. 
Porém, os dados estatísticos recentes indicam que, esse valor corresponde a cerca de 4 pessoas por 
habitação. 
 
 
Tabela 1 – Taxa de ocupação 
Local Taxa de ocupação 
Apartamentos 2 pessoas por dormitório 
Bancos 1 pessoa por 5,0 m
2
 de área 
Escritórios 1 pessoa por 6,0 m
2
 de área 
Lojas - pavimento térreo 1 pessoa por 2,5 m
2
 de área 
Lojas - pavimentos superior 1 pessoa por 5,0 m
2
 de área 
Museus e bibliotecas 1 pessoa por 5,5 m
2
 de área 
Salas de hotel 1 pessoa por 6,0 m
2
 de área 
Shopping center 1 pessoa por 5,0 m
2
 de área 
Supermercados 1 pessoa por 2,5 m
2
 de área 
Prédio de escritórios – único locatário 1 pessoa por 7,0 m
2
 de área 
Prédio de escritórios – diversos locatário 1 pessoa por 5,0 m
2
 de área 
Restaurantes 1 pessoa por 1,5 m
2
 de área 
Salas de cirurgia (hospital) 8 pessoas por sala 
Teatros, cinemas e auditórios Uma cadeira para cada 0,7 m
2
 de área 
 
 
 
Tabela 2 – Estimativa de consumo diário 
Edificação Consumo (litros) 
Alojamentos provisórios 80 per capita 
Residência de classe média 150 per capita 
Residência de luxo 300 a 400 per capita 
 7 
Residência popular 120 a 150 per capita 
Apartamentos 200 per capita 
Apartamentos de luxo 300 a 400 por dormitório 
Bancos 50 a 80 per capita 
Cavalariças 100 por cavalo 
Cinemas, teatros e templos 2 por lugar 
Creche 50 per capita 
Edifícios de escritórios 50 a 80 per capita 
Edifícios públicos ou comerciais 50 a 80 per capita 
Escolas – externatos 50 per capita 
Escolas – internatos 150 per capita 
Escolas – semi-internatos 100 per capita 
Fábricas com restaurante 100 por operário 
Fábricas sem restaurante 70 a 80 por operário 
Garagens 10 por automóveis 
Posto de serviço de lavagem de automóvel 100 por automóvel 
Ambulatório 25 per capita 
Hospitais e casas de saúde 250 por leito 
Hotéis (com cozinha e lavanderia) 250 a 350 por hóspede 
Hotéis (sem cozinha e lavanderia) 120 por hóspede 
Jardins e horta 1,5 por m
2
 
Lavanderias 30 por kg de roupa seca 
Matadouros – animais de grande porte 300 por cabeça abatida 
Matadouros – animais de pequeno porte 150 por cabeça abatida 
Usina de leite 5 por litro de leite produzido 
Mercados 5 por m
2
 de área 
Quartéis 150 per capita 
Restaurantes e similares 25 por refeição 
 
05) Capacidade dos reservatórios 
 
  Os reservatórios habitacionais devem ser cuidadosamente projetados, construídos e 
manuseados, uma vez que irá acondicionar um precioso alimento (água potável); 
  Para as residências, genericamente, é bastante existir reservatório superior; 
  Para os edifícios, faz-se necessária a existência de um reservatório inferior e outro superior; 
  O reservatório superior deve armazenar 2/5 (40%) da necessidade de consumo total do 
prédio; 
  O reservatório inferior deve armazenar 3/5 (60%) da necessidade de consumo total do 
prédio; 
  Se em residências ou em pequenas edificações existir necessidade de dois reservatórios, os 
valores anteriores devem ser utilizados, ou seja: 2/5 (40%) do consumo para o reservatório superior e 
3/5 (60%) do consumo para o reservatório inferior; 
  O volume mínimo a ser armazenado será o consumo necessário para um dia, acrescido de 
20% a 25% do mesmo. Porém, a reserva máxima, recomendada por norma, deverá ser no máximo 
para 3(três) dias do consumo diário; 
  Deve-se prever, para combate contra incêndio, um acréscimo de 15% a 20% do consumo 
predial. Esta reserva, chamada de "reserva técnica", deve ser armazenada no reservatório superior; 
 8 
  Deve-se adotar uma "separação atmosférica", localizada entre o nível operacional e a face 
inferior da laje de cobertura do reservatório, de no mínimo 30 cm. 
 
 
Exemplos de dimensionamento de reservatórios. 
 
 1
0
) Determinar o volume e as dimensões necessárias para uma caixa d`água residencial de alto 
padrão, com previsão para 12 pessoas, garagem para 6 automóveis e 37 m² de jardinagem. Previsão 
de consumo para 2 dias e o reservatório será construído sobre um banheiro de 10,50 m² (3,50 m X 
3,00 m). 
 2
0
) Dimensionar o reservatório de um hotel, tendo: 18 leitos duplos, 10 leitos triplos, uma garagem 
por leito, pátio de lazer com 12 m² de jardim, loja de conveniência com 46 m² e restaurante para 35 
pessoas. Necessita-se de reserva para 3 dias e a caixa d`água será localizada sobre uma área de 
9,70 m². 
 3
0
) Calcular o volume do reservatório superior e suas dimensões, de um prédio residencial, sendo 
que as garagens encontram-se no pavimento térreo e abriga 12 automóveis. Os 8 apartamentos 
ocupam os dois andares seguintes e a jardinagem possui 14 m². A previsão de consumo é para 2 dias 
e o reservatório será edificado em uma área de 3,65 m x 2,95 m. 
 4
0
) Verificar os volumes e as dimensões dos reservatórios de um prédio residencial, tendo 8 
pavimentos, 2 apartamentos por andar, casa de zelador, 3 garagens por apto. e 36 m² de jardim. A 
previsão para consumo é de 2 dias. Ambos reservatórios possuem área de 12,60 m². 
 5
0
) Dimensionar os reservatórios de um prédio comercial, com 6 pavimentos de escritórios, onde 
cada pavto. possui 12 escritórios de 26 m² cada, 8 lojas no térreo, tendo 63 m² cada, uma garagem 
por escritório e três por loja. O consumo é estimado para 1 dia. O reservatório superior será edificado 
em uma área de 3,20 m X 4,95 m e o inferior em uma área de 2,80 m X 4,70 m. 
 
 
06) Dimensionamento do ramal e alimentador predial 
 
 O ramal predial e o alimentador predial possuem o mesmo diâmetro, uma vez que ambos estão 
submetidos ao mesmo valor de vazão (vazão para o consumo diário). 
 Recomenda-se instalar registro de pressão ou de esfera no alimentador predial, a uma altura de 
1,6 m a 1,8 m, quando este sobe para alimentar a caixa d`água. 
 
  Cálculo da vazão mínima; 
 C onde: Q - Vazão mínima para o consumo diário (l /s); 
 Q = C - Consumo diário (l); 
 86.400 24 horas(1 dia) = 86.400 segundos. 
  A velocidade máxima permitida, para o ramal predial, é de 1 m/s,segundo recomendação 
da NB-5626; 
  Uso do ábaco de Fair-Whipple-Hsiao (Ábaco 1); 
  Diâmetro mínimo adotado é de 20 mm(1/2"). 
 
Ábaco 1 – Ábaco de Fair-Whipple-Hsiao 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 9 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Exemplo de dimensionamento do ramal e alimentador predial 
 
 1
0
) Dimensionar o ramal e alimentador predial de uma residência cujo consumo diário é de 20.400 
litros; 
 2
0
) Calcular o diâmetro do alimentador predial do exemplo 2
0
) (Dimensionamento de reservatórios); 
 3
0
) Dimensionar o ramal predial do exemplo 3
0
) (Dimensionamento de reservatórios); 
 4
0
) Dimensionar o alimentador predial do exemplo 4
0
) (Dimensionamento de reservatórios); 
 5
0
) Determinar o diâmetro do alimentador predial e ramal predial do exemplo 5
0
) 
(Dimensionamento de reservatórios). 
07) Extravasor e tubulação de limpeza 
 
 Recomenda-se, na determinação do diâmetro do extravasor e tubulação de limpeza, adotar, no 
mínimo, uma bitola imediatamente superior ao diâmetro do ramal ou alimentador predial. 
 O extravasor e a tubulação de limpeza não devem ser ligados à rede de esgoto sanitário e/ou 
rede de esgotamento pluvial. 
 O extravasor deve ser instalado em local livre e visível para que seu deságüe seja observado. 
Sua extremidade deve ser protegida para evitar o acesso de insetos e pequenos animais. 
 
Exemplo de dimensionamento de extravasor e tubulação de limpeza 
 
 1
0
) Determinar o diâmetro do extravasor e tubulação de limpeza do exemplo 1
0
) (Dimensionamento 
do ramal e alimentador predial); 
 2
0
) Determinar o diâmetro do extravasor do exemplo 2
0
) (Dimensionamento do ramal e alimentador 
predial); 
 3
0
) Determinar o diâmetro da tubulação de limpeza do exemplo 3
0
) (Dimensionamento do ramal e 
alimentador predial); 
 4
0
) Determinar o diâmetro do extravasor e tubulação de limpeza do exemplo 4
0
) (Dimensionamento 
do ramal e alimentador predial); 
 5
0
) Determinar o diâmetro do extravasor do exemplo 5
0
) (Dimensionamento do ramal e alimentador 
predial). 
 10 
 
 
08) Vazão de cálculo 
 
 A) Vazão máxima possível. 
 O cálculo é realizado, considerando o uso simultâneo de todas as peças de utilização. 
 O parâmetro empregado para o dimensionamento, através do processo da vazão máxima 
possível, é a vazão mínima de uso das peças de utilização (tabela 3). 
 
 
Tabela 3 – Vazões de projeto e pesos relativos nos pontos de utilização 
Peças de Utilização Vazão (l/s) Peso 
Banheira 0,30 1,00 
Bebedouro ou filtro de pressão 0,05 0,10 
Bidê ou ducha 0,10 0,10 
Caixa de descarga para bacia de descarga 0,15 0,30 
Caixa de descarga para mictório cerâmico 0,15 0,30 
Chuveiro 0,20 0,50 
Lavatório 0,15 0,30 
Máquina de lavar prato ou roupa 0,30 1,00 
Mictório de calha 0,15 p/ metro 0,30 
Pia de cozinha / pia social 0,25 0,70 
Pia de serviço / pia de despejo / pia auxiliar 0,30 1,00 
Tanque de Lavar roupa 0,30 1,00 
Torneira para jardim ou lavagem em geral 0,30 1,00 
Válvula de descarga para bacia de descarga 1,70 32,00 
Válvula de descarga para mictório cerâmico 0,50 2,80 
 
 
 
Exemplo: Dimensionar a coluna de distribuição abaixo. 
 
 11 
 
 
 
 B) Vazão máxima provável. 
 O cálculo é realizado, considerando o uso simultâneo das principais peças de utilização, e não 
o uso de todas as peças ao mesmo tempo. 
 Na metodologia do dimensionamento, através da vazão máxima provável, são utilizados os 
pesos das peças de utilização. (tabela 3) 
 
Exemplo: Dimensionar a coluna de distribuição do exemplo anterior. 
 
 
 
 
 
 
 
09) Pressões estáticas e dinâmicas máximas e mínimas. 
 
 12 
 De acordo com a NB-5626, a pressão estática máxima (pressão de serviço), não pode 
ultrapassar 40 mca. Em caso de edifícios com mais de 40 metros de altura, instala-se válvula redutora 
de pressão, ou em segunda hipótese, caixa redutora de pressão(caixa piezométrica). Esta válvula ou 
caixa redutora de pressão deve ser instalada em pontos intermediários do edifício. 
 Na hipótese de ocorrência de pressões excessiva (golpe de ariete), as mesmas não devem 
ultrapassar aos 60 mca. 
 Para possibilitar que as peças de utilização funcionem adequadamente, cada peça requer uma 
pressão dinâmica mínima de serviço. 
 A tabela 4 mostra os valores das pressões máximas e mínimas, estáticas e dinâmicas nos 
diversos pontos de utilização, necessários para atender, adequadamente, o uso das peças. 
 
 
Tabela 4 – Pressões estáticas e dinâmicas máximas e mínimas nos pontos de utilização (em 
mca) 
Aparelho 
Pressão Máxima Pressão Mínima 
Estática Dinâmica Estática Dinâmica 
Aquecedor elétrico de alta pressão 40.0 40.0 1.0 0.5 
Aquecedor elétrico de baixa pressão 5.0 4.0 1.0 0.5 
Bebedouro - 5.0 - 2.0 
Chuveiro de 20mm (½”) - 40.0 - 2.0 
Chuveiro de 25mm (¾”) - 40.0 - 1.0 
Torneira - 40.0 - 0.5 
Torneira p/ cx. Descarga 20mm (½”) - 40.0 - 1.5 
Torneira p/ cx. Descarga 25mm (¾”) - 40.0 - 0.5 
Torneira de bóia p/ reservatório - 40.0 - 0.5 
Válvula de descarga de 50mm (1 ½”) - 6.0 2.0 1.2 
Válvula de descarga de 40mm (1 ¼”) - 15.0 - 3.0 
 
 
 
10) Velocidade máxima admissível nas tubulações 
 
 Conforme a NB-5626, a velocidade máxima permitida, na rede de distribuição, é 3,0 m/s. A norma 
não faz nenhuma consideração para as velocidades mínimas, uma vez que elas não provocam 
problemas para a rede de distribuição. A velocidade excessiva provoca ruídos desagradáveis e 
problemas de golpe de ariete. 
 
 
  A velocidade máxima permitida é dada pela expressão: 
 
 V = 14 x D
½
 D - diâmetro nominal (m). 
 
  As velocidades máximas permitidas, velocidades e vazões máximas são encontradas na 
tabela 5, conforme o diâmetro da tubulação. 
 
 
 
 
 
 
 
Tabela 5 – Velocidade máxima permitida 
 13 
Diâmetro 
(milímetro – polegada) 
Vazão Máxima 
(litros/segundo) 
Velocidade 
(metro/segundo) 
Velocidade Máxima 
(metro/segundo) 
 20 – 1 / 2” 0,30 1,71 1,71 
 25 – 3 / 4 “ 0,62 1,98 1,98 
 32 – 1” 1,09 2,21 2,21 
 40 – 1 1/4” 2,01 2,50 2,50 
 50 – 1 1/2” 3,14 2,80 2,80 
 60 – 2” 4,91 3,13 3,00 
 75 – 2 1/2” 7,07 3,43 3,00 
 85 – 3” 11,04 3,83 3,00 
 100 – 4” 19,63 4,43 3,00 
 140 – 5” 30,68 4,95 3,00 
 160 – 6’ 44,18 5,42 3,00 
 
 
 
11) Dimensionamento das tubulações 
 
 A) Diâmetros dos sub-ramais 
  Os diâmetros mínimos dos sub-ramais, nas casa, duplex/sobrados e em prédios residenciais, 
que proporcionam vazões mínimas adequadas e econômicas no uso da água, são encontrados na 
tabela 6. 
 
 B) Diâmetros dos ramais 
  No dimensionamento dos ramais utiliza-se a tabela 3 (vazões de projeto e pesos relativos 
nos pontos de utilização) e o ábaco 2, que relaciona os diâmetros nominais dos tubos de PVC com as 
vazões (realizado através do processo das vazões máximas possíveis) ou os pesos (realizado através 
do processo das vazões máximas prováveis) das peças de alimentação; 
  Um procedimento simples e prática, utilizado no dimensionamento das instalações de 
residências de pequeno e médio porte, é o processo das seções equivalentes, em que se utiliza a 
tabela 9. 
 
 C) Diâmetro das colunas de distribuição e barriletes em edifícios 
  Em residências, o dimensionamento das colunas de distribuição pode ser realizado através 
dos processos anteriores. 
  O dimensionamentodas colunas de distribuição nos pequenos edifícios pode ser realizado 
através do processo das vazões máximas prováveis, com a utilização da tabela 9 (Dimensionamento 
através das seções equivalentes). 
 
 
12) Recomendações 
 
  As alturas dos pontos de alimentação, adotados nos projetos hidráulicos, devem ter padrões 
que atendam a ergonomia dos usuários. A tabela 7, indica padrões para essas alturas. 
  Usualmente as instalações hidráulicas prediais de água fria são realizadas com os tubos de 
PVC. Os tubos soldáveis são indicados para as instalações embutidas e externas, enquanto, os tubos 
roscáveis são mais indicados para instalações, em locais, onde há possibilidade de mudanças. A 
tabela 8, apresenta os diâmetros comercializados dos tubos soldáveis e roscáveis em PVC. 
 
Tubos soldáveis 
 Vantagens: mais econômicos; são leves; as instalações tornam-se mais práticas e rápidas. 
 Desvantagem: nas alterações as conexões não são aproveitáveis. 
 
Tubos roscáveis 
 Vantagens: nas alterações as conexões são aproveitadas. 
 14 
 Desvantagem: não é a solução mais econômica. 
 
 
Tabela 6 – Diâmetros mínimos dos sub-ramais 
Peças de Utilização 
Diâmetros 
Soldável (mm) Roscável (pol) – (mm) 
Aquecedor de alta pressão 20 1/2” – (21) 
Aquecedor de baixa pressão 25 3/4” – (25) 
Caixa de descarga com bacia sanitária 20 1/2” – (21) 
Válvula de descarga com bacia sanitária 40 1 1/4” – (42) 
Válvula de descarga com bacia sanitária 50 1 1/2” – (48) 
Banheira 20 1/2” – (21) 
Bebedouro ou filtro de pressão 20 1/2” – (21) 
Chuveiro 20 1/2” – (21) 
Bidê ou ducha 20 1/2” – (21) 
Lavatório 20 1/2” – (21) 
Máquina de lavar roupa ou pratos 25 3/4” – (25) 
Caixa de descarga para mictório cerâmico 20 1/2” – (21) 
Mictório de calha 25 3/4” – (25) 
Pia de cozinha / pia social 20 1/2” – (21) 
Pia de serviço / pia de despejo / pia auxiliar 25 3/4” – (25) 
Torneira para jardim ou lavagem em geral 25 3/4” – (25) 
Tanque de lavar roupa 25 3/4” – (25) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tabela 7 – Alturas dos Pontos de Alimentação dos Aparelhos Sanitários 
(em metros a partir do piso acabado) 
 15 
Ponto 
Altura 
mínima 
Altura 
máxima 
Altura 
usual 
Banheira 0,20 0,30 0,25 
Bidê 0,15 0,25 0,20 
Caixa de descarga (acoplada) 0,15 0,25 0,20 
Caixa de descarga (embutida) 1,30 1,50 1,40 
Caixa de descarga (externa) 1,60 1,80 1,70 
Chuveiro 2,10 2,30 2,20 
Ducha 0,15 0,25 0,20 
Filtro 1,50 1,80 1,65 
Lavatório 0,60 0,65 0,60 
Máquina de lavar louça (sob a pia) 0,50 0,80 0,60 
Máquina de lavar louça (sobre a pia) 1,20 1,40 1,30 
Máquina de lavar roupa 0,60 0,80 0,80 
Mictório 0,80 1,50 --- 
Pias (cozinha ou auxiliar / despejo / serviço) 1,10 1,20 1,20 
Registro de gaveta 1,60 1,80 1,80 
Registro de gaveta (sob pia) 0,20 0,60 0,40 
Registro de pressão (chuveiro) 1,15 1,35 1,20 
Registro de pressão (filtro) 1,30 1,60 1,50 
Saída para o vaso sanitário --- --- 0,35 
Tanque para lavagem de roupa / lavanderias 1,10 1,20 1,20 
Torneira para lavagem de piso 0,60 0,80 0,60 
Torneira para rega e lavagem de automóveis 0,60 0,80 0,60 
Válvula de descarga 1,00 1,10 1,10 
 
Tabela 8 – Diâmetros dos tubos soldáveis e roscáveis em PVC para água fria 
Diâmetro de referência Tubulação soldável Tubulação roscável 
Polegada 
Diâmetro 
externo (mm) 
Espessura da 
parede (mm) 
Diâmetro 
externo (mm) 
Espessura da 
parede (mm) 
1 / 2” 20 1,5 21 2,6 
3 / 4” 25 1,7 26 2,9 
1” 32 2,1 33 3,5 
1 1/4” 40 2,4 42 3,7 
1 1/2” 50 3,0 48 4,4 
2” 60 3,3 60 4,7 
2 1/2” 75 4,2 75 4,7 
3” 85 4,7 88 4,8 
4” 110 6,1 113 5,0 
 16 
Ábaco 2 – Diâmetro em função da soma das vazões e pesos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 17 
Tabela 9 – Dimensionamento através das seções equivalente 
Diâmetros dos 
tubos em mm 
(polegada) 
20(1/2”) 25(3/4“) 32(1”) 40(1¼”) 50(1½”) 60(2”) 75(2½”) 85(3”) 100(4”) 
Nº de tubos de 
20 mm com a 
mesma 
capacidade 
1 2,9 6,2 10,9 17,4 37,8 65,5 110,5 189 
 
 
 
 
Tabela 10 – Perdas de cargas localizadas para tubos de PVC e Cobre 
(comprimento equivalente em metro de canalização) 
Peça 
Diâmetro soldável (mm) (comercial) / roscável (polegada) (referência) 
20 25 32 40 50 60 75 85 110 
1 / 2” 3 / 4 “ 1” 1 1/4” 1 1/2” 2” 2 1/2” 3” 4” 
Joelho 90º 1,1 1,2 1,5 2,0 3,2 3,4 3,7 3,9 4,3 
Joelho 45º 0,4 0,5 0,7 1,0 1,3 1,5 1,7 1,8 1,9 
Curva 90º 0,4 0,5 0,6 0,7 1,2 1,3 1,4 1,5 1,6 
Curva 45º 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 
Tê c/ passagem 
direta 
0,7 0,8 0,9 1,5 2,2 2,3 2,4 2,5 2,6 
Tê c/ saída lateral 2,3 2,4 3,1 4,6 7,3 7,6 7,8 8,0 8,3 
Tê c/ bilateral 2,3 2,4 3,1 4,6 7,3 7,6 7,8 8,0 8,3 
Bocal c/ entrada 
norma 
0,3 0,4 0,5 0,6 1,0 1,5 1,6 2,0 2,2 
Bocal c/ entrada de 
borda 
0,9 1,0 1,2 1,8 2,3 2,8 3,3 3,7 4,0 
Ponto de saída de 
canalização 
0,8 0,9 1,3 1,4 3,2 3,3 3,5 3,7 3,9 
Válvula de pé e crivo 8,1 9,5 13,3 15,5 18,3 23,7 25,0 26,8 28,6 
Válvula de retenção 
tipo leve 
2,5 2,7 3,8 4,9 6,8 7,1 8,2 9,3 10,4 
Válvula de retenção 
tipo pesada 
3,6 4,1 5,8 7,4 9,1 10,8 12,5 14,2 16,0 
Registro de pressão 
do tipo reto 
11,1 11,4 15,0 22,0 35,8 37,9 38,0 40,0 42,3 
Registro de gaveta 0,1 0,2 0,3 0,4 0,7 0,8 0,9 0,9 1,0 
Registro de pressão 
do tipo angular 
5,9 6,1 8,4 10,5 17,0 18,5 19,0 20,0 22,1 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Exemplo de dimensionamento de rede de distribuição 
 18 
 
A) Para rede de distribuição em corte vertical 
 
 
 
 
 
 
 
 
 19 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 20 
B) Para rede de distribuição em isométrico 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 21 
 
 
 
 
 
A água pode ser captada através dois tipos de fontes para o abastecimento que são as águas 
superficiais (rios, represas, lagos, canais etc.) e águas subterrâneas (aquíferos livres ou 
freáticos e os aquíferos confinados ou artesianos). Em função da dinâmica de percolação no 
interior do solo essas águas não estão separadas. Em seu deslocamento pela crosta terrestre a 
água que em determinado local é superficial pode infiltrar-se passando a ser subterrânea e em 
uma próxima etapa pode voltar a ser água de superfície. 
 
 
 22 
 
 
 
 
 
 23 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 24 
  Ramal predial 
  Alimentador predial 
  Barrilete 
  Coluna de distribuição 
  Ramais 
  Sub-ramais 
  Extravasor 
  Tubulação de limpeza 
  Aparelho sanitário 
  Instalação elevatória 
  Canalização de sucção 
  Canalização de recalque 
  Consumo diário 
  Consumo per capita 
  Instalação hidropneumática 
  Limitador de vazão 
  Manômetro 
  Nível operacional 
  Nível de transbordamento 
  Padrão de potabilidade 
  Peça de utilização 
  Ponto de utilização 
  Pressão de serviços 
  Pressão dinâmica 
  Pressão estática 
  Rede de distribuição 
  Instalação predial 
  Refluxo 
  Registro de gaveta ou fecho 
  Registro de pressão ou globo 
  Registro de esfera ou macho 
  Sistema de abastecimento 
  Sistema de distribuição 
  Válvula de bóia, torneira de bóia ou bóia 
  Válvula de descarga 
  Válvula de retenção ou válvula de escoamento unidirecional 
  Válvula redutora de pressão 
 
 
 
3.1 água fria: 
3.2 água potável: 
3.3 alimentador predial: 
3.4 aparelho sanitário: 
3.5 barrilete: 
3.6 camisa: 
3.7 cobertura: 
3.8 coluna de distribuição: 
3.10 concessionária: 
3.11 conexão cruzada: 
3.12 construtor:3.13 diâmetro nominal (DN): 
3.14 dispositivo de prevenção ao refluxo: 
3.15 duto: 
3.16 fonte de abastecimento: 
3.17 galeria de serviços: 
3.18 instalação elevatória: 
3.19 instalação predial de água fria: 
3.20 instalador: 
3.21 junta: 
3.22 ligação hidráulica: 
3.23 metal sanitário: 
3.24 nível de transbordamento: 
3.25 padrão de potabilidade 
3.26 peça de utilização: 
 25 
3.27 plástico sanitário: 
3.28 ponto de suprimento: 
3.29 ponto de utilização (da água): 
3.30 projetista: 
3.31 ramal: 
3.32 ramal predial: 
3.33 rede predial de distribuição: 
3.34 refluxo de água: 
3.35 registro de fechamento: 
3.36 registro de utilização: 
3.37 retrossifonagem: 
3.38 separação atmosférica: 
3.39 sub-ramal: 
3.40 sulco: 
3.41 tipo de abastecimento: 
3.42 tubulação: 
3.43 tubulação aparente: 
3.44 tubulação de aviso: 
3.45 tubulação de extravasão: 
3.46 tubulação de limpeza: 
3.47 tubulação embutida: 
3.48 tubulação recoberta: 
3.49 uso doméstico da água: 
3.50 usuário: 
3.51 vazão de projeto:

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