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Direito Administrativo - Avaliando Aprendizado 2 (Estácio)

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 DIREITO ADMINISTRATIVO I 
 
Simulado: CCJ0010_SM_ V.1 
Aluno(a): Matrícula: 
Desempenho: 0,4 de 0,5 Data: 02/06/2016 (Finalizada) 
 
 
 1a Questão (Ref.: 201102306791) Pontos: 0,0 / 0,1 
Joaquim da Silva, agente de policia da Policia Civil do Distrito Federal, conduzia veículo oficial quando provocou 
acidente do qual resultaram, além de danos materiais, lesões corporais graves para as vítimas. O processo 
penal instaurado resultou na condenação de Joaquim da Silva pelo crime de lesões corporais graves. Em face da 
situação descrita, assinale a opção correta acerca da responsabilidade civil da Administração Pública, de acordo 
com as regras constantes na Constituição Federal e na Lei no 8.112/90. 
 
 
 
tanto a responsabilidade da administração para com a vitima quanto a responsabilidade do agente em 
face da administração seguem a teoria da responsabilidade objetiva; 
 
apenas a administração terá o dever de indenizar a vítima, não cabendo nenhum tipo de ação 
regressiva contra o agente em face de encontrar-se este no exercício de suas funções. 
 a condenação penal do agente implicará o dever de a administração indenizar o prejuízo sofrido pela 
vitima. Em seguida, a administração deverá intentar ação regressiva contra o agente; 
 a condenação criminal em nenhum aspecto vinculará a decisão judicial quanto ao dever de a 
administração indenizar a vítima; 
 
em face da condenação penal do agente, a vítima não mais poderá demandar civilmente a 
Administração Pública, cabendo eventualmente ação cível contra Joaquim da Silva; 
 
 
 
 
 
 2a Questão (Ref.: 201102196340) Pontos: 0,1 / 0,1 
(OAB) - Julgue os itens subseqüentes, relativos à organização e estruturação da administração pública. 
 I Uma lei que reestruture a carreira de determinada categoria de servidores públicos pode também dispor 
acerca da criação de uma autarquia. 
II O controle das entidades que compõem a administração indireta da União é feito pela sistemática da 
supervisão ministerial. 
III As autarquias podem ter personalidade jurídica de direito privado. 
 IV As autarquias têm prerrogativas típicas das pessoas jurídicas de direito público, entre as quais se inclui a de 
serem seus débitos apurados judicialmente executados pelo sistema de precatórios. 
Estão certos apenas os itens 
 
 
 
I e II 
 
III e IV 
 
I, II e IV 
 
I e III 
 II e IV 
 
 
 
 
 
 3a Questão (Ref.: 201102778644) Pontos: 0,1 / 0,1 
Não constitui característica das entidades descentralizadas a(o) 
 
 
 submissão de seus servidores ou empregados às regras de acumulação de cargos, empregos e 
funções públicas. 
 personalidade jurídica própria. 
 patrimônio distinto daquele do ente instituidor. 
 capacidade de auto-administração. 
 vínculo de subordinação à entidade política que a instituiu. 
 
 
 
 
 
 4a Questão (Ref.: 201102301770) Pontos: 0,1 / 0,1 
Dentre os atributos do ato administrativo, a imperatividade: 
 
 
 
é o resultado que a Administração quer alcançar com a prática de atos que conferem direitos solicitados 
pelos administrados. 
 
autoriza a Administração Pública a executar os atos que não respeitaram os requisitos necessários para 
sua formação válida, enquanto não decretada sua nulidade pelo Judiciário; 
 
exige que os atos administrativos correspondam a figuras definidas previamente na lei como aptas a 
produzir determinados resultados; 
 
garante ao Poder Público a execução de determinado ato administrativo, sem necessidade de intervenção 
do Poder Judiciário; 
 permite que determinado ato obrigacional expedido pela Administração Pública se imponha a terceiros, 
independentemente de sua concordância; 
 
 
 
 
 
 5a Questão (Ref.: 201102306816) Pontos: 0,1 / 0,1 
Um servidor público, ocupante de cargo em comissão, é demitido. No ato de demissão apresenta-se como 
motivo o cometimento de determinada conduta faltosa por parte do servidor. Ocorre que o servidor logra 
comprovar que não cometera tal conduta, sendo vítima de perseguição pela autoridade superior que decidiu 
demiti-Lo. Nessa situação, o: 
 
 
 
ato de demissão permanece válido, pois a autoridade superior pode exonerar o subordinado, ocupante 
do cargo em comissão, independentemente de motivo. 
 
ato de demissão permanece válido, sendo intempestiva a comprovação do não cometimento da 
conduta faltosa pelo servidor. 
 servidor demitido pode pleitear a anulação do ato de demissão, invocando a teoria dos motivos 
determinantes; 
 
ato de demissão deve ser convalidado, desconsiderando-se o motivo apontado. 
 
ato de demissão é nulo, pois a exoneração do ocupante de cargo em comissão não deve ser motivada.

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