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O novo paradigma criminológico

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O novo paradigma criminológico:
“Labeling Aproach”, ou enfoque da reação social. Negação do principio do fim da prevenção.
Alunos:
João Victor
Maria Eduarda Varejão
Nahara Monteiro
Pedro Dantas
Pedro Ribeiro
Tuyla Moreira
Labeling Approach - conceito
Também chamado de teoria da reação social
 Não se pode compreender a criminalidade se não se estuda a ação do sistema penal
 Ocupa-se principalmente com as reações das instâncias oficiais de controle social (polícia, juízes e instituições penitenciárias)
A orientação sociológica que se atua o Labeling Approach
Interacionismo Simbólico 
 De acordo com o interacionismo simbólico de George Herbert Mead, os seres humanos agem em relação ao mundo segundo significados que este próprio mundo lhe oferece. 
Esses significados surgem a partir da interação social com os demais indivíduos e são manipulados por um processo interpretativo da pessoa que se relacione com eles. 
Resumidamente, essas são as três premissas nas quais o interacionismo simbólico se baseia.
Interacionismo Simbólico 
Distinção entre COMPORTAMENTO E AÇÃO :
O Comportamento encontra na estrutura material da ação o próprio referente necessário .
A Ação é o comportamento ao qual se atribui sentido ou um significado social , dentro da interação.
Etnometodologia 
Inspirada pela sociologia Fenomenológica de Alfred Schutz 
É uma corrente sociológica na qual a realidade socialmente construída está presente na vivência cotidiana de cada um.
O comportamento desviante como comportamento rotulado como tal
Autores que estudaram a identidade e as carreiras desviantes: Howard S. Becker, Edwin M. Lemert e Edwin Schur Becker
Estigmatização na formação do status social dos desviantes.
Distinção entre delinquência primária e secundária.
Dois principais problemas de uma teoria da criminalidade.
Dúvida o principio do fim ou da prevenção e em partícula a concepção reeducativa da pena.
As direções teóricas que contribuíram para o desenvolvimento das duas dimensões do paradigma da reação social .
As direções teóricas 
Estilização 
Crítica
Os processos de definição do senso comum na análise dos interacionistas e dos fenomenólogos
Os processos de definição no modelo teórico: Deve se identificar primeiramente com o senso comum e não se limitar àqueles feitos pelas instâncias oficiais.
Fenomenólogos mais importantesJhon Retsuse e Peter McHugh.
Os processos de definição do senso comum na análise dos interacionistas e dos fenomenólogos
Kitsuse - Processo de observação de atitudes desviantes:
1) Interpretar um comportamento como desviante;
2) Rotular as pessoas que sigam esse comportamento, como “desviadas”;
3) Colocar em ação algum tratamento para trazer aquela pessoa “desviada”, ao “normal”.
Os processos de definição do senso comum na análise dos interacionistas e dos fenomenólogos
Kitsuse e outros fenomenólogos afirmam que o que caracteriza um comportamento como desviante, não é só a ação em si e sim a interpretação do ato, que traz seu significado.
As definição sociológicas dos comportamentos desviantes, se dão no momento que a sociedade define um comportamento como sendo ou não criminoso. Seu estudo deve valorizar primeiramente a reação social e só depois, o próprio comportamento desviante.
Os processos de definição do senso comum na análise dos interacionistas e dos fenomenólogos
Reação social: Ocorre quando um comportamento abala e perturba a normalidade e a rotina da sociedade. Aquele ato se torna “oposto” do normal, onde as pessoas se sentem seguras, confortadas e acomodadas. Essa normalidade é imposta pelas próprias estruturas sociais.
Para considerar um comportamento desviante, fazer com que este seja ligado a alguém e que esta pessoa seja considerada violadora, não é suficiente que o ato tenha sido apenas um desvio objetivo em relação a algo pressuposto, mas deve ocorrer também, a reação social.
Os processos de definição do senso comum na análise dos interacionistas e dos fenomenólogos
Peter McHugh - No tocante a consciência e a intenção do autor, existem as condições da responsabilidade moral, que foi dividida em duas categorias:
1) Convecionalidade: Pergunta-se se naquela situação, poderia ter sido utilizada outro comportamento. Se a vontade e intenção estavam envolvidas, ou se ocorreu por caso fortuito ou de força maior.
2) Teoricidade: Pergunta-se se havia consciência do autor e se ele sabia que estava infringindo alguma norma.
Os processos de definição do senso comum na análise dos interacionistas e dos fenomenólogos
Condições gerais de determinam os desvios, então:
1) Um comportamento que provoque reação social
2) Um autor que poderia ter agido de outra forma, porém não o fez.
3) Um autor que sabia o que estava fazendo.
O processo de tipificação da situação.
A análise dos processos de definição do senso comum nos interacionistas e nos femonólogos.

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