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MECANISMOS DE LESÃO MARIANA MAKUCH MARTINS MECANISMOS DE LESÃO São os mecanismos que os agentes usam para gerar lesão num determinado tecido CORPO AGENTE LESIVO DEFESA HOMEOSTASE PATOLOGIA INSTALADA MARIANA MAKUCH MARTINS TIPO DE AÇÃO AGRESSIVA ENDÓGENA Proveniente de disturbios próprios, ou seja, intrínsecos do indivíduo EXÓGENA Ação externa causa dano interno, um exemplo é a facada, ingestão de agentes tóxicos, infecção por agentes biológicos IDIOPÁTICA Não apresenta um agente determinável ou causa que possa definir MARIANA MAKUCH MARTINS MECANISMOS DE LESÃO: DIRETA Alterações moleculares Inibe enzimas Quebra macromoléculas Alteração da conformação protéica Altera estabilidade da MP Induz alteração MORFOLÓGICA MARIANA MAKUCH MARTINS MECANISMOS DE LESÃO: INDIRETA Age privando um composto vital (como O2) de suprir as necessidades, o que desencadeará uma lesão HIPÓXIA – ANÓXIA INTERFERÊNCIA NOS MECANISMOS DE INATIVAÇÃO DE RL (QUELANTES) PRODUÇÃO DE RL ALTERAÇÕES NO METABOLISMO RESPOSTA IMUNITÁRIA EXAGERADA AGENTES FÍSICOS AGENTES BIOLÓGICOS AGENTES QUÍMICOS Induz alteração MOLECULAR e FUNCIONAL(principalmente), gerando alteração MORFOLÓGICA MARIANA MAKUCH MARTINS HIPÓXIA MARIANA MAKUCH MARTINS HIPÓXIA E ANÓXIA HIPÓXIA = baixo fornecimento de O2 para tecidos ↓ Síntese ATP pela via aeróbia ↓ absorção nutritiva C6H12O6 + 6O2 = 6CO2 + 6H2O + 36 ATP + 2 ATP (glicólise) Metabolismo anaeróbio= 2ATP ANÓXIA = supressão total do fornecimento de O2 Degeneração → perda de função → morte MARIANA MAKUCH MARTINS HIPÓXIA: ALTERAÇÕES REVERSÍVEIS ↓ Sintese de ATP Ativação da via anaeróbia pelo acúmulo de ADP e AMP, gerando uma grande produção de Ac. Lático ↓ pH do meio, devido ↑[Ac. Lático] Síntese de Ác. Graxos pelo desvio do Ciclo de Krebs, devido a via anaeróbia = desvio de Acetil-coA Síntese de ATP Mitocondrial Disfunção das Bombas de Eletrólitos = NaK acúmulo de Na no intracelular MARIANA MAKUCH MARTINS HIPÓXIA: ALTERAÇÕES IRREVERSÍVEIS Disfunção das Bombas de Eletrólitos = BOMBA NaK ↑Na intracelular ↑ Permeabilidade da membrana ↑ Entrada de H2O para meio intracelular (osmose) Célula incha devido a [H2O] ↑ Permeabilidade resulta na entrada de Ca e outros íons Passagem de informação dificultosa Síntese celular devido a ↓[ATP] ↓ pH induz a condensação da cromatina MARIANA MAKUCH MARTINS HIPÓXIA: ALTERAÇÕES IRREVERSÍVEIS ↓ pH induz a condensação da cromatina ↓ Síntese protéica Desacoplamento de ribossomos do RER ↓ Síntese de fosfolipídios ↓ Estabilidade de MP mitocondrial ↓ Estabilidade de MP ↑ Síntese de lipídios Aparecimento de microgotículas no citosol MARIANA MAKUCH MARTINS MARIANA MAKUCH MARTINS HIPÓXIA ↑PERMEABILIDADE TUMEFAÇÃO = INÍCIO CONSTANTE HIF – fator SOS MIGA SE TOCA Alfa – no citoplasma CBP – coativador Beta – no núcleo vHL – ubiquitinização de HIFalfa (s/ hipóxia) HSP – proteínas do estresse VEGF – Indiz novos vasos NOS – óxido nítrco GLUT-4 - carreador de GLI ERITROP – ↑síntese de hemácias Adenosina – AMP, ADP, ATP PGE2 – prostaglandina (↑resist.) Opioides – opsioninas Nora – taquipneia/taquicardia MAPK – grupo de proteínas que induzem fatores de transcrição de genes que ↑ sobrevivência celular + ↓indução de apoptose REVERSÍVEL IRREVERS. ADAPTAÇÃO LESÃO MARIANA MAKUCH MARTINS REVERSÍVEL MARIANA MAKUCH MARTINS Incapacidade de reverter a disfunção mitocondrial Mantimento da síntese anaeróbia, constante Incapacidade de reperfusão tanto central quanto periférica Incapacidade de reoxigenação (hipóxia crônica) Distúrbios de funcionamento da MP A hipóxia afeta a fosforilação oxidativa e, portanto, a síntese de ATP. Além disso o dano à membrana é crítico para o desenvolvimento de lesão celular letal. O cálcio também é um importante mediador das alterações bioquímicas e morfológicas que levam a morte celular. HIPÓXIA: ALTERAÇÕES IRREVERSÍVEIS MARIANA MAKUCH MARTINS MARIANA MAKUCH MARTINS IRREVERSÍVEL SINAIS/SINTOMAS CIANOSE FADIGA AGITAÇÃO DISPNÉIA ↑ FC ↓ FC Confusão mental Desorientação no espaço-tempo ↑CO2 ↓O2 Tentativa de ↑ captação de O2 Maior bombeamento sanguíneo = ↑HEMATOSE ↓ O2 CEREBRAL Deficiência de ATP + economia energética (apenas o necessário para manter vivo) MARIANA MAKUCH MARTINS Hipóxia Anêmica Hipóxia Hipóxica Hipóxia Isquêmica Hipóxia Histotóxica TIPOS DE HIPÓXIA MARIANA MAKUCH MARTINS HIPÓXIA ANÊMICA/HIPOXEMIA Aquela ocasionada pela pequena quantidade de carreadores de O2 (HEMACIAS, HEMOGLOBINA Hb, Fe) ANEMIA ( ↓[Hb] ) IMPEDIMENTO DA LIGAÇÃO DO O2 À Hb PELA INTOXICAÇÃO POR CO2(lembra da curva de saturação [O2] de um anêmico?) PERDA SANGUÍNEA (↓ SÍNTESE DE ERITRÓCITOS) CONSTANTE ADM. DE MEDICAMENTOS À BASE DE SULFA → SULFA interfere na eritopoiese DEFICIÊNCIA DE Fe ↑ INGESTÃO DE Ca JUNTO COM Fe (Ca compete com Fe) INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA (IRC) → ERITOPOETINA é produzida pelos rins MARIANA MAKUCH MARTINS HIPÓXIA HIPÓXICA Aquela ocasionada diretamente pelo baixo fornecimento de O2 AMBIENTE SEM O2 GRANDES ALTITUDES (lembra do dopping legal lá?) AFOGAMENTO USO DE DROGAS USO DE FÁRMACOS (lembra da janela terapêutica de farmaco?) DEFORMAÇÕES/OBSTRUÇÕES NOS ÓRGÃOS DO SIST. RESP. PATOLOGIAS PULMONARES (lembra de DPOC?) HIPOVENTILAÇÃO PROBLEMA NAS PAREDES INTERNAS DO CORAÇÃO →MISTURA sangue arterial com venoso MARIANA MAKUCH MARTINS HIPÓXIA ISQUÊMICA/ESTASE Aquela ocasionada diretamente pela obstrução de vasos, o que impede a perfusão tissular ocorra corretamente. ARTERIOPATIAS (ATERIOSCLEROSE) CARDIOPATIAS (estenose/insuficiência de valva) PRESSÃO INTRAVASCULAR (PIV) → diminuição do diâmetro dos vasos PRESSÃO INTRACRANIANA (PIC) MARIANA MAKUCH MARTINS HIPÓXIA HISTOTÓXICA Aquela ocasionada diretamente pela incapacidade de utilização do O2 devido à intoxicação tecidual USO DE DROGAS USO DE ÁLCOOL TABAGISMO PERDA DA ATRAÇÃO DAS CÉLULAS POR O2 (interfere naquela curva de saturação, ok?) → Deficiência morfológica na estrutura das células sanguíneas que faz com que elas carreiem/forneçam menos O2. USO DE CIANETO (lembra do veneno das jovi suicida loka?) MARIANA MAKUCH MARTINS Os Derivados Do Oxigênio RADICAIS LIVRES MARIANA MAKUCH MARTINS RADICAIS LIVRES São moléculas que apresentam um elétron no orbital externo, cujo qual não está emparelhado, isto é: CAPACIDADE DE REAGIR COM OUTROS COMPOSTOS/CÉLULAS PORQUE NENHUM COMPOSTO PODE FICAR INSTÁVEL, OU SEJA TODOS TENDEM A REAGIR COM OUTROS, BUSCANDO A ESTABILIDADE MARIANA MAKUCH MARTINS RADICAIS LIVRES Podem iniciar uma reação em cadeia por DESESTABILIZAR MOLÉCULAS, induzindo a busca pela restauração da ESTABILIDADE MOLECULAR Induzem a formação de novos RL, o que amplifica a capacidade de gerar lesão Podem se originar por perda ou ganho de e- Geralmente originados como intermediários de processos de OXIRREDUÇÃO TODOS OS RADICAIS SÃO INDICADOS COM “*” ↑ATENÇÃO NA PROVA! => O2-*, OH*; CCl*; ... MARIANA MAKUCH MARTINS FORMAÇÃO DE RL INTRAMITOCONDRIAL OXIGÊNIO: PRINCIPAL fonte de RL Durante a resp. celular, o O2 é reduzido a H2O com aceitação de 4 e- (4 reduções) Fases intermédias durante a passagem, individual, dos e- formam superóxido O2² O2² é reduzido pelo segundo e- Forma ÁGUA OXIGENADA (peróxido de H – H2O2) A 3ª redução, H2O + OH* 4ª redução origina uma segunda mol de H2O MARIANA MAKUCH MARTINS INATIVAÇÃO DE RL INTRAMITOCONDRIAL RL são formados e também inativados na mitocondria RL, normalmente, não saem das mitocondrias devido a citocromo-redutase e citocromo-oxidase (transfere e- pro O2) (enzimas de ação quelante pros RL) O2* é convertido em O2 quando em solução aquosa Conversão pode ser acelerada pelo SOD (superóxido-dismutase) MARIANA MAKUCH MARTINS O2* O2* RESP. CELULAR ATP H H SOD H2O2 O2 MITOCONDRIA CITOSOL DEMAIS PROCESSOS MMM QUANDO QUE FODEU GERAL Os RL são formados e inativados na mitocôndria, como foi visto, sem nem conseguir chegar no citosol,com reações todas bonitinhas organizadas e tal. Porém no mais contudo entretanto... O O2*, ao invés de sofrer a ação de quelantes, entra numa via de reação diferente da normal, reagindo com outro composto que não devia. REAÇÃO DE HABBER-WEIS REAÇÃO DE FENTON MARIANA MAKUCH MARTINS REAÇÕES DE RL O2* interage com H2O2 (HABER-WEISS) O2* interage com Fe++ ou Cu+ (metais de transição) na forma oxidada (FENTON) O2* H2O2 OH* OH- O2 O2* Fe++ Cu+ OH* OH- Fe++ Cu+ MARIANA MAKUCH MARTINS ALGUNS RL O* O2* OH* - Hidroxila RO* - Alcoxil OONO* – Peroxinitrito ERDO – espécies reativas derivadas de O2 MARIANA MAKUCH MARTINS LESÕES RL TEM ALTA AFINIDADE POR LIPÍDEOS Tendem à realizar LIPOPEROXIDAÇÃO Adivinha onde tem um monte de lípídio? Isso ai, na MP. MARIANA MAKUCH MARTINS LESÕES Lipoperoxidação das membranas celulares; Lipoperoxidação vascular Interagem com as bases do DNA – lesão em genes e indução de oncogênese Peroxidação de proteínas (alterações conformacionais das proteínas, alteração de função); O SI usa radicais livres para a destruição de microrganismos (PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO, lembra?) MARIANA MAKUCH MARTINS LESÕES MARIANA MAKUCH MARTINS LESÕES O sistema anti=oxidante depende de GLUTATION, cujo qual é formado pela glutation-peroxidase (GPO) e glutation-redutase (GPR) GPO e GPR clivam H2O2 na presença de Glutation (GS) Sua falta resulta em ANEMIA HEMOLÍTICA, agravada por sulfonamidas (droga oxidante) 2GSH + H2O2 ͢GPO GSSG + H2O GSSG + NADPH ͢GPR 2GSH + NADP MARIANA MAKUCH MARTINS GERADORES DE RL O envelhecimento,especialmente o não saudável Doenças infecciososas Doenças respiratórias Alimentos Metais pesados Agrotóxicos Álcool Tabaco Sedentarismo etc MARIANA MAKUCH MARTINS AJUDANDO A DIMINUIR RL Ingestão de alimentos antioxidantes vitamina C – ÁC. ASCÓRBICO Vitamina E – TOCOFEROL Omegas 3 e 6 Orgânicos Redução da ingestão de alimentos indutores de RL Mecanismos quelantes intracorpóreos Exercício físico MARIANA MAKUCH MARTINS OUTROS AGENTES DE LESÃO MARIANA MAKUCH MARTINS AGENTES DE LESÃO Físicos: Força mecânica Variação de PA atmosférica Variações da temperatura Eletricidade Radiações Biológicos (vírus, bactérias) Químicos MARIANA MAKUCH MARTINS FORÇA MECÂNICA Lesões únicas (TRAUMA MECÂNICO) ou múltiplas (traumáticas) Feridas abrasivas Lacerações (separação dos tecidos) Contusão –transmissão da força da pela a tecidos subjacentes com lesão vascular (sem solução de continuidade) Incisão Perfuração Fratura MARIANA MAKUCH MARTINS FORÇA MECÂNICA FERIDAS ABRASIVAS Devido ao arrancamento de células da epiderme, por Abrasão; Fricção; Esmagamento de um instrumento mecânico; MARIANA MAKUCH MARTINS FORÇA MECÂNICA LACERAÇÃO S~eparação ou rasgo de tecidos por força excessiva de estiramento Força de impacto externo pode lesar tendões, músculos, vísceras. MARIANA MAKUCH MARTINS FORÇA MECÂNICA CONTUSÃO/FERIDA CONTUSA Impacto é transmitido na pele através dos tecidos subjacentes Induz ruptura de pequenos vasos, hemorragia, edema sem continuidade (GALO) MARIANA MAKUCH MARTINS FORÇA MECÂNICA INCISÃO Gerada através de agente cortante Incisão cirúrgica, cortes e tal Tende a gerar feridas mais externas MARIANA MAKUCH MARTINS FORÇA MECÂNICA PERFURAÇÃO Produzida após o impacto de um agente pontiagudo sobre tecidos Tende a gerar feridas mais profundas MARIANA MAKUCH MARTINS FORÇA MECÂNICA FRATURA/TRAUMA Ruptura ou solução de continuidade de tecidos duros (ósseos, cartilaginosos) LINEARES (lascou, quebrou só ali, arruma de boas) IRREGULARES (moeu o osso) COMINUTIVAS (múltiplas, por esmagamento ou quando leva um tiro por ex) MARIANA MAKUCH MARTINS PRESSÃO ATM HIPERBÁRICA Lá nas profundezas do oceano (lembra da síndrome do mergulhador?) Pressão interfere na curva de O2, fazendo com que os gases dissolvam em maior quantidade Quando acontece a DESCOMPRESSÃO RÁPIDA, altera a curva de O2, fazendo com que haja a formação de êmbolos gasosos que obstruem pequenos vasos, enfisema instersticial e alterações intracelulares. MARIANA MAKUCH MARTINS PRESSÃO ATM HIPOBÁRICA Lá nas montanhas Pressão interfere na curva de O2, fazendo com que a tensão de O2 nos alvéolos decresça = H. HIPÓXICA MARIANA MAKUCH MARTINS Bruscas Duradouras MARIANA MAKUCH MARTINS VARIAÇÃO TÉRMICA HIPOTERMIA Melhor suportada pelo organismo, devido mecanismos termorreguladores que permitem ganhar calor. Gravidade das Lesões depende da rapidez da mudança MARIANA MAKUCH MARTINS MARIANA MAKUCH MARTINS VARIAÇÃO TÉRMICA HIPERTERMIA Dependendo da intensidade causa queimaduras Queimadura gera necrose SERÁ ABORDADA EM OUTRA AULA, ou seja, NÃO CAI NA PROVA MARIANA MAKUCH MARTINS CORRENTE ELÉTRICA CausA Disfunção elétrica dos tecidos (miocardio, mm esqueléticos e tec. Nervoso) Produção de calor Gera queimadura Queimadura gera Necrose MARIANA MAKUCH MARTINS IRRADIAÇÃO Causa pequenas alterações funcionais até doenças agudas graves seguidas de morte. Acelera envelhecimento Induz mutação genica Fibrose do endotélio Câncer MARIANA MAKUCH MARTINS NECROSE MARIANA MAKUCH MARTINS NECROSE AUTOLISE de células do organismo LEMBRANDO: APOPTOSE = morte celular programada, célula é fragmentada em vesículas (fagositose) e diversos componentes são reaproveitados por células saudáveis MARIANA MAKUCH MARTINS NECROSE MARIANA MAKUCH MARTINS TIPOS DE NECROSE POR COAGULAÇÃO Aspecto de substância coagulada (aquela casquinha quando machuca e tal) Pode ser isquêmica, devido a interrupção da circulação (TROMBOS) naquele tecido, o que gera hipóxia, anóxia e então NECROSE. MARIANA MAKUCH MARTINS NORMAL NECROSE MARIANA MAKUCH MARTINS TIPOS DE NECROSE DE LIQUEFAÇÃO Zona de necrose que adquire consistência mole, semi fluida ou liquefeita. É causada pela liberação de grande quantidade de enzimas lisossômicas. Nas inflamações purulentas há esse tipo de necrose (liquefação do tecido inflamado) Apresenta exsudação local (geralmente central) MARIANA MAKUCH MARTINS MARIANA MAKUCH MARTINS TIPOS DE NECROSE CASEOSA ASPECTO DE QUEIJO Comum na tuberculose. Ocorre em ação linfotoxinas (TNF) MARIANA MAKUCH MARTINS EVOLUÇÃO DA NECROSE REGENERAÇÃO CICATRIZAÇÃO ENCISTAMENTO ELIMINAÇÃO CALCIFICAÇÃO MARIANA MAKUCH MARTINS GANGRENAS GANGRENA SECA área lesada tem aspecto de múmia A maioria ocorre nas extremidades, em consequência de lesões vasculares Zona de lesão geralmente é preta , azulada pela pigmentação derivada da Hb Geralmente apresenta linha nítida MARIANA MAKUCH MARTINS LINHA NÍTIDA MARIANA MAKUCH MARTINS GANGRENA ÚMIDA Gangrena úmida: tb chamada gangrena pútrida = região de gangrena invadida por microrganismos anaeróbios produtores de enzimas que liquefazem o tecido morto e produzem gazes de odor fétido. omum no tubo digestivo, pele, pulmões (coições de umidade favorecem). O material liquefeito pode ficar em bolhas e se esse material for reabsorvido = choque séptico. MARIANA MAKUCH MARTINS MARIANA MAKUCH MARTINS
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