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MecanismosodeoLesãooCelular : - Baixa na produção de ATP, causando inúmeros defeitos em cascata incluindo perda de funções celulares que dependem de energia; - Lesão mitocondrial, causando extravasamento de proteínas que induzem a apoptose e consequente morte celular; - Entrada de Ca++, aumentando a permeabilidade mitocondrial e ativando múltiplas enzimas celulares; - Aumento de ERO, facilitando lesões aos lipídios, proteínas e DNA; - Lesões da membrana plasmática, resultando em perda de conteúdo celular; - Lesões da membrana lisossômica, resultando na digestão enzimática dos componentes celulares; - Dobramento anormal de proteínas, reação danosa ao DNA, ativando proteínas que induzem a apoptose. : - Concentração de O2 (hipóxia - anóxia); - Agentes físicos, químicos e infecciosos; - Reações imunológicas; - Distúrbios genéticos; - Desequilíbrios nutricionais; - Radicais livres (EROS – envelhecimento); - Hipóxia: baixa concentração de O2. Contribui para insuficiência cardiorrespiratória, anemia, intoxicação por CO (carboxiemoglobina); - Reperfusão: restabelecimento de fluxo após período de isquemia. Mitocôndrias que antes não tinham O2, agora fosforilam intensamente e liberam radicais livres intensamente. Ligação de radicais livres a membrana ou proteínas resultam em dano celular. : - A resposta celular a estímulos nocivos depende de: Tipo de lesão, duração, gravidade e intensidade. - As consequências da lesão celular dependem de: Tipo celular, estado celular, grau de adaptação e dano. : Geralmente associada a lesões de hipóxia ou químicas (tóxicas). As principais causas são: redução de O2 e nutrientes, danos mitocondriais, ação de toxinas e radiação. As consequências são: edema do RE e celular, perda de microvilosidades, formação de bolhas, condensação de cromatina nuclear, deposição de lipídeos, acúmulo de acido lático. ++ : Ativa enzimas de efeitos deletérios. Rompe membranas e proteínas do citoesqueleto lesionando a membrana. Ativa endonucleases cansando lesão nuclear. Afeta a permeabilidade mitocondrial diminuindo o ATP. : Mitocôndrias são sensíveis a quase todos os tipos de estímulos nocivos (aumento de cálcio citosolico, estresse oxidativo, peroxidação lipídica). Transição da permeabilidade mitocondrial – perda de potencial membranar – incapacidade de gerar ATP = necrose. Ativação de citocromo C e outras proteínas pro-apoptóticas = apoptose. : Mitocondrial, lisossômica, plasmática. Diminuem a síntese de fosfolipídios, e aumentam sua degradação com a ativação de fosfolipase = perda de fosfolipídios – dano a membrana (citoesqueleto). ( ): - Radicais livres: moléculas que apresentam um elétron não emparelhado em sua orbita externa. São produzidos pela ação de agentes nocivos e pela respiração celular (redução de O2 em H2O). - Fontes: cadeia respiratória, reações enzimáticas e de autooxidação (endógenas). Tabaco, poluentes, luz UV, ionizantes, xenobióticos (exógenos). - Consequências: efeitos patológicos: Ácidos graxos - oxidam, produzem peroxidases lipídicas, rompem membranas e organelas; Proteínas oxidam - perdem atividade enzimática, dobram-se anormalmente; DNA oxida, causando mutações e quebra. Superóxido – Peróxido de hidrogênio – hidroxila : bloqueiam a formação de EROS por neutralização ou inativação. - Enzimáticos: Superóxido Dismutase (SOD) – Catalase – Glutadiona Peroxidase (endógenos). - Não enzimáticos: bilirrubina, ácido úrico, vitaminas, flavonóides. - Antioxidantes exógenos: vitamina C, vitamina E, betacaroteno, licopeno, resveratrol, antocianina. : Mitocôndrias, membranas celulares, síntese e empacotamento das proteínas, citoesqueleto, DNA.
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