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4 Ed. F., Motricidade Humana 2015 1

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1-Educação Física, 
Motricidade Humana e suas 
dimensões socio-culturais.
Prof. Silvana Momm
Motricidade Humana: um Paradigma 
Emergente na conclusão p.40.
EDUCAÇÃO
FÍSICA: é uma ação
planejada e
estruturada, que pode
utilizar-se de vários
elementos como o
esporte, a dança, a
luta, o jogo, a
brincadeira e a
atividade física.
Motricidade Humana: um Paradigma 
Emergente na conclusão p.40.
Motricidade Humana: “A ciência da
motricidade humana, ao invés, tudo refere
ao corpo: ao corpo-memória e ao corpo-
profecia, ao corpo-estrutura e ao corpo-
conduta, ao corpo-razão, e ao corpo-
emoção, ao corpo natura e ao corpo-
cultura, ao corpo lúdico e ao corpo
produtivo, ao corpo normal e ao corpo com
necessidades especiais”.
Mudança de pensamento: 
novo glossário
 Desenvolvimento e Adaptação Motora:
 Psicomotricidade:
 Gerontomotricidade: ciência que estuda os
idosos.
 Ludomotricidade: o estudo do homem
na sua relação consigo mesmo.
 Ergomotricidade: junção da
psicomotricidade com a Ergonomia.
 Ludoergomotricidade: com o lúdico.
Mudança de pensamento: 
novo glossário
 Cinesioterapia: como a arte de curar, utilizando
todas as técnicas do movimento.
 Psicocinética: é a produção de movimento em
objetos físicos pelo exercício de poder mental ou
psíquico.
 Ciência do Movimento Humano: estudo
do movimento humano
 Conduta Motora: a expressão do corpo /
aquisições motoras
 Comportamento Motor:
 Etc.:
 Licenciado em Motricidade Humana poderão
exercer funções de acordo com o ramo de
especialização pelo qual optaram:
 Ramo de Educação Física e Desporto: Funções
ao nível do treino desportivo, gestão e organização
desportiva, exercício e saúde, e recreação e lazer;
 Ramo de Motricidade e Reabilitação
Psicomotora: Funções ao nível da reeducação
supervisionada de problemas de desenvolvimento
psicomotor, inclusão de pessoas com condição de
deficiência na escola e na sociedade, intervenção
precoce e aplicação de técnicas de mediação
corporal sob supervisão.
A CIÊNCIA DA MOTRICIDADE HUMANA 
Artigo apresentado no CONPEF - 2009
Tatiane Scudeller / Ana Maria Pereira 
Podemos concluir que a Ciência da
Motricidade Humana tem seu estudo
voltado ao movimento intencional, visando
à transcendência, permitindo a formação
de um ser livre e autônomo. Possibilita a
superação, e se preocupa com o indivíduo
na sua totalidade, complexidade, o que
representa a sua corporeidade.
PENSAMENTOS: um novo conceito 
de Homem
Com a ciência da
motricidade humana:
 Homens não são mais
como simples máquinas;
 mas como pessoas livres
e libertadoras;
 solitárias e solidárias;
 atentas ao que nelas
mesmas é biológico,
cultural e ânsia inapagável
de transcendência, de ser
mais. (p.13).
PENSAMENTOS: um novo conceito 
de Homem
 Não é possível definir ou
explicar em que consiste a
natureza humana como uma
qualidade ou conjunto de
qualidades reais e transmitidas
por herança biológica. ....
muito modificável por
educação,....
 A cultura origina o
homem e é o seu
produto... ( p.16)
PENSAMENTOS: 
um novo conceito de Homem
 O mundo e suas influências sobre o homem.
 Para alguns filósofos só através da alma que 
se atinge a verdade. ( p. 17)
 ... o Homem passa a entender-se já não como 
um ser-diante-do-Mundo, mas como um ser 
que é elemento do próprio Mundo. ( p. 17)
 Pensadores: Platão, Descartes, Leibniz, Hegel, 
Nietzsche, Marx, Freud.... 
 As várias explicações sobre a existência do 
homem, seu surgimento, sua vida!!
PENSAMENTOS: um novo conceito 
de Homem
 Para Karl Popper: a mente ( ou a alma ) não
é o cérebro; o cérebro não basta para
explicar os fenômenos mentais.... a mente é
uma entidade dinâmica... a mente é uma
entidade incarnada, autoconsciente...( p.21).
O animal que foge é o que pega= visão!
PENSAMENTOS: um novo conceito 
de Homem
“Toda a mentalidade científica é hoje
inevitavelmente evolucionista” ( Sergio p.22)
Para ser mais, importa não só conhecer
mais, mas também amar mais, numa
práxis integral em que todo o ser se
movimenta para o amor. (Sergio p.22)
Da Corporeidade à Motricidade: 
Maurice Merleau-Ponty. 
 ... O autor resumiu o conceito de
percepção: “Perceber é tornar presente
qualquer coisa com a ajuda do corpo”. Com
efeito, “eu não estou diante do meu corpo,
estou no meu corpo, ou melhor, sou meu
corpo”. (p.25)
 Mas ... onde reside a diferença entre a 
motricidade e a corporeidade?
 Basicamente não há, pois ambas fazem parte 
da mesma complexidade biológica. (p.26
Da Corporeidade à Motricidade: 
Maurice Merleau-Ponty. 
 Motricidade surge e subsiste como
emergência da corporeidade, como sinal de
quem está-no-Mundo para alguma coisa, isto
é como sinal de um projeto.
 A motricidade é, também, a verdade da
percepção, dado que ao reflexo perceptivo
ela acrescenta a razão dialética, anterior
ainda à razão lógica. ( p.26)
 A motricidade, porém, é um modo de ser
da corporeidade. ... (p.27)
Da Corporeidade à Motricidade: 
Maurice Merleau-Ponty
POR SEU TURNO, A MOTRICIDADE CONSTITUI:
1. Uma energia...
2. O processo adaptativo, a um meio
ambiente variável, de um ser não especializado.
3. O processo evolutivo de um ser, com
predisposição à interioridade, à prática dialogal
e à cultura.
4. O processo criativo de um ser em que as
praxis lúdicas, simbólicas e produtivas
traduzem a vontade e as condições de o
Homem se realizar como sujeito. ( p.29 e 30 )
Da Corporeidade à Motricidade: 
Maurice Merleau-Ponty. 
“Tudo o que sei do mundo,
mesmo devido à ciência, o sei
a partir da minha visão
pessoal ou de uma
experiência do mundo sem a
qual os símbolos da ciência
nada significariam. Todo o
universo da ciência é
construído sobre o mundo
vivido”
MANUEL, Sergio (1995, p. 40 )
Corporeidade
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Corporeidade ou Mente corpórea é um termo
da filosofia para designar a maneira pela qual o
cérebro reconhece e utiliza o corpo como
instrumento relacional com o mundo. Corporeidade é
supostamente animada pela alma humana que lhe daria
transcendência pelo nosso corpo.
A corporeidade guarda três dimensões que
mantêm uma relação indissociável e complexa:
 Fisiológicos(físico),
 Psicológicos(emocional afetiva) e
 Espirituais(mental-espiritual sendo o universo físico,
o universo da vida e o universo antropossocial).
Da Corporeidade à Motricidade: 
Maurice Merleau-Ponty. 
A educação situa o homem no mundo,
no planeta como cita MORIN em os
Sete Saberes (2001, p. 47): “Conhecer
o humano é, antes de mais nada, situá-
lo no universo, e não separá-lo dele”.
RETROSPECTIVA DO CORPO
 Educação Física do Século XXI. Em Rumo
“Ciência do Movimento Humano”, LE
BOULCH (1982), já apontava ... Renovar a
proposta pedagógica é de fundamental
importância, é crucial para o sucesso e uma
melhor consciência corporal da sociedade.
RETROSPECTIVA DO CORPO
 É necessário que os profissionais
façam principalmente o uso de tudo
que foi aprendido ao longo da
vida e de seus estudos. Que tudo que
foi aprendido não fique apenas na
teoria, mas, na prática destas
teorias ou de muitas outras existentes.
 As pessoas não conhecem o próprio
corpo, não sabem o que é melhor ou
pior para ele, em função deste aspecto
hoje tem-se muitas doenças que
poderiam ser evitadas.
Para ACHOUR JÚNIOR (1999, p. 44):
Há fortes evidências de que muitos dos
problemas posturais, insuficiência de flexibilidade e
dor muscular têm origem na infância. Dessa forma,
hábitos para incorporar um estilo de vida ativo
devem ser encorajados no ambiente escolar. Sugere-
se aindaque os níveis de aptidão física relacionados
com a saúde devem ser implementados na infância,
na adolescência, e continuados por toda vida.
Para ACHOUR JÚNIOR (1999, p. 44):
 Incentivar as novas gerações na busca do
melhor para si, explicando e incentivando a
consciência corporal.
 Praticar a interdisciplinaridade em todas as
áreas, todos os educadores e alunos sobre
o respeito à vida e ao seu corpo.
 Acredita-se que o profissional de Educação
Física seja o maior responsável pela
falta de uma melhor consciência
corporal.
Segundo ACHOUR JÚNIOR (1999, p. 45):
O ambiente escolar é o mais apropriado
para divulgar o estilo de vida ativo.
Isso facilita de convencer os órgãos
governamentais a implementar um programa
de atividades físicas por toda vida.
Os professores não podem ficar alheios ao
compromisso de estabelecer metas para
educar para a saúde.
Despertar esse interesse é, 
atualmente, o maior desafio. 
A EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR
BERGE (1988) comenta que: a
partir do momento que o
indivíduo despertar para a
importância do movimento, do
corpo integral ele será capaz de
viver o seu corpo sem separá-lo da
mente. É necessário ensinar á
criança e ao adulto a arte de
viver melhor. Muitos se
aborrecem com o corpo, pois não
conhecem a si mesmos. Executar
movimentos sem motivação é
muito mais cansativo do que fazer
exercícios com interesse.
A EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR
 FREIRE (1991) afirma por
sua vez, sobre o indivíduo,
que este não seja
fragmentado em seu
caminho, que tenha a
preocupação com o amanhã
de cada ser humano. Que as
pessoas se percebam como
corpos. A educação deve
ser questionada dia a
dia.
 O processo pedagógico deve
estar aberto, vivo, ligado,
inquieto e perguntando-se
principalmente sobre o seu
futuro.
EDUCAÇÃO FÍSICA: EVOLUÇÃO 
HISTÓRICA NO BRASIL 
BRITO (1996), em sua obra,
“Consciência Corporal:
repensando a educação física”,
deixa claro a sua idéia central
que é repensar, reorganizar,
reestruturar. A obra cita
vários outros autores e idéias
ligados ao corpo. A sociedade
vem apresentando inúmeras
mudanças, para tanto é
necessário que a Educação
Física seja repensada. O corpo
em união: corpo/mente.
EDUCAÇÃO FÍSICA E CORPOREIDADE
 O ser humano é
diferente uns dos outros
e cada um sabe
exatamente o que se
passa com próprio corpo
e como ele reage a cada
estímulo. Ter esta
capacidade de perceber
que se é diferente,
talvez seja o mais
próximo do que venha
a ser a verdadeira
consciência corporal de
percebe-se como corpo.
EDUCAÇÃO FÍSICA E CORPOREIDADE
 E MERLEAU-PONTY (1999, p. 199 e 201)
continua reforçando as questões do hábito:
“O hábito exprime o poder que temos de
dilatar nosso ser no mundo ou de mudar de
existência anexando a nós novos
instrumentos.... Se o hábito não é nem um
conhecimento nem um automatismo, o que
é então? (...) o hábito não reside nem no
pensamento nem no corpo objetivo, mas no
corpo como mediador de um mundo”.
Corporeidade
Ainda hoje, a bem de verdade, a maioria das
pessoas não tem uma compreensão cientifica do
próprio corpo, mas possui uma imagem do corpo
elaborada não a partir dos conhecimentos
aprendidos na escola e sim através da maneira
de vivê-lo. (1992,p. 53 )
Assim, pode-se dizer que a corporeidade é
culto e cultivo do corpo.
Para repensar e desenvolver a corporeidade é
fundamental aprender a realidade corporal
humana. (1992,p. 67)
Gebara – Ed. F. & Esportes Perspectivas p. sec. XXI.
EDUCAÇÃO FÍSICA E CORPOREIDADE
 A corporeidade está presente na vida das
pessoas, o cotidiano agitado que o mundo está
vivendo, exige ainda mais de nosso corpo.
 A corporeidade vem ajudar mostrando a
unicidade entre corpo/ mente/espírito.
 Talvez a sociedade ainda separam o corpo da
mente. A Educação Física, é a ponte de ligação
entre o entendimento e a prática, no cotidiano.
 Conhecer o corpo é refletir sobre a história e
existência do homem no mundo, o corpo é o
nosso maior acervo histórico.
EDUCAÇÃO FÍSICA E CORPOREIDADE
 “O corpo humano é o maior acervo
histórico de conhecimentos que o
homem já possui, porém é um acervo
que ele pouco conhece”. (FRANÇA,
1995, p. 26).
 Saber valorizar cada momento e utilizar
o trabalho corporal nas mais variadas
áreas pode ser muito rico em nossa
aprendizagem.
EDUCAÇÃO FÍSICA E CORPOREIDADE
 A corporeidade da criança não tem
intervalo, minuto ou hora em seu ser,
mas está presente em todos os
momentos e em todas as suas ações.
 Preparar e cuidar do corpo pode garantir
uma vida mais saudável e tranquila.
Precisamos nos conhecer melhor, saber que
tudo que tudo que fazemos no hoje pode
refletir no amanhã.
EDUCAÇÃO FÍSICA E CORPOREIDADE
 BERTHERAT (1991), nos apresenta uma
importante reflexão sobre o nosso corpo.
Somos o corpo temos pelas nossas
próprias consequências, nada é ou será
por acaso.
 Precisamos saber viver o nosso corpo, aceitá-lo,
falar, reagir ou não quando doente
simplesmente levá-lo ao médico, o corpo é
nosso e somos nós que devemos cuidar dele.
 Ele é nosso maior bem, saber viver com e
através dele é nossa maior sabedoria.
EDUCAÇÃO FÍSICA E CORPOREIDADE
 O respeito à individualidade, talvez
seja um dos grandes problemas que os
profissionais não conseguem aceitar, pois
todos os alunos “devem executar todas as
atividades da mesma forma. Infelizmente
os profissionais de Educação Física não
estão preparados para estas diferenças,
pois muitos deles desconhecem tais
situações ou não tiveram esta vivência do
assunto.
A cinesiologia defendida por GO TANI
A Cinesiologia teria a característica de uma
área de conhecimento, mais do que de uma
disciplina académica. Uma disciplina
académica é normalmente identificada por
possuir conhecimento, mais do que de uma
disciplina académica. Uma disciplina
académica é normalmente identificada por
possuir: (a) um objeto de estudo próprio ; (b)
uma metodologia de estudo especializada, e
(c) um paradigma próprio identificado por um
conjunto de teorias, que resulta num corpo de
conhecimentos único (Ross, 1978).
A cinesiologia defendida por GO TANI 
Estes requisitos são normalmente
preenchidos pelas disciplinas tradicionais,
verticalmente estruturadas, como no caso da
Anatomia, Fisiologia, Psicologia, Sociologia e
Antropologia.
Entretanto, a Cinesiologia tem
uma característica muito peculiar no
sentido de que ela abrange estudos
desde os níveis mais microscópicos até
os mais macroscópicos, transcendendo
os limites das disciplinas tradicionais.
A cinesiologia defendida por GO TANI
Um aspecto fundamental da presente
proposta é a distinção clara de duas
áreas, uma preocupada com aspectos
acadêmicos acerca do movimento
humano ( CINESIOLOGIA), e a outra
preocupada com aspectos
profissionalizantes e aplicados do
mesmo objeto de estudo ( Educação
Física e Esportes).
A corporeidade hoje de NOBREGA
NOBREGA, (2009,p.57 ) reforça o papel do
profissional de educação física em abraçar esta causa.
“ A própria Educação Física deverá superar a
tradição do mecanicismo que, historicamente,
guiou o seu fazer e resgatar a linguagem
sensível que afina o corpo e o movimento. A
Educação Física não pode isolar-se nos espaços
concedidos dentro da escola, deve assumir a
oportunidade de uma contribuição relevante
ao debate sobre a Educação em geral.”
A interdiciplinaridade de ambos os profissionais fará 
um diferencial na vida da pessoas, no bem viver.
Referências Bibliográficas
 DARIDO, S. C. Educação Física na escola: questões e reflexões. 
Guanabara- Koogan, 2005, 91p.
 FRANÇA, Elvira Eliza. (1995). Corporeidade, linguagem e 
consciência; escrita para a transformaçãointerior. Unijuí.
 FREIRE, João Batista. (1991). De corpo e alma: o discurso da 
motricidade. São Paulo: Summus.
 . (1989). Educação de corpo inteiro. São Paulo: 
Scipione.
 GONÇALVES, Maria Augusta Salin. (1994). Sentir, Penar, Agir: 
corporeidade e educação. Campinas, SP: Papirus.
 HUIZINGA, Johan. (1990). Homo Ludens. São Paulo: 
Perspectiva – Edusp.
 NÓBREGA, Terezinha Petrúcia da. Corporeidade e educação 
física: do corpo objeto ao corpo sujeito. 3ª Edição, Natal, RN: 
EDUFURN, 2009.
 NÓBREGA, Terezinha Petrucia da Nóbrega. Uma fenomenologia 
do corpo. São Paulo: Livraria Editora da Física, 2010.
Referências Bibliográficas
 MEDINA, L.P.A. (1993). Educação física cuida do corpo e “... mente”. 
11ª ed. Campinas, SP: Papirus.
 MERLEAU-PONTY, Maurice. (1994). A Fenomenologia de Percepção. 
Rio de Janeiro: Martins Fontes.
 . (1945). Phenomenologie de la Perception. Gallimard, 
Paris.
 RODRIGUES, D. Atividade motora adaptada: A Alegria do Corpo São 
Paulo: Artes Médicas, 2006
 SANTIN, Silvino. (1987) Educação Física: uma abordagem filosófica da 
corporeidade. Ijuí: UNIJUÍ
 SERGIO, Manuel Vieira e Cunha. (1995). Motricidade Humana: um 
paradigma emergente. Prefácio de Ubirajara Oro. Blumenau: Ed. Da 
FURB.
 . (1991). Educação Física, ou, Ciência da Motricidade 
Humana. 2. ed. Campinas, SP: Papirus.
 TANI, G. Cinesiologia, Educação Física e Esporte: Ordem emanante do 
caos na estrutura acadêmica. MotusCorporis, v.3, n.2, p.9-49, 1996.

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