Buscar

REAÇÕES ONDE OCORREM TRANSFERÊNCIA DE ELÉTRONS

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 6 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 6 páginas

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
INSTITUTO DE QUÍMICA
LABORATÓRIO DE QUÍMICA
Reações e transferências de elétrons; Vulcão de dicromato.
Docente: Rafael Pavão das Chagas
Discentes: Danielly Alves Urzêda
 Juliana Soares de Oliveira
GOIÂNIA, JUNHO DE 2013.
METODOLOGIA E MATERIAIS UTILIZADOS
1) MATERIAIS
1.1) Reações onde ocorrem transferências de elétrons
Tubos de ensaio
Palha de aço
Fio de cobre
Água de cloro
Clorofórmio
Água destilada
Solução de sulfato de cobre
Solução de nitrato de ferro (III) 
Solução de nitrato de prata
Solução de NaBr
Solução de Kl
Solução de iodo
Solução de clorato de potássio
Solução de HCl 1 mol/L
Solução de NaOH 1 mol/L
Pedaço de Mg metálico
2) METODOLOGIA
2.1) Reações onde ocorrem transferências de elétrons
Em um tubo de ensaio, foram colocadas algumas gotas de solução de sulfato de cobre, juntamente com um pedaço de palha de aço. Após algum tempo, os resultados foram analisados.
Em outro tubo de ensaio, foi colocada uma solução de nitrato de ferro (III) e um fio de cobre. Após um tempo, os resultados foram analisados.
Em um tubo ensaio, foi colocada uma solução de nitrato de prata e um fio de cobre. Após um tempo, os resultados foram analisados. 
Em um tubo de ensaio, foi colocada uma solução de nitrato de prata e um pedaço de palha de aço. Após um tempo, os resultados foram analisados.
Três tubos de ensaio foram enumerados. No primeiro tubo foram colocadas 20 gotas de solução de NaBr; no segundo 20 gotas de solução de Kl; no terceiro 10 gotas de solução de NaBr com 10 gotas de solução de KCl. Em cada um dos tubos, foram adicionados 2 mL de clorofórmio e 2 mL de água de cloro. Após um tempo, os resultados foram analisados.
Novamente, três tubos de ensaio foram enumerados. Nos três tubos, foram colocadas 10 gotas de solução de iodo e 2 mL de solução de clorato de potássio. No primeiro tubo, foi colocado 1 mL de solução de HCl 1 mol/L; no segundo foi colocado 1 mL de solução de NaOH 1 mol/L; no terceiro tubo foi colocado 1 mL de água destilada.
Em um tubo ensaio foi colocado um pedaço de magnésio metálico, juntamente com 1 mL de HCl 1 mol/L. Após um tempo, os resultados foram analisados.
RESULTADOS E DISCUSSÕES
1) Reações onde ocorrem transferências de elétrons
1.1) Tubo com CuSO4 e palha de aço
Após um tempo, notou-se que a palha de aço adquiriu cor acastanhada; tal fenômeno consiste no produto formado entre as duas substâncias. É formado o cobre metálico, responsável pela cor da palha de aço. Outro aspecto notado foi o aumento de temperatura do tubo, caracterizando assim, a reação como sendo exotérmica.
1.2) Tubo com nitrato de ferro (III) e fio de cobre
Após algum tempo, não foi percebida nenhuma alteração no produto contido dentro do tubo de ensaio.
1.3) Tubo com AgNO3 e fio de cobre
Após algum tempo, notou-se uma deposição no fio de cobre; isso acontece por causa da reação: Cu(s) + 2 AgNO3(aq) → 2 Ag(s) + Cu(NO3)2(aq), que forma a prata metálica e o nitrato de cobre. A prata metálica é a substância que se deposita sobre o cobre, e este é o responsável pela coloração azul da solução. A reação então é caracterizada como uma reação de óxido-redução, na qual o cobre reduziu e a prata oxidou.
1.4) Tubo com AgNO3 e palha de aço
Após algum tempo, não foi percebida nenhuma alteração no produto contido dentro do tubo de ensaio.
1.5) Tubo 1: NaBr + clorofórmio + água de cloro
Após algum tempo, notou-se a formação de duas fases bem nítidas; abaixo uma solução de coloração transparente; acima, uma solução de cor amarelada. Isso ocorre porque o brometo de sódio sofre mudança quando em contato com a água de cloro, tendo sua cor amarelada. Com o clorofórmio, a solução ficou transparente; isso acontece por causa do bromo.
1.5) Tubo 2: Kl + clorofórmio + água de cloro
Após algum tempo, notou-se a formação de duas fases nítidas: abaixo, uma solução com tom amarelado; acima uma solução de cor rósea. Isso acontece devido a reação entre o iodeto de potássio e água de cloro: Cl2(aq) + 2 KI(aq) → 2 KCl(aq)  + I2(aq) que forma o cloreto de potássio (resultando na cor amarelada). Com a presença do clorofórmio, o iodo (produto da reação anterior), é dissolvido em água e a solução adquire cor rósea.
1.5) Tubo 3: NaBr+ KI+ clorofórmio+ água de cloro
Após algum tempo, notou-se novamente a formação de duas fases nítidas: abaixo, uma solução transparente; acima uma solução de tom amarelado. Os resultados obtidos podem ser comparados com os do experimento acima.
1.6) Tubo 1: solução de iodo+ solução de clorato de potássio+ HCl
Após algum tempo, não foi percebida nenhuma alteração no produto contido dentro do tubo de ensaio.
1.6) Tubo 2: solução de iodo+ solução de clorato de potássio+ solução de NaOH
Após um tempo, notou-se que a solução passou de amarelada para incolor. Novamente, houve a reação entre água de cloro e o potássio, resultando na cor amarelada. 
1.6) Tubo 3: solução de iodo+ solução de clorato de potássio+ água destilada
Após algum tempo, não foi percebida nenhuma alteração no produto contido dentro do tubo de ensaio.
CONCLUSÃO
De acordo com os resultados obtidos, conclui-se que na maioria dos experimentos realizados houve reação de oxirredução. Nesse tipo de reação, um dos elementos ganha elétrons enquanto o outro perde. O elemento que ganha elétrons sofre redução, e o que perde elétrons sofre oxidação: por exemplo, na reação entre AgNO3 com fio de cobre, o fio de cobre sofreu uma redução e a prata sofreu oxidação.
Se um elemento sofre oxidação, seu nox (número de oxidação) aumenta devido o ganho de elétrons. Já se o elemento sofre redução, seu nox diminui, porque esse doa elétrons.
O experimento do vulcão de dicromato nos mostra que a queima desse composto faz seu volume aumentar de forma significativa: isso ocorre por causa da reação de oxidação do dicromato, que libera N2 e H2O, formando óxido de cromo. Quando a reação ocorre são liberados gases que lembram o de um vulcão natural, por isso a expressão “vulcão de dicromato”, porém não há semelhança alguma entre as duas reações.

Continue navegando