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Resumo de Ciencias Sociais AV1

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Resumo de Ciencias Sociais
O que é sociologia?
A Sociologia é uma das Ciências Humanas que tem como objetos de estudo a sociedade, a sua organização social e os processos que interligam os indivíduos em grupos, instituições e associações. 
O Renascimento
Foi a transição da sociedade medieval para o capitalismo moderno, final do período feudal, fim da sociedade individualista.
Deixava- se de lado a preocupação com a vida pós-morte e davam lugares as preocupações materiais. Com a chegada do capitalismo as atividades econômicas tornaram-se imprescindíveis, o aumento do mercado consumidos e produtor.
O Cientifismo
Com o crescimento do mercado as novas possibilidades de lucro, tornam-se urgente a produção e invenção de máquinas, assim incentiva-se a pesquisa e atitudes de planejamento e raciocínio, buscam conhecer os mecanismos que regulam o mundo, ou seja, o entendimento da natureza e ao da vida.
Nascem diversas organizações políticas, a Republica, a Monarquia. Essa tem por objetivo a realização do homem comunidade e o exercício de sua liberdade. Via-se a oposição entre o individuo e sociedade, entre liberdade e controle social.
Em relação ao controle social os filósofos procuravam entender a sociedade como um organismo composto de unidades independentes, daí, pode-se fundamentar o conceito de nação: um conjunto de organizadores de relações intersociais.
Em busca da razão prática
Como fortalecimento do mercado internacional, o avanço da produção e a consolidação do lucro, fatores esses que incentivaram a busca pelo intelecto burguês avançando para liberação de um pensamento próprio, era preciso preparar as pessoas para essas mudanças, o crescimento e a produção.
A burguesia sentia-se forte e confiante em seus propósitos para dispensar o absolutismo (regime esse que deu origem ao capitalismo) e propunha agora novas formas de governos baseados na Republica. Surge a ideia de defesa jurídica (igualdade), democracia e liberdade aos manifestos políticos. 
Os filósofos rejeitavam toda a forma de controle político que intervisse sobre essa racionalidade natural e física.
Os princípios de liberdade admitiam que livres de coibições, obstáculos, e jugos o homem seria capaz de exercer sua soberania. As leis naturais regulariam as leis econômicas e a sociedade seria constituída, livre e de relações contratual entre os homens.
Jaques Rousseur
A base da vida social estava no interesse comum e no consentimento unanime dos homens em renunciar as vontades particulares em favor da coletividade.
Rousseur afirmava que a liberdade natural do homem, de seu bem-estar e sua segurança seriam preservados através do contrato social, para Ele o homem nascia bom, mas a sociedade o corrompia, nascia livre, mas era acorrentado pelas suas próprias vaidades.
O contrato social fazia com que a soberania da sociedade, a soberania política, de vontade coletiva, deveria haver interesse comum. O povo seria ao mesmo tempo parte ativa e passiva desse contrato, isto é, agente do processo de elaboração de leis e cumpridor das mesmas.
John Lock
Inicialmente defendia a necessidade de uma estrutura de governo, defendia entre direitos individuais o respeito a propriedade, segundo Ele, o homem é fruto do trabalho da divino, por isso deve ser visto como sua propriedade, assim toda riqueza que o homem fosse capaz de adquirir por esforço individual deveria ser sua propriedade.
Adam Smith
Fundador da ciência econômica, pregava a não interrupção do Estado na economia, Defendia a liberdade contratual entre empregado e patrão, esses deveriam ser livres para negociar contrato de trabalho e prestação de serviço.
Ele percebia que a coletividade era muito mais que a soma dos indivíduos que a compõem. 
O Darwinismo social	
O séc.XIX foi marcado pelo desenvolvimento do conhecimento cientifico, a revolução industrial, a busca por novas tecnologias fez com que estudiosos se multiplicassem nas mais variadas áreas de conhecimento.
Para Darwin “A teoria da origem das espécies” constitui que os seres vivos são frutos de um longo e ininterrupto processo de transformação e adaptação ao ambiente.
Com o amadurecimento o capitalismo, o crescimento do mercado não obedece ao ritmo de implantação da indústria, gerando crise de superprodução que levam a falência de milhares de pequenas indústrias e negócios. Assim a necessidade de comercializar a Europa tenta expandir seu espaço, indo ao encontro da África e Ásia, nesses continentes a Mao-de obra barata, havia também pequenos mercados consumidores. Porem esses países ainda não atendiam as necessidades do capitalismo europeu.
Países europeus tiveram que lidar com civilizações organizadas sob princípios diferentes dos seus, como o politeísmo, poligamia, formas de poder, economia baseada na agricultura de subsistência, e artesanato doméstico. Assim tornava-se necessário a organização de novos moldes sociais. Transformando esse mundo em colônias que se submetem a novos valores capitalistas. Essa foi a justificativa da colonialização da Europa pelo mundo.
Teoria da Evolução das Especies
As coisas não veem ao mundo do nada, contrariando a explicação teológica e sim sofrem processos de transformação ao longo do tempo, refletindo os acontecimentos da realidade que os cerca.
Mutação, a reprodução, a hereditariedade e seleção natural, seria a adaptação desses parâmetros aos paradigmas da sociedade.
Darwin achava que algumas raças nasceram para reinar enquanto outras para servirem. O darwinismo social fez com que se desse o preconceito, a concorrência humana, a separação de raças, os seres em ganhadores e perdedores, onde uma raça teria que prevalecer em cima de outra, dando origem aos crimes colonialismo como o nazismo.
O positivismo de Comte
Foi o principal representante do positivismo, deu nome a nova ciência, formulou a lei dos três estados que distinguem períodos da historia:
Teológico: as coisas acontecem pela vontade de Deus
Metafísico: as coisas passam a ter explicações pela ciência
Positivismo: e a soma da teologia com a metafísica.
O positivismo tem sua origem no adjetivo positivo que significa certo, seguro, definitivo. Como a escola filosófica derivou do cientificismo, isto e da crença no poder dominante e absoluto da razão humana em conhecer a realidade e traduzi-la sob forma de leis e que seriam base da regulamentação da vida do homem na natureza e do próprio universo, com esse conhecimento pretendia-se substituir as explicações teológicas, filosóficas e de senso comum por meio das quais tentavam explicar a realidade e sua participação nela.

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