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* Componentes para próteses de Membros inferiores Profª Renata Cardoso Couto * 1- Conceito: Pros= em lugar de; tithemi= colocar 2- Tipos: Endo e exoesquelética * * * * Exoesquelética ou convencional Paredes protéticas Acabamento e Alinhamento Vantagens: resistência, durabilidade, pouca manutenção Desvantagens: Estética, componentes, alinhamento Contra indicações * * Endoesquelética ou modular Paredes protéticas Acabamento e Alinhamento Vantagens: Cosmética e funcionalidade Desvantagens: Preço, manutenção Contra indicações * * * * 3-Componentes protéticos Encaixes Articulações Tubos de conexões e pés * * Encaixes: Principal componente protético, engloba o coto,fixa a prótese, transmite forças, controla os movimentos Específico para cada nível de amputação * * Encaixes para amputação transtibial PTB :Limite das bordas e descarga de peso * Encaixes para amputação transtibial PTS:Limite das bordas e descarga de peso * Encaixes para amputação transtibial KBM:Limite das bordas e descarga de peso * Encaixes para amputação transfemural Quadrilateral Contenção esquiática – CAT CAM * Encaixes para amputação transfemural Quadrilateral: é mais antigo e utilizado em pacientes com músculos flácidos ou em cotos curtos, a descarga de peso é feita sobre o ísquio. Tem a desvantagem de não ficar bem adaptado como o CAT-CAM e gerar uma grande pressão sobre o ísquio. * Encaixes para amputação transfemural * Encaixes para amputação transfemural Cat Cam Fêmur em melhor posição, aumento antero posterior, adução do fêmur, bordo lateral mais proximal Indicado para a maioria dos pacientes, pois fica bem adaptado e a descarga de peso é distribuída entre o ísquio e a musculatura da região glútea. Este tipo de encaixe permite maior conforto e melhor função. * Encaixes para amputação transfemural * * Encaixes para amputação desarticulação do quadril Envolve cristas ilíacas, possui uma abertura frontal com tirantes e velcros, * Encaixes para amputação desarticulação do quadril * Encaixes para amputação desarticulação do quadril * * Acessórios para suspensão protética Correia supracondiliana: PTB, alteração no trofismo Manguitos: Cotos curtos e fletidos, Instabilidade ligamentar, possui hastes metálicas, cordões e velcros, atrofia muscular, dificuldade de colocação * * Acessórios para suspensão protética Coxal com apoio isquiático: manguitos longos Válvulas de sucção: nas amputações transfemurais Cintos Salesianos: cotos flácidos e curtos * Acessórios para suspensão protética * Joelhos protéticos Importantes no controle e segurança das próteses nas fases da marcha Encontrados nos modelos convencionais e modulares * Joelhos protéticos * Tipos de joelhos Livre: na fase de apoio a prótese deve estar alinhada estaticamente Com trava opcional: Desbloqueio manual Auto bloqueante: Bloqueio depende da carga exercida sobre a prótese * Tipos de joelhos Joelhos Monocêntricos Movimentos ao redor de um eixo Joelhos policêntricos Movimento de rotação e translação Andar harmônico, mais segurança na fase de apoio e maior controle da prótese * Tipos de joelhos De acordo com o controle da fase de balanço Joelhos mecânicos - controlado das fases de apoio e de balanço por fricção e/ou elasticos com travamento automático na extensão. Joelho Pneumático - controlado das fases de apoio e de balanço por diferença de pressão do ar. Joelho Hidráulico - controlado das fases de apoio e de balanço por óleo Joelho computadorizado - controlado por microprocessador com fases de apoio e de balanço, oferecendo estabilidade, confiança e funções sem precedentes. * Tipos de joelhos Joelho livre monoeixo com fricção Convencional e modular Pacientes com bom controle de quadril, baixa velocidade na marcha, terrenos planos. Simples, barato, pouca manutenção Instável , velocidade restrita Joelho auto bloqueante 1ª protetização, pacientes inseguros, sem controle do quadril Proporciona muita segurança até em terrenos acidentados Velocidade restrita, flexão do joelho dificultada * Tipos de joelhos Joelho monoeixo com trava opcional Para pacientes inseguros ou debilitados Segurança e valor acessível Marcha anormal, desconforto e destravamento manual Joelho policêntrico de quatro barras Modular 1ª protetização em pacientes inseguros que não tem bom controle do quadril. Desarticulados do joelho ou transfemurais cotos longos Estabilidade segurança e boa cosmética Atividade limitada, caros e pesados * Tipos de joelhos Joelho policêntrico com controle da fase de balanço e sistemas pneumáticos e hidráulicos Pacientes ativos com variação na velocidade da marcha Modular Marcha natural e dinâmica- ótimo controle das fases de balanço Alto custo, peso e manutenção. Joelhos computadorizados (C leg) Controlada por microprocessador Sensores eletrônicos captam sinais responsáveis pela medição de ângulos e determinação da força Marcha natural e descontraída * * * Pés protéticos Pés não articulados Tornozelo incorporado Materiais internos de diferentes densidades Exceto para amputações parciais de pé * Pés protéticos Pé sach Tornozelo rígido, calcanhar macio de espuma * Pé dinâmico Tornozelo rígido, calcanhar macio, antepé flexível, transição mais dinâmica Pé de resposta dinâmica: dynamic plus, C-Walk Tornozelo rígido, presença de mola , armazena energia na fase de apoio * Pés articulados Articulação monocêntrica, amortecedor de borracha no calcanhar, limite dorsiflexão São contra indicados nas amputações transtibiais * Pés multiaxiais- greissinger plus Vários elementos de borracha que permitem movimentos em todas direções Contra indicado nas amputações parciais de pé Bom para terrenos irregulares